Jogando xadrez com os anjos

Jogando xadrez com os anjos Fabiane Ribeiro




Resenhas - Jogando xadrez com os anjos


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Ju 08/09/2012

Xadrez
Anny, a personagem principal de Xadrez, é a garota de oito anos mais madura que já existiu. Ela convive com a realidade de só se encontrar com os pais uma vez por semana. O trabalho deles faz com que viajem e só possam se dedicar à filha aos sábados. Anny espera a semana toda por esse encontro, e procura aproveitar ao máximo o tempo que pode ter ao lado deles.

Só que o destino reserva uma surpresa nada agradável a Anny: ao invés de uma vez a cada semana, só poderá ver os pais uma vez ao ano, devido a novas responsabilidades assumidas por eles. Ela tem que se mudar e passa a viver com sua professora.

Só que a mudança de casa altera totalmente sua rotina, e Anny precisa encarar desafios e provar que sua fé é forte e que nada pode abalar o amor que sente por seus pais e pela vida.

Eu aprendi também que ser feliz não é ter tudo o que se quer. É lutar, às vezes perder, às vezes ganhar, mas sempre seguindo o coração.

A garota encara a vida de frente. Não se esconde, não se lamenta. Por mais adversidades que enfrente, sempre está disposta a aprender algo com elas. Ela tem uma força incomum. E melhora a vida de todos que estão a sua volta.

O livro se passa, quase em sua totalidade, na moradia da menina. E, apesar de não sair de lá, Anny se torna imprescindível para várias pessoas. Ela as compreende e as aceita como são.

Não podemos esperar das pessoas mais do que elas estão prontas para nos entregar.

Eu gosto muito da capa. Principalmente porque nela está a borboleta azul. Não posso falar sobre ela, mas é parte importante do livro.

A história de Xadrez é um exemplo para todos nós. Uma bonita história de amor, superação e fé. Que nos ensina a ser gratos pelo que temos, e a não desistir dos nossos sonhos.

A vida é como uma partida de xadrez, se não se consegue em um dia, deve-se tentar no dia seguinte, e nunca deixar de acreditar.


- Quando a gente arrisca, a gente perde a razão por uma fração de segundos. Mas, quando a gente não arrisca, a gente perde a razão de existir.
- Ir atrás de tudo que se quer é ir atrás do Papai do Céu. Lá vive Ele, junto de nossos sonhos. Se não arriscamos, Ele permanecerá sempre distante.
Lua 23/03/2013minha estante
Fiquei louca de vontade ler, parece ser tão encantador, adoraria me mergulhar nestas páginas, a Anny é uma criança maravilhosa! E não sei se gostei de 1ª capa ou da versão relançada, a 1ª não chama tanto a atenção, os brasileiros gostam que capas dos livros sejam tipo essa segunda, que eu achei bem bonita. Até o titulo do relançamento atrai para ler!


Dani 27/03/2013minha estante
Ainda que eu não tivesse lido toda a resenha, esse trecho me faria ler o livro:
''A garota encara a vida de frente. Não se esconde, não se lamenta. Por mais adversidades que enfrente, sempre está disposta a aprender algo com elas. Ela tem uma força incomum. E melhora a vida de todos que estão a sua volta.''

É assim que TEMOS que ser na vida, temos que encarar isso como uma única opção, sempre em frente *-* Amei, fiquei doida pra ler.


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Achei a premissa muito legal e a capa é linda.
Esse eu vou querer ver.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
muito show, a capa incrivel, gostei demais. uma resenha que desperta a vontaade de ler o livro!


