Casamento de Conveniência

Casamento de Conveniência Georgette Heyer




Resenhas - Casamento de Conveniência


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Janise Martins 13/04/2019

Casamento de Conveniência
Quando eu li A Indomável Sofia
(http://janiselendo.blogspot.com.br/2016/11/a-indomavel-sofia.html), confesso que fui dura com a autora, mas, mesmo assim, essa foi uma leitura que não consegui largar. Esse livro não se difere muito daquele, ou seja, não gostei muito, mas também não consegui parar. Agora se analisarmos bem, Georgette Heyer é uma mulher admirável, isso que esse livro foi publicado em 1934, nessa época creio que as coisas ainda não eram tão fáceis para as mulheres.
A escrita é um pouco truncada, cheia de “pontos” e nada se perde. Não se pode pular um parágrafo ou será perdido um detalhe que será importante mais a frente. Um livro inteligente na escrita, mas os personagens… sinceramente, são fracos. Mesmo assim é um livro que se lê com curiosidade para saber o que acontecerá. De certa forma ele é envolvente.
Tem umas coisas muito idiotas na história, na verdade, tem muitas coisas idiotas.
A irmã do conde de Rule decide que ele tem que se casar e ele pede a mão de Elizabeth Winwood, uma linda e doce moça. Só que ela está apaixonada pelo sr. Heron, com quem prendia se casar, mas como a família está em aperto por causa do visconde Winwood, que gasta tudo em jogos, ela se vê obrigada a aceitar.
Horatia, a irmã mais nova de Elizabeth, vê o desespero e tristeza de sua irmã e propõe ao conde que a aceite no lugar da irmã, em troca ele pode ter a liberdade de fazer o que quiser no casamento. Mesmo ela não sendo bonita, ter 17 anos, ser gaga e o conde ter 35 anos, ele aceita. Ela faz muitas trapalhadas por ser uma adolescente fútil.
Existe um primo do conde, seu herdeiro, que tem inveja e quer vingança, por isso ele se envolve com Horatia e tenta de provocar um escândalo, isso com a ajuda da amante do conde. Mas tudo dá errado e é um verdadeiro encontros e desencontros que envolvem outras pessoas que não tem nada a ver com o caso. Parece neve rolando montanha a abaixo. É interessante. Mas como eu disse, os personagens são fracos:
- O conde é parece um “afetado”, dá pouca importância a tudo, mas é inteligente. Solta dinheiro “a torto e a direito”. Casa com uma adolescente e mantém sua amante.
- Horatia é uma menina mimada e levada a fazer suas vontades. E é tratada pelo conde como menina.
Não há amor e atração entre eles, e nem nada parecido. Um casal muito diferente, mas eu gostei deles hehehehe…
E foi isso aí!
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2019/04/casamento-de-conveniencia.html
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Vivi 17/12/2018

Terapia de riso
Achei o livro uma delícia! Leve, irônico, perfeito na descrição de época e muito engraçado. O romance fica em segundo plano porque o principal ingrediente do livro é acompanhar as desventuras de Horatia Winwood uma jovem recém casada com um talento especial para encrencas.
O Conde de Rule, experiente e sensato, dá o tempo necessário para ela se acostumar ao novo status e de quebra vai, aos poucos, conquistando o coração da heroína.
É entretenimento puro, vale a pena se desligar um pouco das vicissitudes da vida para acompanhar Marcus e Horatia.
O bônus fica por conta do insuportável Crosby e do galante e malvado Lethbridge, que encabeçam a galeria dos vilões. Vou procurar mais livros dessa autora. Não dei cinco estrelas apenas porque, em alguns momentos, a autora prolongou demais algumas cenas que, a meu ver, podiam ser mais concisas. Ainda assim, #ficadica.
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Lisa.Vieira 25/06/2018

Muito bom!
Eu não eserava muito desse livro e me surpreendeu.
A escrita da autora é bem fluida e os diálogos super envolventes. A trama é corrida, cheia de acontecimentos instigantes e personagens fabulosos.
Gostei que o foco não ficou no romance, e sim nas tramóias e traquinagens da mocinha, mocinho, antagonista e os trapalhões que fazem o livro ficar ainda mais glorioso.
Adorei. Terminei de ler rindo à toa e muito feliz com desfecho.
Apesar de ter sido publicado em 1932, não tem uma escrita rebuscada. É bem dinâmico e eloquente. Recomendo muito!
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Cris 15/02/2018

