A guardiã da minha irmã

A guardiã da minha irmã Jodi Picoult




Resenhas - A Guardiã da Minha Irmã


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Amalyn 20/09/2012

Esse livro é muito lindo! Muito delicado, muito suave.. Consegue apresentar diversos conflitos e fazê-los se resolverem de uma forma tranquila... Quase sempre :)

Sobre a família:

Kate, só posso dizer que sinto muito pena dela durante o livro... Mal consigo imaginar como viver daquela maneira :(

O Jesse é um dos meus favoritos... Sempre em terceiro plano, faz um monte de besteiras pra tentar chamar a atenção, mas na verdade é muito sensível e tem uma relação muito legal com Anna e muito fofa com Kate...

A mãe, que se perde entre querer curar uma filha doente e "abusar" do corpo da filha saudável... Que situação! Claro que numa família todos estão dispostos a fazer o melhor um pelo outro, mas chega uma hora que não dá mais pra saber o que é certo e o que é errado..

O pai que é um fofo! Adoro ele, apesar de ele não se impor muito, quando é preciso que ele faça algo, ele fez..

E Anna... só consigo pensar na Abigail Breslin... hehe decisão muito séria que essa garotinha teve que sustentar, mas foi muito corajosa...

Como eu já tinha visto o filme, tinha uma noção do que estava acontecendo, talvez eu pensasse diferente se não tivesse assistido..

Enfim, amei o livro, e nas páginas finais eu fiquei sem acreditar no que aconteceu! Não lembrava se tinha acontecido no filme também, sei que levei O susto!

Excelente livro!
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William 20/09/2012

Uma história muito emocionante.
É certo fazer o que for preciso para salvar a vida de um filho… mesmo que isso signifique desrespeitar os direitos de outro?

Anna não está doente, mas parece estar. Aos treze anos, já passou por inúmeras cirurgias, transfusões de sangue e internações, para que sua irmã mais velha, Kate, possa combater a agressiva leucemia que a castiga desde pequena. Concebida por fertilização in vitro para ser uma doadora de medula óssea perfeitamente compatível com a irmã, Anna nunca questionou seu papel… até agora.

Como a maioria dos adolescentes, ela está começando a buscar sua verdadeira identidade. Mas, ao contrário da maioria dos adolescentes, ela sempre foi definida em função de sua irmã. Até o dia em que Anna toma uma decisão que para grande parte das pessoas seria inconcebível, que vai destroçar sua família e trazer consequências fatais para a irmã que ela tanto ama.

A guardiã da minha irmã é um livro provocativo que retrata as difíceis escolhas de uma família dilacerada por uma doença – mas, acima de tudo, é a história de pessoas que lutam com todas as forças por aqueles que amam.
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Helder 12/09/2012

