The Aleph and Other Stories

The Aleph and Other Stories Jorge Luis Borges




Resenhas - O Aleph


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Gilvania4 21/05/2020

Uma leitura empurrada
Este livro é de contos fantásticos, mas sinceramente não gostei de nenhum, achei difícil de entender, não pela escrita rebuscada, mas sim em entender a mente do autor que começava em devaneios a cada conto, tirando em muito a compreensão do texto, só terminei o livro, devido ao debate do grupo de leitura, o cinto menos ruim na minha opinião é Emma Zunz. Não recomendo.
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Deghety 20/05/2020

O Aleph
Os contos de O Aleph é mais ou menos como se você estivesse perdido no meio de um jardim com uma flora até então desconhecida por ti. Você está achando interessante, bonito e admirável, mas tem dúvidas sobre o que possa estar acontecendo.
Os contos são fantásticos, alguns deles da a ideia de ilusão racional ( fazendo um trocadilho ou qualquer coisa que o valha com ilusão de ótica).
No fim do livro a uma breve explicação sobre o conteúdo dos contos, como temas filosóficos, teólogos e históricos.
Borges cita algumas vezes Bioy Casares, e um dos contos, O Aleph tem muito a ver com A Invenção de Morel do citado. Inclusive, o prólogo da versão que li foi escrita pelo próprio Borges.
Em minha concepção, os contos, pondo todos no mesmo balaio, sugerem uma insustentável leveza do ser, da memória e da razão.
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Paulo 10/05/2020

Ponto para onde convergem todos os pontos
Borges não decepciona. Em alguns dos contos deste livro eu me senti relendo as histórias fantasiosas e insólitas do livro das Mil e Uma Noites, e meu sentimento não foi infundado, pois o livro das Mil e Uma Noites foi citado algumas vezes durante esta obra: "Este, além do mais, tem um antigo e simples sabor que seria uma lástima perder, talvez o das Mil e Uma Noites", no conto O Homem no Umbral.

É um livro com bastantes filosofias. Dos contos, o que eu mais gostei foi Os Teólogos - curioso que de primeira eu pensei em pular o capítulo, pois não estava entendendo nada desse conto, mas reiniciei a leitura e acabei tomando ele como meu favorito.

Enfim, gostei desta obra, mas gosto mais do Livro de Areia.
Re_Membribes 17/01/2023minha estante
Meu favorito até agora foi "O Imortal", mas estou gostando muito do livro como um todo, "Os teólogos" adorei também, assim como "A outra morte" e "Deutsches Requiem". Não é um livro fácil, mas ainda assim a leitura flui e empolga, com flechas certeiras lá no fundo da alma. Nunca tinha lido Borges, com certeza lerei outros.




Luciano 26/04/2020

N se deixe enganar pelos contos iniciais n tão interessantes
Só não dou 5 estrelas porque alguns contos da primeira metade do livro são bem chatinhos. Parecem requerer conhecimentos históricos prévios bem específicos e, por isso, não consegui firmar o pacto com o narrador.
Contudo, na segunda metade do livro a coisa começa a ficar mais viajada e dá pra ter uma noção da grandiosidade do Borges no gênero fantástico. E o resultado é sensacional!
Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
Como é a linguagem? Muito rebuscada ou dá pra entender de boa?


Bruno Gordiano 26/04/2020minha estante
A obra dele tem algo filosófico também, né?




Andreas Chamorro 08/03/2020

É nesta obra que se encontra um dos melhores contos do mundo
Vai dizer que Emma Zunz não lhe impressionou? Tudo bem, se trata de um conto sem muitos acontecimentos mas a forma que Borges dá vida a sua protagonista feminina é absurda. Amo sem igual.
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Lilian_89 31/12/2019

Uma leitura diferente
O livro trás uma coletânea de contos de Borges que variam em temas como filosofia, ficção, literatura teologia entre outros. Alguns contos admito que foram um pouco difíceis de ler, Borges trabalha com muitas referências à literatura mundial como no primeiro conto, O Imortal onde cita a existência de Homero e sua imortalidade, representada em seus escritos, que viveram para sempre. Alguns contos me prenderam mais que outros, finalizei a leitura com alguns favoritos e outro que achei um pouco cansativa a leitura.
O livro é muito bom e os temas de cada conto são bem elaborados e com fechamentos interessantes. Alguns temos a mistura de ficção com a realidade o que torna a leitura ainda mais interessada.
Borges utiliza um monte de referências no livro, fala de pessoas, lugares e acontecimentos famosos. Pode ser que o leitor não capte de primeira as ideias centrais dos contos, mas com um pouco de esforço e talvez algumas pesquisas o leitor perceberá que obra fantástica tem nas mãos.
Recomendo demais.
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Gu Henri 09/11/2019

