The Aleph and Other Stories

The Aleph and Other Stories Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Aline 25/01/2024

Não é que eu não tenha gostado, mas sinto que preciso ler mais trinta livros, pesquisas cinco religiões e doze contextos históricos.

O excesso de contexto externo deixou minha leitura mais lenta, mas nem por isso o livro é bom. Merece uma releitura um dia por sua densidade.
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Shirley.Peixe 24/01/2024

Profundo
Não tem jeito, é aquele tipo de livro em que ler uma vez não é suficiente.
Além das constantes pesquisas sobre as referências de mitologia, religião e tal, exige muito da sua concentração, do seu envolvimento com a obra.
Gostei muito de alguns contos, de outros nem tanto, e é assim. Um dia quem sabe, farei a segunda leitura, e imagino que será ainda mais proveitosa, pois terei ainda mais bagagem pra absorver melhor tudo o que o Borges quis transmitir.
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Gustavo611 21/01/2024

O Aleph, de Borges
Acabei de ler "O Aleph" e foi um desafio! Alguns contos, mesmo com explicação, resistiram ao entendimento imediato. Mas o que realmente me marcou foram aqueles que não só foram prazerosos de ler, mas também provocaram reflexões profundas.

"A casa de Asterion" me fez refletir sobre a solidão naquele labirinto, talvez no meu labirinto? Já "Os teólogos" me fez pensar na fragilidade das convicções e nas contradições de quem jura ter certezas inabaláveis.

"Aben Hakam, o bokari, morto em seu labirinto" se destacou não tanto por conta de reflexão, mas pelo prazer da leitura, achei o conto mais delicioso de ler. "A Escrita de Deus" me deixou sem palavras, apenas consigo dizer que achei genial. E "Biografia de Tadeo Isidoro Cruz (1829-74)" me fez refletir sobre dualidade e destino. Em meu primeiro contato com Borges, me senti extremamente desafiado.

Que delícia ser confrontado assim com uma leitura. É tão bom não ser subestimado, tão bom ter de sair buscando explicações, ler duas vezes para chegar perto de entender o mínimo! Vou precisar ler mais vezes no futuro, mas por enquanto esta foi a minha primeira impressão.
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Adriana1161 21/01/2024

Labiríntico
Livro de contos.
Uma leitura complexa, difícil mesmo, mas interessante.
Fantasia, imortalidade.
O conto que mais gostei, foi o que dá nome ao livro.
Relação dos contos entre si, em ordem.
Espelhamento.
"Naquele tempo fora do tempo, naquela desordem perplexa de sensações desconexas"
"Aleph é um dos pontos do espaço que contém todos os outros pontos"
"Temi que não restasse uma só coisa capaz de me surpreender"
"Morrer por uma religião é mais simples que vivê-la na plenitude"
@driperini
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Yamilla.Marazzi 20/01/2024

Como muito que ouvi: Borges sendo Borges
O Aleph apareceu de surpresa pra eu ler, pois nunca tinha visto nada sobre esse livro, mas como estava na lista do clube de leitura que eu participo, então coloquei meu paraquedas e me joguei.
De longe foi uma das leituras mais desafiadoras que fiz.
Diversas vezes precisei reler partes e pesquisar referências. O autor tem uma escrita muito peculiar, assim como a maneira que posiciona os fatos. Os contos são diversificados e exigem muito da capacidade criativa e conhecimento prévio de mundo e história.
Foi uma aventura interessante que precisará ser refeita em algum momento oportuno futuro.
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Carol.fstein 19/01/2024

Eu iniciei a leitura já sabendo que não entraria nos meus favoritos, li por conta de um clube do livro e me desafiei para realmente finalizar a leitura. Eu não gosto do gênero fantástico, muito menos realismo mágico, gostei dos dois contos que não fazem parte desse gênero, principalmente "a história do guerreiro e da cativa", se todos fossem nesse estilo eu aproveitaria mais, mas também tenho plena consciência de que o livro possui muitas referências que eu não captei por imaturidade literária mesmo.
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lheandro 18/01/2024

Leitura de Janeiro
Livro desafiador no início que se torna mais palatável no decorrer da leitura. Dos 17 contos presente, posso dizer que 3 me marcaram profundamente, haja visto sua reflexão apesar de simples, a construção do enredo com as palavras é fantástico. Recomendo a todos: Os teólogos; A busca de Averróis e O homem no umbral. Fica uma menção horosa também a A casa de Astérion.

site: https://www.youtube.com/watch?v=Z1X87LKatGs&list=PLOHj0Ccegy3L4PCBvVi0noU_YfXIgtB_z
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Léia Viana 17/01/2024

Clube Tatiana Feltrin e sua Biblioteca 📚
O Aleph

Sempre li e vi, dentro das redes sociais, a menção a Borges, mas sempre olhei de esguelha, passando batido por ele. Até que meu dia chegou e mergulhei em suas palavras, tropecei em alguns contos e em outros saí mais confusa do que entrei.

