O Vampiro Lestat

O Vampiro Lestat Anne Rice




Resenhas - O Vampiro Lestat


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Brunna Fernanda Freire 03/10/2021

O Vampiro Lestat
Impossível dar outro título para a resenha.
O livro definitivamente se tornou um dos meus preferidos, por tantos motivos que nem sei por onde começar.
A profundidade, a filosofia, a complexidade, a humanidade e a paixão desse livro não tem limites. Lestat não tem limites.
Em entrevista com o vampiro eu odeie Lestat, mas eu não o conhecia de verdade, ou melhor, não o compreendia de verdade, o ser irreverente que é Lestat.
Aparências enganam, o mundo e as pessoas nele são muito mais complexas e profundas do que normalmente pensamos.
Uma livro que ao falar de vampiros, fala de humanos.
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Anne.Grasiele 28/09/2021

Nesse livro, o Lestat "corrige" alguns pontos da história do primeiro livro e conta sua própria trajetória, desde antes de ser transformado até a apresentação do show de sua banda de rock.
A história em si é legalzinha e traz o diferencial de contar também um pouco da vida de outros personagens como se fosse do ponto de vista deles, o problema é que, assim como notei no primeiro livro, a Anne Rice tem uma escrita muito detalhista que atrapalha na fluidez da leitura.
Apesar de ser exaustante, essa questão dos detalhes não atrapalha a ponto de fazer abandonar o livro, porque os fatos da narrativa já são bastante interessantes de acompanhar .
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SGreen 23/09/2021

Que livro foi esse...
Eu definitivamente não esperava o que esse livro entregou.
O Lestat é sem dúvidas meu personagem favorito das crônicas vampirescas até agora, mas também me apaixonei pelo Armand e pelo Marius.
Ansiosa pra começar o próximo livro.
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Ariadna Oliveira 18/09/2021

Eu era o Vampiro Lestat outra vez. Estava de novo em ação.
Olá pessoal! Como vocês estão?

Hoje vamos dar continuidade ao universo das Crônicas Vampirescas de Anne Rice. Dessa vez, com o livro O Vampiro Lestat, na minha opinião uma leitura bem mais complexa e intrigante em relação à Entrevista com o Vampiro, pois ele desconstrói muitas das divagações que Louis tinha a respeito de Lestat. Não consigo decidir se gosto mais desse livro ou do próximo, que é A Rainha dos Condenados, por enquanto acredito que eles estão empatados.
O livro conta a história de Lestat, personagem que conhecemos no primeiro livro da série já como um vampiro, mas aqui, veremos toda a trajetória de vida de Lestat, desde sua infância. Lestat teve uma desilusão tão grande com todos os tormentos que passou em razão da perda de Cláudia e consequentemente de Louis, que percebemos que esse livro se inicia não muito depois dos acontecimentos do final do livro anterior, com Lestat debaixo da terra, sem se alimentar.
Acontece que durante todo o momento em que ele passou debaixo da terra, permanecia consciente do que ocorria ao redor. E ouvir todas as mudanças e promessas do século XX, fizeram com que ele sentisse novamente vontade de despertar. Principalmente após conhecer o Rock ‘N’ Roll, através do som das bandas que chegavam até ele. Realmente, quando dizem que o Rock tem o poder de levantar defunto, não é brincadeira!
Ele acorda do estado petrificado com vontade de ser o vampiro Lestat de sempre, à procura de confusão. E logo dá um jeito de formar sua própria banda de rock, a banda O Vampiro Lestat (humildade que fala né).
Pretende levar essa banda ao sucesso absoluto, não apenas em razão do seu desejo de ser amado e reconhecido (que sempre esteve com ele desde que ainda era um ser humano) mas também, devido à vontade de acordar todos os vampiros da terra, inclusive os mais antigos e perigosos. Ele também quer que os seres humanos saibam que eles existem, o que, inevitavelmente, pode acabar culminando em uma grande guerra. E, é óbvio que os outros vampiros não vão gostar nada da ideia de Lestat, e, bem, você terá que ler para saber.
Na busca pelo sucesso, Lestat escreve a sua própria biografia, que se inicia com a história da sua juventude. Ele nos conta que aos 16 anos, ele fez amizade com Nick, um aristocrata que foi à Paris estudar violino, e, cansado da vida monótona que tinha na casa de seu pai, Lestat e ele resolvem fugir juntos para Paris, onde Lestat pretende estudar teatro.
Um dia, durante uma de suas apresentações como ator, Lestat observa um rosto muito branco e estranho na multidão, mas não consegue encontrá-lo, pois ele sempre desaparece logo em seguida. O rosto começa a perturbá-lo todos os dias, e é aí que a aventura começa!
Na biografia que escreve, Lestat revela aos seus fãs humanos todos os segredos mais obscuros que envolvem as criaturas vampíricas. Você não vai querer perder!
E aí? Gostou da resenha? Pretende ler O Vampiro Lestat? Me conte nos comentários que eu vou adorar saber!