Borges; - genialidade, erudição, um certo esnobismo-, se sobressai com o "Aleph", os contos são magistralmente escritos, e conseguem condensar muito em tão pouco, as incursões vão e voltam e tudo se dialoga como num único ponto. Há uma metalinguagem característica e aqui as várias referências literárias eruditas não soam enfandonhas e realçam ainda mais esse dialogo com a própria literatura.
Havia já lido o Ficções e pensara que não poderia ser melhor o "Aleph" e fiquei surpreendido, até mais que com o "Ficções", um pouco triste apenas que o conto que nomeia este livro ser o mais famoso.
Genial! Simplesmente daqueles livros que merecem permanecer sempre ao nosso lado e ao alcance de nossas mãos.
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Jhony 26/07/2019

"O Aleph" é o tipo de livro que não consigo ler em uma sentada. O estilo fantástico e arrebatador de Borges cria uma experiência fascinante: mergulhar em planos da metafísica distantes e surreais. Afinal, quantos universos existem no universo de Borges? Por isso, os dezoito contos se tornam escassos. As páginas avançam lentamente, ao ritmo do leitor teimoso. Cada conto, parágrafo, cada linha e simbolo criado pelo escritor argentino se tornam (me desculpem o oximoro) uma alegria penosa. É encantador se deter com a obra do escritor argentino. Mas igualmente frustrante é assimilar a natureza finita das palavras. E a verdade se apresenta crua, despida, cruel e irremediável: ao final de 146 páginas, o livro termina. Atravessar a linha tênue que separa o mundo "real" do imagino por Borges não é tarefa fácil e ainda agora escrevendo esta modesta resenha me vejo pensando no imortal, no jaguar, no rei sucumbido e na criada desmoralizada e assassinada.

Ao lado de "Ficções", "O Aleph" consagra Jorge Luis Borges como uns dos grandes gênios da literatura universal. Da experiência com o primeiro, ressignifiquei meu conceito sobre a Literatura. Agora, recém-terminada a leitura da obra sobre a qual discorro por estes caracteres, sinto uma necessidade latente em ter contato com outros livros do autor.

Deste livro, destaco os contos "O Imortal", "A Outra Morte", "O Zahir", "A Escrita de Deus" e o homônimo "O Aleph".
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Garuda 26/10/2018

Quasi-perfeito
Estes contos de Borges só não são perfeitos porque alguns pouquíssimos são cansativos. Ademais, é leitura fundamental para compreender o contemporâneo, influenciando todos, de artistas a filósofos, somos todos borgeanos porque é inevitável sê-lo.
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Raquel.Faria 03/06/2018

Borges é uma lição de vida
Mais uma obra concluída. Sinto-me muitíssimo feliz por ter tido a oportunidade de ler O Aleph. Compreendo agora porque Borges é tão adorado e seus escritos reverenciados. Suas histórias requerem muito mais do que tempo. Elas passam a existir a partir das nossas vivências, das nossas angústias, medos, sonhos e imaginação. Sim. Deparei-me com labirintos, ilusões e um mundo completamente fantástico. É preciso ter lido todos os livros do mundo para tentar entender as referências que Borges, perspicazmente, brinca ao mencioná-las. Sabe, confesso que muita coisa não entendi. Porém, fico feliz. Um autor quer mais do que leitores rasos. Eles precisam de leitores curiosos. O mundo precisa de mais curiosidade. Foi por querer entender o significado de Zahir, Aleph, Biblioteca e Labirinto de Borges, Rosa, quebra-cabeça literário que cai neste livro. É maravilhoso como, após meses e anos, eu finalmente consegui entender o que outros autores escreveram. O livro não existe sozinho. Ele é produto de seus precedentes, de autores curiosos, de referências que datam antes mesmo de Odisseia. O que temos em mãos é resultado do caminhar da humanidade. É a esperança de que o ser humano pode dar certo. Que existe um futuro. Basta entregar o livro certo para uma criança. E que venham os clássicos, calhamaços, romances, young adult, infantis, histórias em quadrinhos, monstros da literatura. Nada mais me apavora.

site: https://trazumcappuccino.wordpress.com/2018/06/03/resenha-ficcoes-e-aleph/
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Maitê 18/04/2018

Um alivio ter terminado esse livro, leitura arrastada, não conseguia gostar de nada, e muito menos lembrar o que havia acontecido numa historia anterior assim que passava para a próxima. Talvez o livro seja muito religioso ou fantástico para o meu gosto atual, talvez simplesmente não seja bom. Só sei que não tenho nenhuma vontade de ler Borges novamente.
denis 06/08/2018minha estante
Também não consegui gostar. kkkk
Foi a segunda tentativa com Borges. Primeiro foi com "Ficções". Não me identifiquei com nada e essa amnésia com os textos dele também tive. :O)




Kalleb Olson 15/11/2017

Simplesmente, Borges.
Quem melhor que Borges pra transcrever as ideias da reflexão universal? Ele identifica tais concepções em seu vasto acervo de leitura e acaba por criar contos incríveis de um mesmo tema. Cada livro uma surpresa e uma introspecção deliciosa. Obrigado, Borges.
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Wagner 19/07/2017

PALAVRAS... PALAVRAS...PALAVRAS...

(...) Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos (...)

in: BORGES, Jorge Luis. O Aleph. São Paulo: Globo ( O imortal )
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