Saga brasileira

Saga brasileira Miriam Leitão




Resenhas - Saga Brasileira


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jonasdanker 29/06/2012

Viva a estabilidade.
Leitura excelente para se entender a história dos últimos 30 anos do nosso país. Miriam Leitão escreveu sem carregar o livro com economês, pelo contrário, o foco é mostrar os impactos na sociedade da inflação galopante e dos planos bem e mal sucedidos no seu combate. Nos 15 anos que antecederam o Real tivemos 5 moedas, 9 zeros foram cortados, a inflação somou 13,3 trilhões de porcento e a poupança foi bloqueada. Nos 15 anos posteriores a inflação acumulada foi de 198%. Não é mais preciso comida no freezer e podemos planejar compras parceladas sabendo quanto vamos pagar. Que loucura foram aqueles tempos.
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Foly 21/12/2011

O que deu errado? O que não deve ser tentado de novo? Quais os velhos erros de sempre?
Quando uma nova crise mundial apavora o mundo, é tempo de fazer reservas, mas vendo o nosso atual governo se endividar e fazer péssimo uso do dinheiro arrecado, penso que deveriam tornar a leitura desse livro obrigatória para todos que se dizem servidores públicos, principalmente aqueles que nos governam. #sagabrasileira de @MiriamLeitaoCom
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Filipe 10/01/2013

Um dos melhores livros que já li sobre época pós governo militar. Acho que Miriam Leitão foi sagaz em demonstrar histórias de pessoas comuns e que tiveram suas vidas mudadas na busca de um plano de estabilização da moeda.
Foi possível ver que muitas coisas que o atual governo se mostra ser mérito dele, é na verdade uma junção de erros e acertos do governos anteriores. Percebi que não existiria um Lula com 80% de aprovação sem que antes houvesse um Fernando Henrique.
Lido e relido vejo que a Miriam Leitão está de parabéns em produzir um material tão rico em detalhes sobre os sofrimentos, angústias e vitórias de um povo atrás de sua moeda.
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Mariana 29/05/2018

O futuro nos aguarda <3
Saga Brasileira é escrito por uma jornalista, a Miriam Leitão, que defende que o jornalismo econômico tem como função traduzir o danado do economiquês pra toda a população. E é assim o texto jornalístico trabalhado no livro: simples de se entender e com muita informação.

O livro trata da história do Brasil na luta por uma economia de moeda estável. Ela cita dados desde o início do Brasil república, em que a inflação já era um problema com o nosso primeiro Ministro da Fazenda, Rui Barbosa, que imprimiu mais dinheiro do que devia. Fala do governo militar, de seus gastos públicos (que explodiram mas na frente) e da bagunça fiscal. Dos inúmeros planos de estabilidade para tentar controlar a inflação que esquentaram a cuca do brasileiro depois do governo militar: Sarney, Itamar Franco, FHC. Plano Real. Por fim, Lula. Fala do povo, explica como ele é a ponta final atingida por todas as decisões que são tomadas em escritórios com ar condicionado em Brasília. Foi ele que teve poupança tomada, que passou por inúmeras moedas diferentes e por preços que pareciam coisa de louco. Que enfrentou o caos até alcançar a segurança da estabilidade.

"Brasil e Brasília às vezes se desconectam. O país já viu isso. Várias vezes verá. Na política; na economia. É como se um dos dois, por uma fissura do universo, por um distúrbio no espaço-tempo, escapasse para outra dimensão. Capital e país correm assim juntos, mas em mundos paralelos. Não se veem, não se entendem."