Thaís 14/04/2013minha estante
A sinopse esta otima mas ele não me atraiu, sei la não gosto de hitorias mt tristes pois mudao meu humor todinho..


lueny 05/12/2013minha estante
É um livro muito bom,a cada capitulo ou pagina lida era um tipo de emoção, que faz a pessoa parar um momento e pensar,caramba que livro extraordinário, e que grandes aprendizados pudi tirar desse livro e levar para a vida pessoal. *--*




Carolina Hahn 08/06/2013

So, so boredom
Muito, muito entediante. Talvez a ideia da autora em mostrar a pureza e bondade do coração de Anny tenha sido, só um pouquinho, infeliz. A história se passa na Inglaterra, em um momento pós guerra, e tem como protagonista Anny, uma garota que nutre um sentimento de adoração pelos pais e uma bondade infinita digna de Madre Teresa. Os pais são assassinos profissionais e só visitam a filha uma vez por semana, e MESMO ASSIM Anny os acha os melhores pais do mundo e demonstra uma compreensão sobre humana. Até que em um belo dia os pais dizem a Anny que não será mais possível visita-la (UMA VEZ por mês), e que ela terá de morar com uma vizinha, amiga do casal. A santidade em pessoa demonstra mais uma vez compreender as razões dos pais e vai morar com Jane, a encarnação do mal. Lá Anny passará os próximos anos de sua vida, enquanto os descreve da forma mais excruciantemente dolorosa de se ler, possível.
Flávia 11/10/2014minha estante
Carolina, vc foi até bondosa em sua resenha rsrs. A história se passa em que Inglaterra? Em que período pós guerra? O unico lugar q li isso foi na contra-capa. A autora ambientou a história em um país e numa época qual não sabe nada a respeito. Uma obra sofrível.


Carolina Hahn 26/10/2014minha estante
Realmente, foi uma luta terminar de ler. Péssima!


Tatiely 29/12/2014minha estante
Perdi umas horas preciosas da minha vida lendo isso...Ninguém merece!!


evie 08/12/2015minha estante
esse e o tipo de livro que voce tem de ler sabendo que não tera aventura e sim um aprendizado inestimavel


suzyjard 18/12/2018minha estante
Também achei muito lento e repetitivo. A menina, que deve ser um anjo de verdade, consegue perdoar e ser feliz mesmo depois de tragédias, algo totalmente fora da casinha. Mas muita coisa não foi explicada. Esse ódio gratuito da Jane, o doutor que não deixou nada pra menina seguir sua vida e nem o dono da casa. Os pais a visitavam 1 vez por ano. E a mãe que não sentia nada pela filha tão doce... o final apressado, jogou estórias para personagens sem se aprofundar e ela indo para um destino incerto de novo... Não me diga que isso vai continuar no Brasil! Tipo parte 2.




brendasnb 11/02/2012

Essa é minha primeira experiência com Book Tour, e acho que não teria forma melhor de começar. Xadrez é um livro maravilhoso, cheio de surpresas e emoções. A história se passa na Europa pós Segunda Guerra, dando uma volta por outros lugares a medida que seus personagens contam suas próprias histórias.

Anny é uma garotinha de oito anos que vê seu mundo desmoronar após receber a notícia de que não poderá mais viver com seus pais e passará a morar na casa de sua professora particular problemática. A vida da pequenina se torna um completo pesadelo até ela conhecer pessoas maravilhosas que a ajudarão em sua jornada. Junto com seu jogo de xadrez que se tornou um mundo incrível que ela visita em seus sonhos, Anny aprende a enfrentar as dificuldades da vida com determinação.

"Não permita que o Reino Xadrez volte a desmoronar. Não permita que seu subconsciente desabe frente às dificuldades. Sua vida não é doce, mas você é, e isso é tudo que importa, rainha Anny. (...) Reconstrua seu castelo dentro de si e proteja-o contra você mesma, para que ele não volte a desabar. A tarefa é difícil, mas se há uma pessoa no mundo que é capaz de realizá-la, essa pessoa é você, Anny."

Continue lendo em: http://sonhosemtinta.blogspot.com/2012/02/diario-de-leitura-xadrez-booktour.html
Leandro Souza 08/07/2012minha estante
Nunca li Pollyanna, mas já ouvi ótimos comentários. De qualquer forma a resenha me convenceu a dar uma lida nesse Xadrez, assim que possível. Gosto de livros assim meio históricos.


Ju 28/08/2012minha estante
Oi Brenda!!