Para mais conteúdo, acesse: www.lendosoboluar.com/wixsite/ariadnaoliveira
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Felipe 15/09/2021

Denso e Reflexivo. Livro recheado de metafísica.
Denso e reflexivo. Não houvesse o elemento ficcional, seria um livro de filosofia.

[Do que se trata] O Vampiro Lestat é o segundo livro da série literária The Vampire Chronicles da célebre autora americana Anne Rice, publicado em 1985. Este livro é uma sequência de Entrevista com o Vampiro e antecede A Rainha dos Condenados.

[Enredo] Neste livro, Lestat, que estava em longo sono numa cova de cemitério, desperta de seu repouso e encontra um mundo (e as pessoas) completamente diferente. Ao constatar que Louis concedeu uma entrevista, Lestat resolve contar a sua própria história, desde quando era um mortal, na França pré-revolução, passando por suas experiências com outros vampiros ao redor da Europa. Além de revelar ao mundo sua natureza entrando para uma banda de rock.

[Minhas impressões] É um livro de filosofia, reflexão e malancolia. Pra mim estes são pontos positivos, embora eu não acredite que seja palatável para todo tipo de público.

Rice imprime uma escrita coesa e de fácil compreensão. A linguagem não é nada complicada.

A densidade da obra se dá pelos temas e reflexões que os vampiros fazem ao confrontarem entre si os seus paradigmas.

Um livro profundo e denso que pode punir o leitor aventureiro, mas que recompensa o leitor que tiver maturidade suficiente para compreender os dilemas existenciais que a Autora propõe.

Gostou dessa resenha e quer ver outras? Siga o meu perfil no Instagram: @corujaogeek

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laragsoares 23/08/2022minha estante
Comentário perfeito




Amy 27/08/2021

"E eu sempre o amei, não amei?, sem me importar com o que aconteceria, e como o amor pode ficar intenso se você tem uma eternidade para nutri-lo".
Lestat se tornou meu vampiro favorito, amo sua complexidade.
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Mikhaella 13/08/2021

Sensacional!
Experiência incrível! Considero leitura obrigatória para quem leu o Entrevista com o Vampiro.

No enredo de O Vampiro Lestat acompanhamos a personagem Lestat acordando na década de 80 e percebendo um mundo novo a sua volta. Juntamente com o novo ambiente em que se vê, Lestat dá-se conta de que agora faz parte da cultura pop devido a publicação de o Entrevista com o Vampiro, onde o vampiro Louis conta as suas memórias. O livro Entrevista com o Vampiro tornou-se um best-seller consolidado, muito embora tenha sido atribuído como uma obra ficcional pelos mortais. E é dentro desse contexto que Lestat se motiva a contar a sua própria história, pronto para apresentar a sua perspectiva dos fatos, começando desde a sua infância até a sua contemporaneidade.