Sarney, primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura, dependia da economia como um dos critérios centrais para a população confiar no governo: os militares tinham saído do poder, mas estavam logo ali na espreita para qualquer desleixo. Congelou os preços para tentar acabar com inflação; não ouviu os economistas por popularidade política. Inflação anual acumulada chegou a 5000% (pra a gente ter uma ideia, a inflação de 2017 fechou em 2,95% ao ano). No fim de seu governo, Miriam descreve: "o país estava a um passo da oficialização do escambo." (1990)


Collor. Campanha suja contra Lula, populista porém distante tanto da oposição quanto do empresariado tradicional. Congelou poupanças, em um ato de violência contra o povo brasileiro. Abriu exceções, as chamadas "torneirinhas", em um país de distribuição de privilégios e concentração de renda. Como ponto positivo, iniciou o processo de abertura econômica (tanto o empresariado tradicional da FIESP quanto os sindicatos dos trabalhadores eram contra), que deu início à modernização do capitalismo brasileiro e abriu caminho para a estabilização.

"O país que tinha lutado contra a ditadura por 21 anos, que chorara Tancredo Neves, que tolerara José Sarney em nome da democracia, via seu primeiro presidente eleito transformar o país, em questão de dias, num Estado policial."

Itamar Franco. Apesar de ser contra a privatização, deu continuidade a ela. Privatizou 15 estatais. A privatização não era uma briga trabalhadores X capitalistas, era mais complexo que isso. O governo era dono de siderúrgicas, empresas telefônicas, distribuidoras de energia, bancos, a maior mineradora, estradas de ferro, fábrica de plásticos e da maior empresa brasileira: a Petrobras. As estatais eram onerosas, mal-administradas e seus cargos de diretoria serviam como barganha ("cabides políticos"). O processo de privatização em si teve consequências positivas (empresas passaram a dar lucro e pagar impostos) e negativas (monopólios e oligopólios formados, além do contingente enorme de desempregados), mas em balanço geral, foi um processo necessário para aumento da eficiência pública do país. O fim do governo Itamar lançou o Plano Real em 1994, que foi mais coerente e elaborado que qualquer outro já tentado. O início da estabilização da moeda elegeu FHC, que era ministro da fazenda, como presidente da república.

Fernando Henrique Cardoso. Deu continuidade ao combate da inflação. Enfrentou duas principais crises: a do sistema monetário e a crise cambial. Em seu governo, foi sancionada a Lei de Responsabilidade Fiscal (amém, senhores). Propôs metas de inflação e flutuação do câmbio. Precisava de um sucessor que não ameaçasse a estabilização do real alcançada até então e, pra isso, conversou com os candidatos à presidência. Negociou um empréstimo com o FMI que seria liberado só no governo Lula.

Lula. Ganhou MUITA maturidade antes de virar presidente. Apesar de correr o risco de impopularidade, deu total autonomia ao Banco Central pra controlar a inflação, como havia prometido pro FHC. Manteve a Lei de Responsabilidade Fiscal, as metas de inflação e o pagamento das dívidas externas e internas.

De forma geral, a disputa presente em todos os mandatos foi entre fazer o que é COERENTE e fazer o que é POLITICAMENTE ACEITO (tanto pelo congresso quanto pela população). Medidas econômicas, em geral, são impopulares. No entanto, muitas delas têm de transcender a popularidade política porque são necessárias para o país. Gosto do posicionamento da Miriam quando ela nos conta que o Brasil já melhorou MUITO. E que tem muito a melhorar. Me dá otimismo.

A educação é a maior aposta do século. A gente já não aceita a falta de qualidade do ensino, a carência de professores, a inexistência de computadores em sala de aula. Hoje ainda vivemos dramas primitivos como se fossem parte da paisagem. De fato, não são. "Nos envergonhamos do que ainda não fizemos. Isso mostra que os valores mudaram. Precisam mudar as políticas.", termina ela.
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Albert 01/04/2018

A luta diária de um povo
Saga Brasileira é uma importante obra para compreender fatos econômicos que assolaram o Brasil nas décadas de 80 e 90. A autora explica num contexto relativamente abrangente como a inflação descontrolada impedia o país de possuir uma economia estabilizada.

