The Aleph and Other Stories

The Aleph and Other Stories Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Bruno Cordeiro 16/03/2021

Em seus 17 contos O aleph conta mais que meras histórias, e apesar de ser compreensível assim também, a verdadeira compreensão do livro vem através de um mergulho mais profundo. O Aleph é um desses livros que você concluí sabendo que vai precisar reler em alguns anos ou décadas, pois a total compreensão em uma primeira leitura é algo difícil.
O simbolismo dentro da ficção fantástica, e até mesmo nos contos que não pertencem ao gênero, traz mais informação do que a simples leitura pede oferecer, e as referências à mitologia, cenários históricos e filosofia só são entendidas quando se lê com mais profundidade, atenção e a consciência de que um elemento não é apenas aquilo apresentado, mas algo além e maior.
Sem dúvida sua complexidade pede uma releitura e reanálise, e a cada nova leitura e ressignificação ele vai seguir pedindo ainda outra leitura mais imersiva, assim como o elemento que dá nome ao conto e ao livro; só olhar não basta, e preciso ir além.
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MathCZA 07/03/2021

Só uma das melhores leituras da vida
Acho que o título da resenha já diz muito; impecável o livro: os contos vão de só incríveis a completamente perfeitos. Esse livro (Borges num geral) só me deixa embasbacado, fico apenas a mercê da mágica que é feita com palavras. Nessa leitura somente se contempla a fração que você consegue absorver de cada conto, ansiando a releitura assim que o acaba.
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Alvaro.Diogo 02/02/2021

Enfim encontrei-me com o Minotauro de Borges
Em novembro de 2018, Baco Exu do Blues lançou o álbum "Bluesman". Neste álbum tem uma faixa chamada "Minotauro de Borges".

Desde o primeiro dia que ouvi essa música fiquei com vontade de ler Jorge Luís Borges. Demorou um pouquinho, mas agora em 2021 consegui.

O livro é um compilado de contos. Apesar de curto, sua leitura não é das mais fáceis. Há também muitas referências a outras obras e autores, mas uma referência recorrente é à mitologia grega.

Finalizo esta leitura animado para engatar o próximo livro de contos dele chamado "Ficções".
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Vini 03/01/2021

Cada conto é como se fosse um poema. Delicadeza em casa verso.
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Silvana.Freitas 26/12/2020

O fantástico
Há mais de 20 anos, ainda na faculdade, cruzei com esse livro. Dei de presente pra uma amiga nessa época e jurei que o leria também. Bom, demorou um pouquinho, mas eu li.

A obra é formada por contos fantásticos cujos personagens vão desde sacerdotes de civilizações "primitivas", até intelectuais de meados do século 20. Mas o que mais chama a atenção é o elemento fantástico em cada história que se impõe como realidade plausível, suscitando reflexões ao esvaziar nossa mente do comum e corrente, que então já não serve mais para compreendê-lo.
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Igor.Pinheiro 29/11/2020

Acho que precisa ter um bom repertório de mundo para entender esse livro, travei em muitas partes.
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Nat 06/11/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
Livro de contos de Jorge Luis Borges, se não o mais, um dos mais conhecidos livros do autor. Achei os primeiros contos um pouco mais difíceis de entender, e depois fui “pegando o jeito” da escrita/tradução. Todos os contos retratam um lado fantástico, imaginário, algumas vezes crível e outras nem tantas. Esse ainda não foi o livro que me fez me apaixonar por Borges (se é que isso um dia irá acontecer), mas continuarei tentando porque gosto de literatura fantástica. Inclusive, leio outros autores que são as influências dele e gosto de todos.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Evy 25/08/2020

Mea Culpa!
Este foi o primeiro livro de contos que li do autor. Dele, só tinha lido até então Elogio da Sombra e muitas citações. Além disso, o conheço pelas obras de Manguel, ambos apaixonados pelos livros e pelas bibliotecas! Tudo que li de Borges até este livro tinha uma relação extremamente apaixonada com essa temática e por isso imaginei que, com certeza, seria um dos meus favoritos diante de tantos elogios que encontrei pela internet.

Não aconteceu. Obviamente não por culpa de Borges que é um escritor fantástico, com uma narrativa lindíssima, que beira a uma obra de arte. A escolha das palavras em sua narrativa é quase poética e descreve pinturas imaginárias sem igual! Porém, por uma falha minha e humana, não tenho bagagem suficiente para compreender toda a grandeza da obra de Borges.

Neste livro em específico, ele traz contos que brincam entre a realidade e a fantasia/misticismo e são recheados de referências muitas vezes desconhecidas a mim, e portanto, de difícil compreensão. Ele traz assuntos bastante comuns a sua escrita, como percebi em minhas pesquisas, como: Deus, eternidade, livros, biblioteca, labirinto. Seus textos são de uma qualidade sem igual e tenho absoluta certeza que com mais bagagem, e talvez daqui a alguns anos, este livro entrará facilmente ao meu hall de favoritos!

Destaquei dois contos que gostei e acredito que compreendi melhor, que foram "A casa de Ásterion" e "A escrita do deus", marquei diversas passagens que achei lindíssimas, pois como disse, a narrativa é tão bela como uma obra de arte e o conto que dá nome ao livro "O Aleph" tem um significado muito lindo para esta palavra que gostaria de deixar registrado:

"O lugar onde estão, sem se confundirem, todos os lugares do planeta, visto de todos os ângulos".

