Píppi Meialonga

Píppi Meialonga Astrid Lindgren




Resenhas - Píppi Meialonga


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simone.benedet.52 16/08/2016

Empoderamento infantil e feminino
Píppi é uma menina de 8 anos que vive sozinha na sua casa que chama de Vila Vilekula. Seu pai é o rei dos canibais numa ilha e sua mãe morreu. Com os irmãos Ana e Tom (seus vizinhos), vivem diversas aventuras e descobertas. Píppi não vai a escola e questiona fortemente o sistema de educação. Livro escrito na década de 40, traz uma série de críticas tanto ao modelo de educação quanto aos padrões de comportamento. Leitura importante para crianças. É cheio de aventuras e muito humor!
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Débora Muniz 10/04/2013

Infantil
Acho que embora seja um livro infantil, nos faz pensar sobre as pequenas coisas da vida. Ela é uma menina de 9 anos órfã que mora sozinha com companhia apenas de um cavalo e um macaquinho, e tem como amigos dois irmãos ricos, que aprendem que são mais felizes com Pippi.
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Estante Mofada 28/05/2013

Píppi Meialonga
Um dos maiores clássicos da literatura infantil escandinava, Píppi Meialonga é um livro muito divertido e maravilhosamente bem escrito, de modo que é adequado para todas as idades.
O livro conta a história de Píppi, uma menina de nove anos extremamente imaginativa e alegre. Sua mãe morreu logo após o seu nascimento, mas ela diz que sua mãe está no céu a olhando. Quanto a seu pai, criou a menina durante muitos anos, marinheiro fiel e pai dedicado... Caiu no mar e desapareceu durante uma tempestade. Píppi nega-se a acreditar que ele morreu, pelo contrário, ela acha que ele nadou até uma ilha cheia de canibais que o consideram seu rei. Ela tem certeza que um dia ele chegará para buscá-la, então, eles juntos vão guiar e governar os canibais, sendo ela a sua princesa.
Por enquanto, ela mora completamente sozinha, a não ser por seu macaco, Nilson e seu cavalo, que vivia em sua varanda, na velha Vila Vilekula, a casa que ela e seu pai tinham planejado ir morar depois de ele se aposentar.
Um dia, mudam-se para a casa ao lado, um casal e seus filhos, Tom e Aninha. Em que confusões será que Píppi não vai meter a ela e os amigos???

Resenha extraída de: www.blogestantemofada.blogspot.com.br
Página no Facebook: www.facebook.com/EstanteMofada
Twitter: @estantemofada
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Tifanny 26/09/2013

Um estimulo à imaginação
Sabe aquele livro que tem cheiro de infância? A trilogia de Pippi é assim para mim. É engraçado reler essas histórias fantásticas escritas por Astrid Lindgren, porque eu começo a entender de onde veio toda a minha vontade de ser pirata quando eu crescesse, e a minha paixão e todo o meu carinho por macacos.

Além de toda magia que o livro passa, as aventuras de Pippi também tem um lado de reflexão muito grande. A obra me fez repensar sobre a amizade, como desfrutar da nossa própria companhia é também muito confortável e divertida, a riqueza da simplicidade, como coisas comuns podem ter várias funções, o respeito ao próximo, a importância da família, de se sentir bem sendo quem você é, se vestindo como quer, não se importando com os rótulos e julgamentos do outro.

Eu poderia escrever um livro analisando cada detalhe brilhante dos três livros e também relacionando com os episódios da série para TV (os quais eu assisti todos eles na minha infância e agora também). Mas prefiro deixar aqui um registro do meu eterno encanto por essa história. Recomendo à todas as idades. Meus filhos, com certeza, serão contaminados pelas aventuras de Pippi.
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Nina 29/05/2014

Nesse livro, vemos como a Píppi foi parar na Vila Vilekula, e como ela conhece seus grandes amigos Tom e Aninha, que moram na casa da frente. Tom e Aninha são meninos muito asseados, que moram com os pais e tentam nunca se sujar, e sempre pensam como é triste que a casa da frente não tenha ninguém que possa brincar com eles, até que Píppi muda pra lá (ela mora sozinha!) e faz amizade com eles. O livro é repleto das aventuras da Píppi, como a ida ao circo, o resgate das vítimas de um incêndio e o aniversário dela.