Leitão narra as políticas econômicas, mudanças de moedas, planos e o desastrado governo Collor. O livro transmite numa leitura fluida um panorama com ênfase econômico sem deixar de comentar os impactos no lado social no Brasil na época. Os bastidores e o contexto político em determinados planos também estão presente assim como o cotidiano da população diante do caos econômico. Leitão buscou informações na hiperinflação alemã na década de 20 para que o leitor possa compreender e referenciar o contexto no qual passava o Brasil. Saga Brasileira é um ótimo livro, traz um conjunto de informações interessantes e relativamente abrangente. A geração passada não poder deixar de ler este livro para relembrar os horrores inflacionários e a nova geração precisa ler para entender e impedir que o fantasma da inflação se repita.

Embora a autora seja muitas vezes criticada pela esquerda, não vi parcialidade em sua obra. Vi um livro isento, imparcial. Focou em demonstrar como o país vivia com uma inflação estratosférica e o contexto econômico, político e social.
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Daniel Rolim 29/01/2017

Livro bem escrito e desenvolvido, apesar de um pouco extenso e repetitivo.
Não vejo parcialidade gritante por parte da autora, e sim uma tentativa de ser isenta sempre que possível, não fugindo de expor seus pontos de vista, nem de apontar para os erros e acertos da nossa combalida classe política.
Da leitura da obra,destaco o seguinte:
- Os militares gastaram o que não tinham, criaram uma dívida externa impagável, alimentaram a inflação e, além do mais, não fizeram em mais de 20 anos a maioria das reformas estruturais necessárias ao crescimento sustentado do país;
- José Sarney, junto com ACM e outros velhos coronéis de sempre, foi uma brincadeira de mau gosto e uma pedra no sapato do processo de abertura democrática;
- Apesar deles, bons burocratas dentro da máquina estatal, aliados a alguns políticos e economistas de boa vontade, conseguiram construir condições minímas necessárias ao posterior conjunto de reformas de que o Brasil tanto necessitava;
- O governo Collor, apesar de congelar os ativos da população e de seus escândalos de corrupção, abriu a economia brasileira para o mundo, além de iniciar as privatizações tão urgentes para diminuir o leviatã estatal;
- FHC bancou os economistas da PUC que desenvolveram o Plano Real e acabaram com a inflação. Ainda, mesmo com a mancha da emenda da reeleição, seu governo conseguiu vencer as crises bancária (reformulando totalmente o então precário sistema bancário) e cambial;
- Na era PT, Lula, que sempre foi contra todas essas reformas e o Plano Real,mudou de comportamento quando no poder e conseguiu frear a militância, mantendo o BC independente e dando sequência à estabilização da moeda. Por fim, expandiu o crédito barato aos empreendedores e aumentou o programa de renda mínima (iniciado pelo PSDB) aos mais necessitados;
O livro para aí, pecando ao não dar tanta ênfase à corrupção, maldição que sempre nos assolou e que ajudou a levar o país a essa profunda recessão em que se encontra. Apesar disso, e mesmo com retrocessos e recessões, em muito se avançou, sendo impossível não fazer a comparação do Brasil arcaico entregue pelos militares na década de 80 e do Brasil mais moderno e bem estruturado de hoje. No tempo dos comentários parciais, de ódio e sem embasamento nenhum do Facebook, ler e conhecer a história do país é fundamental.
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thix 15/10/2011

Ótimo instrumento para entender a história do brasil na época da hiperinflação
Fui relutante em escrever uma resenha sobre 'Saga Brasileira', pois, tive e tenho medo de não escrever algo digno a respeito do livro. Este é composto por diversos relatos do cotidiano dos brasileiros no aglomerado de moedas, números, ministros e inúmeras decisões que fizeram com que tenhamos a moeda relativamente estável chamada real. Alguns momentos a leitura pode parecer fadigante para aqueles que não sejam acostumados com informações sobre a política brasileira, outrora, os relatos de pessoas comuns são extremamente intensas e nos remetem a uma época em que o preço do açúcar poderia ter sido alterado inúmeras vezes enquanto escrevo esse texto. Um livro muito bem escrito por Miriam, com aquele aspecto jornalístico que nos é característico das colunas de economia, mas, que se aproxima muito bem da realidade do povo brasileiro. Uma saga, uma história fascinante, que não teve fim, mas, que é construída dia-a-dia por nós todos. Leitura recomendadíssima.
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Cheiro de Livro 23/07/2015

