Alien

Alien Alan Dean Foster
Alan Dean Foster
Alan Dean Foster
Alan Dean Foster




Resenhas - O Oitavo Passageiro


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Kleber 14/02/2016

A novelização do clássico
é um bom livro, mas nem de longe tem aquilo q acho o cerne do filme que é a sensação de claustrofobia e impotência diante o predador supremo. Vale ressaltar que o livro ajuda a desenvolver melhor a Ripley fazendo que ela evolua de apenas uma tenente chata, pra uma oficial sensata, forte e cautelosa. O ritmo do livro me incomodou um pouco, achei os dois primeiros terços um pouco arrastado mas vale a pena a leitura principalmente quando se é fã da franquia.
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Fernanda 25/01/2016

Alien
CONFIRA A RESENHA NO BLOG:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/01/resenha-alien-alan-dean-foster-editora.html
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Guilherme 20/01/2016

Resenha - Alien
Um complemento razoável para o filme. Mais no link abaixo:

site: http://bailedosenxutos.com/resenha-enxuta-alien/
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Léo 26/12/2015

Uma das poucas vezes em que o filme é imensamente melhor que o livro
Tudo bem que o livro foi escrito depois do filme, mas Goonies também é esse o caso e o livro é muito bom.
Uma pena.
O escritor é fraco e comete erros de amador ao não discorrer sobre o que os personagens fazem na cena. Me passou a sensação de que o livro foi escrito apenas vendo as cenas do filme e digitando o que acontecia.
Passagens como: "Ripley aperta os botões vermelhos e branco e algo acontece na tela do computador." Fala sério. Nem para pensar em entender o que o personagem faz e porquê o faz?

Para mim, valeu a pena apenas por me levar a ver o filme novamente e me lembrar de uma grande história que não soube ser contada nas páginas.
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Acad. Literária 15/12/2015

RESENHA - Alien
Em uma viagem de volta à Terra, a equipe formada por sete tripulantes de uma nave rebocadora chamada “Nostromo” acorda de seu sono criogênico antes do tempo previsto. A “mãe”, computador de bordo da nave os acorda do sono profundo, pois um sinal vindo de um quadrante não identificado no espaço foi captado por seus sensores. O grupo passa a investigar o que parecia ser um pedido de socorro vindo de um planetoide desconhecido. Ao aterrissar no planeta e investigar o sinal vindo de uma nave alienígena, um dos tripulantes é atacado por uma forma de vida nunca antes vista pelos humanos.
Sete passageiros aterrissam no planeta.
Oito decolam de lá.

Alien, obra escrita por Alan Dean Foster e baseada no roteiro de Dan O’Bannon e no filme de Ridley Scott, é a novelização de um grande clássico da ficção científica. O livro conta a história da tripulação da Nostromo, que após receber um sinal de socorro e investigá-lo, acaba trazendo para dentro da nave uma forma de vida alienígena altamente perigosa e letal que aos poucos começa a dizimar toda a equipe. Assim como aconteceu na resenha de “Exterminador do Futuro” e “Jurassic Park”, foi muito difícil não comparar livro e filme. Como já havia dito na resenha de Jurassic Park, ainda farei posts comparativos de adaptações.

O livro começa muito, mas muito devagar. Contando um pouco da história e personalidade de cada tripulante e como eles acordaram do sono criogênico para averiguarem o suposto sinal de socorro. A narrativa é um pouco arrastada nesse início e até a chegada do oitavo passageiro quase nada de significativo acontece. Some isso à escrita rebuscada da obra e temos uma história que pode ser complicada para alguns leitores, já que ela exige mais atenção (e quem sabe, um dicionário de sinônimos por perto). Acredito que isso possa prejudicar e até fazer um leitor que não gosta tanto assim de ficção pensar em desistir de ler a obra. Porém, peço que aguentem firme, pois a espera pelo infame alienígena vai valer a pena.