Recomendadíssimo, nem preciso dizer, né? Eu conheci a Píppi por causa da minha irmã, que comprou o primeiro livro, leu e me emprestou.

site: http://mundodamarina.com/
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Yasmin Raysa 02/10/2014

o livro da Píppi Meialonga fala assim :

Que a mãe dela morreu quando ela tinha nascido e o seu pai era um homem marinheiro, ele tinha deixado um herança do tesouro pra ela, mas tinha um problema ela morava numa casa enorme só pra ela. Tinha um macaco de estimação e um cavalo .
Um dia ela estava passeando com o seu macaco e ele viu um menino e uma menina e desceu do ombro dela e foi conversar e eles marcarão um Piqui Nick e eles aceitou . No dia seguinte eles foram e se divertiram muito

agora quem quiser saber o final é só ler !
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Lis Mel 19/12/2014

todo mundo deveria ler esse livro ! sensacional.
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Rosana - @tudoquemotiva 18/07/2018

Heroína para crianças independentes ♥
Pippilotta Viktualia Rullgardina Krusmynta Efraimsdotter Långstrump, Pippi Longstocking para os íntimos, é uma menina de 8 anos que vive sozinha em Vila Vilekula, sua mãe morreu muito cedo e seu pai é o rei dos canibais. Ela tem a vida que toda criança pensou em ter, é dona do próprio nariz, ela faz o que bem entende e fala o que bem entende, mesmo que isso envolva contar algumas mentiras às vezes.

Pippi faz a própria comida, assim como diz à si própria a hora de ir dormir. As pessoas que moram na cidade sempre questionaram o motivo dela viver sozinha, na verdade, eles não gostam do exemplo que ela pode passar para as outras crianças. Até que um dia, eles tentam levar Pippi para a escola e é a incredulidade dela é tanta que ela passa a questionar o sistema educacional.

Ela é considerada a menina mais forte do mundo, não só fisicamente, mas também pela personalidade que possui. Pippi tem sardas e cabelos vermelhos e por ser mais indepentende, acaba por chamar a atenção de seus vizinhos Tommy e Annika. Juntos eles viverão várias aventuras e se tornarão grandes amigos, passando pelas mais diversas situações.

O livro é parte de uma trilogia bem curtinha, em média 150 páginas por livro, e é de origem sueca. Os seus livros, de forma geral, foram traduzidos para mais de 85 idiomas e muitos dos seus livros são baseados na sua própria vida familiar. Curiosidade: Pippi foi inventada originalmente para entreter sua filha Karin, que estava acamada.

É óbvio que o livro vai apresentar alguns temas a ser discutido, o sistema de ensino é um deles, assim como o julgamento por aparências, o modo de vida e o fato das pessoas considerarem Pippi uma criança fraca e frágil (o que obviamente não é). O livro foge do esteriótipo da mocinha estar em apuros e precisar ser salva, nesse livro a Pippi é a heróina e não há príncipe que seja tão bom quanto ela.

Diria que Pippi é a heróina e, talvez a princesa, que as crianças precisam conhecer. É a criança forte, destemida, segura de si e alegre que bate de frente com os adultos e questiona o que precisa ser questionado. Acima de tudo, Pippi se diverte, ela é uma criança que sabe aproveitar os melhores momentos da fase que está vivendo.

Os capítulos funcionam de forma independente e funcionam como contos dentro do próprio livro, o que é bem legal para ler com crianças antes de dormir. O livro também pode funcionar para os adultos por se tratar de alguém que foge dos padrões, que age da forma que bem entende sem se preocupar com os julgamentos. Pippi com certeza é uma personagem cativante e que seria uma ótima amiga ♥

site: http://www.tudoquemotiva.com/2018/07/livro-pippi-meialonga-astrid-lindgren.html
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Mylla 13/01/2015

Pipi
Um dos primeiro livros que eu li, e realmente me encantei por ele. Faz muito tempo que li, e gostaria muito de ler de novo, se me lembrasse com quem peguei emprestado.
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Katherine 05/06/2015

Melhor personagem de livro infantil
Conheci esse livro através da Trilogia millennium, onde a protagonista vivia sendo comparada à Pippi meialonga.
Há três dias atrás, comprei esse livro no sebo e imediatamente me pus a ler.
Que livro incrível, cada sacada incrível que a Pippi faz, ela é uma fábrica de boas respostas, tem sempre a melhor delas na ponta da língua.
O modo como ela lida com a solidão e como é auto suficiente, dá uma bela lição de vida em muitos adultos por aí. Vale a leitura para todas as idades!
Keylla 05/06/2015minha estante
Tô atrás desse livro :) Quero muito conhecer a Píppi


Katherine 05/06/2015minha estante
Vale a pena, Keylla!