Divertidíssimo
Quase parei a leitura, não por o livro ser mal escrito, pois na verdade, a escrita é muito boa. Mas a história tomou um caminho estranho... Enfim decidi terminar lendo devagar... De repente me vi devorando o livro é rindo a todo momento
Os personagens são hilários, completos, uma mistura de aventura, inocência...
Ameiiiii
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cris.leal 02/09/2017

Leve e divertido...
Publicado pela primeira vez em 1934, "Casamento de Conveniência", de Georgette Heyer, tem como destaque o humor. A história se passa na Inglaterra do século XVIII e tem como foco Horatia Winwood e o Conde Rule. Ela tem 17 anos e é a caçula de três irmãs de uma família aristocrática à beira da falência. Para manter a sobrevivência da família e proteger sua irmã mais velha que tem planos de se casar com um jovem oficial pobre, Horatia se predispõe a casar-se com o conde, um boêmio de 35 anos que possui uma amante oficial.

O interessante do livro é acompanhar as travessuras de Horatia e a enorme paciência do Conde com a jovem esposa. Ela se mete em confusões hilárias e o marido de maneira discreta e inteligente sempre a salva. O livro é repleto de intrigas para acabar com o casamento de conveniência, mas a história é tão deliciosa e envolvente, que o leitor acaba na torcida pela felicidade do casal.


site: http://www.newsdacris.com.br/2009/12/eu-li-casamento-de-conveniencia.html
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Raquel 31/08/2017

Pensa num livro ruim, li ate o final por que sou teimosa!!! Aff
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Julia Maria 30/03/2017

Um romance divertido e diferente
Achei a sinopse, assim como o título do livro, escritos levianamente. Em minha opinião ambos não transmitem corretamente a essência da obra.

O título, Casamento de Conveniência, a meu ver estaria correto se a trama acontecesse em torno disso. A proposta e todo o acontecimento sobre o casamento cobrem apenas os primeiros capítulos, algo em torno das primeiras 50 páginas (em um livro de quase 350 isso é muito pouco). A partir daí a história toma um rumo diferente, focando na vida atrapalhada e nos apuros de Horatia como um chick lit do século passado mesmo.

Por este motivo a sinopse acaba se tornando estranha, já que trata apenas dos primeiros acontecimentos da trama. Com o desenvolver da história são apresentados personagens importantes e acontecimentos do enredo que vão além do descrito.

Não acho que a sinopse tenha que ser um resumo do livro. Porém da forma como foi escrita nos induz a acreditar que será um típico romance de época, com foco no casal protagonista e todas as melosidades que os acompanham até seu final feliz com o casamento. E não foi bem isso que encontrei.

Encontrei em Georgette Heyer uma grande autora. Sua escrita com momentos cômicos e diálogos sagazes que eu realmente não esperava ler em um romance de oitenta anos atrás.

A história em si, começa com a situação do casamento que logo quando é resolvida nos mostra as consequências dessa decisão na vida de outros personagens. Conhecemos toda a família Winwood: as irmãs de Horatia, Charlotte e Elizabeth e Visconde Pelham como o característico irmão mais velho protetor, mas extremamente leviano e que se deixa levar por apostas e orgulho facilmente. É um personagem extremamente cômico que me cativou durante a leitura, apesar de em certos momentos me sentir incomodada com sua ingenuidade, que não condiz com a sagacidade mostrada em certas situações durante o livro.

São apresentados também a viúva Lady Massey que apesar de um papel relevante na história não foi muito aproveitada pela autora, diferentemente de Lord Lethbridge um libertino que tem papel marcante na relação de Rule, Horatia e outros pormenores da história. Conhecemos também o desagradável primo herdeiro de Rule, Drelincourt, que em sequer uma cena se demonstra remotamente suportável.

Apeguei-me também ao personagem de sir Roland Pommeroy que pode ser considerado supérfluo na história, mas me encontrei desejando saber mais sobre a vida dele, realmente um de meus personagens favoritos, assim como Edward Heron que em suas pequenas aparições já se valeram como grandes personagens e de grande ajuda. Aquele tipo de pessoa que se pode contar.