No livro temos um aprofundamento maior na relação dos personagens e cenários. Podemos conferir com mais detalhes as personalidades de cada tripulante, bem como o trabalho que o autor teve ao descrever o terror que é estar em uma nave com um monstro assassino a solta. Os tripulantes têm de lidar, por exemplo, com a paranoia e a desconfiança, enquanto pensam em uma maneira de deter a criatura. Algumas acusações são trocadas e desavenças tomam forma à medida que o desespero (e as mortes) aumentam, dando um “tempero” a mais para a narrativa. Uma curiosidade: no livro, embora seja uma adaptação bem fiel do filme, não temos Ripley como personagem principal. O foco fica alternando entre todos os tripulantes. Isso é interessante, pois podemos conhecer as motivações de cada um e as escolhas tomadas diante a ameaça. As descrições dos cenários, bem como a anatomia do Alien (ao menos em suas primeiras formas) são bem explorados pelo autor, enquanto no filme, são detalhes quase que descartáveis.

Intencional ou não, existe dentro da obra uma boa crítica ao sistema capitalista. Na história, o homem já consumiu todo o petróleo que podia explorar na Terra. A essa altura, a ciência já havia conquistado outras formas de combustíveis, porém, não havia como substituir todos os tipos de produtos, como o plástico. Além disso, temos o fato que muitas vezes o dinheiro e a ganância são colocados acima de vidas humanas, que para o bem de conglomerados empresariais, são consideradas secundárias e até mesmo descartáveis. E por fim, até onde a ciência pode ir? Até que ponto é ético tentar subjugar seres viventes em nome das descobertas? Outro detalhe curioso é que naquela época (1979) os autores, tanto do roteiro, quanto do livro, pensavam em viagens interestelares, naves gigantescas, criaturas de outro mundo, mas algumas coisas ainda eram intrínsecas à sua época, como o uso de gravadores de fita cassete que Ripley usa para fazer um registro, algo impensável nos dias de hoje, quem dirá daqui a algumas dezenas de anos no futuro.

Senti muita falta das pausas textuais. Aqueles pulos de linha ou avisos de que a narrativa mudou de foco. Em vários momentos lia sobre determinado assunto e de repente fui jogado em outro completamente diferente sem aviso. As mudanças de narrativa dos personagens e cenários são bruscas na obra e perdi o foco mais de uma vez tentando identificar onde eu estava na história. O tradutor da obra (não sei como é a versão em inglês) usa em demasia algumas palavras mais rebuscadas que a meu ver são (em sua maioria) desnecessárias e interrompem um tempo precioso de leitura para aqueles que precisam identificar em um dicionário o que a palavra significa e até mesmo aportuguesam algumas palavras que normalmente usamos em inglês (como Layout), o que não é muito comum e ficou meio esquisito na minha opinião.

A obra é toda narrada em terceira pessoa. Como disse anteriormente, o livro começa muito arrastado, o leitor tem de ter um pouco de paciência até o momento em que a leitura fica mais ágil e dinâmica. Os personagens são bem construídos dentro da obra e respeitam suas características apresentadas no começo da narrativa. A relação de tempo é toda linear, acompanhando os passos dos tripulantes na luta pela sobrevivência. A revisão não está livre de erros, principalmente os de concordância. Não são muitos, mas para um livro pequeno como esse, podem incomodar os mais críticos. Já a formatação está ótima, com bons espaços entre as linhas, que facilitam a leitura. A diagramação está excelente. A editora faz um trabalho esplêndido em suas obras. As primeiras páginas contêm ilustrações do Alien, do interior da nave Nostromo e uma nota do autor. Ao final uma entrevista com a atriz Sigourney Weaver (a Subtenente Ripley). A capa dispensa comentários, mostrando logo de cara todo o terror que aguarda os leitores nas pouco mais de 300 páginas que compõem a obra.

