La Peste

La Peste Albert Camus




Resenhas - A Peste


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Val | @livre_se_clube 22/04/2021

Escrito em 1947, A peste voltou a ser um best-seller em meio à pandemia vivida hoje.
Publicado em 1947, pouco após o fim da Segunda Guerra Mundial, conta a história da chegada de uma epidemia à cidade argelina de Orã. O personagem principal é um médico, Rieux, que combate a doença até o momento em que ela se dissipa, depois de muitas mortes. O narrador descreve como a população reage, indo da apatia à ação, e como alguns se expõem a risco para enfrentar a disseminação da peste.
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melbernardoo 20/04/2021

Um livro ótimo, mas não durante a pandemia.
O livro é dividido em cinco partes. As primeiras são bem interessantes, pois retratam como a doença começou a se propagar e a reação das pessoas. A partir daí, o desenvolvimento se torna muito lento, tive quer esforçar para terminá-lo logo. Me deixou ansiosa, e me fez perceber que a pandemia tem me afetado mais do que eu mesma podia perceber. O final do livro volta a se desenvolver de forma mais fluída. Percebe-se o motivo que faz esse livro ser um clássico, é tocante e trás reflexões importantes para a vida. Um dia, quem sabe, eu não releia-o em uma situação pós pandemia e tenha considerações diferentes.
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Perigor 17/04/2021

O absurdo da peste
Tem resenha no IGTV do meu perfil no instagram @_perigor_

site: https://www.instagram.com/tv/CNyEuFEnXj_/?utm_source=ig_web_copy_link
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Sandrinha 16/04/2021

BRASIL, 2021
Olha só, atualmente todas as minhas leituras estão parecendo muito com o Brasil.
Que livro fantástico! ?????
O autor é maravilhoso!
Nada do que eu escrever por aqui vai ser suficiente para falar o que esse livro representou na minha vida!
Só digo uma coisa: Leiam Camus!!
??????
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Marina 16/04/2021

Maravilhoso
A Peste é outra grande obra de Albert Camus. Trata muito mais do que uma epidemia, fazendo alusão à invasão nazista também.
Parece que o autor viveu a pandemia de covid, porque muito do que ele fala é exatamente o que acontece agora. Tem capítulos e acontecimentos incríveis nesse livro, do tipo que ficam gravados em nós para sempre.
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Thales 13/04/2021

Parem
Imediatamente tudo o que vocês estão fazendo e tirem esse livro pra dançar. A sua vivência da pandemia vai ser completamente ressignificada depois da leitura.
Carolina.Gomes 14/04/2021minha estante
N li pq fiquei c medo, mas estou tão envolvida pela narrativa se Camus q vou ler.


Thales 14/04/2021minha estante
Acho que sua experiência vai ser ainda melhor por ter lido o Mito de Sísifo antes, Carol


Carolina.Gomes 14/04/2021minha estante
Já vou emendar kkkk


Thales 14/04/2021minha estante
Aproveitar o embalo kkkkk




Pedro.Machado 27/03/2021

A perseverança em meio à catástrofe
Assolados pela peste, descobre-se o melhor e o pior em cada um. Um exemplo de solidariedsde em meio ao caos. Ao final, Camus nos faz um importante alerta, a peste ?espera com paciência nos quartos, nos porões, nas malas, nos papeis, nos lenços?. E quando volta, ?para nossa desgraça, manda os ratos morrerem numa cidade feliz?.
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Marcio Claver 23/03/2021

A Peste
O livro publicado em 1946 parece um relato de 2020, não tem como não ler e pensar na pandemia de COVID! O alastramento da doença, a forma como as pessoas se comportam e até as atitudes das autoridades. Até o nome da cidade do livro, lembra o nome da cidade onde começou o COVID! Super recomendo!
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Daniel.Nascimento 22/03/2021

Inesperado
Comecei a leitura sem muito interesse, mas a curiosidade e redação da obra foram cada vez melhores. Não é um livro que normalmente se escolhe para ler, mas por uma recomendação de outra leitura que fiz, acabei buscando essa leitura. Recomendo, conhecimento não tem limite...
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Eduardo Santos 21/03/2021

Não é fácil pra ninguém e nunca será. Viver flagelos é monótono demais, sem expectativas.
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Rodrigo 20/03/2021

A Peste
Resolvi ler o romance dado a situação de pandemia em que nos encontramos.