SAGA BRASILEIRA
Um livro sobre o caminho que levou o Brasil a derrotar a hiperinflação pode não parecer muito sedutor. Quando cheguei na livraria para a, já tradicional, compra de livros mensais “Saga Brasileira” ficou na pilha das duvidas, no ultimo minuto acabou entrando na compra, ainda bem. O livro de Miriam Leitão é uma ótima leitura e, mais do que isso, é uma leitura importante para entendermos o Brasil.
“Saga Brasileira” não seria a minha escolha de leitura no momento, mas ele era o primeiro da pilha e resolvi respeitar a ordem e me dedicar a entender os planos econômicos brasileiros e a importância da estabilização da inflação. Comecei meio com o pé atrás e quando vi já estava seduzida pelas páginas. É verdade que o fato de estar, no trabalho, revendo a cobertura politica do ano de 1986 colaborou com o meu interesse. Eu lia a noite sobre os protestos contra o fechamento da conta-movimento e na manhã seguinte assistia aos protestos dos funcionários do Banco do Brasil em 1986 sobre o mesmo assunto. Foi uma experiência única que enriqueceu minha leitura, mas não foi isso que me fez gostar tanto do livro.
O período que é abordado vai de meados dos anos 1980 até o começo dos anos 00. Na maior parte da primeira metade do livro Miriam relata um período em que eu existia, mas não era gente, tenho pequenas lembranças da idéia de que era necessário estocar comida. Lembro da loucura que eram as compras do mês no tempo da hiperinflação. Miriam diz que economistas debatem se no Brasill houve ou não hiperinflação nos anos 1980, pra mim isso nem estava em debate, é óbvio que o que vivemos foi uma hiperinflação, pelo menos esse é o sentimento que sempre tive deste período.
Voltando ao fato do livro ter despertado uma série de lembranças. Não sabia muito sobre os planos econômicos, sabia dos nomes e do fato de que nenhum deles deu certo. Lembro dos cortes de zeros na moeda e da constante mudança de nome do dinheiro, mas sou incapaz de fazer uma cronologia do que aconteceu. O livro me deu a clareza de entender as loucuras que foram feitas por diversos governos para tentar corrigir os problemas econômicos. É verdade que eu tive o privilegio de ler no metrô sobre o anuncio do plano Cruzado e chegar ao trabalho e assistir ao então presidente José Sarney anunciar o plano junto com o Ministro da Fazenda Dilson Funaro. Isso fez os fatos relatados ganharem mais vida e tornaram toda a experiência mais rica.
Quanto mais próximo do século XXI o relato econômico chegava mais lembranças eu tinha. Lembro bem da festa na eleição do Collor, não pela vitória dele, mas da campanha mesmo. Os debates, as pessoas com adesivos dos candidatos nos carros. No colégio tivemos uma eleição entre os alunos e lembro que Ulysses Guimarães venceu seguido por Mário Covas, resultado bem diferente do que vimos nas urnas. Miriam ressalta o absurdo que foi o Plano Collor, o confisco do dinheiro e as consequências. Acho que nem um livro inteiro seria capaz de explicar como um governo pode simplesmente confiscar o dinheiro de toda a população. Na faculdade assisti a entrevista da Ministra da Economia Zelia Cardoso de Melo com Lilian Wite Fibe e Carlos Monforte. É uma entrevista brilhante, a ministra não faz ideia do que vai acontecer, não sabe responder as perguntas básicas e os dois jornalistas fazendo perguntas práticas. Só por essa entrevista já era possível ver como aquilo não ia acabar bem. Não acabou mesmo.
Da crise no governo Collor em diante posso dizer que já tinha virado gente, não era gente grande ainda, mas já participava de alguma coisa. Pintei faixas para passeatas que levaram ao impeachment, fui a passeata, vesti preto e tinha tabela com o nome dos parlamentares para marcar quem iriam votar sim ou não na sessão que retirou do poder o primeiro presidente eleito por voto direto depois de anos de ditadura. A economia ia de mal a pior, minha mesada nessa época estava mais para diária, os preços mudavam a toda hora. Miriam explica os processos econômicos que levaram a essa loucura. Tenho que confessar que não me esforcei muito para entender muito esse processo, me interessava mais no processo, nos passos que foram dados para chegarmos até uma inflação controlada e uma moeda confiável.
Chegamos a 1994, um ano marcante no Brasil. Perdemos Ayrton Senna, ganhamos uma Copa do Mundo depois de 24 anos e estabilizamos a moeda. Foi o ano em que a URV virou Real, foi o ano em que eu, péssima em matemática, fazia divisões por 2750 com uma super-facilidade. Ler sobre as turbulências que se seguiram quantas vezes nossa moeda esteve arriscada me surpreendeu. É claro que vi e senti no dia-a-dia que as crises mundiais afetaram o Brasil, mas não passou pela minha cabeça que uma conquista tão importante como à estabilidade da moeda pudesse estar a beira do abismo como é descrito no livro.
“Saga Brasileira” é uma ótima leitura por diversos motivos. O principal deles é a importância de sabermos o que aconteceu e como chegamos aqui, é a nossa historia, a nossa luta pela a estabilização da moeda. O segundo motivo é que o texto é ótimo, não é um economês incompreensível. O livro de Miriam Leitão deveria ser leitura obrigatória, principalmente para as gerações que não viveram o terror da hiperinflação.