Delirium Nerd 09/06/2017

Leia Mulheres: Píppi Meialonga, de Astrid Lindgren
Na nossa edição do Leia Mulheres (#leiamulheres) com a categoria “Livros que fazem parte de uma série”, apresentamos o primeiro livro da trilogia de Píppi Meialonga, da autora Astrid Lindgren.

Em um casarão enorme e acompanhada de um cavalo e do macaquinho sr. Nilson, vive Píppi Meialonga. Isso mesmo: sem pai ou mãe. A garota de cabelos ruivos e de alma colorida e entusiasmada é órfã e vê na ausência dos pais uma condição de autonomia que muitas crianças de sua idade invejariam: seus nove anos de vida, aparentemente poucos, possuem muitas histórias para contar. A menina cativante criada pela sueca Astrid Lindgren é uma daquelas personagens que permanecem no coração do leitor pela vida toda, se tiver a chance de ser conhecida.

Filha de uma moça muito bela, que faleceu quando Píppi ainda era um bebê, e de um capitão que sumiu após um naufrágio, a senhorita Meialonga é um show de carisma e imaginação. Ao saber do desaparecimento do pai, muda-se para a casa que herdou, cujo o nome é Vila Vilekula, e tem como fieis escudeiros o sr. Nilson e o cavalo que mora na varanda. Píppi costura as próprias roupas, arruma a casa, limpa chaminés, escala árvores, explora a vizinhança em busca de objetos peculiares e cozinha suas refeições, sendo suas especialidade biscoitos, panquecas e sanduíches.

Ao lado da Vila Vilekula mora uma família tradicional, cujos membros são o pai, a mãe e os filhos, Tom e Aninha, que já à primeira vista se encantam pelo jeitinho especial de Píppi. Os dois irmãos, criados sob muitas regras, enxergam na amizade de Píppi Meialonga uma fuga para a realidade formal à qual foram submetidos desde pequenos. A transição que fazem, do começo do livro até os capítulos finais, mostra que se há incentivo para que as crianças se expressem de formas variadas, com certeza se tornarão pessoas melhores e conseguirão mudar o próprio espaço em que vivem.

– Por que você está andando de costas?

– Por que eu estava andando de costas? – repetiu Píppi. – Por acaso nós não vivemos num país livre? Por acaso cada um não faz o que tem vontade de fazer?

Píppi foge ao estereótipo de muitas personagens femininas infantis: no livro de Astrid Lindgren não há espaço para príncipes-salvando-princesas e garotas submissas. Trabalhando em conjunto com os dois novos amigos, a garota se empodera e empodera Aninha, que deixa muitas de suas ideias errôneas pré-concebidas de lado.

A menina possui uma força extrema, tanto física quando de personalidade. Chega a enfrentar os policiais que querem levá-la para um lar de adoção e salva um garoto que estava encurralado pelos valentões do bairro onde mora. Muito esperta e com a resposta pronta na ponta de língua, Píppi se sai muito bem de todos os problemas que surgem ao seu redor. Toda a personalidade de Píppi pode ser facilmente comparada à de Emília, d’O Sítio do Picapau Amarelo. A garota encanta simplesmente por ser.

Os cinco rapazes que cercavam Píppi deram as mãos uns para os outros e começaram a pular e gritar:

– Cabeça de fogo! Cabeça de fogo!

Píppi, no meio deles, sorria amavelmente. Bengt tinha imaginado que ela ia ficar furiosa, que ia começar a chorar ou, pelo menos, ficar morrendo de medo. Quando nada disso aconteceu, ele deu um empurrão nela.

