Eu Sei O Que Você Está Pensando

Eu Sei O Que Você Está Pensando John Verdon




Resenhas - Eu Sei o Que Você Está Pensando


183 encontrados | exibindo 91 a 106
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Rodrigogomes 11/01/2016

Excelente!
Fiquei curioso com a sinopse e comprei o livro. Perfeito! Suspense muito bom! Me surpreendi com o autor! Com ctza lerei mais livros dele!
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Gi 31/12/2015

Excitante!
Esse livro é extraordinário e intimidador. O mistério a qual ele gira em torno aparenta ser algo impossível, mas seu desfecho é tão lógico que fez eu me sentir burra por eu não ter refletido daquela forma.
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Eliane Maria 22/11/2015

O que eu achei do romance.
Comecei o livro numa empolgação danada.
Achei o enredo do romance ótimo, pois não é todo dia que uma pessoa, consegue “adivinhar” o que o outro está pensando.
Li rapidamente os primeiros 35% do livro, estava achando a estória bem inteligente, esse mistério bem bolado das cartas com os números
Mas depois dessa porcentagem, o foco principal passou ser somente as investigações, então a leitura começou a ficar cansativa com tantos detalhes minuciosos e repetitiva também.
Apesar dos personagens da trama terem a sua parte psicológica bem formada, eu não consegui gostar de nenhum deles.
Dave Gurney que parecia estar casado com a profissão e não com Madeleine. Isso me incomodou um pouco.
Um outro detetive que agora me esqueci o nome, só falava através de palavrões e por aí foi.
Acho que não leria outro livro dele, pois não gostei da forma de narrar desse autor, lenta demais, detalhista ao extremo, foi muito difícil de eu concluir essa leitura.
Foi uma decepção, para mim esse romance policial, tinha tudo para ser dinâmico.
Só terminei de ler esse policial, pois havia me comprometido num debate com amigas.
A ideia foi boa, mas podia ser melhor. Pela ideia eu dei as 3 estrelas.
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Hester1 29/10/2015

Eu gostei muito do livro. Nao conhecia o autor, primeiro livro dele. Estória envolvente e linear, nao houve momento em que ficou entediante, personagens muito bem trabalhado.
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ricardo.machado 06/09/2015

Eu sei o que você está pensando
Um bom livro. Bem construído e bem escrito. Só perdeu pontos porque a narrativa poderia ser mais direta e menos prolixa em alguns pontos. Mas o que menos me agradou no livro foi que alguns mistérios sobre o "modus operandi" do suspeito não foram respondidas, pelo contrário, o autor preferiu dar um desfecho seco e previsível em vez de explicar os reais motivos.
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L2CG 05/09/2015

Como eu conheci John Verdon
Li este livro há alguns anos. Confesso que o que mais me interessou, inicialmente, foi o título, pois eu não conhecia o autor. Após ler o livro, fiquei irritada por terem mudado o título original na versão brasileira, mas ignorando isso, o livro é perfeito! Agatha Christie foi quem me levou para o mundo da leitura de romances e, apesar de ninguém a ter superado ainda, quando eu li este livro do John Verdon, cheguei a cogitar que ele talvez pudesse ser, pelo menos, comparado a ela.

David Gurney é um detetive apesentado do estado de Nova Iorque que se mudou para o interior com sua esposa para poder ter uma vida tranquila, ainda que, inconscientemente, ele não quisesse isso. Mas os seus planos são interrompidos quando ele recebe a visita de um antigo amigo de faculdade que lhe pede ajuda para solucionar um caso.

O mistério, aliado aos problemas pessoais do detetive, conseguiram prender minha atenção do começo ao fim da história. E, pior, fizeram-me querer ler mais narrativas do John Verdon. Para meu desespero, quando eu li este livro, os outros 3, agora já lançados, ainda não existiam.