Alguns trechos da história possuem alguma semelhança com o que está acontecendo no país. A desorganização das autoridades e a capacidade de não querer enxergar lá no início da pandemia o que nos aguardava no futuro.
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Jonathan.Queiroz 15/03/2021

Interessante, mas a pandemia atual roubou o drama.
Achei uma leitura interessante e principalmente no começo fiquei bastante intrigado como tudo iria se desenrolar. Foi muito legal perceber como o autor conseguiu projetar as situações complicadíssimas que ocorrem durante uma epidemia. Impossível não ver diversos paralelos com a pandemia de covid. Mas ao mesmo tempo senti um certo distanciamento do texto. A cidade vive um momento desesperador, mas os personagens da narrativa entram num estado meio apático, pelo menos na minha percepção, e isso cortou um pouco a minha capacidade de me conectar com a história. Aprendi na pandemia que o estado de espírito apático até vem, mas só depois de muitos altos e baixos. Acho que viver no meio da pandemia de covid e ainda viver no Brasil me dessensibilizaram demasiadamente e isso tirou um pouco o drama desse livro.
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CaDoe 14/03/2021

Narrativa precisa do ser humano frente ao flagelo imposto pela peste, que sabidamente como outrora tornaria a acontecer para desgraça e ensinamento de todos.
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Yasmin.d.Leon 04/03/2021

"En el hombre hay más cosas dignas de admiración que de desprecio"
Esta es una historia sobre la experiencia humana. Específicamente, un episodio difícil y doloroso de la experiencia humana en la que sus protagonistas (¿o víctimas?) son los narradores, que nos obsequian con sus meditaciones, filosóficas y poéticas al mismo tiempo, y nos comparten su experiencia rodeada de vida y muerte.

En medio de todo hay una frase que me hizo mucha gracia: “A este respecto, el cronista sabe perfectamente lo lamentable que es no poder relatar aquí nada que sea realmente espectacular, como por ejemplo algún héroe reconfortante o alguna acción deslumbrante, parecidos a los que se encuentran en las narraciones antiguas.” Yo añadiría: en las narraciones antiguas o en las modernas, pues ahora que vivimos un episodio similar en nuestras vidas, muchas personas buscaron este libro -supongo que por el título- pero yo creo que muchos tal vez esperaban encontrarse con héroes y emociones fuertes al estilo de Hollywood, y no.

Y a propósito de eso, me parece muy interesante la empatía a lo largo de la obra, como indicado en el título. La unión entre personajes y sus actitudes para con los demás, me llamó mucho la atención al comparla con El Extranjero, por ejemplo.

“Pero ¿qué quiere decir la peste? Es la vida y nada más.”
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jade 04/03/2021

Os obstáculos da vida exigem escolhas e esperança
Albert Camus escreve romances filosóficos baseados na ideia do Absurdo - relação entre o homem e o universo em que o mundo resiste à racionalidade dos seres humanos, visto que não se pode prever o acaso e a morte é algo inevitável. Esse conceito está presente em "A Peste", uma vez que a doença atinge a cidade pacata chamada Orã, desestabilizando a rotina dos moradores, os quais se veem acometidos por uma disseminação invisível que causa o óbito. Inicialmente, há tentativas desesperadas de lidar com esse fato como a queima de casas.
Após certo momento, as pessoas começam a perder a esperança e as mortes constantes as tornam indiferentes (o autor compara a peste às guerras e como essas fatalidades se tornam insignificantes com o passar do tempo). Além disso, a associação existente entre os seres e o tempo é outra pauta do autor, pois o presente nunca é vivido devido ao fato dos indivíduos se conectarem ao passado - imaginando-o como uma coisa boa - e colocarem seus anseios e desejos em um futuro - como se a felicidade só fosse possível amanhã. Outro assunto apresentado por Camus é a que os sentimentos individuais são superados em uma pauta coletiva - Rambert deixa de ver sua mulher para lutar contra a epidemia -, mas cabe a cada um fazer a escolha certa, ter o peso da liberdade - no livro, o personagem Cottard opta por se beneficiar da peste, comercializando os produtos por um preço alto e fazendo contrabandos. Por último, o protagonista Rieux e seu amigo Tarrou representam o "homem revoltado" - aquele que luta contra o mal -, os quais dão sua vida pela epidemia, porque isso faz sentido para a existência deles. Tarrou explica que a peste apareceu de forma tardia, já que a população está a muito tempo acometida pela peste filosófica, doença que permite que sejamos indiferentes as pessoas assassinadas diariamente pelo sistema.
Outrossim, é possível fazer uma alegoria à ocupação nazista na França ("É tão válido representar um modo de aprisionamento por outro quanto representar qualquer coisa que de fato existe por alguma outra coisa que não existe"), na qual a ideia se espalha e fere os mais vulneráveis com a ajuda de pessoas colaboradoras no governo.
Uma coisa que me incomodou nessa história é a ausência de personagens femininas representativas, todas estão muito distantes dos questionamentos que a obra propõe.
Por esses motivos, "A Peste" é uma obra rica - há variados modos de interpretá-la - que tem uma grande importância no contexto da pandemia do novo coronavírus permeada por discursos extremistas de cunho apelativo. No final, o livro traz uma importante mensagem: a esperança perpetuará frente a qualquer situação de nossas vidas e é preciso aceitar e conviver com o Absurdo.
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