O estilo de narração deste livro não foca apenas na mocinha ou no casal principal. Durante a leitura você é levado para o ponto de vista de outros personagens, em suas cabeças ouvindo seus pensamentos, isso me deixou um pouco desnorteada no começo, mas depois que me acostumei achei interessante essa forma de narração apesar de sentir falta em certos momentos de saber o que os protagonistas estariam pensando de certas ocasiões. Ainda não li outra obra da autora, por isso não sei dizer se é assim em outros também.

Se você gosta de livros engraçados, com muitos personagem e não se focando em apenas um, irá adorar se jogar nesta leitura. Se estiver procurando uma linda história de amor, sugiro que vá procurar em outro lugar. Casamento de Conveniência, apesar de ter um romance ele se encontra num nível bem mediano. Não saciando nossa vontade de esbarrarmos numa grande aventura com sentimentos avassaladores.

site: http://jovemhesitante.blogspot.com.br/
Cris 15/02/2018minha estante
Suas observações foram no ponto
Quase parei a leitura, quando percebi que não seria um romance prometido na sinopse, mas que bom que continuei
Ri horrores
Ameiii o livro




Karina 02/12/2016

Muito bom!
O início foi bastante engraçado. Rule é um homem bastante inteligente e prático, e Horatia, sincera. Pensei que seria mais esperta e menos boba, depois da proposta que fez, mas não, era realmente apenas uma menina de dezessete anos.
Edward se revelou um dos melhores personagens, assim como Rule, sem dúvida. Pel e Pom foram cômicos, entrando em cada encascada por causa de suas ideias tolas. Drelincourt foi o típico primo abobado, e representou bem o seu papel.
O início da narrativa me lembrou Jane Austen, mas de uma forma mais descontraída que se aproximou dos livros mais atuais. Em certo ponto, a história me pareceu a de outro livro - acredito que alguma autora tenha se inspirado no romance de Georgette Heyer para escrever, porém não me veio o nome à cabeça na hora (e nem agora).
Finalizando, é um livro que adorei, e pretendo ler outros títulos da mesma autora!
JACI 20/03/2018minha estante
por favor gostaria de saber o nome desse outro livro por favor se lembrar comente
é que eu tb ja le esse outro livro e gostaria de ler de novo mais nao lembro o nome
ja procurei contanto a historia no google mais nao encontrei




Michelle Trevisani 17/04/2016

Um romance de época diferente
Bom, sobre o romance, posso dizer que li algumas resenhas que criticaram o livro, mas é preciso entender que este livro foi ambientado em uma época um pouco diferente da atual. Os livros de época escritos agora tem logicamente romances bem mais apimentados, por conta de ser um atrativo para muitos leitores. E as coisas evoluem mesmo, estamos em 2016. O livro é ambientado na data de 1776 e foi lançado pela primeira vez em 1936. Tudo era muito, mas muito mais comedido, precisamos entender. Então o livro é super condizente com a época, não tem apelo sexual, é tudo muito puro, tudo muito nas entrelinhas e isso dá um charme único para este livro. Não vou ser hipócrita e dizer que talvez eu prefira romances assim, porque gosto muitos dos romances atuais também. Mas não esperem encontrar neste livro cenas tórridas de paixão entre os protagonistas e paixão à flor da pele. O máximo que acontece são beijos - e acho que contei 3 rsrs. Mas gente, isso é completamente coerente.