Eu me apaixonei de verdade foi pelo outro livro da Fabiane. Gostei, sim, de Xadrez, mas não me tocou tanto. Quando a gente lê com expectativas gigantes é sempre mais complicado, né? Esse trecho que você destacou é simplesmente perfeito! *-*


Flávia 11/10/2014minha estante
Acho que Fabiane se daria muito bem escrevendo poesias. Consigo destacar facilmente belos trechos do livro, mas a obra como um todo é muito ruim, forçada, massante e com uma moral de impunidade, não de amor.




Lola 05/12/2013

Xadrez - Fabiane Ribeiro
“Ela podia ser quem desejasse ser. E ela desejava ser livre. Portando, assim era sua alma.” – Página 78, Capítulo 3.

Fabiane Ribeiro tem uma sensibilidade para a escrita que pouquíssimos autores têm na atualidade. Ela transmite uma veracidade em suas linhas que fica difícil não sorrir, chorar, torcer e rezar junto com a pequena Anny que tem em seu coração uma carga incrível de amor e sabedoria. Xadrez é um livro que toca seu coração e que lembra o quão importante é nunca perder a liberdade de espírito, porque a felicidade só é alcançada quando estamos dispostos a amar sem reservas.

Xadrez despertou em mim muitos momentos de bipolaridade. Eu queria terminá-lo logo para ver Anny parar de sofrer nas mãos de pessoas ruins e amargas. Ao mesmo tempo eu queria mais da companhia dela, queria ouvir as histórias de Pepeu e vê-lo fazendo mágicas, queria ver o Senhor Hermes voltar a ser um desbravador sem medo de viver, queria Nicole ensinando lições a Anny e contando sobre a vida maluca, mas feliz de sua mãe, Charlotte.
Cada capítulo tem um quote que deixa seus sentidos aguçados tentando antecipar os fatos que levaram àqueles acontecimentos.
Fora que as conversas de Anny e seu amigo Pepeu são um presente a parte.

“-É assim que deve ser, – Pepeu disse, após outra história divertida que fizera Anny gargalhar – as crianças devem sorrir, as pessoas devem sorrir, mesmo as que sofrem. Você sabia que o riso espanta coisas ruins?” Página 80, Capítulo 3.

Anny é uma garotinha de 8 anos que mora em uma casa confortável e que tem pais que trabalham viajando, ficando muito pouco em casa, por isso a pequena os vê apenas nos sábados.
Um dia ela recebe a notícia de que em função do trabalho dos pais ela passará a vê-los apenas uma vez por ano. Antes de separar-se das pessoas que mais ama no mundo ela recebe do pai um presente maravilho: um tabuleiro de xadrez com peças de cristal.
E ela é deixada aos cuidados de sua professora malvada, Jane e seu marido Hermes, e muda-se para a casa deles apenas levando sua ovelhinha de pelúcia e o jogo de Xadrez.
Mesmo diante de uma vida quase miserável, dormindo em um quartinho com uma cama dura, obrigada a fazer os trabalhos da casa e sendo tratada como pouco menos do que um nada a menina nunca perde a esperança de rever os pais e ser feliz ao lado deles.
O tabuleiro de Xadrez é a maior conexão com os dias alegres ao lado do pai, por isso ela constrói sua vida entrelaçada ao jogo, tanto que quando ela adormece é transformada em rainha e caminha por seu Reino Xadrez, e durante suas conversas com o Bispo (sim, a peça do tabuleiro) ela encontra ainda mais forças para não desistir jamais.
Durante o desenrolar do livro acompanhamos a evolução que Anny passa, de garotinha a mulher, porém que luta a cada dia para não deixar morrer o seu lado criança, o seu lado que está cheio de esperança e vontade de ser feliz. Seu lado que perdoa e que acima de tudo crê que no amor buscamos forças para alcançar qualquer coisa que desejarmos.
Um ponto super positivo que devo ressaltar é que a Fabi conseguiu criar uma teia enorme de personagens e de vidas que se entrelaçavam umas as outras sem se perder. Nenhuma ponta solta, nenhum destino foi esquecido. Ela uniu sutilmente todas as histórias e conseguiu fechar com chave de ouro.
Se eu tivesse que apontar um ponto que me desagradou levemente foi que se as páginas fossem amarelas ia ser um sonho, porque fora isso a editora está de parabéns pois não encontrei um só erro nem nada fora do lugar.
Mais uma vez, assim como mencionei na resenha de Corações em Fase Terminal, elogio a construção de seus personagens, cada um está exatamente onde deveria, suas descrições são na medida certa e a história apesar das suas 380 páginas não é cansativa em nenhuma linha.
Pelo contrário, é como se a sabedoria brotasse em cada vírgula, cada ponto final. Você lê e fica refletindo sobre como o mundo está carente de amor e de palavras verdadeiras, você começa a se dar conta de que não podemos esperar o outro agir, a mudança em busca de um mundo mais sereno deve começar dentro de cada um.