– Tenho a impressão de que vocês não sabem como tratar uma senhorita – disse Píppi. Em seguida, ergueu Bengt bem alto com seus braços fortes, carregou-o até uma árvore que havia ali perto e pendurou-o num galho. Feito isso, agarrou um dos outros garotos e pendurou-o em outro galho. Depois pegou mais um e largou em cima da viga do portão de uma casa. O garoto seguinte, jogou em cima de uma cerca e ele foi cair no meio de um canteiro de flores. Por fim, pôs o último dos garotos encrenqueiros dentro de uma carrocinha de brinquedo que estava no meio da rua. Depois Píppi, Tom, Aninha e Guilhe ficaram algum tempo olhando os garotos, e os garotos não conseguiam nem falar, de tanto medo. Píppi disse a eles:

– Vocês são uns covardes! Cinco garotos contra um, e ainda acham normal! Isso se chama covardia. E depois vão para cima de uma garotinha indefesa. Vocês são o fim!

Cada capítulo do primeiro livro da trilogia é independente e narra, em forma de pequenos contos, as aventuras de Píppi e seus novos amigos. Os demais títulos são Píppi a Bordo e Píppi nos Mares do Sul. As edições foram ilustradas por Michael Chesworth e publicadas pela Companhia das Letras. A obra foi adaptada diversas vezes para o cinema e televisão, sendo a série de TV, estrelada por Inger Nilsson, a mais famosa versão.



site: http://deliriumnerd.com/2017/02/23/leia-mulheres-pippi-meialonga/
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Marina 20/05/2016

[Resenha] Píppi Meialonga
Impossível ver essa capa e não me lembrar de todas as vezes que, com nove ou dez anos, li e reli as aventuras dessa menina de trancinhas ruivas que conquistou meu coração desde a primeira linha. Píppi Meialonga, um clássico escandinavo, é conhecido no mundo todo por sua personagem extremamente caricata e irreverente, um símbolo de diversão e travessura com uma pitada de deboche ao mundo adulto. Extremamente forte e destemida, a garota é certamente a heroína que todas as crianças aguardavam…

Totalmente tagarela e segura de si, a menina arranja diversão mesmo na tarefa mais monótona, transformando-as, quase que com um passe de mágica, em confusões deliciosas e muitíssimo bem humoradas. Para Píppi, tudo se resolve, para tudo tem um jeito. E que seja do jeito divertido. Com a ingenuidade inerente das crianças, misturada com uma auto confiança enorme, a garota mente pelos cotovelos e inventa histórias mirabolantes, para o prazer do leitor.

Para Tom e Aninha, vizinhos da Vila Vilekula, Píppi rapidamente se tornou um sopro maravilhoso de energia, liberdade e aventura, do qual eles ansiavam diariamente. Tal qual Mary Poppins, a babá voadora, Píppi Meialonga chegou para transformar, agitar e colocar alegria em tudo. Logo os meninos se tornaram melhores amigos, e o trio inseparável foi a fórmula perfeita para que toda e qualquer traquinagem pudesse acontecer.

Píppi foi, durante toda a minha infância, a heroína que faltava. A criança alegre, espevitada, forte, destemida, totalmente independente e que ainda por cima enfrentava os adultos com uma segurança admirável, certamente completava todos os requisitos. Sua coragem e determinação para encarar o mundo sempre pelo lado divertido, trouxe para o meu, uma leveza deliciosa. Assim como Pollyanna e o seu jogo do contente, a menina sardenta encheu meus dias com magia e diversão, mudando para sempre, - no alto dos meus nove anos - a minha visão do mundo.

Em uma análise mais adulta, o livro também é um antídoto eficaz para a baixa auto estima de pré- adolescentes. A garota quebra pré conceitos e aceita exatamente quem é, com todas as qualidades e "defeitos": o nariz, as sardas, o cabelo espevitado, as roupas que não estão dentro dos "padrões" de moda. A personagem foge de todos os esteriótipos, e - só assim - é extremamente feliz. O livro também nos mostra o quanto as coisas simples da vida podem ser maravilhosas. Para Píppi, a vida pode sim, ser uma festa; basta enxergá-las com outros olhos. Para um livro infantil, Píppi Meialonga é uma maravilhosa lição de vida para muitos adultos...
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Convido todos a conferir a resenha completa e com fotinhos, no blog Depois Daquele Livro! =)

site: www.depoisdaquelelivro.com.br
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