Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


452 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Diego 02/11/2012

Levih e Urakin, dois anjos das forças de Gabriel, estão na terra com a missão de encontrar Kaira, uma importante capitã do exército rebelde que sumiu misteriosamente há dois anos. Depois de algum tempo de busca, finalmente os dois tem pistas sobre a localização da arconte: a Universidade de Santa Helena. Quando finalmente encontram Kaira, o ofanim e o querubim se deparam com outro problema: ela não se lembra de nada ligado à guerra milenar travada pelas forças de Miguel e seu irmão Gabriel. Resta agora aos dois, com a ajuda do misterioso Denyel ajudar Kaira a trazer suas memórias de volta e evitar que um plano perigoso tanto para os celestes quanto para os humanos tenha sucesso.


A construção dos personagens, por sinal, foi o que mais gostei. Sempre me chama atenção um grupo que tem tantas personalidades diferentes, mas que conseguem se entender (mesmo com dificuldade) e se completar da forma que Kaira, Denyel, Levih e Urakin fazem. Levih é o que mais gosto por ser o mais calmo e mais emocional. Denyel se destaca por ser do tipo misterioso, sarcástico e imprevisível.

Outro atrativo é a descrição dos lugares. Sem ser cansativo, o autor nos transporta para a universidade fictícia de Santa Helena de uma forma que dificilmente acharíamos que o local não é real. Muito interessante também o sistema de castas entre os anjos e suas particularidades: engraçado como cada casta define muito da personalidade de cada anjo.

Como todo livro de série, muitas das questões levantadas nesse livro são resolvidas, mas muitas outras são deixadas para o próximo. O final de Filhos do Éden tem um ótimo gancho para Anjos da Morte, segundo livro da série, que promete ser tão cheio de ação, aventura e mistério quanto o primeiro.
comentários(0)comente



WellingtonZero 04/04/2012

épico
continuação de a batalha do apocalypse.
ótimo.
comentários(0)comente



NatashaIshida 16/09/2012

Mais críticas em http://nerdandstuff.wordpress.com/, visite!
O livro da vez é Filhos do Éden de Eduardo Spohr, que também é autor do best-seller A Batalha do Apocalipse. Filhos do Éden será uma série de livros (o segundo livro ainda está sendo escrito), e é uma história contada antes de ABdA (até por que depois do Apocalipse não sobra nada).
Esse livro me intrigou bastante, quando comecei a ler, não sabia se eu estava gostando ou não. O maior problema não foi a história, mas acho que as escolhas tomadas pelo autor em alguns trechos. Na maioria das narrações de ação, eu não só achava que os acontecimentos era clichês como também não parei de pensar que muita coisa é digna de filme de Sessão da Tarde. Isso pode parecer frustrante, mas não entenda mal, não quero dizer que a escrita do autor ou a história são ruins, longe disso, só acho que as escolhas do autor não foram felizes. Um bom exemplo é quando um personagem precisa escapar de um perigo e para isso ele pula em uma Hayabusa em movimento. Sim, os personagens são todos místicos, mas ainda assim isso incomoda bastante.

Ouso dizer que Eduardo Spohr não é autor pra ambientes urbanos, todas as partes que se passavam dentro da cidade deixaram uma sensação de desconforto durante a leitura, já indo para cenários como ruínas de uma civilização antiga ou dentro de uma caverna, tudo melhorava, parece até que o autor toma muito mais gosto por escrever quando os personagens saem da cidade. Não sou de escolher capítulo ou crônica favorita, mas o capítulo 26, “Guerra de Trincheiras”, foi o mais emocionante e legal de ler, quero muito que o autor considere escrever livros narrando guerras.

O começo do livro foi um pouco lento, talvez por eu não ter criado nenhum fio de empatia por Kaira, a protagonista. Não sei se era a intenção, mas a personagem é bem confusa, ora é frágil e tonta, ora é uma guerreira habilidosa, essa oscilação não foi sutil, sem falar que várias vezes perdi a noção de quanto tempo havia se passado. Mas me sinto na obrigação de acrescentar que é interessante como vamos descobrindo sobre o universo do autor à medida em que ela também reaprende. O livro também é muito previsível, até tira um pouco da empolgação quando você termina uma parte do texto e pensa “já imaginava que isso fosse acontecer”.

