Pode Beijar a Noiva

Pode Beijar a Noiva Meg Cabot




Resenhas - Pode beijar a noiva


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Naty 28/09/2011

www.meninadabahia.com.br


Juro que não me animei para fazer resenha.

Uma história que tinha TUDO para ser boa, mas decepcionou. Poucos diálogos, detalhes e explicações demais, foram alguns fatores que contribuíram para a história ficar lenta e cansativa. O enredo é maravilhoso e eu estava ansiosa para que fosse um histórico do mesmo nível de Liberte meu coração, porém a autora se perdeu um pouco nas descrições da paisagem e nos pensamentos dos personagens.

Emma e James formam aquele típico casal que ao se olhar soltam farpas. Tensão, química sexual. E isso foi pouco explorado. Há um mistério envolvendo o falecido de Emma, o mistério também foi pouco trabalhado e a resolução um tanto estranha.

Eu adoro os livros de Meg/Patricia Cabot, mas esse realmente me decepcionou. Como sempre digo, gosto não se discute. Algumas amigas gostaram. Então é ler e tirar suas próprias conclusões.
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ThaisTuresso 19/09/2011

Londres, era maio do ano de 1832. Emma finalmente falaria com o Conde de Denham, falaria com toda a lábia que desconhecia ter sobre ele, quem sabe ele não se oporia? Emma queria se casar com Stuart, primo do Conde, e ela subestimou James (o Conde), tinha esperanças de que ele a deixasse se casar com Stuart e quem sabe desse um apoio moral? Mas não, James nem quis terminá-la de ouvir, prontamente correu e acertou seu noivo com um soco! Ela então para desgosto da família fugiu com Stuart, casaram-se e foram morar em uma cidade bastante necessitada deles, e sem recursos disponíveis. Stuart fora o pastor local, sempre envolvido com a vida espiritual, afirmava diariamente a Emma, que não precisavam de dinheiro, apenas servir ao povo da pequena aldeia escocesa de Faires e que James era um egoísta e sem sentimentos.
Um ano depois, Emma estava viúva e sem vintém! Uma epidemia de tifo corroíra a pequena aldeia, matando muitos, inclusive Stuart, que estava com a doença, mas fora assassinado. O assassino do marido com o peso da consciência escreveu um testamento para a viúva do pároco, e assim, o juiz sabendo que ela daria tudo aos pobres, fez uma condição: Ela só receberia a herança, quando casasse novamente.
E quando ela com apenas dezenove anos, viúva, sem vintém, achou que nada mais poderia dar errado, James vem visitá-la, pois soube da morte do primo há uma semana, e ele morrera há seis meses, Emma não avisara seus parentes de imediato, escrevera uma carta meses depois da epidemia. E agora? Enigmas, segredos, revelações e muitos pretendentes! Prepare seu coração para um enredo emocionante!

"E algo inesperado aconteceu quando seus lábios tocaram nos de Emma... algo que deve tê-la chocado mais do que a ele. Afinal ele sempre suspeitara que beijar Emma seria uma experiência inesquecível."


O que mais poderia dar errado? Não estava bom, mas não podia tudo ser como sempre foi? Mas, as coisas mudam e a vida mostrará a Emma que ela não era feliz como pensava ser, ela aprenderia que o mundo dá voltas e mais voltas e que numa delas ela estaria lá em cima aproveitando a paisagem... Será?

Falar sobre a escrita de Patrícia Cabot, é falar de coerência, emoção e muita paixão, seus livros são um passaporte para o mundo de seus personagens, de narrativa doce, solta e surpreendentemente apaixonante! Recomendadíssimo!
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Fran 31/08/2011

É impossível não gostar de Meg quando ela é Patricia. Queria mais livros dela nesse gênero. Me faz gostar de suspirar e chamar a mocinha de "burra" toda vez que ela não enxerga que o mocinho gosta dela. =P

Pode Beijar a Noiva só deixou a desejar, pra mim, pois é inevitável não querer comparar com A Rosa de Inverno, por exemplo. O final é mais bobo, considerando o mistério que fica pendente durante todo o livro e os personagens principais não são tão espirituosos quando eu esperava.

Leitura leve e sempre recomendável pra passar uma noite chuvosa sem o que fazer.
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Adri Ramalho 25/08/2011

Pode deixar a noiva.
O mocinho é todo engomado. A moça é valente. Ela é valente fazendo caridade com o dinheiro dele.

