O corcunda de Notre Dame

O corcunda de Notre Dame Victor Hugo




Resenhas - O Corcunda de Notre-Dame


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Igor Lima 29/12/2020

Esse livro me surpreendeu bastante, o Quasimodo não é o personagem central do livro, mas tem um papel importante no livro, o personagem central mesmo é a Catedral de Notre Dame. Victor Hugo faz uma defesa da Catedral, apesar disso arrastar bastante a leitura, e ter uns momentos bem chatos

Sobre a adaptação da disney: ela é muito diferente do livro, mas tbm tão boa quanto. Tem duas coisas que gostei bastante: o fim do Frollo (quem criou o Quasímodo), e a trilha sonora do filme, ela é excelente (tem um link de um trecho do filme) . Mas tem dois pontos que eu não gostei: a mãe da Esmeralda não aparece no filme, e o Phoebus é outro pessoa totalmente diferente.



site: https://www.youtube.com/watch?v=7YTofxpYlak
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Dri Fernandes 30/12/2020

Razoável
Confesso que esse foi um livro custoso pra acabar. Não que seja ruim, mas na minha visão possui descrições em excesso que faz com que o livro se torne chato. É meio desnecessário dois capítulos ou mais pra descrever Paris do ano em que se passa o livro, sei que é essencial pra podermos sentir como era, mas detalhes demais cansa. Mas quem sou eu pra falar que um livro com tal importância tem algo a mais ou a menos.
Infelizmente esse não é um livro, que no momento sinto, que posso reler em algum momento.
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Pri/ Prix 30/12/2020

E... Clássico!
Decididamente o ano dos clássicos! Amei conhecer a história de um desenho que gosto muito, tive a oportunidade de conhecer Paris e a catedral é incrível! Algumas partes um pouco mais cansativas mas vale muito a pena!
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Flavio.Vinicius 31/12/2020

Romance sombrio
O Corcunda de Notre-Dame é um romance tão sombrio e gótico quanto a catedral que homenageia. O filme da Disney se aproxima muito pouco da narrativa de Victor Hugo, e apresenta uma história adocicada do Corcunda, numa tentativa de torná-la mais palatável para o público infantil.

O livro tem várias críticas sociais sagazes, forte presença da ironia e um olhar voltado para as várias hipocrisias e os abusos de poder.

Apesar do grande número de páginas, a leitura é dinâmica e flui com rapidez. Uma obra que vale muito a pena conhecer.
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LuizaSH 31/12/2020

A velha máxima: "não é porque é clássico, que vou achar lindo e elogiar" cabe aqui também.
No começo achei a leitura confusa, a narração parece em primeira pessoa, depois em terceira, intercalando com os diálogos dos personagens. O narrador, na verdade, fala com o leitor, então fica estranho.
O enredo também achei bagunçado, uma hora tá contando uma coisa, depois vai para algo que aconteceu no passado, mas vai assim do nada, lá pelas tantas que tu entende que aquilo ali tem ligação com o que tá acontecendo no tempo presente do livro. E também alguns capítulos são pra contar fatos históricos, descrever a cidade de Paris.
Quanto ao enredo propriamente dito, o livro deveria se chamar Esmeralda, já que tudo se desenvolve em função dela. Não sabia, aliás, que o livro era trágico, com final triste, pensei que, apesar dos pesares, as coisas terminariam bem para quem merecia, enfim. Da metade pro final até ficou mais interessante, a história parece que encaixou e a leitura fluiu melhor. Mas, no geral, não foi um livro que amei não. E não sei se serve muito pra distrair, passar o tempo, já que ele é bem grande, mas para quem tem interesse em conhecer um clássico da literatura mundial, fica aí a dica.
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Amanda 31/12/2020

Li logo após "O Conde de Monte Cristo" e não consegui evitar a comparação entre os dois autores. Alexandre Dumas ainda é meu favorito. Apesar disso, amei demais esse outro clássico e achei bem doloroso também ): Para mais, devo confessar que os primeiros capítulos, aqueles que ficavam descrevendo pormenorizadamente Paris, foram beeem custosos de se ler.
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Mateus.Bispo 31/12/2020

Se você espera uma reprodução dos desenhos da Disney esqueça. É muito mais que isso, aqui, Quasimodo não é o personagem principal, e nem a igreja, a protagonista é Esmeralda, cigana que dança no patíbulo da igreja. É uma leitura muito fluída, apenas os capítulos descritivos são um pouco tediosos.
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@livrosdelei 03/01/2021

Mostra o que é ser minoria social na Idade Média!
Antes de ler a resenha, peço que esqueça TUDO o que sabe sobre o corcunda do filme da Disney. O Quasímodo, nome do corcunda sineiro da Catedral de Notre-Dame, é completamente mais real e adequado para o seu mundo.

Como esperar bondade e amor de quem sempre ganhou risadas e maus tratos? Como esperar carinho de quem só levou tapada em uma sociedade medieval? Aqui nós precisamos colocar nossos pés no chão e entender esse personagem complexo de Victor Hugo. O corcunda é tão genial que conseguiu encontrar amor em um ambiente sem esperança tomado pelo terrorismo de Estado e religioso.

O retrato de uma Paris medieval é PERFEITO. Não tem outra palavra para descrever, pois Victor Hugo estudou tudo com muito detalhe e carinho. Você se sente no período por causa da descrição perfeita do cenário da obra e também pelos institutos da época.