Agora que dizer desse livro?

Essa obra trata-se de um mergulho vertical numa personagem fascinante que faz tudo a sua volta brilhar com toda a sua vivacidade. Deixando claro que uma história sempre apresenta outros pontos de vista e que é imperativo nunca nos esquecermos que o foco narrativo de um narrador personagem sempre deve ser olhado de forma cuidadosa, por mais imparcial que o narrador possa parecer. Ao conectarmos essa continuação com a obra anterior (Entrevista com o Vampiro), fica mais do que óbvia a brincadeira que a autora faz em criar as bases de um universo literário só para depois nos mostrar que nem tudo é como pensávamos.

Se você leu o Entrevista com Vampiro vai se apaixonar ainda mais por essa continuação.
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Thalissa.Betineli 27/07/2021

Favorito da minha vida.
"E um estranho pensamento me ocorreu, o de que a luz do Inferno deveria ser tão brilhante quanto a luz do sol, e seria a única luz que eu veria de novo."

Lestat foi apresentado para nós ainda em Entrevista com o Vampiro. Retratado como um vilão por Louis, tido como um inimigo por Cláudia, a ótica mostrada no primeiro livro nos leva a considerá-lo um personagem estranho, distante e até prepotente.

Devo dizer que sim, Lestat é um poço de arrogância quando quer, e aqui já passo o meu pano. Ele pode, ele merece!

O desfecho do primeiro livro não tem uma ligação direta com o segundo, por isso, Anne Rice foi brilhante ao trazer, em primeira pessoa, quebrando a quarta parede de uma narrativa, Lestat com todo o seu esplendor no tempo atual de que o livro foi escrito, e que caiu como uma luva para a sua personalidade expansiva, extravagante, chamativa e deliciosamente cativante - como um vampiro deve ser!

O Vampiro Lestat nos traz para os anos 80 quando, ao acordar do seu sono profundo por uma banda de bairro, nas redondezas por onde escolheu repousar por longos anos, percebe que já não conseguirá mais se desprender do mundo atual. Este o chama. Este precisa dele. E ele precisa de vida.

Anne nos brinda com a cena em que ele descobre que sim, Entrevista com o Vampiro é um livro dentro do livro, que existe, e ele se lê, vê como foi retratado e ainda zomba de Louis. Dessa forma, temos então o começo da sua narrativa, uma maneira de se apresentar contando sua história desde quando era humano, nos idos de 1700, antes mesmo da Revolução Francesa, em um castelo no interior da França.

A narrativa da Anne é sem dúvidas a minha favorita, pois ela mescla erotismo, descrição, fatos históricos, metáforas, questionamentos existenciais, falhas humanas, e uma forma extasiante de nos envolver com a história a ponto que em vários livros seus, tive a sensação dos cheiros, dos sons, de vislumbrar detalhadamente a cena.

E é dessa maneira que ela se consagra como minha autora favorita: quando me leva, junto a Lestat, a Auvergne, interior da França, e mostra a vida triste, desolada e melancólica do 7 filho de um nobre sem riqueza. Fadado a viver naquele vilarejo, protegendo-o dos lobos, acaba por perder seus fiéis cães e cavalos, se tornando famoso por ser um Matador de Lobos entre as pessoas dali. Mas Lestat quer mais, ele sonha com mais. Ele precisa ver o mundo além daquelas muralhas que cercam o castelo, e então encontra o Teatro.

Lestat no palco aquece nossos corações, e Lestat, na torre, diante de Magnus, nos destrói.

Sua personalidade é tão efusiva, tão contagiante, tão brilhante e viva, que é impossível você não se simpatizar com ele. Tanto antes de se transformar em vampiro, como depois, quando precisa desbravar um mundo desconhecido das Trevas, fugir do seu amado Nicolas (sou apaixonada por esse personagem), encarar sua mãe, e confrontar Armand (meu segundo personagem favorito).

