Cipreste Triste

Cipreste Triste Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cipreste Triste


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Felipe 16/06/2015

Nada especial...
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Literatura Policial 02/06/2015

Em Cipreste Triste, Poirot aparece pela primeira vez em um tribunal
Durante a Primeira Guerra, Agatha Christie trabalhou como voluntária no dispensário de um hospital, onde aprendeu sobre a composição química de venenos e medicamentos. Sem dúvida, a formação ideal para uma escritora especialista em assassinatos.

Aliás, o envenenamento é um procedimento constantemente empregado em seus livros e “Cipreste Triste” faz parte da lista. Escrito em 1940, seu título foi escolhido de um trecho da comédia “Noite de Reis” de Shakespeare:

Vamos rápido, morte, se apresse!
Deito em tábuas tristes de cipreste.
Vai-te embora, sopro de vida meu!
Matou-me uma donzela linda e cruel.
Mortalha branca em muito teixo,
Já deixem tudo feito.
Não houve um outro mais fiel que eu:
Chegou aqui e morreu.

Uma curiosidade é que, pela primeira vez, Poirot aparece num tribunal. O detetive foi contratado para provar a inocência de Elinor Carlisle, acusada de dois homicídios que aparentemente só ela tinha motivos e meios para realizar. A primeira vítima foi sua tia, que lhe deixou uma imensa fortuna. Inválida e bastante adoentada, Laura Welman estava prestes a nomear novos herdeiros quando foi friamente envenenada, porém esse fato só é descoberto após a exumação do seu corpo.

Essa medida foi tomada pela Justiça após Mary Gerard, filha do jardineiro e protegida de Laura, ser encontrada morta por ingestão de morfina. Mary foi a responsável pelo rompimento do noivado de Elinor com seu primo Roddy, que se apaixonou perdidamente pela jovem.

cipreste1Com um desfecho impecável, Poirot consegue impedir um grave erro judiciário. As cenas do tribunal são o clímax da história e graças a sua atuação, o criminoso é descoberto. O que surpreende é a razão, absolutamente previsível, que escapa aos nossos olhos.

“Cipreste Triste” não figura entre os best-sellers da escritora, mas está entre seus casos mais intrigantes e complexos. Ao mesmo tempo que apresenta uma minuciosa análise psicológica de Elinor, abrindo uma pertinente discussão sobre a culpa, pouco se sabe sobre sua rival. Carismática, a jovem é apontada como a imagem da perfeição pelas pessoas a sua volta, mas sua proximidade e abnegação por Mrs. Welman não fica acima de qualquer suspeita. Portanto, cabe a cada um decidir se ela era realmente um anjo ou, manipuladora e ambiciosa, acabou sendo derrotada por um inimigo inesperado.

Para finalizar, durante uma entrevista na época do lançamento do romance, a escritora confessou que preferia ter escrito a história sem Poirot. De olho nos lucros a editora rejeitou o projeto, deixando clara a conflituosa relação entre ela e seu mais famoso protagonista. Mas chega de mexericos e boa leitura!

* Acompanhe notícias sobre ficção policial e de suspense no literaturapolicial.com

site: http://literaturapolicial.com/2015/06/02/resenha-cipreste-triste-de-agatha-christie/
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Laura 26/12/2014

Sensacional! Pensei que já havia desvendado o mistério, mas me surpreendi no final. O detetive foi muito inteligente, porque tinha até gente com nome falso no meio da história (ops, spoiler!). Quero ler muito mais livros de Agatha!
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Panuru 07/11/2014