Não tem como negar que Alien meteu medo em muita gente. Então, nada mais justo do que começar recomendando a obra para os entusiastas do gênero. Os fãs de ficção científica também podem se encontrar facilmente nessa obra, pois há várias descrições referentes a viagens espaciais, bem como conceitos sobre o salto no hiperespaço e obviamente, vida alienígena. Aos temerosos, cuidado com a leitura. Altos riscos de sustos. Mantenham as luzes acesas e muito cuidado com os cantos escuros, pois o Alien sabe muito bem se esconder em espaços pequenos. Os que gostam de dinamismo do começo ao fim, peço paciência e aguardem a chegada do oitavo passageiro.
Se por acaso existir vida em outros planetas, rezo para que não seja algo parecido com essa criatura.
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Marcos Pinto 03/12/2015

O Alien vai te pegar...
Eu tenho um problema enorme com novelizações: raramente elas me agradam. Da mesma maneira que um livro é adaptado para o cinema ou TV, geralmente a adaptação fica aquém, o contrário também acontece. Porém, ao ler Alien, tive que rever meus conceitos; achei uma novelização tão boa quanto o filme – ou até melhor. Alan Dean Foster ganhou-me sem dificuldades.

Tudo começa quando os sete passageiros da Nostromo são acordados pela Mãe – uma espécie de sistema operacional inteligente da nave – do sono induzido. O que provavelmente significaria que eles estavam se aproximando da Terra, mostra-se algo bem diferente. A Mãe captou um sinal alienígena, sendo, aparentemente, um pedido de socorro. O estranho é que aquela linguagem extraterrestre ainda não era conhecida.

Como o regulamento da Companhia determinava, os integrantes da Nostromo pousam no planeta – que era deserto – de onde vinha o sinal e preparam uma missão de reconhecimento e resgate. Porém, algo ainda mais bizarro acontece. Um dos tripulantes é atacado por uma criatura estranha e parece ficar entre a vida e a morte. Contudo, o que poderia ser apenas uma morte, pode ser a condenação de todos na nave; ou da Terra...

“– Todo mundo merece mais do que vocês dois. Se quiser, reclame ao gerente de RH da Companhia. Agora vá descendo.– Reclame à Companhia – balbuciou Parker tristonho, observando Brett deslizar para fora de sua cápsula e começar a secar as pernas. – Talvez fosse melhor reclamar direto a Deus.– Dá na mesma” (p. 27).

Com uma escrita inteligente, rápida quando necessário e bem detalhista, Foster consegue transmitir com perfeição a trama original de Alien para as páginas do livro. Todo aquele suspense intrínseco ao filme está na novelização, deixando tudo mais intenso e inquietante. Assim como na obra original, não chega a dar um medo intenso, mas o suspense é tão envolvente que não há como não se render.

Acrescentada à boa escrita, também é possível destacar a profundidade de cada personagem. Como eles são apenas sete confinados em uma nave, o medo e a incerteza afloram o que há de melhor e pior em cada um deles. As intrigas florescem, as rixas se tornam mais evidentes e o nervosismo é palpável, o que os deixam mais humanos e próximos do leitor.

Outro ponto acertado da adaptação foi a narração em terceira pessoa, visto que permite que o leitor tenha uma visão mais abrangente de tudo que acontece dentro da nave. Esse é, por exemplo, um dos fatores que permitem a maior profundidade dos personagens. Além disso, tal recurso deixa o texto mais propício para o suspense, do qual, aliás, o livro é repleto.

“(...) Foi a curiosidade que levou a humanidade de sair de seu mundo isolado e sem importância e atravessar o abismo interestelar. Mas também se lembrou do ditado: “A curiosidade matou o gato”. Tomou a decisão lógica” (p. 90).

Se tudo isso não fosse suficiente, o enredo ainda conta com uma boa crítica, apesar de indireta, ao sistema capitalista. Claramente vemos o dinheiro sendo colocado à frente da vida humana, o que gera uma série de percalços. Além disso, também é possível refletir sobre até onde é possível ir à ciência, até onde é ético pisar.