“Deixamos de nos encantar, de dar valor ao que tem valor, de fazer o mundo ao nosso redor sorrir, e de sorrir de volta para ele. Não nos permitimos fazer coisas diferentes, porque seguimos regras o tempo todo. Aí, cada vez mais pensamos que podemos controlar tudo e a todos; e ensinamos as crianças, quando, na verdade, elas é que deveriam nos ensinar.” – Página 81, Capítulo 3.

Leitura mais do que recomendada, não só por ser uma autora nacional, mas também por ser uma escritora que alcançou a sintonia com o seu dom de escrever transformando seus romances em must read eternos.



site: http://agarotadalivrariia.blogspot.com.br/2012/01/xadrez-fabiane-ribeiro.html
lueny 05/12/2013minha estante
É um livro muito bom,a cada capitulo ou pagina lida era um tipo de emoção, que faz a pessoa parar um momento e pensar,caramba que livro extraordinário, e que grandes aprendizados pudi tirar desse livro e levar para a vida pessoal. *--*


Harrison 10/12/2014minha estante
Um livro muito interessante, tem uma narrativa fácil e cativante.... Sem dúvida é um aprendizado sobre como passar pelas dificuldades da vida sem perde seus sonhos e sua fé.


Jamaira.Castro 29/11/2016minha estante
Voce realmente descreveu tudo.. Que maravilhoso livro, pq só agora tive a oportunidade de ler esse livro. Sou muito grata a meu Tio Tomé que me emprestou o livro para mim ler, ele é um amante de leitura também. Forte abraço.




Vitoria.Gonzaga 30/11/2017

Aah Fabiane...
Mais um livro dessa autora INCRÍVEL que amo, eu quero tanto ler os outros livros dela,só tenho 3 em minhas estantes e os outros são mais difíceis de encontrar :(
Mas enfim, esse livro.. aah Anny, tudo que eu peço a Deus é que eu seja igual a Anny, uma menina linda, por dentro principalmente. Não precisava ter passado por tudo que passou, pelos sofrimentos, abusos, perdas,sempre tão boa. Não conseguia permanecer com raiva dos outros personagebs fazendo mal a ela,porque ela ensinou a não trata-los mal,mas a devolver com amor e bondade. Aah pequena, como eu queria ser assim. Literalmente um anjo. Pepeu, como te queria em minha vida junto com a Angel me ajudando, percebi que na verdade eu tenho. Eu amo o jeito como a autora coloca coisas espirituais (ou só eu que penso mesmo ?Não era pra ser proposital ? Kkk) em coisas tão reais. Chorei sim, como mais um livro da Fabiane kk choro sempre. Obrigada por ter escrito esses livros. Gratidão !
Deise.Maria 31/08/2018minha estante
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Deise.Maria 31/08/2018minha estante
To lendo esse livro amiga e to amamdo muito comovente, inspiradora traz reflexões maravilhosas


Vitoria.Gonzaga 01/09/2018minha estante
Simmmm, total, ai fala mais cmg sobre ele pelo facebook kkkk ele é meu livro favorito