Uma obra curiosa entre as perolas de Christie
Cipreste Triste foi um livro bem peculiar... O começo é bem distinto do que eu estava acostumada em livros da Christie. Não é um clássico, devemos convir, e portanto não figura entre os melhores da autora (li em algum lugar que ela teria dito que ao reler o livro, descobriu que o maior problema dele era o Poirot e que sem ele Cipreste poderia ter sido um bom livro). Bem, eu gostei bastante, foi uma experiência divertida e o mistério - ao contrário do habitual - é até fácil de se chegar à sua dedução lógica se você tiver certa malícia. Mas o forte dele é seu aspecto romanceado e a excelente caracterização dos personagens. A narrativa segue numa atmosfera um tanto melancólica, indo de encontro ao título, e digo pra vocês que o que mais me despertou vontade a cada virada de página era a necessidade de saber mais sobre aqueles personagens e como seria o desfecho de suas histórias (confesso: fiquei triste com a morte de Mary). E como se trata de uma historia sobre a busca de uma solução improvável para um crime em que todas as circunstâncias apontam para um culpado, cada diálogo entre os personagens acaba se tornando importantíssimo para juntar pistas, o problema é que eles não são confiáveis... Apesar disto, como disse Poirot, até mesmo uma mentira pode dizer muito (sim, esta é outra pista repleta de malícia). Mas bem, como disse, o caráter humano foi o que mais me encantou, e o fim é exatamente o que a gente espera depois de tudo, apesar de soar exageradamente romântico. Claro, apesar disto, há muitas verdades ali sobre aquelas camadas de néctar que somente uma pessoa tola como Roddy seria capaz de se deixar enganar. Aliás, é interessante como a Christie retrata homens extremamente emocionais em um período em que isto não era nem um pouco comum.

P.S.: A capa deste livro é pura maldade... ainda bem que a minha edição era diferente. Que editor acéfalo foi este que teve a ideia jenial de entregar o mistério na capa do livro? Ao ver essa capa e chegar em determinada circunstância do livro, você imediatamente mata a charada de quem é o assassino. Sacanagem isso ai.
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Fimbrethil Call 15/04/2014

Surpreendente
Como todo livro de Agatha Christie, o assassino é uma pessoa que você acredita que não tem nada de suspeito; livro com muito conhecimento dos venenos e remédios.
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Vinicio9 23/12/2012

Cipreste Triste me prendeu
Cipreste Triste é mais uma ótima leitura da Rainha do Crime. O crime aqui baseia-se na história de Elinor Katharine Carlisle, a qual é acusada de homicídio após a morte de Mary Gerrard. Todas as circunstâncias apontam para Elinor (e são muitas!) e nos parece óbvio, durante a leitura, que fora ela quem cometera o crime. Óbvio para nós, mas não para o incrível detetive belga, Hercule Poirot, que, é claro, usa suas pequeninas células cinzentas para nos surpreender mais uma vez. Mesmo pensando que já estou familiarizado com os finais das tramas de Agatha Christie, ela sempre me deixa estupefato com todas as junções finais do mistério.

Os personagens dessa obra são muito naturais. Em Cipreste Triste encontramos Mary Gerrard - uma garota bondosa, afetuosa, inteligente, aparentemente sem inimigos e praticamente uma dama; Roddy Welman - um homem rodeado de amores e conflitos, e Elinor Carlisle - a acusada que sente que perdeu tudo na vida. Todos estão também envolvidos na história. Envolvidos em dois homicídios. Acho eu que todos os personagens tiveram os desfechos que mereciam.

Uma grande qualidade do livro é de nos testar. Em que lado estamos no júri de acusação de Elinor, no lado da promotoria ou da defesa? Eu, particularmente, estava na sua defesa. Dizer qual lado Hercule Poirot estava é simplesmente impossível, pois o que interessa é a verdade, e é isso que o detetive busca sempre em seus casos. É incrível como ele consegue juntar todos os quebra-cabeças da trama e transforma-los em uma coisa simples.

Agatha Christie inovou acrescentando trechos de júri durante o tribunal contra a réu e lá é onde o mistério vai se desenrolando e a verdade (tão amada por Poirot) se revela. Cipreste Triste me prendeu.
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Patricia 18/12/2012

"Tudo – disse ele – é fácil para Hercule Poirot."
Uma rica senhora muito debilitada devido sua doença morre, deixando uma sobrinha de sangue (Elinor) e um sobrinho por afinidade (Roddy), sobrinhos esses que estão noivos para alegria da falecida tia....