Além da boa adaptação, o livro também ganha com a edição primorosa preparada pela editora Aleph. A capa é assustadoramente bela, a diagramação está bonita e confortável, a tradução e revisão estão ótimas. Se não bastante apenas isso, o livro ainda conta com uma entrevista da Sigourney Weaver, atriz que interpretou a protagonista do filme, dada a Danny Peary,

Com tantos aspectos positivos, só me resta indicar a obra. Leia, você vai adorar. Caso tenha assistido ao clássico filme, essa obra irá acrescentar bastante na forma de enxergar todo o enredo. Se você ainda não tiver conferido, essa é a oportunidade perfeita para se inserir nesse rico universo. Para quem gosta de sci-fi, terror e suspense, Alien é uma ótima pedida.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/02/resenha-alien.html
WSoffe 03/09/2016minha estante
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AleixoItalo 05/11/2015

Adaptação de mídias é algo corriqueiro no mercado e sempre que um produto se mostra promissor, a tendência é a extrapolação desse para outros segmentos com intuito de aumentar as vendas e gerar mais lucros. Muitas vezes esse tipo de produto é ignóbil e forçado, gerando verdadeiras porcarias e as vezes os produtos formados são bons a ponto de competir com/ou expandir o original.
Um tipo de transposição de mídias muito comum é a adaptação de obras literárias para o cinema. Extremamente aceitável uma vez que o tipo de comunicação que se dá com um livro: através de palavras e da imaginação; é bem diferente da abordada no cinema: focada em imagens prontas e trilha sonora, que entrega pronta a obra para o consumidor (apesar de no geral render materiais ruins, não são poucas as obras cinematográficas que superam suas contrapartes literárias). Porém o inverso existe, embora não seja um tipo de mercado muito comum: a novelização de obras cinematográficas em romances.
Expandir marcas para o mundo da literatura não é incomum, atualmente isso tem gerado um grande mercado com os livros de Star Wars – que contam histórias paralelas aos eventos do filme – e diversos livros baseados em jogos. O problema é que escrever um livro exige dedicação do escritor, cada livro carrega um pouco da alma do seu autor e essas obras feitas por freelancers (mesmo que profissionais) geram na maioria das vezes livros insípidos e insossos – pelo menos os romances que li de Uncharted, Battlefield e Assassin Creed são verdadeiras porcarias. Novelizar um filme é literalmente transcrevê-lo em sua integra para o papel. Livros tendem a ser mais completos e mais amplos que os filmes – afinal não obedecem um prazo – já novelizações são basicamente a mesma história que você já assistiu agora para ser lida. Apesar da prática não muito comum, existem diversas novelizações no mercado – e no geral são bem chatas de se ler, uma vez que você perde os sentidos de comunicação usados no cinema – mas raramente, uma ou outra, acaba conseguindo se sobressair e se tornar uma boa obra. É o caso de Alien.
Escrito por Alan Dean Foster - escritor de ficção científica norte americano que tem em seu currículo diversas obras sobre o assunto, várias adaptações e algumas novelizações – Alien (ou O Oitavo Passageiro em algumas edições) conta a história da Nostromo e de seus 7 tripulantes, que em missão se deparam com um estranho planeta onde existem ruínas de uma possível civilização alienígena. Ao explorar esse planeta, acabam trazendo para dentro da nave um oitavo passageiro... Todos já conhecem o enredo e o livro é uma adaptação fiel à obra hollywoodiana, nesse caso porque então ler o livro se você tem o filme em mãos?
Apesar de contar a mesma história, Alan Dean Foster conseguiu criar uma atmosfera própria para o romance. Aqui não temos Ripley como a personagem principal (como no cinema), o foco se dá em todos os tripulantes, onde todos desempenham seu papel e são importantes para a trama sem ninguém se sobressair. A descrição dos cenários – principalmente da civilização alienígena – e dos acontecimentos, são excelentes e detalhes como: a preocupação com o “comportamento” do sangue ácido dentro de uma nave pressurizada; e a biologia do alienígena; são detalhes descartados no filme, mas que contribuem bastante com a qualidade do romance. Os personagens são muito bem construídos (enquanto no filme isso é feito basicamente com Ripley) e a obra é entremeada com pensamentos e aspirações dos tripulantes, entremeada com diálogos sagazes.
O livro é curto (pouco mais de 200 páginas) e mesmo assim é agradável e consegue emular com qualidade todo o terror espacial criado por Ridley Scott. Agora em 2015 o livro retorna as prateleiras do Brasil, lançado pela Aleph – o simples fato de ser publicado pela Aleph, que tem focado fielmente em obras clássicas de ficção científica, e é na atualidade uma das melhores editoras do país, mostra que o romance é uma obra ímpar – e é sim uma excelente obra para você ter na sua coleção. Qual dos dois eu prefiro? Livro ou romance? Fica ao seu cargo escolher, não vai sair perdendo!