É material suficiente para se refletir por um bom tempo! As quatro estrelas são Mea culpa, pois o livro é maravilhoso e por minha falta de bagagem pude usufruir pouco desta leitura, que com certeza visitarei novamente alguns anos mais tarde!!
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Dave 10/08/2020

Difícil de descrever. Sério.
Achei que já conhecia o básico do Realismo Fantástico...
Tolinho.

Borges vem, me dá uma rasteira.
E eu peço:

DE NOVO! DE NOVO!!!
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Gabriel.Tesser 07/08/2020

Sensacional
?Um deus, pensei, só deve dizer uma palavra e nessa palavra a plenitude. Nenhuma voz articulada por ele pode ser inferior ao universo ou menos que a soma do tempo. Sombras ou simulacros dessa voz equivale a uma linguagem e a todas as coisas que a linguagem pode abranger são as ambiciosas e pobres vozes humanas, tudo, mundo, universo.?
Trecho de A escrita do deus

A limpidez da escrita de Borges não é o que encanta, mas a virtude daqueles trechos preciosos que elevam ao estado da arte na literatura.
Faz surgir uma coisa dentro de você que mexe com a psiquê, translada entre as consciências e sonhos ao apogeu do conhecimento.
Leia Borges, leia sem demora, sem pressa. Não leia se ainda for imaturo na literatura; se busca aventuras fantásticas em histórias
mal contadas, ou sem a prenteção de ser cativo na grande arte da literatura.
Borges como poucos é capaz de elevar o espírito viajante a um patamar singular.
Precisou de apenas um conto para que minha admiração por esse escritor fosse absoluta.
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Joao.Hippert 01/07/2020

Meu primeiro contato com Borges e gostei demais! Contos curtos, mas de imensa discussão psicológica. Tratando-se de uma literatura fantástica, Borges aborda temas como a imortalidade, a moralidade, o misticismo. Acho uma obra muito boa para iniciantes nesse tipo de literatura, ainda mais pelo tamanho dos contos. Acho legal como o primeiro conto trata da história de Homero ? como se ele tivesse encontrado uma espécie de fonte da imortalidade. Também gostei muito do conto referente ao Minotauro, onde Borges descreve o seu labirinto e a sua tragédia ? invertendo um pouco a narrativa usual que estamos ancorados. Por fim, destaco também o conto que dá nome ao livro: O Aleph é angustiante, impressionante e dá uma sensação de êxtase no final. Gostei bastante de ter conhecido o argentino, a obra é bastante sensorial!
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Gilvania4 21/05/2020

Uma leitura empurrada
Este livro é de contos fantásticos, mas sinceramente não gostei de nenhum, achei difícil de entender, não pela escrita rebuscada, mas sim em entender a mente do autor que começava em devaneios a cada conto, tirando em muito a compreensão do texto, só terminei o livro, devido ao debate do grupo de leitura, o cinto menos ruim na minha opinião é Emma Zunz. Não recomendo.
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Deghety 20/05/2020

O Aleph
Os contos de O Aleph é mais ou menos como se você estivesse perdido no meio de um jardim com uma flora até então desconhecida por ti. Você está achando interessante, bonito e admirável, mas tem dúvidas sobre o que possa estar acontecendo.
Os contos são fantásticos, alguns deles da a ideia de ilusão racional ( fazendo um trocadilho ou qualquer coisa que o valha com ilusão de ótica).
No fim do livro a uma breve explicação sobre o conteúdo dos contos, como temas filosóficos, teólogos e históricos.
Borges cita algumas vezes Bioy Casares, e um dos contos, O Aleph tem muito a ver com A Invenção de Morel do citado. Inclusive, o prólogo da versão que li foi escrita pelo próprio Borges.
Em minha concepção, os contos, pondo todos no mesmo balaio, sugerem uma insustentável leveza do ser, da memória e da razão.
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Paulo 10/05/2020

Ponto para onde convergem todos os pontos
Borges não decepciona. Em alguns dos contos deste livro eu me senti relendo as histórias fantasiosas e insólitas do livro das Mil e Uma Noites, e meu sentimento não foi infundado, pois o livro das Mil e Uma Noites foi citado algumas vezes durante esta obra: "Este, além do mais, tem um antigo e simples sabor que seria uma lástima perder, talvez o das Mil e Uma Noites", no conto O Homem no Umbral.

É um livro com bastantes filosofias. Dos contos, o que eu mais gostei foi Os Teólogos - curioso que de primeira eu pensei em pular o capítulo, pois não estava entendendo nada desse conto, mas reiniciei a leitura e acabei tomando ele como meu favorito.

Enfim, gostei desta obra, mas gosto mais do Livro de Areia.
Re_Membribes 17/01/2023minha estante
Meu favorito até agora foi "O Imortal", mas estou gostando muito do livro como um todo, "Os teólogos" adorei também, assim como "A outra morte" e "Deutsches Requiem". Não é um livro fácil, mas ainda assim a leitura flui e empolga, com flechas certeiras lá no fundo da alma. Nunca tinha lido Borges, com certeza lerei outros.




Luciano 26/04/2020

N se deixe enganar pelos contos iniciais n tão interessantes
Só não dou 5 estrelas porque alguns contos da primeira metade do livro são bem chatinhos. Parecem requerer conhecimentos históricos prévios bem específicos e, por isso, não consegui firmar o pacto com o narrador.
Contudo, na segunda metade do livro a coisa começa a ficar mais viajada e dá pra ter uma noção da grandiosidade do Borges no gênero fantástico. E o resultado é sensacional!
Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
Como é a linguagem? Muito rebuscada ou dá pra entender de boa?


Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
A obra dele tem algo filosófico também, né?




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