leosilva 12/01/2016

Receita para anticlímax
Jogando Xadrez com os Anjos, de Fabiane Ribeiro, é um livro com sérios problemas, a começar pelo público-alvo. Se for para crianças, ela erra, pois a história não possui uma “pegada” infantil que o permita incluí-lo nesse grupo; se for para adolescentes, ela erra novamente, pois o teor do texto e a ausência de elementos compatíveis com esse público-alvo também não existem; por fim, se for para adultos, ela erra mais ainda, pois a linguagem do narrador é extremamente infantil e simples – e o livro não é narrado pela menina Anny -, incompatível com um público mais adulto e exigente. Assim, a história parece transitar entre todos os públicos e cair no marasmo de uma narrativa inchada por acontecimentos enfadonhos. O Reino Xadrez, por exemplo, é um enjôo que foi inventado para tornar a leitura mais chata, pelo menos para mim. Anny é uma garota insuportavelmente insossa, que aceita todo o sofrimento sem reclamar e ama seus maravilhosos pais (relapsos e ausentes). A mãe não a ama desde o começo, e ela parece não perceber isso em momento nenhum do livro. Não há justificativa para que uma história que se passe na Inglaterra não contextualize decentemente a época, de forma a fazer o leitor se interessar. As descrições fora da casa são sempre muito vagas. A história vai ficando confusa e os conflitos não são resolvidos ao final do livro. Uma parte que poderia ser bem trabalhada (que é a do manicômio), por exemplo, passa muito rápido, como se a autora quisesse voltar logo para o cenário da casa da família que adotou Anny, tornando a leitura mais chata. Ribeiro chega a numerar os dias que Anny passa no manicômio (Dia 1), mas não sai disso, pois a menina é libertada logo depois. As histórias paralelas são outro problema, pois praticamente não interferem na história de Anny e só servem para deixar o livro mais chato e arrastado e assim, algo que se resolveria em 200 páginas, se arrasta por 400, somente para criar volume. E o final... Bem, no final a autora prova que não sabia o que estava fazendo, pois cria um parente perdido para Anny de última hora e deixa as coisas sem resolver direito. Infelizmente a história foi mal escrita, pois poderia criar uma imersão do leitor na Inglaterra Pós-Guerra, mas se perde e se resume a um longo conto sobre uma menina que poderia ser a filha de Madre Teresa com o Gandhi, de tão boazinha e angelical que é (e aos 18 anos Anny ainda parece ter os mesmos pensamentos de quando tinha 9, não é melhor investigar isso?). Como se não bastasse tudo isso, ainda tem o anticlímax: o ponto alto do romance acontece uns dois capítulos antes do final. E depois, o que temos? Narrativas enfadonhas sobre a mãe de Nicole e sua obsessão sexual por nativos. Enfim, depois de um samba de crioulo doido que parece durar uma eternidade, o livro termina sem emoção e deixando a impressão de ter sido perda de tempo. Só não foi maior porque, apesar de tudo, Fabiane tem o mérito de escrever um texto bem simples e fácil de entender. Só isso.
Maria.Regina 02/02/2016minha estante
Concordo com tudo o que você diz. A história chega a ser inverossímel diante de certos detalhes. Como explicar a omissão quanto às transformações físicas pela qual a personagem passou? Ela cresceu e, mesmo ela dizendo que notou a roupa apertada, nunca foi comprar nada. Ela também nunca menstruou? Quem iria acudi-la nessas circunstâncias?Outra coisa: ela nunca frequentou a escola, mas isso parecia normal apenas na vida dela. Isso só a incomodou quando ela era bem pequena, mas depois aceitou naturalmente a condição de escrava. As descrições das personagens também são muuuuiiito pobres além de serem totalmente previsíveis. Realmente, aprendemos como acontece um anticlímax.


Flávia 30/03/2016minha estante
Pbs por ter ido até o fim. abandonei assim que me dei conta de uma escrita bem,mas beeem amadora. Acho q Fabiane deveria tentar a auto ajuda, já que se mostrou meio inapta para a ficção.


Letícia 04/07/2016minha estante
Ainda bem que li sua resenha antes de me aventurar. O título chama a atenção, mas quando vi que era uma autora recente e de um livro só, fiquei com um pé atrás.




Bruna 25/04/2020

Melhor livro da vida.
É um livro que te surpreende do início ao fim, com ensinamentos que devemos levar para o resto da nossa vida.
Acho que foi a primeira vez que ao terminar um livro eu pensei: Esse livro todo mundo deveria ler ao menos uma vez na vida.