Mais em: papobarbaro.com.br
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Bordiga 04/11/2015

Alien - Alan Dean Foster
Visitar um planeta inóspito... será a curiosidade do homem pelo desconhecido? ou simplesmente o que resta de bondade em um ser humano? A fim de fazer nova morada...novos amigos?

Só sei que isso custou caro para uma tripulação de 7 ocupantes da famosa nave Nostromo.
O ser humano parece tão avançado para viajar pelo espaço fora do nosso sistema solar, mas ao mesmo tempo tão fraco e indefeso por não conhecer ainda outra forma de vida fora as existentes na Terra, isso acaba com que a "pior forma de vida encontrada nesse planeta sem vida" se apossasse da sua ingenuidade mostrando ser mais forte e implacável devido a sua natureza bruta, fazendo-nos conhece-lo como... o Alien.

Não imaginava um livro com uma escrita de terror que me cativasse a continuar a ler e que me impressionasse com a escrita bem detalhada de um filme lançado em 1979, o suspense e angústia que tive quando assisti ele quando era muito novo se reviveu mais uma vez lendo um dos maiores clássicos de suspense e terror do cinema, o livro detalha todas as expressões dos tripulantes e faz com que imaginemos por completo a nave Nostromos. Detalha muito bem o planeta pra lá de assustador que abrigava a criatura mais sorrateira e mortal que eles podiam conhecer, mas dois seres de mundos diferentes irão brigar dentro da nave e será decidido qual desses seres realmente é superior.
Será um ser altamente adaptável em qualquer atmosfera, e mais sorrateiro? Ou será o ser que usa a inteligência e a lógica a frente do desespero?

"Aqui é Ripley, identidade W5645022460H, subtenente, última sobrevivente da espaçonave comercial Nostromo, encerrando esse registro."

Ao fim do livro pode se ler uma entrevista feita em 1984 com a Sigourney Weaver referente ao filme em que atuou como a personagem principal Tenente Ripley, e uma entrevista também com Ridley Scott, o que para mim é espantoso pois não nasci na época em que o primeiro filme foi lançado, e ler a entrevista diria que para muitos é tão Nostálgico quanto ler o livro. Tenho certeza que os fãs de terror e suspense vão adorar ter esse livro na estante.

" como você conseguiu ser selecionada para a audição do papel principal em um filme importante como esse se você nunca tinha participado de um filme antes?"

E respostas também bem interessantes de Ridley Scott, que nos mostra o universo fantástico de suspense e terror que serviu de inspiração para muitos outros filmes.

"Eu tinha quase nenhum interesse em ficção científica até assistir a Star Wars em 1977..."

site: http://www.eupraticolivroterapia.com.br/2015/11/resenha-alien-alan-dean-foster.html
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Café & Espadas 11/10/2015

Resenha Alien
A série cinematográfica Alien continua rendendo seus cifrões pelo mundo. Em 2012 tivemos o lançamento de Prometheus (direção de Ridley Scott), o filme que foi feito para funcionar como um prelúdio do primeiro filme, e mostrar como surgiu o monstro mor do terror e ficção científica. Um alienígena horrendo, com o corpo duro como metal, sangue ácido, força sobre humana e uma sede de matança insaciável.

