10 Livros que Estragaram o Mundo

10 Livros que Estragaram o Mundo Benjamin Wiker
Benjamin Wiker




Resenhas - 10 Livros Que Estragaram o Mundo


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Ana C. 27/01/2016

religiosos versus ateus
Sim, ele puxou para a sardinha religiosa dele, mas não mudou o fato que ele só escreveu verdades.
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Milla Cinemaniac 17/09/2023

Perfeito!

Benjamin Wiker, Ph.D. em Ética Teológica e professor em renomadas universidades americanas, como a Thomas Aquinas College, na Califórnia, reúne e analisa quinze livros que considera tão prejudiciais para o desenvolvimento do mundo que afirma, sem rodeios, que hoje estaríamos bem melhor sem eles. A começar pelo clássico de Maquiavel, O Príncipe, o autor faz uma jornada de 450 anos e, depois de passar por escritos de Descartes, Rousseau, Lênin e Hitler, analisa as falácias de pesquisadores tarimbados mais recentes, como Alfred Kinsey, Margaret Mead e Betty Friedan. Sem deixar de argumentar com seriedade e consistência, Wiker ainda nos presenteia com uma linguagem bastante direta e divertida, fazendo-nos lembrar do brilhante ensaísta britânico G. K. Chesterton.
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Jossi 18/02/2016

10 Livros que NUNCA DEVIAM ter sido escritos!
***** 5 ESTRELAS PARA O LIVRO!

Um livro excelente, abre os olhos das pessoas para OS LIVROS TÓXICOS, livros que JAMAIS deveriam ter sido escritos. Vejamos só hoje, na Europa, quanta perversidade: praticada contra populações inteiras de cidadãos europeus por um bando de esquerdistas obcecados pelo maldito 'multiculturalismo'. Sim, o islamismo é um amor, é a religião da 'paz dos cemitérios', né mesmo? E o esquerdistas apoiam isso. Por quê? Apenas para destruir 'um mundo malvado eurocêntrico' - porque a esquerda odeia o cristianismo. TODOS OS LIVROS citados estragaram muitas mentes, deturparam ideias e ideais, arrasaram sociedades inteiras. Porque todos foram a raiz do comunismo. E sabemos exatamente onde (para onde) o comunismo levou as sociedades ocidentais.

Se não gostou desse livro, por achá-lo exageradamente 'cristão', então leia Nicholas Hagger, A HISTÓRIA SECRETA DO OCIDENTE. Por ali verá que o autor desse livro rastreia as raízes dos males atuais. Para quem está "metendo o pau" no livro, porque o autor é cristão (e parece que o cristianismo anda... errr... meio demodê ultimamente), tente ler cada um dos livros citados.

Analise, usando como bússola o livro de Nicholas Hagger para ver onde todos os 'filósofos' iluminados nos levaram. Ao atual estado de coisas. Ao atual comunismo-esquerdismo-progressismo (que ironia, chamar isso tudo de progresso!) atual!

Adorei o livro!
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erosgmmj 12/03/2016

Uma leitura tendenciosa e perigosa...
Embora eu concorde com alguns termos apresentados pelo autor, cada livro destes que ele condena é o retrato de uma época e um relato vivo da diversidade de opiniões e formas de ver a vida que nos tornam ricos e conscientes de nossa identidade cultural.

Para que possamos concordar com um pensador ou não, é necessário estudar suas obras mais afundo para que sua opinião seja formada sob um contexto mais amplo.

Desta forma, essa leitura me pareceu insipida e superficial, digna da modernidade liquida descrita por Zygmunt Bauman.

O autor também assume uma temática religiosa em vários pontos da obra, onde os ateus parecem ser os portadores do mal e todos os pensadores que por assim dizer tem uma visão mais cruel da humanidade não fossem dignos de crédito.

Toda história da humanidade e do próprio pensamento em si, sempre trilhou esta interessante dicotomia...

Logo, dizer que estas obras estragaram o mundo é tão tendencioso quanto dizer que a igreja estava certa ao queimar os livros que faziam parte do Index (os livros proibidos).