O livro conta a história de Anny uma garotinha que passa por muitos momentos difíceis e até cruéis e que criança nenhuma deveria passar, mas que ainda assim, ela consegue sempre ter algo de bom pra dizer, e nunca se deixa desmoronar. Ela tem a fé e o amor como partes dela, que nunca a abandonam.
É uma história simplesmente linda, que nos mostra o amor de várias formas.

Todo mundo deveria ler esse livro. É um livro para a vida.
Marisa 25/04/2020minha estante
Gostei, vou salvar esse pra ler ate 2050 kkk


Bruna 25/04/2020minha estante
Marisa, ele tá no Kindle Unlimited, se tu tiver.


Marisa 25/04/2020minha estante
Oba, bom saber!!




Paty Gluszczak 03/06/2020

Dançando xadrez com os anjos
Como a vida não é só Topzera,vamos de uma leitura que acabei ontem e não amei como achei que fosse amar...depois de muito ouvir sobre ele,eis que pego emprestado e....não curti...não consegui pegar o tal êxtase do livro,a magia e a benevolência toda ...
Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Seu comentário está mais para duas estrelas do que para três.


Rithy 31/07/2022minha estante
Estou na metade do livro e pensando seriamente em abandonar, vim ler as resenhas para que me instigasse a terminar, achei a história cansativa, e repetitiva, confesso que pulo inúmeras páginas....




Maria Inês 16/09/2014

Nunca desista dos seus sonhos
Anny relata a sua vida de forma triste mas cativante. É incrível como tem tanto amor para compartilhar com pessoas, até quem a maltrata. Consegue arranjar forças para sobreviver no amor que sente pelos pais e nas pequenas coisas que se passam na sua vida. Embora ainda não tenha termina do livro estou amando.
Maria Inês 16/09/2014minha estante
maravilhoso


Sane 06/12/2014minha estante
Estou lendo.Bonzinho,triste.Apenas acho a Anny muito resignada,sofre muiti e aceita demais, e ainda fica agradecendo toda hora Papai do céu.E acho as palavras delas muito adulta em muito pouci tempo ainda nãi me conveceu que uma criança aceitaria tudo assim,agradecendo toda hora, sendo a super otimista.Mas no total acho que vou gostar.




Nath 20/01/2023

Resenha Pobre Leitora
Anny é uma criança de uns sete anos quando a história começa e desde a primeira página garota já sofre: ausência dos pais, indiferença, maus tratos, abandono, abusos psicológicos e físicos, fome, solidão, trabalho forçado, humilhação. Eu confesso que comecei o livro me sentindo mal em ler, de tanta coisa que a menina passa e que pra mim, não tinham sentido nenhum. Os motivos eram muito rasos, basicamente ela tinha que sofrer pra mostrar como era uma criança especial, que sempre enxergava a beleza em tudo, mesmo nos momentos ruins. Anny foi retratada quase como um anjo, sem maldade em seu coração, sem raiva, sem revolta, apenas amor e perdão. Eu sei que crianças são seres especiais e tem muito a nos ensinar, mas a forma como Anny foi escrita é impossível de acontecer.
A história se passa basicamente no mesmo cenário sempre e tem inúmeros personagens que aparecem para ajudar Anny em sua jornada. Cada um tem uma história de fundo e a autora tenta contar sobre todos, mas ela faz de um jeito que não faz a menor diferença se tivesse aquela passagem ou não, porque as personagens não são aprofundadas, elas estão ali apenas para servir à Anny e para serem ajudadas pela mesma. Logo todos tem os desfechos que tanto queriam e pronto, acabou. Teve muita coisa na história que não fez sentido existir, e sempre acontecia tudo muito rápido, apesar de se passarem anos.
Tenho certeza que essa história foi escrita como o intuito de ensinar e tocar as pessoas, sempre falando muito em anjos e Deus, retratando até a própria Anny como um ser especial, talvez sobrenatural, mas para mim, ao invés de emocionante foi irritante. Li outras resenhas de pessoas que amaram o livro e queria que tivesse sido assim comigo, mas não deu. Terminei o livro total sem paciência.
Cris 25/10/2023minha estante
Definiu exatamente o que penso.


Rithy 09/02/2024minha estante
Não consegui terminar pelos mesmos motivos, maçante é cansativo é o que define.