Três anos depois, a Editora Aleph presenteia os leitores brasileiros com uma reedição do romance escrito por Alan Dean Foster e que foi lançado no mesmo ano em que o filme, em 1979. Uma das últimas edições lançadas por aqui (coleção Grandes Sucessos da Editora Abril) saiu em 1984! Nem preciso falar o quanto essa obra estava fazendo falta nas livrarias brasileiras, ainda mais com um trabalho editorial tão bem elaborado como esse da Aleph.

A nave espacial rebocadora Nostromo está na sua viagem de volta para a Terra, rebocando uma refinaria que carrega toneladas de minérios retirados de outros planetas. A tripulação é composta pelo capitão Dallas, o primeiro oficial Keane, navegadora Lambert, a subtenente Ripley, o oficial de ciências Ash e os engenheiros Brett e Parker.

Todos são acordados pelo sistema da nave quando a mesma recebe um sinal de S.O.S vindo de um planetoide desconhecido e, por ordem de seu empregador, a tripulação desacopla a Nostromo da refinaria e aterrissa no planeta. A nave fica muito danificada com a aterrissagem não programada, e logo uma parte da tripulação sai para investigar a origem do misterioso sinal recebido, enquanto a outra cuida dos reparos estruturais. Mas o sinal não era bem um pedido de socorro, e logo o terror está à solta e a ameaça a toda tripulação é real e não mostra misericórdia.

A escrita de Foster é bem diferente das que vemos continuamente. Ela é mais rebuscada, exige um pouco mais de vocabulário do leitor e em determinados momentos a leitura pode até ficar um pouco lenta, pedindo uma atenção redobrada, mas não devido à linguagem difícil, mas sim pela análise profunda dos personagens, que representam excelentemente não só a pequenez humana diante dos mistérios insondáveis do universo, mas também uma quebra do paradigma social da época (uma mulher acaba comandando a tripulação, o que gera um pequeno conflito interno) e como os seres ditos como ‘frágeis’ se mostram os mais aptos à sobrevivência.

A forma como os apetrechos, armas e a própria nave são descritas mostra uma visão de tecnologia futura um tanto quanto simples e crua; fornecendo somente o indispensável, sem muitas regalias ou conforto. E com a descoberta de uma nova forma de vida, logo entram em cena a burocracia e a ganância, estas representadas pela Companhia; uma organização que se mostra sempre mais preocupada com os lucros do que com a vida da tripulação da Nostromo.

O livro poderá não agradar a todos. O ideal seria lê-lo sem fazer as comparações com o filme (missão que sei ser quase impossível.). Com um bom aprofundamento nos personagens, na sua desolação, fragilidade, no medo, no terror e em toda a tecnologia que os cercam, Foster nos traz uma narrativa mais lenta, mas não cansativa; reflexiva, mas não tediosa e sem meditações densas ou opacas e explicações demasiadamente extensas e desnecessárias.

Alien é um marco na ficção científica, e remodelou o conceito de alienígena, somando aos ‘homenzinhos verdes’ os monstros grotescos e assassinos. O livro nos conta essa história de outra forma, sob outra visão, explorando a ideia de que talvez o melhor para humanidade seja se contentar com o seu próprio planeta.

site: http://cafeespadas.com/?p=315
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Na Literatura Selvagem 26/04/2015

Resenha do Mês [Abril] - O oitavo passageiro (Alien)
Minha infância regada a filmes de terror e ficção científica [obrigada, Mainha] foi bem proveitosa, vendo filmes como Star Trek, Star Wars, Planeta dos macacos, Sexta-Feira 13 e afins. Claro que não poderia faltar nessa lista os filmes de Alien, o oitavo passageiro. E é com muita felicidade que descubro que o filme tem livro, e melhor ainda porque um amigo meu possui o livro e gentilmente me emprestou pra que eu me aventurasse à bordo do Nostromo com os demais tripulantes e pudesse conhecer essa criatura enigmática e letal, que causou um grande estrago na nave e em seus ocupantes...