Dos contos desse livro, os que mais amei foram: "O Imortal", "Os Teólogos", "A Espera", "O Homem no Umbral" e "O Aleph"

Mas desejo abrir um parênteses para o meu favorito:

"O Imortal" - em um passeio ao Memorial da Aeronáutica, olhando Santos Dumont de pertinho, foi que entendi, a grandeza desse conto e a percepção de que ele era único em sua criação, os que vierem depois, aperfeiçoando, modificando, beberam de sua fonte. Assim é esse conto que faz uma baita homenagem a Homero e sua Ilíada e Odisseia.

Borges encerra o livro com um conto que dá título a esse livro, e é outra homenagem, mas agora a "Divina Comédia". Além disso, Borges nos faz pensar sobre a infinitude e como é mágico e também limitante viver.

"Temos que não restasse uma só coisa capaz de me surpreender, temi que nunca mais me abandonasse a impressão de voltar. Felizmente, ao cabo de algumas noites de insônia, de novo água sobre mim o esquecimento."




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Ana 16/01/2024

Minha primeira leitura de Borges. Apesar de sentir dificuldade em alguns contos, gostei muito do contato com o autor. O livro me despertou interesse em conhecer outras obras de Borges.
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Victória 15/01/2024

Um livro difícil.
Fiz a leitura por causa do clube de leituras do TLT. Não sei se posso dizer que gostei, mas, com certeza, foi mais pela minha total incapacidade de pegar as referências do que pela qualidade do livro em si. Alguns contos consegui compreender bem, ja outros... valei-me.
Em todo caso, acho que a leitura vale a pena para conhecer a escrita de um dos grandes nomes da literatura latinoamericana, mas não sei se leria outra coisa dele por agora.
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Nati 15/01/2024

Este foi meu primeiro contato com os livros deste autor e achei muitíssimo interessante. Borges tem uma escrita muito própria, com infindáveis referências. Explora o fantástico com maestria e apresenta temáticas impressionantes como a morte e o que seria do homem se fosse imortal. Há diversas menções à civilizações orientais ou à antiguidade.

É inegável que seus textos exercem um fascínio em quem lê. Admito que a escrita não me encantou em princípio, mas achei intrigante. Apesar dos contos não serem extensos, em alguns momentos achei-os cansativos. Não é uma leitura difícil, entretanto é exigente e necessita de dedicação, tempo e paciência. Não posso dizer que é um bom ponto de partida mas sem dúvida é uma leitura interessante.
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Corquiola 15/01/2024

Borges sendo Borges
Aqui encontrei mais um pouco de tudo que o Borges gosta de ter como temas e também as formas como apresenta esses temas. Seus labirintos de palavras, paradoxos. Suas histórias envoltas pelo tempo, o valor da cultura como acréscimo a tudo que ainda será feito, a memória, os duplos e como nem sempre os desfechos óbvios são realmente desfechos...
Seja pelas tantas palavras novas aprendidas (kkkk), como o desafio dos enredos quebra-cabeças, sua obra deve ser conhecida e creditada como incomparável.
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Luana:) 15/01/2024

Coloquei essa leitura na minha meta porque ele está na biblioteca da Tatiana Feltrin. No geral achei um bom livro, teve alguns contos que gostei, Emma Zunz foi meu favorito, mas não acho que vá reler esse livro futuramente.
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Mariana Rodrigues 14/01/2024

O Aleph
Em sua maioria, "as peças deste livro correspondem ao gênero fantástico", esclarece o autor no epílogo da obra. Nelas, ele exerce seu modo característico de manipular a "realidade": as coisas da vida real deslizam para contextos incomuns e ganham significados extraordinários, ao mesmo tempo em que fenômenos bizarros se introduzem em cenários prosaicos. Os motivos borgeanos recorrentes do tempo, do infinito, da imortalidade e da perplexidade metafísica jamais se perdem na pura abstração; ao contrário, ganham carnadura concreta nas tramas, nas imagens, na sintaxe, que também são capazes de resgatar uma profunda sondagem do processo histórico argentino. O livro se abre com "O imortal", onde temos a típica descoberta de um manuscrito que relatará as agruras da imortalidade. E se fecha com "O aleph", para o qual Borges deu a seguinte "explicação" em 1970: "O que a eternidade é para o tempo, o aleph é para o espaço". Como o narrador e o leitor vão descobrir, descrever essa idéia em termos convencionais é uma tarefa desafiadoramente impossível.
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Thelma 14/01/2024

Chato
Uns 3 contos interessantes e o resto chato e non sense. Tem quem goste, mas eu acho cansativo ter de ficar consultando várias vezes o Google e o dicionário.
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