Renato 25/04/2019

Bom,porém poderia ser excelente
Nem sou muito de fazer resenha aqui mas achei interresante fazer desse livro kkkk
Vamos lá.
Primeiramente, o livro é bom? Eu achei bacana,interessante em algumas partes,outras partes arrastado demais principalmente essa história de Charlote e os aleúte, fiquei tipo??????
Acho que o maior erro do livro é a falta de publico alvo,a linguagem é muito infantil mas não pode ser considerado infantil pelas barbaridade que a jane fazia com a anny por exemplo. Por falar em linguagem infantil outra coisa que achei estranha e que se a autora não contasse que a anny cresceu a gente não percebia pq os pensamentos dela era os mesmos kkk os tipos de diálogos era o mesmo,não sei se por passar tanto tempo presa ou o que.
Sem contar que ela é boazinha até demais,chega dar raiva,essa jane devia ser presa tantas vezes,qualquer adulto entregaria ela mesmo com o pedido de uma criança,uma mulher surra uma criança a ponto dela quase morrer e no fim fica por isso mesmo? Para.
Além do mais ela não é boazinha só com a jane mas tbm para com os pais mais ausentes que tudo.
Sobre os pontos que podia ser mais explorados eu colocaria o manicômio,pra que ela foi parar lá se saiu com um dia e o pior ,avisado aos seus amigos por um espírito de uma mulher morta kkkk essa história de bety lou estragou boa parte do livro.
Mas como nem tudo são críticas,o livro é fácil de ler,te deixa apreensivo e na maior parte do livro (tirando a parte da Charlote) com vontade de ler mais.
Renato 25/04/2019minha estante
Porém com vontade só o primeiro livro mesmo kkkk vi que tem continuação,vou animar ler não


Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Essa do aleúte foi só mais uma entre tantas outras pontas desnecessárias que a autora inseriu na história, mas confesso que se tirar o contexto e isolar esse episódio, o romance de Charllote com o aleúte Lipsha tem bem mais sal que o de Pepeu com Ângela... pense num casal sem graça.




spoiler visualizar
Geovana Souza 08/01/2022minha estante
Aaaaaaah eu amo esse livro, foi meu segundo livro q eu li na vida, faz uns 9 anos e eu lembro de como ele me despertou sentimentos incríveis, ele é lindo e sempre vou amar ele, tava pensando em reler ele, só pra ver se eu vou sentir as mesmas coisas q eu senti a 9 anos atrás.


manufstudies 08/01/2022minha estante
Simmmm




Bruno.Eyes 22/11/2018

Livro bom
O livro até é bom, a história muito bonita e que nos mostra muito valores em relação à não desistir e sustentar a nossa fe. A pequena Amy sem dúvida é o personagem mais forte que já conheci. Não dou a quantidade máxima de estrelas pois a autora se baseou na história de Pollyana. Os contos são parecidos porém a autora utilizou obviamente outras palavras. Achei lindo: jogando xadrez com os anjos mas dificilmente voltarei a reler um dia.
Guilherme Ramos 18/04/2019minha estante
Bruno, eu também comparo o livro com Pollyanna, quando comecei a ler e entendi o contexto já de cara, só consegui me lembrar de Pollyanna e seu eterno jogo do contente. Achei o livro mais triste porém e muito fantasioso até, também acho difícil que releia algum dia, embora tenha gostado da leitura.




Cintia 06/03/2019

Meio fantasioso.
O livro apesar de ter uma mensagem muito engrabdecedora, torna-se um pouco surreal.
Os personagens não são muito interessantes.
Não indico a leitura.
Marcos.Coelho 30/05/2022minha estante
Percebi que ela se esforçou muito para fazer as personagens Anny e Pepeu serem cativantes, mas de fato nenhum dos personagens conseguiu isso.




Adriane.Alvim 29/12/2017

Linda história
Nunca tinha lido um livro comuma história tão marcante, como essa de Anny.
Ela nos ensina como amar o próximo, mesmo quando não é retribuído.
Se houvesse mais pessoas como Anny teriamos um mundo muito melhor!
Thaís Martins 06/02/2018minha estante
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