Ela se casa com ele??? Nãooooooooooo.

Ela se casa com outro que nada haver.

Ela fica viúva e se nega a contar sobre a morte do marido e onde ele está enterrado.

Eu pensei: "Acho que o marido não morreu, ele foi audacioso, ele fez algo sinistro."

Bom... quando ela resolve falar sobre a morte do marido, não é naaaaada do que eu esperava e o marido foi é tarde.

A noite de amor deles é bonitinha, de fé!!!

Fiquei meio angustiada do modo como as crianças viviam. Ainda bem que isso melhora.

O ruim ficou bom (bem, ele não era tão ruim assim), a megera não era megera e a interesseira, ahhh essa se deu bem.

E aí... e aí termina.

Q?????

O livro terminou assim???

Hum hum e em pares, juntinhos.

Barão com a Baronesa, Duque com a Duquesa a irmã do Barão com o herdeiro de um ducado, tudo muito certinho.

Livro leve. Se você quiser ler... leia, kkkkkkkkkkk

Bjs
Sueli 27/08/2011minha estante
KKKKKKKKKKK
Querida, é isso mesmo! Só que eu acho que gostei mais do livro que você!
Adorei a parte que vc diz que é com o dinheiro dele que ela faz caridade, mas lembre-se de que se não fosse por ela, ele jamais daria um tostão!
rsrsrsrsrs


Adri Ramalho 27/08/2011minha estante
Sueli eu tenho certeza que você gostou mais do livro que eu.
Você sabe que eu converso muito com você e até estou fazendo mimetismo... entonces, eu não entendi a parte que se não fosse por ela, ele jamais daria um tostão.


Adri Ramalho 27/08/2011minha estante
kkkkkkkkkkkkkk, entendi, entendi.
Ele doava dinheiro por amor.
Eitaaa.
Bjs




CRIS 23/08/2011

É um romance histórico. Uma história bonita!O conde vai resgatar a mocinha em apuros numa cidade da escócia. Nada de excepcional.
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Sueli 18/08/2011

Um Livro Delícia!
Eu adorei a Emma, mas fiquei apaixonada pelo conde de Denham!Afinal, como não se apaixonar por um homem perfeito? Só mesmo a Emma....
Comecei a ler o livro nos intervalos da preparação de um almoço de aniversário do meu marido e, confesso que em alguns momentos fiquei com medo de queimar a comida!rsrsrsrsrsr
Apesar disso, posso dizer que é um livro maravilhoso? Não! Mas, é como eu disse....Um livro delícia, bem suave e com personagens curiosos e muito engraçados, algo para se ler quando estiver com vontade de ser feliz. Portanto, não perca tempo e comece a ler já!
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Adri Ramalho 18/08/2011minha estante
Já leu???
Aiii, eu estou atrasada, ainda não terminei.
Bjs


Sueli 18/08/2011minha estante
Corra, Adriana, corra! Vale a pena! Apesar de ter achado o segredo meio sem graça....




Sam 17/08/2011

O que dizer de Patricia........amo seus livros de paixão principalmente nessa época quando ela usava o seu antigo pseudônimo;
O livro segue a linha de seus outros romances, que são perfeitos porém se vocês ainda não leram fica a dica de "Aprendendo a seduzir" que ao meu ver foi um ápice de suas estórias. AAAAAi como eu queria que a minha vida fosse um romance escrito por "Patricia", certamente me despreocuparia com o final pois sempre existiria o príncipe encantado perfeito pra mim......
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Marcia 15/08/2011

Pode beijar a noiva
Livro curtinho, de fácil leitura. Está mais para romance de banca do que para romance de livraria...
Dependendo do estado de espírito, pode ser ou não uma boa leitura.
O livro me pegou num dia bom! Recomendo como passatempo!
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Rachel 15/08/2011

Uma historia gostosa de se ler, com um enredo sem grandes complicações, um mocinho q desde o inicio é apaixoado pela mocinha, cenas engraçadas, hots e romanticas, ou seja, tudo o q um um romance deve ter esse livro tem de sobra!
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Lilly 13/08/2011