Lista esta, que o livro de Charles Darwin – A Origem das Espécies - também fazia parte por divergir da teoria criacionista.
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Ebenézer 29/06/2020

No mínimo bastante pretensiosa a tentativa do autor em criticar várias obras de autores e pensadores consagrados mundialmente.
Todo o arrazoado deste livro se assemelha àquele esforço ridículo do anão querendo sobrepujar a força de gigantes de robusta experiência.
Mas o autor tem o direito de assim se manifestar.
Entretanto, sua obra pífia ficará relegada ao esquecimento, enquanto as obras que critica permanecerão em seu voo altaneiro e inexpugnável.
Como é próprio da natureza humana que se sente atraída pelo que é interdito ou alvo de críticas, a presente obra desperta a curiosidade e, portanto, de certo modo incentiva o conhecimento e aprofundamento das obras criticadas.
Tal ocorreu comigo: já conhecia alguns autores. Adquiri as obras dos demais.
Resta-me "agradecer" ao autor por me instigar a gostar ainda mais dos 10 (dez) livros que ele se propôs a contestar.
Recomendadíssimos TODOS os livros que supostamente teriam estragado o mundo.
Como desgostar de Maquiavel, de René Descartes, de Freud, de Stuart Mill, de Margareth , de Hobbes, de Darwin e, o que dizer de Nietsche?
Todos eles gigantes que transformaram o pensamento ocidental, e promoveram o desenvolvimento da civilização.
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Saulo115 29/04/2020

Bom Senso...
"...O bom senso e um pouco de lógica nos advertem que, se idéias tem consequências, então más idéias tem más consequências. E, ainda mais óbvio: más idéias, escritas em livros, tornam-se muito mais duráveis, infectam gerações e mais gerações e ampliam a miséria do mundo..."
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Leituras e Reflexões 24/12/2019

Wow! Que livrooooooo...

Queria muito muito tê-lo em minhas mãos há 2 décadas, quando ingressei na Universidade Federal do Acre para cursar a faculdade de Sociologia.
A visão do autor e suas análises após a exposição das ideias principais de cada livro citado são impressionantes e bem embasadas.
Como ele mesmo diz no início e ao decorrer do livro, se você dúvida dessas exposições e análises, busque os originais e tire suas próprias conclusões.
Super hiper indico!
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Lucas 21/05/2016

Para entender o mundo e a revolução cultural que vivemos
Obra fantástica que vai mostrando, didaticamente e com citações, todo o estrago que alguns livros fizeram na nossa civilização ocidental. São ideias que tem em comum a negação de Deus e oferecendo no lugar a promessa de um paraíso terrestre, que só virá após uma revolução estatal, industrial ou sexual. Lógico que tal intervenção poderá causar alguns "pequenos" transtornos, mas que são perdoáveis quando o paraíso finalmente se concretizar no futuro. Quando chegará esse futuro hipotético? Não sabemos. O que temos até agora? Revoluções que, em 200 anos, mataram mais pessoas que os últimos 10 mil de história humana.

Quanto as críticas que o livro (e o autor) são cristãos é bom lembrar que a cultura ocidental que vivemos é baseada em três grandes pilares: religiosidade judaico-cristã, filosofia grega e direito romano. E, naturalmente, todas as ideologias de revolução passam justamente por negar esses pilares, majoritariamente o cristianismo que conservou e permitiu que os outros dois chegassem da antiguidade até hoje, além de fortalecer a moral e a família monogâmica. Só com isso em mente é possível entender o livro e o porque dessa abordagem cristã fazer todo o sentido. A revolução está acontecendo por vias culturais e tem como grande inimigo a moral cristã. Senti falta apenas de algumas citações quanto a Gramsci ou a Escola de Frankfurt, que também andam causando um estrago enorme no mundo.