Enfim, John Verdon ganhou espaço na minha estante a partir desta história e, acredite, todos os livros que se seguiram mantiveram o padrão de qualidade.
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gustavoclr 06/06/2015

Mais realista do que se espera
Com um livro tão cheio de mistérios absurdos e feitos praticamente impossíveis realizados pelo criminoso, você vai chegando ao final com muito medo de uma solução mirabolante pros mistérios criados, mas não. As respostas na verdade são muito simples e mesmo assim você não conseguiu enxergar.
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carolina.trigo. 05/02/2015

Eu Sei O Que Você Está Pensando
"Se alguém lhe pedisse para pensar em um número, sei em que número você pensaria. Não acredita? Pense em qualquer número de um à mil. Agora veja como conheço seus segredos."
"Agora sabia exatamente o que as palavras significavam. Era de uma simplicidade arrepiante: Pela vida que você tirou,você dará a sua vida. O que você fez será feito com você."


Já pensou se alguém, que você não conhece, descobre o que você está pensando? Horrível, não? Principalmente de for um número, que é ainda mais difícil. E nesse livro vamos descobrir que nosso suspeito tem essa capacidade. Só não se engane, pois não é um livro de poderes telepáticos... é somente um assassino, mas a questão é: como ele conseguiu fazer isso?
Quando o personagem Mark Mellery recebe uma carta de um desconhecido pedindo para pensar em número, ele faz o mais óbvio, pensa no número 658, e ao abrir a outra carta, descobre que o autor dela previu corretamente.
Desesperado, ele vai pedir ajuda a um velho amigo, o detetive aposentado David Gurney. Com o apelido "superdetetive", recebido da imprensa, David vai achar um vilão à sua altura. Com pistas sem sentido, Gurney, aceita o trabalho como consultor na investigação, coloca sua vida em risco, junto com seu casamento.
Só li, por enquanto, este livro do John Verdon. Mas sua escrita me cativou, apesar do começo relativamente devagar. E por causa disso, pretendo ler seus outros livros.
O personagem principal (David Gurney), me conquistou rapidamente, por que além de sua mente brilhante, que consegue ver coisas que outros policiais não conseguem, ele tem vários problemas em seu casamento, alguns segredos, que a todo instante você que saber qual é, e vários sentimentos de culpa, por vários motivos. Sua esposa é uma pessoa interessante de se ver, pois ela a todo instante quer que seu marido deixe o trabalho que pegou, mas ao fazerem perguntas sobre o caso, ela sempre tem um outro ponto de vista, que nunca ninguém vê.
Outra coisa que me encantou, além do título (que vamos concordar, chama a atenção de qualquer um), foi a capa. Só olhando ela, sem ter lido o livro, já é uma coisa de outro mundo, mas ao lê-lo, percebe-se que tem uma gigantesca importância e relação com todo o desenrolar da história.
Então só posso dizer uma única coisa, li, aprovei, e indico sem nem pensar duas vezes, e pode ter certeza que vou descobrir o que você vai pensar no final... rsrsrs.
E você, já leu ele? Gostou? Leu algum outro livro da coleção do detetive Gurney? Tem algum outro para recomendar? Fala aqui no comentário, que vamos ficar muito feliz de lê-lo. Não esqueçam de se inscrever, e compartilhar com os amigos, é de imensa ajuda!
Hoje fico por aqui, boa leitura!