Um livro muito especial
Há tempos queria ler este livro. Tenho curtido a literatura que faz pensar. Não preciso de finais felizes; gosto de livros que me tragam divergências de pensamento e mostrem que a vida não é nada cor de rosa. Será que virei masoquista? Acho que não. O que me interessa não é o sofrer, mas sim o pensar e discutir. E este livro é um prato cheio.
A estória é extremamente envolvente, e tão bem escrito que é difícil acreditar que Jodi Picoult não tenha vivido aquela estória. O livro é narrado sob 6 pontos de vistas diferentes, e a autora consegue nos aproximar de todos eles. Conseguimos sentir todos os seus dilemas.
O livro já pega o leitor desde o inicio, onde conhecemos Anna, uma menina de 13 anos que decide contratar um advogado para processar seus pais. Ela requer sua emancipação médica, pois quer ser responsável por decidir o que fazer com seu próprio corpo.
Ela é irmã de Kate, que tem leucemia desde os 2 anos. Hoje, com a ajuda de Anna, ela conseguiu chegar aos 16 anos e é considerada um milagre genético. Quando a pequena Kate é diagnosticada com uma grave leucemia, a família faz diversos testes, mas descobre que nenhum membro é compatível para ser doador. É ai que surge uma nova opção: Ter um novo filho. E com um tratamento genético, Sara e Brian, os pais da pequena Kate, conseguem gerar uma criança compatível com a irmã.
A intenção era usar somente o sangue do cordão umbilical para ajudar Kate, porém sua leucemia sempre retorna, e assim começa a peregrinação de Anna, sempre junto à irmã, doando sangue, plaquetas e até a medula em procedimentos médicos nada fáceis para uma criança. Eu sofro vendo meu filho tomar vacina. Impossível não sentir a dor daquela família precisando submeter a criança aquilo para obter um bem maior.
Porém a doença de Kate é tão grave, que novos órgãos são atacados, e no momento ela precisa de um transplante de rim.
Sara, a mãe de Kate e Anna, acha óbvio que este rim venha de Anna. Mas é isso que Anna quer?
E vc? O que faria? Vale a pena fazer um filho sofrer, para diminuir o sofrimento do outro? E se fosse seu irmão, vc se submeteria a todos estes tratamentos?
Para completar a idéia incrível do livro, Sara, que estudara direito, decide ser sua própria advogada. E assim, temos um embate no tribunal entre Campbell , o advogado meio canalha contratado por Anna e sua mãe.
É impossível não ser tocado por esta estória e muito difícil escolher um lado. Temos ainda o ponto de vista de Brian, o pai, que prefere seu trabalho de bombeiro, a ter que apagar os incêndios de casa, Jesse, o filho mais velho que de tanto se sentir desnecessário começa a se perder, e os advogados Campbell e Julia, que tem que acertar contas do passado.
A cada pagina nos envolvemos mais com o drama desta família e é impossível não se emocionar em diversas partes, principalmente nas partes do tribunal ou nos flashbacks em que Sara tenta lembrar de momentos alegres na vida de Kate.
Além de drama, o livro é um verdadeiro suspense. Anna vai conseguir Não doar o rim para sua irmã? Mas e se sua irmã morrer, como ficará esta família? Anna é egoísta ou sensata? Quem tem razão nessa estória?
Eu sinceramente terminei sem esta resposta e espero nunca precisar fazer esta escolha. Mas tenho certeza que a discussão sobre este livro renderia um fórum, e não só uma resenha.
Porém, infelizmente não curti o final. Aliás, em minha opinião existem dois finais. O final 1, é quando descobrimos o motivo de Anna ter entrado com aquele processo, uma importante reviravolta na estória e um momento em que é impossível não se solidarizar com todos os envolvidos e seus motivos. O final 2, é o que vem depois, e esse, para mim quase estragou tudo, trazendo uma solução extremamente “simples” para algo que vinha caminhando de maneira tão complexa. Eu acho sinceramente que não ficaria chateado se o livro tivesse um final aberto, tipo “o leitor decide”, mas a autora preferiu resolver a questão de outra maneira, o que para mim tirou muito da força que o livro tinha alcançado.
Só por este final besta, fica com 4 estrelas.
Fiquei tão envolvido com a estória, que na sequência assisti ao filme. Este consegue ser ainda mais triste, mas tem um final muito mais honesto (Mesmo que tenha sido criado com medo de perder público).
Recomendo este livro a todos que queiram um livro que faça pensar. E desejo sinceramente a todos que nunca precisem escolher.
Ravete 28/06/2013minha estante
Eu achei o final do livro bem mais triste que o filme. Muito injusto, eu diria. :(


Eli Coelho 04/03/2017minha estante
Vendo o filme. Não encontrei o livro.




Dressa Oficial 22/08/2012

Resenha A guardiã da minha irmã
Esse é aqueles livros que são emocionantes e surpreendentes , você sai chorando quando termina a ultima página do livro.
Gosto muito dos livros da Jodi Picoult pois ela sempre nos mostra situações onde ficamos na dúvida do que fazer, se é certo ou errado.
Confesso que a maneira como começa o livro não é muito atraente, as vezes da vontade de abandonar o livro, mas aos poucos você vai entendendo melhor a versão de cada um da família,pois o livro mostra a visão de cada um sobre o que esta acontecendo.
Anna se sente usada desde que nasceu, ela se vê somente como uma ajuda para sua irmã Kate que sofre de câncer, os pais de Anna já fazem os procedimentos de doação sempre no decorrer em que ela se torna adolescente, ela se pergunta se em algum momento ela é escutada e questionada sobre tal ação, até que toma a difícil decisão de contratar um advogado para ela, ela se sente mal de entrar com uma ação contra os pais morando na mesma casa e não comenta nada sobre isso, até que a intimação chega para os pais e eles a questiona sobre tal atitude, pois eles pensam que ela faz também por amor a irmã e acaba deixando os pais confusos.
No dia do tribunal é uma emoção que só, a mãe fala tantas coisas emocionantes que você já começa a chorar nos depoimentos e olha que sou difícil de chorar lendo livros.
O final é emocionante e triste ao mesmo tempo, mas fica para vocês lerem senão tira toda a emoção do livro.
O filme "Uma prova de amor" é baseado na mesma história mas não é igual muda-se muitas coisas na história inclusive o final.
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Brenda 17/08/2012