Sobre os personagens, tive a impressão que o autor não confia na memória dos leitores, pois houve muita repetição das mesmas características das castas, por exemplo, “fulano respondeu brutalmente pois era um querubim”, “fulano abriu a porta com um chute que quebrou-a em mil pedaços porque isso é comum para os querubins”. Depois de certo tempo, conhecemos os personagens e esse tipo de comentário passa a ser desnecessário e até um pouco chato.

Não consegui criar nenhuma ligação com Kaira, achei uma personagem chata, confusa e irritante, mas pelo menos melhorou nos últimos capítulos. Urakin e Levih são tão importantes para a história mas ainda assim parecem meio deslocados, como são meus personagens preferidos, eu senti falta de saber mais sobre eles, não me importaria em ter lido umas páginas a mais. Denyel é como o Han Solo do livro, tem tudo pra ser o personagem preferido de muita gente, acho que seria o meu também se não fosse pelos diálogos que atrapalham bastante; a história do personagem é bem legal e tem vários capítulos que servem para contar sobre acontecimentos que ele presenciou, mas existe algo que faz enjoar o personagem, talvez por que tente parecer ser badboy demais, mas não deixa de ser interessante.

A escrita do autor é boa, ele narra bem os fatos, sua descrição é até exagerada. É um livro fácil de ler e compreender. Não reparei em nenhuma parte que seja parada demais, sempre está acontecendo alguma coisa e isso é muito bom pra prender o leitor. E sempre que você pensa em desistir, aparece um capítulo que te anima outra vez.

A mitologia é bem introduzida, gostei da referência ao folclore brasileiro, tem uns curupiras sutilmente inseridos na história. Acho que o que tem de mais interessante no geral é a personalidade dos anjos, que são vistos na nossa cultura atual como seres perfeitos, puros e bonzinhos, e no livro são representados como criaturas que odeiam, invejam, matam e morrem. Provavelmente não será um livro muito bem aceito por aqueles cristãos mais ortodoxos ou que tem a mente mais fechada, então não é uma boa opção de livro para dar de presente pra sua mãe ou avó católica fervorosa.

O livro é bom, peca em várias coisas sim, mas ainda assim me deu vontade de ler a continuação. Algo me diz que o segundo livro vai ser incrivelmente mais emocionante, vou ficar esperando. Minha nota geral foi 7/10.

Só pra constar, pelo menos na minha edição veio o prólogo do livro 2, mas optei por não ler.
comentários(0)comente



Márcia 26/11/2011

Quase uma montanha russa
Não é de hoje que as histórias que o Eduardo Spohr tem para contar me interessam. Tenho “A Batalha do Apocalipse” há bastante tempo, mas quando vi o lançamento de “Herdeiros de Atlântida” fiquei preocupada com a possibilidade de ter que ler um antes do outro, mas descobri que as histórias são independentes e quando o vi nas mãos de uma colega, por acaso, praticamente assaltei-lhe o livro.

Costumo ter surpresas com escritores nacionais. Alguns me agradam muito e outros não suporto. Com o Eduardo Spohr não tive nem uma reação nem outra. A narrativa é comum e nem atrapalha nem hipnotiza, apesar de ser daquelas que dá vontade de sentar algumas horas com o livro no colo por ser tão tranqüila.

Os personagens são atraentes e cativantes. Principalmente o exilado Denyel – embora este nome me pareça ridículo. Quer dizer, é só para que se pronuncie como “Daniel” em inglês? Não entendo. A divisão das castas dos anjos é bastante interessante e esclarece muita coisa durante a história. Adoro esse universo e, nesse sentido, o autor não me deixou a desejar.

De mais a mais, o enredo segue uma linha contínua de emoções e aventuras, apesar de o ritmo cair toda vez que algum personagem se perde em devaneios ou em lembranças passadas. O livro possui alguns flashbacks que, na minha opinião, são dispensáveis. De vez em quando, durante a leitura, eu me perdia em relação ao que era real ou não. Não sei se essa sensação é passada propositalmente pelo autor, mas me confundia bastante. Em determinado momento, pouco depois do meio do livro, senti vontade de parar, pois nada mais acontecia e eu estava confusa com tanta informação. A história para para que alguma explicação longa e chata seja dada sobre algo – geralmente sobre os motivos da guerra (que, aliás, não me convenceu, pois não entendi os motivos angélicos).