"Não é o escuro que conheço que me dá medo, mas o que não conheço. Especialmente quando há neles sons como o dessa pulsação de alarme..."


Pois bem, não poderia escolher outro livro para o Resenha do Mês, do que O oitavo passageiro (Alien), escrito por Alan Dean Foster e publicado pela coleção Grandes Sucessos Abril Cultural. Com apenas 224 páginas, pude sentir o terror gélido dos personagens sendo observados num ambiente claustrofóbico e perdido na imensidão do espaço. Confesso que não sou lá muito adepta de livros de ficção científica, não por não gostar deles, e sim por não ter tido acesso [até agora] como gostaria... Como garimpo em sebos, dificilmente encontro algum livro dessa temática por eles, exceto algumas edições de Arquivo X, entre outros [pouquíssimos] livros acrescentados à minha estante...



Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2015/04/resenha-do-mes-abril-o-oitavo.html
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Helysson.Palheta 23/07/2014

O Oitavo passageiro
O livro é estramamente eletrizante do inicio ao fim com alguns toques de humor o livro é igual o filme como é uma novelização, mesmo assim é impossivel parar de l

site: Http://estantepolicial.blogspot.com.br
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Luana:) 11/05/2014

O oitavo passageiro
Este livro se passa em um futuro distante onde a humanidade precisa procurar fontes de petróleo em outros mundos, devido ao fato de terem esgotado as fontes de nosso planeta.
Os sete tripulantes da nave Nostromo, estavam retornando de uma missão de busca por óleo bruto, quando recebem um sinal de socorro vindo de um planeta estranho e param para atende-lo.
Uma história surpreendente, com aventura e suspense, que consegue prender a atenção do leitor do início ao fim.
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Café & Espadas 12/03/2014

Resenha: O Oitavo Passageiro
A série cinematográfica Alien continua rendendo seus cifrões pelo mundo. Em 2012 tivemos o lançamento de Prometheus (e tudo indica que o Prometheus 2 já está sendo filmado), o filme que foi feito para funcionar como um prelúdio do primeiro filme, e mostrar como surgiu o monstro mor do terror e ficção científica. Um alienígena horrendo, com o corpo duro como metal, sangue ácido, força sobre humana e uma sede de matança insaciável.

Se o filme é bom ou ruim, deixo para os blogs de filmes analisarem. Este é um blog literário, e como tal, irá apresentar agora uma resenha do livro O Oitavo Passageiro, de Alan Dean Foster, sem fazer nenhum traçado paralelo ou comparação com o filme, pois isso seria um erro e algo completamente sem sentido, já que são obras distintas que narram a mesma história, e aqui irei analisar o livro por si só.

O Oitavo Passageiro foi publicado em 1979, e segundo a edição que tenho aqui (coleção Grandes Sucessos da Editora Abril) o livro foi lançado simultaneamente ao filme, mas outras fontes afirmam que o livro foi lançado no mesmo ano do filme, mas posteriormente a ele, fazendo com que a obra de Foster fosse uma adaptação literária da película dirigida por Ridley Scott.

Para quem não conhece o enredo: A nave espacial rebocadora Nostromo está na sua viagem de volta para a Terra, rebocando uma refinaria que carrega toneladas de minérios retirados de outros planetas. A tripulação é composta pelo capitão Dallas, o primeiro oficial Keane, navegadora Lambert, a subtenente Ripley, o oficial de ciências Ash e os engenheiros Brett e Parker.

Todos são acordados pelo sistema da nave quando a mesma recebe um sinal de S.O.S vindo de um planetoide desconhecido e, por ordem de seu empregador, a tripulação desacopla a Nostromo da refinaria e aterrissa no planeta. A nave fica muito danificada com a aterrissagem não programada, e logo uma parte da tripulação sai para investigar a origem do misterioso sinal recebido, enquanto a outra cuida dos reparos estruturais. Mas o sinal não era bem um pedido de socorro, e logo o terror está à solta e a ameaça a toda tripulação é real e não mostra misericórdia.