Sem palavras.
Incrível. Muito incrível!
Você se imagina em uma situação do tipo, e você se pergunta em que lado ficaria.
O livro carrega consigo aquela ideia de nos trazer algo de bom para a vida.
Ele te coloca a pensar, a agradecer pelas coisas e pessoas que existem em sua vida. Reforça a ideia de dar valor em tudo e todos. Que não temos certeza de nada, e se deixar pra depois, as vezes pode acabar não acontecendo.
Fiquei com uma tremenda Depressão Pós Livro com essa história.
Chorei com o fim da história. Me surpreendeu totalmente.
Não esperava esse desfecho. E achei maravilhoso. Mesmo sendo triste, a autora não decepcionou com um desfecho esperado.
Você imagina tudo.
Defende Anna em partes, e depois muda para defender Kate.
Mas pouco depois, a opinião muda.
E é assim... Você não consegue concluir quem está certo,quem está errado, quem é o bom, quem é o mal.
Entrou para os meus favoritos e super recomendo.
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Murphy'sLibrary 05/08/2012

Às vezes é super difícil escrever sobre um livro que eu gostei muito, porque palavras não podem descrever exatamente como nos sentimos. Se eu pudesse explicar esse livro com um gesto, seria um abraço (e isso é tão lufa-lufa da minha parte!).

A Guardiã da Minha Irmã conta a história de Anna Fitzgerald, uma garota que foi concebida para ser doadora de medula óssea para sua irmã mais velha, Kate, que sofre de leucemia. A vida de Anna é ser guardiã da irmã, literalmente. Ela conhece hospitais, lágrimas, sofrimento e dor, e nunca disse isso a ninguém. Até agora.

Quando Anna decide se rebelar contra a vontade da família e se nega a doar-se mais para Kate, essa que parece ser uma família forte começa a desmoronar, e todos os laços quebrados por lágrimas de uma luta contra o câncer são revelados. É difícil de ler, mas, ao mesmo tempo, você simplesmente não consegue se desligar da história. Você não consegue parar, não consegue respirar, mal consegue tirar os olhos das páginas.

A jornada de Anna é maravilhosa. Ela nos faz questionar tudo a respeito de ser forte e leal. Ela é o ponto que nos faz ver o que é ser um bom ou mau pai, e uma criança é sempre uma bênção, nunca um caminho. Ela nos faz ver que precisamos parar e olhar ao redor, olhar para aqueles que estão tão próximos, só esperando que alguém lhes note. Ela nos faz ver tantas coisas, tantas coisas erradas que fazemos. Anna é uma lição, não só uma guardiã, e é isso que ela nos faz ver.

Preciso dar um aviso quanto ao livro—e não só seu final—, no entanto: preparem seus lenços! Essa história tem tantos momentos em que sentimos a perda e a dor e a esperança que é impossível não chorar. Picoult sabe como escrever livros contemporâneos.
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Patricia Duarte 01/08/2012

Triste, emocionante e envolvente.
Recomendo para quem gosta de perder algumas lágrimas e se no meio do livro você achar que isso não vai acontecer, fique certo que acontecerá.
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kamila 27/07/2012

Prepare -se para chorar. O livro realmente me dividiu. Mesmo achando a posição de Sara horrivel, não podia deixar de entende – la, porque era amor. Amor irracional. Amor de mãe. Mas também me sentia mal por Anna por querer gritar e querer apenas que a escute, sem ferir ninguém. Realmente Emocionante.
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Simone 25/07/2012

O melhor
Faz mais de dois meses que terminei de ler este livro e ainda me encontro extasiada. Quanta emoção. Quanta verdade. Que personagens! Milimetricamente pensados e desenvolvidos. A cada capítulo uma vontade enorme de continuar a ler, de devorar cada palavra. Surpreendente. O segundo livro que conseguiu me fazer chorar - até agora foram apenas dois. Ainda me arrepio ao lembrar do último capítulo em que Katie relata a perda da irmã na vida da família. Simplesmente incrível. Uma preciosidade, assim como é Picoult.

O melhor! O melhor! O melhor!
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Isa Gama 01/07/2012

Simplesmente devastador
Terminei de ler o livro hoje, há apenas algumas horas.
Esse é o tipo de livro que você não consegue largar, em 3 dias terminei o livro, isso porque eu tenho uma prova dificílima amanhã e deveria estar me dedicando ao máximo.
Praticamente todos os personagens da história são narradores, uns mais e outros menos. Algumas partes são realmente entediantes, mas você não consegue parar, porque a próxima parte será boa ou porque aquilo é importante para a história. E a versão de cada um mostra o que a doença fez daquela família, a forma que cada membro reagiu, uns se isolam, outros tentam chamar a atenção e etc.
Ao mesmo tempo tem a história de Júlia e Campbell que é desvendada aos poucos. E o mistério de Campbell, pra que serve o seu cachorro? Cada resposta que ele dá é mais engraçada do que a outra.
Toda a história acontece em praticamente uma semana. Há diversos flashbacks, claro, mas mesmo assim é muito rápido. Pouco tempo para tantos problemas.
No julgamento vários mistérios vão sendo resolvidos, cada momento é mais surpreendente que o outro.
Mas eu não estava preparada pro que ocorre no final...
Nossa, que injusto!
Não tinha que ser assim! Como essa Jodi Picoult é cruel!
Esses foram os meus primeiros pensamentos. Não foi vontade de chorar que eu tive, fiquei triste e nervosa. Sem animação para nada. Apática. Mal conseguia dirigir. Pensando na vida, no futuro, nas coisas que sou ruim (no sentido de não saber direito) e como não havia esperança e etc.
Me senti completamente traída por essa autora, mas agora já estou melhor. Desde o começo estava do lado da Anna, completamente encantada por ela, por seu jeito, por absolutamente tudo. E... simplesmente não estava preparada para o final.
Janaina.Granado 06/07/2012minha estante
Isso mesmo Isa, eu tbm não estava mas ao contrário de você chorei horrores e me revoltei com o final, foi cruel demais, Anna é linda demais, tbm estava ao lado dela desde o começo....