Ocorre que, a idosa morreu intestada, deixando assim toda sua fortuna para Elinor, sua única parente direta...no meio dessa trama familiar, estão envolvidos enfermeiras fofoqueiras, Mary a filha do empregado da mansão (queridinha da falecida e por quem Roddy se apaixonou à 1ª vista), médico apaixonado, empregados despeitados, cartas, fotos, morfina, segredos...

Passado um tempo, Mary morre envenenada. Principal suspeita: Elinor; motivo: ciúmes, será?? Uma moça que sempre demonstrava frieza, mas por dentro estava em erupção...porém fervendo a ponto de cometer um assassinato?

Só o mais brilhante detetive Hercule Poirot, nessa história com um “Q” de romantismo poderia desvendar todos os segredos e descobrir a verdade.

Ingredientes que têm tudo para envolver o leitor até a última linha, como só a Rainha do Crime soube tão bem fazer em suas obras!
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Hilton Neves 31/01/2012

Carimba, que a leitura é boa
Agatha sabe nos prender na estória, em Cipreste Triste nos sentimos mergulhados e achamos um bocado de sub-tramas intrigantes enquanto aproveitamos vários aspectos dos classudos anos 30. Até aprendi um tiquim de Química e Botânica também, apesar de sempre ter sido horrível nelas. Ah! O Poirot é um sujeito descolado... teve a manha.
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Vi 14/04/2011


A rainha do crime nos presenteia com uma história intrigante e fascinante, mostrando como  nossos maiores medos podem tornar-se nossos piores inimigos. Hercule Poirot se vê as voltas com o assassinato de uma linda jovem,  a priore,  parece que o motivo foi passional, mas o detetive belga não está tão certo.

A suspeita recai sobre uma outra jovem, tão linda e encantadora quanto a primeira, pois todas as circunstâncias apontam para ela. O motivo seria o amor das duas pelo mesmo homem,  gerando toda uma tragédia.
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Lili Machado 22/02/2011

“Quando se caminhou pelo vale sombrio da morte e se saiu dele para a luz clara do sol (...) começa uma vida nova... O passado não serve...” Agatha Christie
Nesse livro, de edição portuguesa, cujo título em inglês é Sad Cypress, e em português: Cipreste Triste, Poirot se vê envolvido em uma trama familiar, com uma senhora idosa, seus parentes e herdeiros, sua enfermeira, um testamento, doses de morfina, cartas reveladoras, filhas adotivas, oficiais do exército britânico, dores de amor, reviravoltas em tribunais, em mais uma estória da renomada escritora.
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Elissandro 01/09/2010

A dona de uma mansão morre durante o sono tudo indicava que ela teve um ataque cardíaco, mas a enfermeirada por falta de um vidro de morfina.
Semanas depois outra pessoa morre do mesmo jeito. O assassino parece claro, mas será mesmo? Só Poirot pode dizer.
Elissandro 01/09/2010minha estante
No começo eu fui achando meio monótono, mas aos poucos eu fui querendo saber quem era o assassino e quando descobri fiquei de queixo caído.




Celia Costa 03/07/2010

Esse foi um dos poucos casos do Poirot que consegui ter uma idéia de quem era o assassino antes de chegar ao final, uma pista muito forte é fornecida porém não estragou o prazer da leitura, gostei de descobrir o assassino antes da conclusão do livro, o que não é usual nos livros da Agatha.
O livro tem cenas de julgamento,o que também gostei muito.
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Joice (Jojo) 06/09/2009

O título parece um trava-língua, mas trata-se de um dos livros mais diferentes da Dama do Crime. Narrado de uma forma não-linear, ele conta a história de um crime supostamente óbvio (como sempre), cometido por uma bela mulher que, de repente, não se vê tão culpada assim. Muito bom!
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