No entanto, a história presente, comandada por Kaira e Denyel, muito me agradou e não entedia em momento algum. O final é surpreendente e espero esclarecer dúvidas e tapar buracos nos próximos volumes.
comentários(0)comente



Davi 21/05/2012

Sem palavras a mais este trabalho extraordinário de Eduardo Spohr !
Como sua primeira obra (ABAP)não sobrou nem faltou nada...Recomendo sim! E ansioso para a próxima obra (Anjos Da Morte)! :)
comentários(0)comente



Leandro 28/06/2012

Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida: a guerra celeste se torna mais profunda.
Kaira, da casta dos Ishins, conhecida como a Centelha Divina, também uma arconte, uma capitã de brigada angelicais (conhecidas também pelo nome de coro), é enviada em uma missão até a terra em busca de algo que pode ser decisivo na guerra civil travada pelas facções lideradas pelos arcanjos Gabriel, a Chama Sagrada, a quem a arconte serve e Miguel, o Principe dos Anjos a mais de dois mil anos. Uma vez no plano material, a ishin se envolve em uma batalha e, junto a seu parceiro Zarion, um querubim, desaparece sem deixar rastros.
Dois anos depois, são enviados em missão de resgate o serafim Levih, o Amigo dos Homens e o querubim Urakin, o Punho de Deus, encontrando-a na cidade de Santa Helena, na região serrana do Rio de Janeiro, vivendo com o nome de Rachel e constatam sua perda de memória. Com a ajuda do querubim exilado Denyel, eles partem em uma jornada em busca das memórias da arconte e daquilo que pode mudar totalmente a conjuntura celeste e terrena.
É aí que nossa aventura começa.

Quando eu li A Batalha do Apocalipse, também do escritor Eduardo Sphor, eu fiquei maluco. De verdade. O cara é muito criticado mas eu adorei ver uma história tão bem ambientada, em um mundo tão amplo e de possibilidades quase infinitas criada por um brasileiro e que se passa no Brasil.
Filhos do Éden é o primeiro de uma serie que terá dois ou três livros e se ambienta no mesmo universo de ABdA, embora não tenha uma relação direta com o mesmo, se passando antes do evento principal do já citado livro.

O escritor parece bem mais maduro e solto nesse livro e confesso que me passou uma sensação totalmente diferente do anterior: enquanto nesse eu tive uma leitura regular, no anterior eu tive uma explosão e depois fiquei encalhado em uma saga que achei desnecessária para a história principal, tendo de usar da minha força de vontade para prosseguir na leitura. Não me entendam mal, essa passagem é muito bem escrita e, se presente em um outro momento - ou em outro livro, acho "Contos do Renegado" um nome interessante - seria sensacional e estasiante. Infelizmente ela é inserida em um ponto do livro em que eu estava tão empolgado pra saber o que viria depois, que o flashback foi deveras broxante. Já FdE (vou abreviar tudo a partir de agora u.u) se mostrou uma leitura morna e em nenhum momento me empolgou de verdade com sua trama principal.
Algo que me deixou triste foi a participação do arcanjo Rafael que, no livro anterior, é dito um dos supremos mais poderosos e seu paradeiro é misterioso (ele sumiu. ninguem sabe, ninguem viu) e aqui tem uma presença, embora importante, muito aquém do que eu imaginava, além de uma participação infima no embate entre as hostes celestiais.

Mas ainda sim o livro me proporcionou uma ótima diversão. O desenvolvimento dos personagens é muito melhor do que em ABdA, enfatizando os sentimentos dos mesmos e tornando-os mais humanos e assim, de mais fácil empatia e identificação. O querubim exilado Denyel é um canastrão típico do cinema de ação dos anos 80 e 90 e sua personalidade petulante me rendeu ótimas risadas durante a leitura, além de protagonizar alguns dialogos bem interessantes.
As reflexões sobre o universo, natureza humana, angélica e destino das entidades continua muito forte e foi um dos pontos altos do livro para mim, assim como a ambientação que continua incrivel, permitindo que você visualize todos os cenários com facilidade. Outra coisa que eu adorei foi o apêndice no fim do livro, com todos os nomes e descrições de personagens, castas e outros termos presentes no "sphorverso", que sem ele, se torna complexa a compreensão geral do mundo aonde se passa a história.
A incerção da musica "I Can't Take my Eyes with You", de Frank Valli no livro me deixou bem curioso, servindo como um marco na narrativa e estou ancioso para saber se ela terá também algo a ver com a trama do segundo livro.