Pode Beijar a Noiva, é um romance escrito pela diva Meg Cabot sob o pseudônimo de Patrícia Cabot.
A história se passa em meados do século XIX. Uma época linda, onde o amor era levado a sério; onde a conquista era uma arte que merecia ser cultivada; onde as mulheres eram vistas como companheiras para toda a vida. Claaaaaro que sempre teve machistas, controladores insuportáveis, mas este não era o caso do Conde de Denham, Mr.James... bem, talvez só um pouquinho.
James é um bem-sucedido homem de negócios, linnnnnnnndo de viver (sabe aquelas descrições de deuses do olimpo? em que você fica sem ar, pensa que vai morrer, mas só suspira? é bem por aí...rs) , considerado um dos solteiros mais cobiçados na sociedade londrina no momento mas que não tem a menor intenção de casar-se.
Emma, é uma jovem de 18 anos que foi criada pelos tios e que nutre muita admiração pelo Conde de Denham embora seu coração pertença a Stuart, primo mais novo do conde.
Stuart e Emma resolvem se casar e, como as famílias de ambos foram contra, os dois decidem fugir. Casada com Stuart, Emma passa a viver modestamente, em um vilarejo na Escócia onde ela ministra aulas para crianças. O casamento não foi bem o que Emma esperava e a morte prematura de Stuart (NÃO É SPOILER, tem na capa do livro...rs) não facilitou em nada a sua vida.
A morte de Stuart foi uma situação trágica envolvida em culpa e desespero que terminou por transformar Emma na herdeira de uma boa quantia em dinheiro. Oh, que maravilha! É isso que você está pensando? Pois "pode tirar o cavalinho da chuva". Emma só levaria a grana se casasse novamente. Ô desgooooosto! É, nem tudo eram flores naquela época e o juiz achou que ela precisava de um homem para administrar a pequena fortuna. Hã? De um dia para o outro Emma tornou-se alvo de todos os homens "casadoiros" do local. Cada tipooooooo!!! E, olha, nem todos eram gentis ao tentar a corte. Emma começava a sentir-se encurralada.
Quem poderia resolver essa situação e tirar Emma dessa enrascada? Quem? Quem????
Oh, God!
Adivinha só quem aparece montado num cavalo branco de armadura reluzente? rsrsrs Ninguém... claro que a diva Meg não apelaria tanto...rs

Gente, o livro é muito divertido. Tem um quê de banca de revista, mas tem o toque mágico da diva que faz toda diferença.

Só posso dizer que ameeeeeeeeeei!

http://despertarliteral.blogspot.com/
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Camille 11/08/2011

http://revistainnovative.com/pode-beijar-a-noiva
"Pode Beijar a Noiva" foi um dos primeiros romances escritos por Meg Cabot, sob o pseudônimo de Patrícia Cabot. O livro, notavelmente, é um romance histórico que fala de Emma, uma jovem mulher que gosta de ajudar os menos afortunados, e James, o primo de seu (ex) marido.

O livro tem uma escrita boa, e, apesar de ser histórico, não é complexo de ler e entender o que está escrito. Cabot deixa claro a ordem hierárquica – uma das coisas que geralmente dificultam esse tipo de leitura – e não cria complicações extras na leitura. Esta, então, acaba sendo muito agradável. Cabot, como sempre, prende a atenção do leitor do início ao fim, desenvolvendo muito bem seus personagens principais e suas personalidades.

Emma é uma mulher diferente para sua época, se destacando por não procurar desesperadamente por um marido e, mesmo tendo o seu morto e uma quantia enorme de dinheiro para receber quando casasse novamente, não se sente na obrigação de casar novamente tão cedo. Determinada em fazer o bem, ensina um grupo de crianças – meninos e meninas, lado a lado, o que causa estranheza natural na aldeia onde mora – a ler, escrever e se adaptarem para um dia chegarem a ir à alguma faculdade. Sem marido e sem dinheiro, apesar de muitos pretendentes, ela é esforçada e responsável por manter sua pequena casa e uma cadela, Una, grávida de uns filhotes.

James é rico, alto, bonito e charmoso. Apaixonar-se por ele não é uma missão difícil e muitas mulheres tentam ser suas pretendentes. O único problema é que ele se cansa facilmente delas e a única que o conquistou ele acabou por afastar – afinal, ela passou a ser a mulher de seu primo, que, juntos, fugiram de Londres para viver de amor e Igreja. A sorte pode mudar para ele numa viagem para buscar o corpo – e somente isso – do primo, morto durante uma epidemia de Tifo.

