Memorial do Convento

Memorial do Convento José Saramago




Resenhas - Memorial do Convento


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LeandroCastro88 25/10/2020

A escrita de Saramago é diferente. Esse não é um livro simples. Mas é uma história interessante. Prefiro o ensaio sobre a cegueira.
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Bia 20/09/2020

memorial do convento, josé saramago
este livro superou, sem dúvida, as minhas expectativas. a "trindade" das personagens cativou-me imenso, principalmente o padre Bartolomeu Lourenço, por ser muito à frente da época. como a história desenrola-se na época absolutista em Portugal, há imensas críticas que o autor faz à exploração do rei ao povo, durante a construção do convento em Mafra, portanto, adorei a imortalização feita a todos os trabalhadores que deram a sua vida à construção do convento. não nego que este livro tenha as suas partes secantes mas, no geral, foi uma obra que me agradou imenso.
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Walter 10/10/2020minha estante
Perfeito!




Locimar 25/08/2020

Meu primeiro Saramago...
lido nos finais de 1996 no Colégio Frei Rogério, Joaçaba, Santa Catarina. Grande descoberta. Aprecio o Saramago porque ele sempre me desconcerta, me deixa mais aberto, mais profundo, intenso.
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Fabinho 15/08/2020

O amor
Retrato nú e crú da carolice da casa real lusitana bem como suas contratações e hipocrisias ... E o amor, puro e verdadeiro em meio ao medo imperante numa época em que a igreja ditava as normas de conduta e sobrevivência. Um livro memorável .
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Kitasato 02/08/2020

Para quem gosta de história!
É um livro para quem gosta de histórias! Sem duvidas, o Saramago é um gênio na hora de escrever em seu estilo único e fluido! Mas acontecimentos históricos me cansam, os livros onde o autor teve mais espaço para a fantasia me encantaram mais.
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Fabio.Filho 19/07/2020

Uma viagem na história
Em memorial do convento Saramago conta não só a história do grandioso palácio de Mafra, como narra o passado e os costumes de Portugal e sua realeza.
O autor mistura realidade e ficção e faz suas ácidas críticas a tradições, principalmente religiosas.
Também é com muita ironia que o escritor mostra como um dos impérios mais ricos na época das colônias era marcado por extrema miséria e desigualdade.
A história é boa, mas a linguagem utilizada na obra é rebuscada e os hipérbatos são frequentes, o que torna a leitura cansativa.
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Alan360 18/07/2020

Um final de arrepiar
Em alguns momentos tem a leitura truncada pelo vocabulário diferente do que estamos acostumados aqui no Brasil. Mas tirando isso, é um livro sensacional. Gostei bastante da ironia do narrador. Tem cenas inesquecíveis, como quando Blimunda conhece Baltazar. E um final de arrepiar!
Debora.Andrade 27/02/2021minha estante
Começando hoje ?


Alan360 04/03/2021minha estante
Que bom! Depois me conta




Raquel 27/04/2020

Chato
Estava bastante empolgada para ler Saramago, dado que é um vencedor do Nobel de Literatura e esse livro foi uma decepção.

Não tem uma escrita agradável, principalmente pelos diálogos confusos devido à ausência de pontuação. Não possui uma estória que prende o leitor. Os personagens não cativam, apesar de ter alguns momentos bem interessantes, e é por isso que avaliei com duas estrelas ao invés de uma.

Em suma, um livro chato que não vale a leitura.
May @maynemet 27/04/2020minha estante
Olá! Tente as Intermitências da Morte... Vale a Pena


May @maynemet 27/04/2020minha estante
Essa estrutura de escrita do Samarago é chata, mas você acaba se adaptando.
Ensaio Sobre a Cegueira é maravilhoso tbm ?


May @maynemet 27/04/2020minha estante
Me senti assim decepcionada com Clarice Lispector ??.. foi uma tortura pra mim ?


Raquel 27/04/2020minha estante
Obrigada! Falaram muito bem de Ensaio Sobre a Cegueira e decidi dar mais uma chance ao Saramago, mas não agora rs




JuPenoni 22/04/2020

Lido no clube da leitura que participo. Esperava mais do livro. Achei que perdeu o fôlego a partir de certo ponto da história.
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Raphael 21/04/2020

Mixed feelings...
Leitura da quarentena com o Clube de Leitura Travessia.

Em Memorial do Convento, José Saramago nos transporta para o Portugal da primeira metade do século XVIII, sob o reinado de D. João V. O pano de fundo da história, como sugere o título, é a monumental construção do Convento de Mafra, como pagamento de uma promessa feita pelo Rei para garantir a sucessão do trono português.

Para a construção de obra de tamanho porte, consumiu-se imensa quantidade de ouro e diamantes vindos do Brasil, além do sangue, suor e sofrimento de milhares de operários anônimos, miseráveis e explorados. Aliando uma narrativa de fundo histórico a uma fina crítica social, cravejada de ironias cáusticas, Saramago nos leva ao rés do chão dessa sociedade, apresentando-nos aos seus heróis: Baltasar Sete-Sóis, um ex-soldado, que perdeu uma das mãos na Guerra; a misteriosa e fascinante Blimunda, detentora do estranho poder de ver além das coisas; e o padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão, intelectual da Igreja, cientista, inventor - posteriormente, herege perseguido pelo Santo Ofício - tido por muitos como um dos precursores do balonismo (digamos que esse é o Padre do Balão raiz). Detalhe: o padre Bartolomeu de Gusmão é um personagem histórico - isto é, ele existiu, de fato.

Gostei do livroi? Mixed feelings. Para mim a leitura foi cheia de altos e baixos. Gosto das ironias e da crítica construída por Saramago, gosto da ambientação histórica, ainda mais considerando que o meu próprio objeto de estudo, enquanto historiador, pega esse recorte do Império Português do século XVIII. Tem muitos atrativos pra mim nesse livro. Mas descendo ao nível dos personagens, vou dar razão ao que a Ju apontou nas discussões do Clube e eu a princípio discordei: acho que, em alguns momentos, a trama se perde um pouco, torna-se arrastada e enfadonha. E fiquei com a sensação de que alguns elementos lançados na narrativa foram mal aproveitados. Matéria para discutir com o Clube na última reunião desse livro.
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Pepê 23/02/2020

Confuso
Considero a narrativa um pouco confusa, comparada com outros livros do próprio autor. O melhor horário para ler este livro e entrar no clima que ele se propõe é no final da tarde.
Julia 18/03/2021minha estante
O livro é um pouco confuso mesmo, embora "confuso" não seria a palavra principal que eu usaria para descrevê-lo. Agora o que você disse de o melhor horário para ler o livro ser no fim da tarde foi pura poesia!




alex 10/02/2020

Livro difícil e fácil, pesado e leve
No início, quase desisti. Depois, me acostumei ao texto. Irônico, sensível e sarcástico em longos parágrafos (na página 164 tem início um que se alonga por 9 outras páginas) e rara pontuação.

Um bom com o com Saramago (minha primeira leitura do autor).
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Airton Alcântara 20/12/2019

Memorial da leitura
1 ano para completar este livro denso.
Saramago, como sempre, utiliza as viagens e um enredo simples para passear com divagações filosóficas sobre a vida e o mundo. Várias páginas foram marcadas com trechos sensacionais.
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Debora.Vilar 24/02/2023minha estante
Leia-se: A separação é como ácido que corrói o amor e mata os sentimentos frágeis é a união que cola todas as partes.
A união une o casal de tal maneira, que mesmo quando os corpos estão separados é possível achar onde está a alma do outro.




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