Livro recomendado a todos os cristãos e demais pessoas que querem entender melhor as causas de tanta promiscuidade, propagandas mentirosas, violência, materialismo e ganancia desenfreada das últimas décadas.
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Fernando 13/02/2018

Leitura obrigatória
Toda pessoa que se diz conservadora ou de direita deve com da a ctz ler esse livro, e os de esquerda mais ainda. Explica a merda que as ideias q esses livros fizeram ao mundo
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carolrosinelli 02/02/2018

Traz mais perguntas do que respostas...
Se você realmente quer apreciar este livro na totalidade, você tem de compreender que ele te trará muitos questionamentos, sobretudo se você não leu ou leu poucos livros que ele citou (eu li na íntegra apenas O príncipe e o Discurso sobre o método), sobre alguns outros eu conheço apenas partes analisadas sobre a luz de outros autores e haviam outros que eu nem conhecia, por exemplo o livro da Margaret Mead. Então, sinto que ainda preciso aprofundar-me muito mais nas críticas que ele faz no livro. Não acho que o livro tenha descrédito por ser analisado por um viés cristão. Eu compreendi e me surpreendi com várias análises que ele fez ao longo do livro. Não precisa de muito pra saber que Lênin, Hitler e Marx tiveram ideias nocivas que inspiram até hoje diversos homicídios físicos e culturais. Eu apenas "torci o nariz" para a análise que ele fez sobre o Discurso do método. Do restante, eu achei o livro bom, de qualidade e que me instigou a estudar muito mais e a ler muitos do livros que ele citou que eu ainda não li. O próprio Benjamin nos aconselha a fazer isso. É um lado da história. É aquilo que ele vê sob a luz da religião dele. Se você se incomoda tanto com isso, leia os livros que ele citou e tenha a sua própria opinião ou leia algum autor ateu falando desses próprios livros. Problema solucionado.
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Arca Literária 03/10/2017

http://www.arcaliteraria.com.br/10-livros-que-estragaram-o-mundo-benjamin-wiker/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/10-livros-que-estragaram-o-mundo-benjamin-wiker/
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Ana 04/09/2017

Um dos melhores livros que li em 2017 e sem dúvida pretendo reler muitas vezes. Pode ser indigesto para leitores que consideram alguns dos livros criticados pelo autor , como verdades absolutas e irretocáveis. Vale a pena sobretudo para quem tem um pensamento mais conservador.
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Karol 19/04/2016

Puramente opinião pessoal tendenciosa
Logo no começo já pude perceber que o autor é altamente religioso e que qualquer outro autor que escreva algo que fuja um pouco do que ele acreditar ser uma verdade absoluta é um idiota pecador.

Achei o livro muito ruim, sem uma crítica honesta em relação aos livros que ele condena, além de religião, deus e pecado.

Não consegui terminar de ler de tão repetitivo que fica :|
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Edu 19/04/2016

Achei válido.
Wiker é um bom escritor e a narrativa funciona. Para alguns pode ser difícil não se incomodar com o viés cristão que ele assume em algumas colocações, mas não é só nisso que o livro se baseia, há várias observações chave feitas por ele que vão além do cristianismo onde você só se pergunta: "por que ninguém questionou essa droga antes?". Dei nota 3, por que sim, eu sou uma pessoa que se incomodou com o viés cristão. Não por ser cristão, mas por querer pisar no direito dos autores citados de serem ateus, o que pra mim é só um detalhe e não os torna, a meu ver menos humanos por isso e nem portadores do mal como o livro quer nos fazer crer.
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Ryllder 02/02/2017

Lamentavelmente parcial...
O autor se propõe a analisar alguns livros que,em sua opinião,"estragaram"a civilização com suas ideias "ímpias".Por ser o autor um cristão,óbvio que ele não iria colocar no seu index livros que professassem sua crença.Deveria ter colocado na lista Malleus Maleficarum(Martelo das Bruxas),livro muito usado na inquisição,que ensinava como identificar e torturar a mulheres que a Igreja suspeitava serem feiticeiras;deveria ter colocado o Velho Testamento,com seus genocidios,massacres,incestos,etc,boa parte ordenados pelo próprio Deus dos Hebreus.Leitura pobre e irrelevante.Não recomendo.
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