No geral, apesar de não ser incrivelmente empolgante, é um livro gostoso de se ler. Estou curioso para saber o que acontecerá no segundo. Recomendo.

Nota Geral: 3.5/5

Ps.:resenha escrita por mim e originalmente postada em http://biralog.blogspot.com.br
Ps².: sim, o título da resenha é um trocadilho
comentários(0)comente



Samuel 12/06/2012

Não tão bom como o primeiro livro do autor, mas tambem não deixou a desejar. Livro muito bom, e animador pois já sabemos que terá outros livros dando seguencia à serie. Vale a pena.
comentários(0)comente



Vinicyus B 30/06/2012

Um filme de heróis de ação em animê
É esta a sensação que o livro lhe deixa. Diferente de A Batalha do Apocalipse, cheio de eventos marcantes e grandiosos, narrados de forma densa Herdeiros de Atlântida é leve e rápido de ser lido. Os combates são mais intimistas e a jornada de crescimento dos personagens tem um ritmo constante. Há reviravoltas, clichês, disparos de armas, perseguições em alta velocidade, densas florestas, mocinhos cafajestes e vilões traiçoeiros. Juntando tudo isso aos poderes dos anjos mais as lutas que destroem todo o cenário à volta, é como se nos filmes do Schwarzenneger e do Stalone eles fossem cavaleiros-do-zodiaco-super-saiyans. Recomendo!
comentários(0)comente



Isabella Felix 18/12/2012

Viciantemente delicioso de ser lido
Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida (Eduardo Spohr) é um livro superior a muitos da linha de Literatura Fantástica, é um livro extremamente inteligente e rico. É possível construir aquilo que se é lido com perfeição, e se é possível, é porque o livro cumpriu muito bem o seu papel. Sou extremamente exigente quanto à leitura, por isso, quem não leu, acredite no que eu vos escrevo.
comentários(0)comente



Pedro 01/08/2012

Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida
No sétimo dia da criação Deus descansou deixando cinco anjos no poder Miguel, Lúcifer, Rafael,Gabriel e Uziel.
Miguel, O líder, tenta acabar com os humanos, enquanto as legiões de Gabriel defendem a raça humana.
Uma garota de faculdade acaba sabendo q é um anjo, arconte de Gabriel, que veio a Terra para cumprir uma missão, mas, em um ataque, é separada de seus companheiros e aprisionada na mente de Rachel. Será que ela lembrará da sua missão? E conseguirá completa-la? Não deixe de ler essa aventura empolgante, que te deixará preso até o fim.
comentários(0)comente



João Paulo 19/07/2012

Filhos do Eden Herdeiros de Atlantida de Sphor continua inserido no universo criado em Batalha do Apocalipse. Nesse livro teremos as aventuras de personagens mais comuns, não tão poderosos quanto em Batalha do Apocalipse.
O livro mostrou-se muito mais leve que a primeira leitura e com uma construção lógica de eventos bem acessível. Deve-se destacar também que temos aqui uma aventura de ação, mas as cenas de aventura estão dosadas na medida certa.
Os personagens possuem mais veracidade e atraem mais que os criados na primeira obra e todos eles ficaram bem explicados (pelo menos os que puderam ser explicados nesse primeiro tomo).
No geral, uma ótima leitura (deixando claro que é uma literatura totalmente ficcional). Expectativas boas para a continuação da obra.
Uma ressalva aqui. Quando lemos livros que possuem sequencia, algumas vezes vemos uma "forçação" de barra no final para deixar-nos com o gosto de comprarmos a continuação. Não foi o caso da obra do Sphor.

Não curti muito a primeira obra dele. Mas aprovo a leitura deste.

Esperemos por mais aventuras então!