site: http://cheirodelivro.com/saga-brasileira/
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Rodrigo Teixeira 03/11/2014

Leitura Obrigatória
Excelente leitura, obrigatória para entendermos todo o processo inflacionário brasileiro, seus planos e seus efeitos.
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Lanzellotti 22/09/2014

Uma aula de História e Economia do Brasil
Um livro imprescindível onde a autora com conhecimento e muita didática nos apresenta a saga da economia Brasileira com seus planos mirabolantes e até infames, mas também nos passa confiança onde nos mostra que o Brasil venceu e devemos "ter em mente o sentido da vitória, mas ao mesmo tempo estamos nos perdendo no labirinto de inúmeros casos de corrupção". E também acredito que o Brasil acaba se governando, buscando seu caminho e desafiando seu destino.
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Karollyna 21/04/2014

Ele explica bem a época da inflação brasileira, como foi vencida e compara com a temida inflação Alemã, muito bom.
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Igor Henrique 07/08/2013

O Real e a Vitória da Inflação
Apesar da forma desnecessariamente íntima com que a autora escreve sobre os bastidores da criação do real, "Saga Brasileira" é uma obra importantíssima pelo tema abordado: as dificuldades financeiras do Brasil com foco na criação da moeda mais estável desde a vigência da república, o Real. Moeda esta que impressiona pela forma como foi implantada, em meio a malabarismos matemáticos e muita força de vontade por parte de nós, brasileiros. Outro ponto de grande surpresa foi ver que o plano de maior sucesso nasceu no Rio de Janeiro, por ex-alunos da PUC.
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Clicnatan 21/05/2012

Uma saga de uma moeda
Se fosse para descrever esse livro em uma única palavra seria: Emocionante!
O livro aborda o problema da inflação no Brasil e a busca por uma moeda estável. Os problemas enfrentados pela corrosão do valor real das moedas implantadas pelos diversos planos econômicos que o país adotou. Bem como o drama dos cidadãos diante das "burradas" cometidas pelas equipes econômicas bem como o acerto com o plano Real. Um livro que todo estudante brasileiro deveria ler!
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