A obra gira em torno de alguns personagens centrais. Tudo começa com Frollo, o padre, que resgata Quasímodo do abandono quando criança. Em um belo dia, o padre e o corcunda acabam conhecendo uma jovem cigana chamada Esmeralda ? e aí que o negócio pega! Porque Esmeralda acaba encantando todo mundo e fazendo que ocorra diversas reviravoltas na vida de todos os personagens da obra (sem exceções).

A obra veio em um período que se pensava em derrubar a catedral. Victor Hugo, bastante preocupado, escreveu a obra como uma forma de preservá-la: mostrando o quanto ela é interessante, importante e deixava de lado. Muitos acham que o corcunda é a própria representação do que pensavam da catedral na época, como algo estranho e feio.

Na minha opinião de leitora, o protagonista da obra é Esmeralda. Ela quem faz os altos e baixos da obra, sendo heroína e vítima. Ela é um ícone de resistência em Paris: mulher, criada por ciganos (egípcios, como falavam na época) e trabalhadora das ruas.
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Ana Bellot 03/01/2021

Ora, é apenas a beleza interior que importa?
A indagação de Quasímodo diante das aparências é peça fundamental nessa obra prima de Victor Hugo. Passamos por diversos personagens que, diante dos ímpetos de prazer e luxúria, se entregam com força para o que sentem, abrindo mão da própria vida, da própria fé e da própria moral.
Minha obra favorita.
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C , Dalila - @leia.leia.lila 03/01/2021

[7 motivos para ler O corcunda de Notre-Dame e 3 para você não ler.]
1 - É uma aula de história: voltamos a Paris medieval com descrições detalhadas e muito ricas sobre a sociedade, costumes, cultura e arquitetura. Ótimo para quem se interessa em ler sobre épocas passadas;

2 - É para quem gosta de humor ácido e críticas ferrenhas: nunca imaginei que fosse RIR lendo VH, mas são diversas as passagens contendo um “suco de sarcasmo" precioso. E a Igreja Católica, as leis medievais, a monarquia, a modernização de Paris e muitos outros pontos são alvo dos comentários do autor.

3 - É uma boa forma de entender como as pessoas “à margem da sociedade” viviam na época. Até gangue de bandidos esse livro tem! A xenofobia também está presente com os povos ciganos, considerados “do Egito”.

4 - É uma forma de conhecer uma versão totalmente diferente do filme da Disney: se você lembra da história do filme, esquece tudo e vá de cabeça aberta para o livro.

5 - Se você for arquiteto ou se interessa muito pelo assunto, só leia!

6 - É um livro onde todos os personagens aparecem de maneira muito bem “amarrada”, ninguém é citado na narrativa em vão. Achei isso genial!

7 - A Djali é muito fofinha.

E agora sobre os motivos para NÃO ler, posso citar 3:

1 - O livro aborda de maneira bastante ampla as diversas torturas e penas que os cidadãos da época estavam sujeitos. Há passagens bastante fortes!

2 - Victor Hugo gosta muito de contar história, então muitas vezes ele não vai “direto ao ponto”. São muitos detalhes, digressões e voltas em torno de um tema. Pode ser sim cansativo (é preciso vencer os capítulos iniciais, depois a história flui com maior facilidade).

3 - Não é um livro pequeno: além de conter muitas páginas e capítulos (na minha edição são 624 páginas), é preciso se concentrar no texto pois há muitas referências e termos que não usamos no nosso dia a dia. Apesar disso, achei uma leitura fluida!

site: https://www.instagram.com/leia.leia.lila/
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Alicorniio 07/01/2021

Eternizado em meu coração
Ele é detalhado, muito detalhado, a gente aos poucos vai sendo apresentado a Paris e quando percebemos estamos lá, vendo e observando tudo, sentindo suas dores e alegrias. A inocência de Esmeralda, a louça paixão do padre, a pureza de Quasimodo e as crueldades do ser humano. É aquele tipo de livro em que o belo e o feio se cruzam, não em personagens, mas em enredo pois em meio a tanta maudade, ainda há a beleza, a pureza e a inocência.
Meu favorito com certeza e acho que todos deveriam ler e se apaixonar pelos personagens ao menos uma vez e chorar, um choro que ficará guardado para sempre na memória
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Yana.Venancio 14/01/2021

ZERO DEFEITOS
Victor Hugo ataca novamente e mais uma vez nos entrega a perfeição. Depois de ?Os Miseráveis?, me joguei de cabeça em mais uma obra do autor e não me arrependi em nada.
Nessa obra, temos personagens intensos e profundos. Machado estava certíssimo ao caracterizar ?O corcunda de notre dame? como o ananke dos dogmas. O autor nos mostra que histórias possuem meias verdades, os limites que o homem pode chegar por ganância e que a devoção pode vir de quem menos se espera.
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akasaori 15/01/2021

Quebra de expectativas e surpresas.
Não me lembro se já vi o filme, mas esperava algo totalmente diferente. Confesso que as descrições de Victor Hugo me cansaram em diversos momentos, mas creio que comecei a ler esse livro no momento errado. Depois de dois meses do livro encostado, peguei pra ler essa semana e fluiu demais! Não sei se coincidiu da história ficar mais interessante, mas a partir do livro seis fica realmente sensacional.
Entretanto, esperava ver o Quasimodo mais vezes na história e jurava que ele seria um personagem bem mais relevante na trama, com o debate sobre julgamento pela aparência mais trabalhado.
No final é uma história de amor e inveja. Esmeralda cristalzinho, verdadeira protagonista.
P.S.: tirei uma estrela porque as descrições realmente encheram o saco no capítulo "Um vôo sobre Paris" (algo assim) e também porque gostaria de uma abordagem diferente sobre a aparência do Quasimodo na história.
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