Então, sem mais delongas, vamos para a resenha rsrs.
Como o próprio nome do livro, se trata de de uma história baseada em um casamento arranjado, o que acontecia muito na época. Famílias ricas e de nome se juntavam muitas vezes para aumentar fortuna e casar por amor era muito raro. O casamento era mais como um contrato do que qualquer outra coisa, na qual ambas as partes fingiam estar felizes.
É então que o Conde de Rule, aos 35 anos resolve se casar, afinal já aproveitou bastante o estado de solteiro e precisa dar continuidade a sua herança. Escolhe como pretendente Elizabeth Winwood, uma jovem linda, de família boa e que tem a permissão de sua mãe para se casar, já que estão com muitas dividas devido o irmão mais velho ser um apostador sem muita sorte. Mas Elizabeth nutre amor por um jovem militar, e sonha em se casar com o mesmo, e não consegue se imaginar em um casamento que não seja por amor. Elizabeth não ama nem um pouco o Conde de Rule e se vê em uma tremenda enrascada, sem saber como se livrar dela, pois sua família depende desta união. Surge então em sua salvação Horatia Winwood, sua irmã mais nova, com apenas 17 anos, que resolve se oferecer em seu lugar, para se casar com o Conde de Rule. Horatia é muito corajosa e vai pessoalmente ter uma conversar com o Conde, que aceita a troca e se casa com Horatia.
Uma garota de 17 anos se casando com um senhor de 35 anos parece um pouco estranho (tá, muito estranho nos dias de hoje), mas para a época esse tipo de arranjo era super comum, o que dou graças a Deus por ter nascido no ano de 1988 e ter me livrado de uma situação destas rsrsrs. Tá certo que na idade de 17 anos eu achava uns coroas por aí bem bonitos, tipo Richard Gere, Antonio Banderas, Brad Pitt, Tom Cruise, e tal. Mas vai que o cara não é tão bem apessoado assim né? kkk...
Brincadeiras à parte, este casamento até que vai dando certo, e o Conde de Rule por ser muito mais velho, acaba não pressionando as coisas para o lado de Horatia e respeita o amadurecimento de sua jovem esposa. E o livro se desenrola com Horatia se metendo em confusões, muito por causa da imaturidade, e algumas delas foram bem divertidas.

É um livro legal, pois traz várias menções históricas e coisas muito próprias da época e a escrita da autora é realmente muito boa. Recomendo a leitura para quem quer fugir um pouco dos romances de época mais atuais e se arriscar em algo diferente ;) .

Se quiser saber mais sobre livros, visite o meu blog:
http://trevisanimichelle.blogspot.com.br/
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Rafaela Regis 05/01/2016

Casamento de Conveniência - Georgette Heyer
Casamento de Conveniência é um romance histórico da Georgette Hayer, conhecida como uma " mãe" do gênero, e é claro que assim que eu descobri esse detalhe eu não podia deixar de ler um de seus trabalhos.

O livro já começa em momento que tem tudo para ser o mais feliz de uma jovem: um conde quer pedir sua mão em casamento! Mas para Elizabeth Winwood não é bem assim, pois ela está comprometida com o tenente Eduard Heron, que apesar de não ser rico e influente é o dono de seu coração.

Horatia "Horry" Winwood vendo a aflição da irmã rapidamente pensa em um plano que vai ajudar a todos, mas para isso ela precisa perguntar direto na "fonte" se o plano poderia dar certo, afinal ela não é nenhuma beldade e tem certos "defeitos" que alguns homens podem não aceitar. Assim ela acaba indo até o conde de Rule e lhe faz uma proposta: casar-se com ela em vez de sua irmã.

E então tudo transcorre como Horry queria e todos seriam felizes para sempre, bem claro que alguns percalços acontecem no caminho mas no fim tudo dá certo.

Casamento de Conveniência poderia se chamar muito bem de As trapalhadas de Horry Winwood, porque serio o livro inteiro ela faz besteira atrás de besteira. E o Marcus, conde de Rule aguenta cada coisa. #ai

No entanto confesso que comecei a ler esperando uma grande história, diálogos interessante e personagens marcante, mas não foi bem isso que encontrei. Achei a história confusa e repetitiva, e em alguns momentos chata!

Sim, para eu chegar ao ponto de achar um romance histórico chato a história não deve ser lá essas coisas. Os personagens tinham tudo para serem marcantes e agradáveis, mas me vi agoniada com alguns e até mesmo frustrada por outros. Se você pensa que eles vão agir de uma forma eles agem de outra e não foi legal.

O livro só começa a melhorar um pouco perto do fim, sim você passa 300 páginas esperando um tcham e quando ele chega... fim.