Há algumas problemáticas neste livro? Meu pano não deixou ver, pois fui tragada por essa história, riqueza de fatos e detalhes, que vislumbrei aquela Paris escura, suja, com ratos, fedor, fossas a céu aberto, a torre em que ele morava, os lugares abaixo do cemitério Les Innnocents e tantos outros lugares citados. Mas foram as emoções de Lestat que me arrebataram de vez, que me levaram a devorar cada capítulo até conhecer a história de Akasha e descobrir que Anne tem uma criatividade única, a ponto de nos levar ao Egito Antigo!

Em contrapartida, temos momentos no tempo presente, com as peripécias de Lestat como astro do Rock, nos mostrando como ele pode ser versátil, como ele é tão incrível que merece os holofotes, que nos encanta, nos questiona e traz consigo indagações pertinentes.

O Vampiro Lestat, para mim, é uma das suas melhores obras, por abrir as portas de vez a esse universo criado, e por nos apresentar o protagonista de toda essa história.

Lestat é um príncipe malcriado, e sigo irremediavelmente apaixonada por esse vampiro.
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Lucas.Sampaio 18/07/2021

Uma ótima continuação
Quando terminamos o "Entrevista com o vampiro" temos a sensação que o segundo livro será uma continuação direta do primeiro volume. Mas se engana quem vai para O Vampiro Lestat esperando isso.
Aqui, como o próprio título indica, temos a história da origem e da vida de um dos vampiros mais fascinantes da literatura.
Um livro que brinca com a intertextualidade, criando um livro dentro de um livro, citando o "Entrevista com o vampiro" como fonte de inspiração para que o personagem colocasse sua vida no papel.
É um livro muito bom, mas não perfeito. O ritmo frenético é quebrado algumas vezes, alguns relatos são extensos e cheios de informação e precisam de uma leitura mais lenta, para absorver todos os detalhes possíveis. Isso faz com que o livro (que já é extenso) pareça ter o dobro da sua extensão.
Imortalmente divertido, mesmo datado (escrito e ambientado nos anos 80, com o machismo implícito, falta de representatividade) ainda consegue deleitar os novos leitores.
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Natalia.Rocha 16/07/2021

Anne Rice rainha ???
Meu Deus do céééééu. Como eu estou apaixonada nessa mulé!!! Eu já tinha começado uns 3 livros dela aleatórios (Pandora, A hora das Bruxas, Cânticos de Sangue) no passado e sempre abandonava porque não faziam sentido nenhum pra mim, ficava perdida com tanta gente.
Este ano estou lendo com uns amigos que são fãs e sabem tudo da Anne, aí fica mais fácil. E começamos pelo Entrevista com o Vampiro e agora fomos para O vampiro Lestat.
Faz sentido demais.

Amei o livro.
Estou em êxtase. Que escritora, que narrativa complexa e instigante.
Como eu amei conhecer a história do Marius.

Que venha agora A rainha dos condenados uhuuulll!!!
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Elis 14/07/2021

Ane Rice traz até nós a história de Lestate um vampiro de origem nobre e destemido que adora quebrar regras e agora quebra a mais importante delas, não mostrar ao mundo a existência dos da sua espécie.
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Zooiioo0 08/07/2021

Depois de alguns anos da publicação do livro "Entrevista Com o Vampiro" com participação de Louis, Lestat acorda em meados de 1983 e se vê injustiçado por seu amigo vampiro o ter descrito como um ser vil e egoísta. Em sua solidão e revolta, Lestat resolve publicar uma autobiografia contando sua história e a de todos os vampiros com o qual ele teve contato. No meio da publicação deste livro ele forma uma banda de rock com o intuito de se mostrar para os mortais e reunir os outros vampiros escondidos entre os humanos.