O livro é bem desenvolvido, e, apesar de alguns errinhos de português na tradução, ela parece muito bem adaptada, vindo com algumas explicações quando há palavras muito diferentes das usuais. A leitura é rápida, sugiro que – principalmente aos que gostam dos livros de Meg Cabot – tirarem um tempinho do dia para ler o livro.
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Bah 11/08/2011

Emma é uma jovem apaixonada. Ela quer ir morar com Stuart em uma pequena cidade na Escócia, onde Stuart vai trabalhar como cura (missionário). O problema é que o salário de cura é muito baixo, a cidade é pobre e por isso e por ela ser jovem a sua família (a família por quem Emma, órfã, foi criada) são contra essa união. Stuart então dá a ideia de eles fugirem. Mas Emma decide falar com James, primo de Stuart, antes. James é dez anos mais velho, rico, inteligente e sempre gostou de Emma, com certeza ele iria ajudá-la, não é? Mas ele não ajuda. E eles decidem fugir.

Um ano depois James recebe uma carta e vai à Faires em busca do corpo do seu primo Stuart, que morreu assassinado, mas ao chegar lá ele encontra Emma, que ele acreditou ter voltado para a Inglaterra.

Leia mais em...
http://booksarelikeheroin.tumblr.com/
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LissBella 09/08/2011

Quando o amor rompe as fronteiras do tempo e do espaço...
Patrícia Cabot consegue mais um doce romance, mas é claro com uma pitada de supense, intriga e muita, mas muita paixão.

Emma Van Court ficou viúva e sem nenhum dinheiro, porém herdeira de uma fortuna caso se case... o que não está em seus planos.

James, o Conde de Denham, sempre a amou, embora isso nunca tenha sido de conhecimento de ninguém. Mas agora ela irá propor a ela o casamento... mas secretamente ela a quer para sempre.

Um romance gostoso de ler, sem grandes emoções, mas deliciosamente escrito.
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Adriana 22/07/2011

Muito Bom!!
Pode beijar a noiva é o quarto romance escrito por Patricia Cabot que eu tenho o prazer de ler. Assim como A rosa do inverno, Portrait of my heart e Aprendendo a seduzir, este delicioso romance histórico me cativou logo nas primeiras páginas. Para quem não sabe, Meg Cabot, antes de se dedicar à literatura young adult (ou jovem adulta) e infanto-juvenil, escreveu muitos romances históricos com uma característica marcante: muitas cenas quentes! Por este motivo, ela lançou estes seus primeiros livros sob um pseudônimo: Patricia Cabot. Depois que sua carreira deslanchou, ela parou de utilizar este pseudônimo (criou outros para outros tipos de narrativa) e utiliza mais seguidamente o seu próprio nome.

As minhas impressões do livro foram ótimas. Apesar de todo o clichê que envolve a maioria dos romances históricos, que mulher não gosta de ler sobre a mocinha indefesa que tem seu amor correspondido por um nobre cavalheiro muito rico? Bem, eu assumo que amo ler obras que envolvem este tema.

E não foi diferente com a história de Emma Van Court. Ela é uma órfã que foi criada pelos tios. Mas não se enganem, isso não quer dizer que ela viveu na pobreza. Muito pelo contrário, a família Van Court é muito tradicional e tem em seu círculo de amizades a família Denham. Por isto, desde cedo Emma conviveu com James e Stuart, dois primos que não poderiam ser mais diferentes. James é um lorde, e como tal, possui muitos bens mas não tem altas pretensões quanto a dividi-los com os mais necessitados. Não que ele não faça isso a pedido de Emma. Acontece que ela sempre foi apaixonada por Stuart, que tem um desejo ardente em servir a Deus e aos pobres, mas não tem condições financeiras para fazer isso como lorde Denham. Por isso, cabe a ela solicitar a James sempre que possível, doações para as mais diversas obras de caridade, tudo para ficar bem aos olhos de Stuart (e também porque ela deseja mesmo fazer a coisa certa e melhorar o mundo).