site: http://www.umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2014/09/resenha-eu-sei-o-que-voce-esta-pensando.html
Laísa Lacerda 21/03/2016minha estante
Este livro me atraiu desde o início por causa de todo o mistério apresentado já na sinopse referente à misteriosa carta anônima enviada ao guru espiritual Mark Mellery. Como poderia alguém adivinhar o número de 1 a 1000 que seria pensado pelo destinatário?
Isso bastou para que eu ficasse curiosa e tentasse desvendar todo o mistério. Li o livro com ânimo, sem conseguir parar de ler. A forma como a história foi contada realmente me prendeu, fiquei com diversas questões para tentar decifrar. Confesso que cheguei a cogitar corretamente quem seria o tal remetente das cartas, porém desisti da minha hipótese ao achar um pouco óbvio e pensar que o autor teria algo mirabolante para explicar as conexões feitas ao longo da história.
Quanto ao detetive Gurney, eu o achei um pouco precipitado e inocente em certos momentos ainda mais para quem tinha anos de experiência na área, sua esposa, Madeleine, que o ajudou bastante desvendando algumas pistas embora não fosse detetive nem nada parecido.
Dentre as demais soluções algumas consegui desvendar conforme as provas iam aparecendo, algumas eu esperei por soluções e estou ainda esperando. Para mim o livro pecou ao final justamente por faltar algumas explicações para certas pistas. Realmente fiquei decepcionada nesse ponto, pois acho que o autor deve ter em mente à solução do ato para poder utilizá-lo no livro, desse jeito poderá explicá-lo depois. Concluo que para mim faltou a explicação de ?como foi feito isso??.

http://dicaempauta.blogspot.com.br/




Gabi 28/11/2014

Intrigante, diferente, criativo!
Que história!
Comecei a ler ano passado, mas como estava em uma fase de James Patterson com O Clube das Mulheres Contra O Crime (leitura rápida, visceral e pronto), achei o livro bem escrito, mas bem enrolado também, me irritei com os personagens e com o rolo todo do começo e acabei deixando a leitura de lado.

Retomei a leitura um ano após, super paciente e com uma vontade louca de saber o que aconteceria ao Mark Mellery e me maravilhei com o enredo truncado, diferente e bem doido. Gostei muito da escrita do autor e o desenrolar foi ganhando fôlego de modo que não consegui mais parar de ler. Fui até o fim e me surpreendi!
Super recomendado! /o
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Ronaldo 21/11/2014

O início é bem empolgante, com a charada sendo lançada sem muitos rodeios. Os personagens são muito bem retratados, porém, não consegui me afeiçoar a nenhum, apesar de ter simpatizado com o protagonista. Dave Gurney é interessante, com uma visão irônica das coisas, um casamento em crise e uma tragédia pessoal que é revelada aos poucos no decorrer do livro. Madeleine, sua esposa é um verdadeiro porre. Chata, inconstante, exigente e enjoada. Na verdade dá-se muito destaque ao relacionamento do casal, que é quase tão importante quanto ao mistério do livro e achei que isso tirou um pouco o ritmo da história. O mistério é tão instigante, as mortes tão macabras, as pistas tão desconcertantes, que o livro tinha tudo para ser alucinante. E não foi. É uma narrativa lenta, bastante detalhista e arrastada em muitos pontos. Mas não chega a ser desanimadora, li o livro em poucos dias. A solução é engenhosa, tudo é explicado com bastante antecedência, deixando tempo para que o final tenha bastante tensão e algumas respostas não são dadas, mas são fáceis de serem supostas assim que a identidade do assassino é revelada. Só não entendi a importância da cadeira branca. Se alguém souber e quiser comentar, só não deixe de advertir como spoiler. Uma leitura recomendável. Porém não é digna de uma releitura. Não há outros atrativos que não o mistério a ser desvendado.
Anderson 31/05/2015minha estante
Concordo. E digo mais,fico feliz por ter lido emprestado de um amigo ao invés de comprá-lo, pq ia ficar muito puto por gastar dinheiro nesse livro auhsuahsua. Além disso achei a explicação de como o cara "adivinhava" o número que a vitima estava pensando muito inverossímil.


Eliane Maria 22/11/2015minha estante
Ronaldo,
Eu senti a mesma coisa que você.
Comecei o livro numa empolgação danada. Mas em 35% do livro, já comecei a ficar cansada com tantos detalhes minuciosos.
Só terminei de ler esse policial, pois havia me comprometido num debate com amigas.

O lance da cadeira, eu presumo que ele gostava de sentar para fumar o cigarro e ficar apreciando a vítima morta.