Casamento de Conveniência é um livro lento e arrastado, que não empolga muito o leitor por ser um pouco confuso. O timming do livro não é muito bom também, pois mal Horry sai de uma trapalhada começa outra! Não sei se lerei outro livro da Georgette por não ter curtido muito esse, mas quem sabe futuramente.

site: http://dlivros.blogspot.com.br/2015/12/casamento-de-conveniencia-georgette.html
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Kelly 07/05/2015

Surpreendente...
Este foi o primeiro livro de Heyer que eu li e acho que é simplesmente o melhor, sem duvida. Ele possui todos os elementos caracteristicos da autora como os detalhes dos costumes épicos, o romance inesperado e surpreendente e o humor. A mocinha é decidida e esperta e muito engraçada e o proprio conde se diverte muito com ela. O casal é muito improvavel e por isso achei o livro muito bom.
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Paulinha 10/02/2013

Horatia e Marcus conde de Rule
Adorei ler este livro, a descrição da época é bem fiel, tanto na moda como na vida social. Os diálogos inteligentes, e com uma certa pitada de sarcasmo! Partes engraçadas também recheiam este romance.

Haratia, Horry, decide se casar com o conde de Rule, para livrar sua irmã deste casamento, pois Lizzie ama Edward. Um casamento por conveniência, que acaba fazendo dois completos estranhos se apaixonarem. Ela com apenas 17 anos e ele com seus 35. Vale falar que o conde e Horry são perfeitos um para o outro. Embora ele tenha uma amante e ela diz que não irá interferir na vida privada dele. Mas um antigo rival do conde aparece para estragar o casamento. Sem falar no primo herdeiro do conde, que com o casamento tem seu posto em risco. A perde de um broche coloca tudo a perder, e o casamento dos dois ficam por um fio.

Valeu por dois personagens secundários, o irmão de Horry, Pelham e o Sir Robert Pommeroy. Os dois tem os diálogos mais engraçados, e que colocam eles em destaque. A cena do assalta na estrada é hilária!

Um romance sem comparação!!!
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Valdirene.Perez 27/07/2012

Foi muito dificil não abandonar esse livro. Leitura chata, cansativa, personagens sem conteúdo.
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Eu 10/07/2012

Quando quero ler um livro, procuro obras que tenham romances que sejam o foco da história, mas ao mesmo tempo gosto de livros que tenham uma história por trás do romance.
Em poucas palavras, só leio livros de romance, mas nada meloso.
Devo dizer a vocês, caros leitores, se você NÃO quer um romance meloso o livro Casamento de Conveniência de Georgette Heyer com certeza é o livro que você procura. Seu foco não vem no romance, apesar de com certeza ele fazer parte do livro, mas o foco na verdade vem na capacidade de Horatia de meter em problemas e na forma que seu adorável marido, o conde Rule, tem de livrá-la deles.
Mas para vocês entenderem em como Rule foi se meter em todos os problemas, tenho que falar a vocês como ele e Horatia casaram, afinal, esse foi o motivo de o livro ter o título que tem.
A história começa quando Rule pede Elizabeth em casamento, o pedido obviamente tem que ser aceito, pois sua família encontra-se em falência graças ao vício de jogo do herdeiro de todos os bens. Mas tem um problema: Elizabeth é apaixonada por outro e, apesar de não ser oficial, já conta com o casamento com seu amado.
Horatia, a irmã caçula e sempre disposta a ajudar faz então o que acha ser preciso para dar felicidade a sua irmã: Pede a mão do conde Rule. O problema? Isso é chocante já que o ano em que se encontram é 1776.
Rule fica admirado com a dama que vem visitá-lo em sua residência, uma jovem de 17 anos que foge totalmente dos padrões não só fisicamente, pois é baixinha, sobrancelhas mais grossas e não arqueadas, cabelos escuros e... gaga, mas também devido a sua personalidade diferente: ingênua sem ser boba, impetuosa, prática e... viciada no carteado.
O livro é engraçado e interessante. Devo dizer que Georgette Heyer realmente é talentosa, mas alerto: se você procura romance meloso, não leia esse livro pois o foco dele NÃO é o romance, seu foco é a vida do casal e o amor que surge no final é só uma consequência.
Boa leitura!

Quer ler esse livro online? Acesse:
Blog meuslivrosmeumundo.blogspot.com
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Hester1 26/04/2012

Livro chato, mocinho nao tem pegada, parece um tolo e muito mais velho que a mocinha,
mayaramatos 03/12/2014minha estante
Fora que a mocinha é uma sem noção né?! Detestei!




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