E depois da juventude assim se passar, a menina virou moça e conquistou o coração do jovem Stuart. Eles decidem se casar, mas temem uma reação exagerada e negativa por parte da família dela, que quer um casamento rico e nobre para a sobrinha. Mas Emma acredita que pode conseguir a aprovação de todos com a ajuda de lorde Denham. Só que ela se engana ao pensar que ele aceitaria tão fácil a sua mudança para um lugar distante da Escócia, casada com um homem que não tem condições de lhe sustentar. Por isso, ela acaba fugindo com Stuart e se casando mesmo assim: indo parar em uma ilha remota em outro país, ajudando os necessitados e sendo esposa de um cura.

Só que depois de um ano tudo mudou na vida dela. Emma é uma jovem viúva sem condições, que mora em uma cabana e leciona em uma pequena escola para se sustentar. Stuart morreu durante uma epidemia de tifo e a deixou sozinha, longe de casa. Depois de seis meses da morte é que ela consegue mandar notícias para a família dele (a ilha estava em quarentena por causa da doença) e lorde Denham parte para lá em busca do corpo de seu primo para um enterro decenteem Londres. Elenão esperava encontrar a viúva naquele lugar (imaginava que ela teria voltado a morar com os tios em Londres), mas para ele foi uma grata surpresa.

Os dois são como cão e gato logo após o reencontro, mas aos poucos Emma vai descobrindo que ser uma viúva pode não fazê-la tão feliz quanto ter um homem que a ame acima de tudo finalmente. O livro tem cenas muito engraçadas e um acordo de herança muito original. Aos poucos vamos conhecendo os personagens e entendendo suas motivações. Para alguns, este pode ser um livro do tipo “mais do mesmo”, mas para os apaixonados por romances históricos, eu com certeza indico a leitura.

A capa é linda e a edição ficou muito boa, e o melhor, tudo isso por um preço acessível! Parabéns à Editora Planeta, que sempre lança ótimos livros pelo selo Essência!!! Só não darei a nota máxima porque acredito que o livro deveria ter umas 100 páginas a mais para explicar e definir melhor todos os acontecimentos. Senti falta de algumas coisas durante a trama e considero este o mais “fraquinho” dos quatro livros que já li. Mesmo assim, recomendado.

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/07/19/patricia-cabot-pode-beijar-a-noiva/
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Blog MVL - Nina 21/07/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br

O trabalho de Meg Cabot como escritora romântica não vai muito além do que ela está habituada a praticar em seus livros de literatura adolescente. Divertidos e originais com pitadas acentuadas de romance. Em suas duas obras anteriores, também lançadas pela editora Planeta, “Aprendendo a Seduzir” e “Rosa de Inverno”, Meg, aka Patricia explora seu talento para o humor com facilidade e sucesso. Em Pode Beijar a Noiva, a autora não foi tão bem sucedida quanto em seus outros trabalhos. O livro é obviamente um romance, entretanto me peguei questionando quando verdadeiro romance começaria.

A narrativa é leve e a leitura fácil e rápida, o livro é curto. Ou seja, era necessário que Meg conseguisse desenvolver toda a história em poucas páginas. Acredito que se ela tivesse se dedicado mais ao relacionamento dos dois protagonistas a história poderia ter sido mais bem aproveitada. Em minha opinião faltou o interesse de transformar o livro em um romance e não em uma comédia pastelão. Não me entendam errado, soltei boas gargalhadas enquanto lia Pode Beijar a Noiva, especialmente no início da obra. Contudo, o bom humor da autora não consegue segurar o conteúdo da estória adequadamente.

O leitor não acompanhará bem a transformação dos sentimentos da protagonista Emma, que no inicio do livro é apaixonada pelo primo do moçinho. Quando ela passa a amá-lo? É uma dúvida que permanece após a leitura. A impressão com a qual fiquei foi a de que o casamento entre os dois foi realmente apenas por conveniência (de ambos) e apesar de James ser apaixonado por Emma, ela apenas “dança conforme a música”, afinal, ele é rico, bonito e sexy. Não é tão difícil estar casada com um homem assim. Mas faltou o toque romântico que as mulheres esperam encontrar em romances. Afinal, este é o propósito, certo?

Cabot não estava em sua melhor forma ao escrever esta obra em especial. No entanto, o livro não é um desperdício total, e o leitor encontrará um bom passatempo. Como leitura de entretenimento a narrativa cobre as bases necessárias. Se você está esperando uma leitura tórrida e intensa, ficará frustrado. Mas se apenas deseja esquecer os problemas e se divertir, “Pode Beijar a Noiva” poderá ser uma boa companhia.

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