Anne Rice ao escrever esse livro criou personagens muito reais e com histórias densas. A narrativa do livro se dá em primeira pessoa e enquanto o protagonista conta sua história e suas motivações há diversas camadas de história e pulos temporais. O livro se inicia em Nova Orleans do século XX, indo para a França do século XVIII, depois para a era de Alexandre e indo até os primeiros reinos egípcios.
Um dos assuntos muito presente durante o desenrolar da história é a percepção da passagem do tempo quanto seres imortais, as mudanças culturais e religiosas, o conhecimento humano que é passado de gerações. Ao meu ver, Anne Rice conseguiu explorar essa temática com muita propriedade, apresentando pensamentos e costumes de cada época e trazendo reflexões de como isso impacta nos dias atuais.

Achei esse livro muito lento e bem denso para ler. Houve momentos em que eu tive vontade de pular páginas tamanha a monotonia em algumas cenas. Após a leitura eu concluí que isso era necessário para se transmitir a sensação do tempo interminável de um imortal. Tive essa sensação em muitas partes do livro.
Apesar da densidade da leitura, me prendi no universo criado por Anne e quero continuar a saga. Os personagens são incríveis e cada um tem uma parte muito importante na história.

Se você tiver tempo, recomendo a leitura. Obra cheia de reviravoltas inimagináveis e recheada de reflexões e críticas sociais.


“- Se você teme tanto assim o poder de Deus - eu disse -, então os ensinamentos da Igreja não lhe são conhecidos. Você deve saber que as formas da bondade mudam com o tempo, que existem santos em todas as épocas sob o céu. [...]
Nos tempos antigos havia mártires que apagavam as chamas que procuravam queimá-los, místicos que levitavam no ar enquanto ouviam a voz de Deus. Mas assim como o mundo mudou, também mudaram os santos. [...]
E assim também é com o mal, é óbvio. Ele muda de forma”. (Pág. 197).
Vanessa.Cristina 12/07/2021minha estante
Perfeito!




Daiane539 30/06/2021

É muito instigante a escrita da Anne Rice. Esse livro é repleto de cultura, mesmo sendo uma obra de ficção tem muito conhecimento palpável, mitologia, filosofia, debate de questões religiosas. Anne rice nos proporcina uma viagem incrível por países belíssimos.
Eu já simpatizava com Lestat desde de "Entrevista com o vampiro", olhar para ele sob essa lupa só me fez amá-lo ainda mais. Foi um prazer te conhecer melhor, Lestat!?
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theriver 26/06/2021

Que história incrível!
Meu Deus, eu não sei o que falar desse livro tão incrível! Não esperava que a história fosse ser tão profunda assim, indo até a história antiga, até os tempos do Egito Antigo. Eu AMEI. A história do Lestat é extremamente incrível e a de Marius nem se fala? quanto mais eu lia o livro, mais eu queria ler e eu engoli esse livro. Quero começar A Rainha dos Condenados o mais rápido possível porque deve ser tão perfeito quanto O Vampiro Lestat, e eu preciso saber sobre Akasha. Anne Rice se superou nesse livro e, diferentemente de Entrevista com Vampiro, eu dou 5 estrelas pra esse. LESTAT EU TE AMO!
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Karine.Maco 20/06/2021

Cansativo...
Esse livro poderia ser resumido nos três primeiros capítulos, no prólogo e no epílogo, que foram as partes que gostei de ler. A autora não seguiu uma sequencia lógica com início, meio e fim, isso me deu agonia. Ao invés de ela focar no Lestat, já que o livro teoricamente é sobre ele, ela ficou divagando e contando a história de vida de todo mundo relacionado a ele. Ou seja, a história ficou sem foco e cansativa. Se ela tivesse escrito sobre as outras pessoas de forma resumida e focado no Lestat, o livro teria ficado mil vezes interessante e a leitura seria gostosa. Enfim, eu planejava ler o próximo da saga que é a rainha dos condenados mas, desisti. Eu não sou tão masoquista assim, prefiro não me submeter a esse sofrimento.
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