A escrita de Foster é bem diferente das que vemos continuamente na literatura atual. Ela é mais rebuscada, exige um pouco mais de vocabulário do leitor e em determinados momentos a leitura pode até ficar um pouco lenta, pedindo uma atenção redobrada, mas não devido à linguagem difícil, mas sim pela análise profunda dos personagens, que representam excelentemente não só a pequenez humana diante dos mistérios insondáveis do universo, mas também uma quebra do paradigma social da época (uma mulher acaba comandando a tripulação, o que era um pequeno conflito interno) e como os seres ditos como ‘frágeis’ se mostram os mais aptos à sobrevivência.

A forma como os apetrechos, armas e a própria nave são descritas mostra uma visão de tecnologia futura um tanto quanto simples e crua; fornecendo somente o indispensável, sem muitas regalias ou conforto. E com a descoberta de uma nova forma de vida, logo entram em cena a burocracia e a ganância, estas representadas pela Companhia; uma organização que se mostra sempre mais preocupada com os lucros do que com a vida da tripulação da Nostromo.

A edição é bem simples e a que li é bem antiga. O livro não é muito volumoso, os capítulos são medianos quando se trata de tamanho, as páginas são amareladas, mas como falei, a edição é antiga, então não posso afirmar se as páginas são originalmente amarelas ou se foi a ação do tempo que as deixou dessa forma. A capa em si não me agradou. Achei feia, e já mostra de cara uma outra caracterização do monstro, o que desagradou algumas pessoas.

Não tenho certeza se o livro que irá agradar a todos. Acho que o ideal seria lê-lo sem fazer as comparações com o filme (missão que sei ser quase impossível.). A mim ele agradou, muito. Fazia tempo que eu não lia uma história bem escrita como essa, e com um bom aprofundamento nos personagens, na sua desolação, fragilidade, no medo, no terror e em toda a tecnologia que os cercam.


Alien é um marco na ficção científica, e remodelou o conceito de alienígena, somando aos ‘homenzinhos verdes’ os monstros grotescos e assassinos. O livro nos conta essa história de outra forma, com outros focos. É uma boa leitura, recomendo.

site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/03/resenha-o-oitavo-passageiro.html
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The Danger 31/10/2013

Cuidado com o Ash
Bom, achei o livro impecável. “A curiosidade matou o gato” se adaptou facilmente a ele. O livro é repleto de acontecimentos incríveis de ficção científica e não faz com que o leitor deseja terminar o livro ou perca a vontade de ler. É perfeito, Alan Dean Foster fez um ótimo trabalho adaptando um dos melhores filmes de ficção científica para os livros. Eu recomendo.
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Glissoi 03/01/2013

O Nono Passageiro
O Oitavo passageiro,como o próprio titulo já diz,conta a historia sobre um passageiro extra na Nostromo[nave em que se passa a historia do livro]
Não vou entrar muito no tema de quem é o Oitavo Passageiro, vou me focar mais em dizer o que senti ao ler este livro.
Para começar, eu tinha 12 anos quando li esse livro, escolhi na verdade pela capa,que achei muito atrativa,visualmente falando [a capa que digo,é a da Nova Cultural de 224 páginas].Uma capa que mostra o planeta terra em um fundo preto,e escrito em letras garrafais "O Oitavo Passageiro" me atraiu na hora,e qual não foi minha surpresa,quando vi que era um livro de terror.
As sensações que tive ao ler eram muitas, mas na maioria do caso eram de medo,apreensão e pânico;Sensações estas que são indispensáveis para um bom livro deste tema.
A medida que o livro vai chegando no final,você começa a ficar mais apreensivo quanto ao destino dos personagens,e você acaba se colocando na nave também,tentando encontrar dicas secretas em linhas que dariam o paradeiro da Criatura.
Sendo assim, ao ler o Oitavo passageiro, você acaba se tornando O Nono Passageiro da Nostromo.
Recomendo a todos que gostam de um bom livro de suspense ou de ação.
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