CarolM 21/06/2012

Não sei nem por onde começar a resenha desse livro. Ele é daqueles que mexe com suas crenças, pois não existe um lado certo ou errado, apenas diferentes pontos de vistas e as situações são tão extremas que fica dificíl saber qual decisão tomar.

No livro conhecemos a história da família Fitzgerald e o drama que eles enfrentam desde que sua filha Kate foi diagnosticada com um tipo raro de leucemia aos dois anos de idade. Em uma tentativa desesperada de salvarem a vida de sua filha, o casal Sara e Brian resolvem procurar um geneticista na tentativa de conceber um outro filho que seja geneticamente compativel com Kate, para que esta possa receber um transplante de medula.

E assim nasce Anna, que desde seu nascimento foi submetida a vários procedimentos médicos para ajudar no combate a doença de sua irmã. Essa situação traz uma união muito grande entre as duas irmãs, mas também é a causa de muito sofrimento para todos na família. A mãe, Sara vive apenas para cuidar da filha sem perceber as outras pessoas a seu redor. O pai, Brian, busca se dedicar as lutas travadas em seu trabalho como bombeiro, numa tentativa de esquecer a batalha que precisa lutar todos os dias contra a doença de Kate. E também tem Jesse, o filho mais velho, que por não poder contribuir geneticamente com a cura de Kate, como Anna, é meio que deixado de lado pelos pais e acaba se tornando um delinquente juvenil tentando chamar a atenção para si.

O livro começa com Anna indo ao escritório de Campbel, um advogado famoso por vencer quase todos os seus casos. Ela quer obter o direito de escolher o que fazer com seu corpo, uma vez que sua irmã teve a perda das funções renais e sua mãe deseja realizar o transplante de um dos rins de Anna para Kate. Ela está assustada com a cirurgia mas, ao mesmo tempo, se sente culpada e infeliz pela situação da irmã.

Enquanto acompanhamos o desenrolar do processo na justiça, também acompanhamos a repercussão do caso na família e nas pessoas próximas. Cada capítulo é narrado sobre o ponto de vista de um dos personagens envolvidos - e também capítulos narrados por Sara - e neles podemos conhecer um pouco da luta que foi para todos, principalmente para Kate, o avançar da doença desde seu diagnóstico.

A história é linda e comovente. É impossível não sentir uma enorme admiração por Kate e o drama que enfrenta todos os dias com sua doença tentando manter sempre uma atitude otimista e corajosa, e também por Anna e os sacrifícios que ela tem de enfrentar desde tão jovem em benefício da irmã. Assim como é impossível julgar determinadas atitudes de Sara buscando, desesperadamente, salvar a filha a qualquer preço.

Resenha completa publicada no blog Vida de Leitor.
http://www.vidadeleitor.blogspot.com.br/2011/08/guardia-da-minha-irma-jodi-picoult.html
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Ciro 06/06/2012

A livro mais triste que eu já li
Quando terminei de ler, fiquei até na dúvida se esse livro merecia mesmo ter 5 estrelas. Mas o fato se ser o livro mais triste que eu já li, não muda o fato de ser muito bem escrito. Um tema interessante, que nos faz refletir sobre vários fatos, uma estoria envolvente e que nos aproxima dos personagens, e um final surpreendente.

Caso esteja preparado para uma estoria triste - bem mais do que "A Menina que Roubava Livros" ou "O Menino do Pijama Listrado" ou ainda "O Caçador de Piapas" - não tem como se decepcionar com esse livro.
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jo 27/02/2012

Surpreendente!!!
Uma história cheia de emoção e surpresas.Expoe sentimentos de uma forma muito verdadeira.É aquele tipo de livro que mesmo depois que você acaba de ler fica difícil se despedir dos personagens.Recomendo!!!
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