Denilson Balabuch 02/11/2016minha estante
mas o melhor do livro é a explicação de como o assassino descobre o que a pessoa esta pensando, a ideia matematica da coisa é tudo.este é o ponto positivo do livro e do autor.concordo que o livro é muito detalhado e que é um porre os conflitos do casal principal, e que o final foi cliche e "frouxo" , mas a logica que é usada no enredo ja vale o livro.Com tantos livros ruins e sem nenhuma criatividade hoje em dia, John Verdon conseguiu atraves de uma forma criativa e plausivel criar um enredo que muito bem poderia escorregar para o espiritual sem base alguma na realidade.Por isso , na minha modesta opinião o livro tem seus altos e baixos, mas mesmo assim vale a pena ser lido ate o final.




Silvana 14/11/2014

Um bom livro!
A trama é bem montada, a leitura me prendeu a partir das primeiras cem folhas. No início, quase desisti de ler! Não estou tirando a maestria do escritor, longe disso! Livro muito bem escrito, com muitos detalhes sobre a condução de uma investigação de crimes, porém, achei um pouco cansativo, sem falar que descobri quem era o assassino, pois achei bem previsível num determinado ponto. Então, precisei terminar a leitura para confirmar a minha suspeita. Eu estava certa! Para quem curte um bom quebra cabeça, vale a pena ler! Eu prefiro leitura de Tess Guerritsen, Chevy Stevens, Elizabeth Haynes, Tara Moss, Steven James entre outros. Mas, já adquiri o segundo volume do autor, "Feche bem os olhos", e o
lerei em breve. Espero que essa próxima leitura seja mais cativante.
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Chris 18/09/2014

Mark Mellery fica apavorado com uma carta que recebe na qual o destinatário diz saber o que ele pensa. Manda ele pensar em um número de 1 a 1000. E dentro da carta existe um outro menor que contém o número que ele pensou "658". Desta forma, ele vai procurar seu velho amigo de faculdade o brilhante detetive David Gurney, recentemente aposentado do Departamento de Polícia de Nova York.
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Jansen 28/07/2014

Bem escrito, sem divagações
Lido em 26/07/2014

Ótimo! Um serial killer complexo pois aparentava não haver um perfil certo entre suas vítimas. O título é reforçado por adivinhar o número que a vítima estava pensando. Isso nos leva a desenvolver várias possibilidades. No entanto Gurney vai descobrindo esse truque de maneira absolutamente racional. Bem escrito, sem desperdício de texto, como gosto.
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Fabricio268 16/06/2014

um bom e amarrado romance policial
Amigos,
leitores. Tenho por hábito tecer alguns comentários sobre os livros que
se destacam por serem muito bons ou ruins demais. Este que terminei
hoje é muito bom.
Logo no início da história o detetive aposentado David Gurney é
procurado por um antigo colega de faculdade preocupado com algumas
cartas, aparentemente, ameaçadoras. Os pequenos e misteriosos poemas se
mostram inteligentes, indecifráveis e mortais. Cabe a Gurney e a equipe
do promotor Kline correr contra o tempo para evitar novas mortes e
capturar o assassino.
O autor narra o romance de maneira metódica e lenta, mas de forma alguma
sem causar surpresas ao leitor. Temos um assassino misterioso e um
detetive obcecado em desvendar esse envolvente quebra-cabeças.
A esposa de Gurney, Madeleine, é uma personagem que merece atenção. Ela
sofre com a ausência do marido que, mesmo aposentado, não consegue se
afastar da vida policial. É bem perceptível como o casamento se degrada e
causa sofrimento em ambos. Esse cenário é conhecido em muitos livros
policiais, porém, neste o drama é construído de tal maneira que é
possível sentir um aperto no peito sempre que o casal está junto. Até o
clima frio do inverno que o autor descreve perfeitamente em várias cenas
do livro ajuda a criar uma atmosfera tensa e angustiante no desenrolar
da trama.
Por fim, para quem gosta de um bom e amarrado romance policial, este é
uma boa pedida.
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