Obs.: ao término do primeiro livro, temos o primeiro capítulo do próximo livro que da sequencia a obra, optei por não lê-lo... quero ver como será quando tiver ele em mãos...
comentários(0)comente



Rafael 04/08/2012

A Mitologia Angelical vai se firmando
Spohr nos mostra uma nova história de seu universo onde os alados se combatem. As duas facções voltam a se enfrentar numa história independente à da Batalha do Apocalipse. Enquanto no primeiro livro ele descrevia uma saga desde a criação do Universo até a conclusão da obra de Yaveh, neste ele conta uma história que se passa num período mais curto da história do universo, mas não menos emocionante que o primeiro livro. Com isso, o autor vai amarrando as leis do universo que criou e firmando sua mitologia. Torço para que essas histórias virem logo um filme, pois ação e aventura não faltam.
comentários(0)comente



Mortematico 28/09/2011

Filhos do Éden
Segundo livro do escritor e jornalista brasileiro Eduardo Spohr, Filhos do Éden, é o primeiro livro da nova trilogia Herdeiros de Atlântida, que deverá ter de 2 a 4 volumes ( entenda-se por três) e é ambientado no mesmo universo de seu primeiro romance, A Batalha do Apocalipse, esse universo é conhecido pelos fãs de spohrverse. Nesse segundo livro, Eduardo Spohr, cria um historia que não tem como personagens principais os grandes heróis e vilões do primeiro livro, mas sim personagens de menos importância para guerra, mas não deixando de ser interessantes.
A trama se passa nos tempos atuais, mas como no livro anterior, ele possui flashbacks (cenas do passado, não somente dos personagens principais, mas também de alguns personagens importantes desse universo. Filhos do Éden é uma introdução para o universo criado, para quem já leu o primeiro livro, filhos do Éden, amarra algumas pontas soltas deixadas no livro “A Batalha do Apocalipse”.
A historia criado por Eduardo Spohr é muito boa, os personagens são carismáticos, em especial o anjos exilado Denyel, que eu considero como sendo o personagem principal do livro. A historia é dinâmica, sempre alternando entre cenas de ação e cenas em que algum dos personagens explica conceitos do desse universo.
Para situar os novos leitores do que esta acontecendo no universo, Eduardo Spohr utiliza a mesma solução que Guillermo del Toro utiliza no filme Hellboy(2004), onde é introduzido um personagem que por algum motivo não tem conhecimento da existências de seres como anjos e demônios, onde será apresentado os conceitos desse universo.
O livro é muito bom, mesmo tendo algumas cenas previsíveis. Possui vários ganchos para a continuação da historia. Como fã, estou ansioso para ler o segundo volume da serie.
comentários(0)comente



Erunestant 17/10/2012

"Filhos do Éden" e o iminente potencial para criar um expoente da literatura fantástica
“Filhos do Éden: Herdeiros de Atlântida”, segunda publicação do escritor brasileiro Eduardo Spohr, expande a mitologia deste universo de anjos e demônios – proveniente do primeiro romance, “A Batalha do Apocalipse” – trazendo-nos uma narrativa que aprofunda a personalidade das castas angélicas, bem como a fabulação anteriormente concebida, reafirmando o talento do autor carioca para criar enredos envolventes e ambientes vívidos. É uma obra que encanta, ainda que falhe em alguns aspectos.

(...)

Talvez o maior mérito de Spohr seja sua capacidade de criar conceitos inteligentes, sendo eles originais ou reaproveitados de mitologias humanas – como quando discorre sobre vértices, vórtices, tecido da realidade e os diferentes céus. Sua narrativa, entretanto, ainda carece de brilho, e esboça algumas decisões equivocadas ao intercalar de forma confusa diversos acontecimentos em uma suposta teia de eventos que compartilham relações de causa e consequência.

Confira a resenha completa em: http://www.ambrosia.com.br/2012/10/02/filhos-do-eden-e-o-iminente-potencial-para-criar-um-expoente-da-literatura-fantastica-nacional/
comentários(0)comente



Anasazi 25/11/2012

Não tão bom quanto A Batalha do Apocalipse. Talvez por causa da personagem principal. Não consegui estabelecer uma simpatia com o anjo/mulher/menina.
Mas o anjo exilado é interessante. A história tbm é meio chatinha. Mas o ritmo e ação continuam. O estilo "roteiro de filme" diverte.
comentários(0)comente



452 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR