Shatter Me

Shatter Me Tahereh Mafi




Resenhas - Shatter Me


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22/09/2015

Iniciei a leitura achando que era uma distopia YA nos moldes de Divergente ou Jogos Vorazes – este último gostei bastante, por sinal - mas fui percebendo que a distopia aqui é somente uma desculpa usada para criar tensão sexual entre os personagens. Não se trata de uma distopia, isso aqui é um romanção, e dos ruins. Sem contar que da metade para o fim a gente vê que a autora deu uma boa chupinhada em X-Men.

Pelo pouco que a autora quis abordar desse mundo “distópico” que ela criou, o planeta está sofrendo com escassez de água e comida, e o Reestablishment – o novo governo - é quem comanda com o seu poder autoritário. Mas sinceramente, esquece tudo isso. Nada disso é importante aqui.

Juliette, a protagonista, está há 200 e poucos dias sem falar com outra pessoa. Ela se encontra isolada numa espécie de prisão, até que aparece um rapaz para dividir a cela com ela. Preciso dizer que o rapaz é bonitão, sarado e bad boy? Não né.

Por que Juliette está lá? A gente vai descobrindo aos poucos, mas é basicamente porque ela tem um poder - que ela interpreta como maldição – um tanto quanto incômoda: ela não pode tocar em outra pessoa, já que seu toque pode ser fatal. Mas lembra daquele bad boy que foi parar na cela com ela? Ele é imune ao seu toque – que conveniente! – e sempre foi apaixonado por ela, claro. Assim como aparentemente todo o núcleo masculino dessa história.

O livro é repleto de cenas sem noção que dão vergonha alheia. Cenas do Adam – seu par romântico - apanhando e ela narrando da forma mais ridícula possível! Algo como “Adam está apanhando e vejo seu LINDO corpo caindo no chão”. Gente, sério? Ou o fato de estarem fugindo e só quererem se pegar. Bizarro e desnecessário.

Shatter Me faz parte de uma trilogia, mas obviamente, passarei longe.
leonel 22/09/2015minha estante
Parece bom :D


23/09/2015minha estante
Super!


leonel 23/09/2015minha estante
Vou ler depois de GREY.


24/09/2015minha estante
Outra leitura IMPERDÍVEL!




marsclarediaz 14/08/2021

Não acredito que gostei desse livro...
Olha, eu esperava NADA de Shatter Me, inclusive comecei a ler para falar mal porque eu tinha certeza que ia odiar. Só que eu acabei gostando até demais da história, e de alguns personagens...
Realmente, como dizem, a Juliette é uma personagem bem chatinha, ela chega a ser normal demais, meio monótona e sem personalidade às vezes. E a obsessão dela pelo Adam, senhor para quê? Eu até entendi o ?A gente se conheceu na escola e ele não fez bullying comigo?, amor isso era sei lá o mínimo? E também o fato de que ela não tinha contato humano há anos, mas eles do nada serem grudados e se amarem é tão confuso, sem condições.
O Adam mesmo, particularmente, podia morrer desde a hora que ele entrou no livro. Chato, insuportável, sem sal, babaca, desnecessário, obsessivo, idiota, era melhor se tivesse morrido nas trinta oportunidades de morte que ele teve. O cara prende a Juliette de uma forma, ele reclama do Warner mas manipula ela igualzinho, até pior.
Falando nele, eu jurava que ia odiar o Warner, e entendo porque algumas pessoas não gostam dele no primeiro livro, só que acabei gostando dele. O Warner é engraçado e parece que as motivações dele foram meio apagadas, tipo o que a gente sabe sobre ele no livro vem das suposições da protagonista e da visão distorcida que o Adam nos mostra. E sim, ele é completamente obcecado pela Juliette, algumas das frases dele me lembraram o Maven e o Darkling inclusive (Nós podemos mudar o mundo, sério?), mas o cara não é tão ruim assim. Tá ok, ele fez ela torturar um bebê, mas a cena nem é horrível como dizem? Sim, ele era meio babaca e chato de vez em quando, mas ele é gostoso.
A história em si é um pouco chata, porque embora eu tenha amado a escrita da Tahereh, qual é o plot? Esse livro na real parece uma introdução sem graça para a saga, eu gostei mas não tem emoção nenhuma nisso. O final achei bem merda, se eu não conhecesse realmente Shatter Me, podia jurar que era um livro único e ruim, porém eu sei que tem a saga, o que me faz gostar mais ao todo.
Considerações Finais: Kenji Kishimoto case comigo agora; Warner por favor melhora para eu gostar de você mais ainda; Juliette deixa de ser chata e cria uma personalidade; Adam morre.
maria :) 14/08/2021minha estante
moça eu amo você, é exatamente isso!! e leia os outros, se você gostou desse vai tipo, amar os outros


marsclarediaz 14/08/2021minha estante
okkk, pode deixar!! Vou ver se começo o conto do warner hoje mesmo!! KKKKKKKKKKKKK


Danna7 14/08/2021minha estante
Amig vai na minha, a Juliette melhora muito, e a gente tem mais do Kenji. E eu concordo com vc sobre o Warner eu SEMPRE preferi ele em vez do Adam, o Adam é tão chato, e o relacionamento dele com a Juliette e mto aleatório, admito que nunca shipei. E olha eu vou te dar um spoiler, liberta-me é principalmente pq o relacionamento da Juliette e do Adam começa a dar errado. A Juliette é realmente chatinha no primeiro livro mas no segundo ela começa a ficar menos chata


marsclarediaz 14/08/2021minha estante
aaaa ami que bom!! to louca pra eles acabarem com essa putaria de adam e juliette!! to lendo o conto do warner agora, prontíssima para ler o segundo!!




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Cecília Wodzik 31/05/2021minha estante
Kkkkkkkkkkkkkkkkk
Não me culpa


Thailinne 31/05/2021minha estante
Não vou nem te falar nada


Cecília Wodzik 01/06/2021minha estante
Kkkkkkkkkkkk




Xanda 27/08/2021

Flerte em Chernobyl
Sério, porque eu vou atrás de livros famosinhos?

Conceito geral: Parece algo escrito por uma adolescente fã de divergente e x-men.

Resumo: Triângulo amoroso adolescente em ambiente distópico. As três pontas são uma menina sem graça com poderes meio vagos, um "amigo" de infância e um bad boy abusivo.

Sobre a narrativa: muito tosquinha e repetitiva. Só nos 5 primeiros capítulos a Juliette (narradora) deve ter romantizado o olho azul do Adam umas 15 vezes. Aliás, desde o começo da história tudo é sobre ele e sobre o Warner (principalmente a aparência deles). A escrita é simples, rápida, nada descritiva (a menos que seja sobre roupa e aparência física de todos os gostosões) e tem alguns momentos de filosofada poética da personagem principal. Essas metáforas que ela lança sempre não são muito boas, não. Essa decisão de repetir frases para desenvolver a saúde mental da Juliette é muito preguiçosa, vontade de xingar muito aqui. A autora mirou no poético e acertou no desleixado e insuportável.

Sobre o enredo: o começo é muito chato. Eu sei que era necessário para construir a atmosfera e o universo, mas tem que fazer o maior esforço pra ler. O resto da distopia é bem genérica e adolescente, não houveram reflexões relevantes ou acontecimentos surpreendes, nem mesmo cativantes. É formula atrás de fórmula. Tem tanto clichê e momentos de vergonha alheia que decidi nem começar a listar para evitar ter de reviver isso. O final é péssimoooo, muito brega, muito forçado, vontade de tacar na parede. Os plot twists são um pouco fracos e achei previsíveis, pouco instigantes. É um livro onde constantemente os personagens se revelam diferentes de como originalmente se apresentaram, mas pelo menos pra mim estava fácil de adivinhar todas as mentiras e farsas, não foi ruim, mas já vi melhores. O desenvolvimento é muito preguiçoso, ao invés de mostrar, criar diálogos e situações para construir os personagens, ela te conta que passaram semanas onde tal personagem insistiu nisso ou naquilo, mudou, fez ou deixou de fazer tal coisa, etc. Os “poderes” da Juliette não vem com justificativa (de repente em um dos próximos livros?) e o mais estranho dos poderes dela no enredo é que se tirar isso da equação, não tem mais plot nenhum no livro, ao mesmo tempo que parece não ser dada a devida importância para a origem disso, a lógica ou como funcionam. Muito má costurada também a questão desse bando de adolescente "contratado" pelo governo. E é tão, mas tão barato a forma como ambos governo e rebeldes querem que a Juliette seja literalmente a super heroína deles - acho muito forçado e aleatório. Desse ponto eu já atesto que achei a intriga política do enredo muito rasa, genérica, um 1984 (referências descaradas) voltado para adolescentes com doses de ambientalismo (que até achei interessante como a vegana que sou) e temperado com momentos hot leves (só o temperinho, nada explícito).

Sobre a construção do universo: Péssima. Digo isso por exemplo porque a autora frisa bastante importância sobre o apocalipse desta distopia ter sido um colapso ambiental mas 1) em nenhum momento a instabilidade ambiental em que eles vivem os atinge de verdade; 2) a autora não se posiciona a respeito disso, um tema sério e atual; 3) não são dadas muitas informações sobre esse acontecimento apocalíptico além de memórias genéricas da Juliette, e, nesse caso, achei que era necessário esse desenvolvimento que não ocorreu, pois a personagem principal conhece esses fatos e a princípio era para os mesmos terem consequências mais graves; 4) Esse pode vir a ser um spoiler até o fim do parágrafo, mas achei sem noção a autora primeiro dizer que por conta de um colapso ambiental a narradora tem lembrança factuais de pessoas e animais morrendo, passando fome e sendo realocada em abrigos, mas no final do livro terminar com um personagem dizendo "a situação do clima não estarão ruim assim, eles mentem para gente". Ok. Tudo bem ser uma farsa. Mas dai faz o que com as lembranças reais da Juliette? Justifica o fato grave que levou ao surgimento de um governo totalitário como?

Sobre os personagens: A Juliette é o modelo exemplar de personagem principal genérica de livro adolescente com todos os clichês possíveis: vazia, insegura, teimosa e impulsiva para acelerar o desenvolvimento do plot e romantizar a suposta não submissão dela, not like other girls que se recusam a usar vestido, nenhuma personalidade além disso e de alguns traços de trauma emocional que levam ela a narrar de forma brega e ter momentos de paranoia leve. Inclusive, a saúde mental da Juliette é um dos esgotos que a autora criou. Não passa de mais uma história onde a personagem está demonstrando algum sintoma de ferida emocional (que é coerente para personagem, mas que acaba atrapalhando o enredo) sendo magicamente resolvida com outro personagem falando coisas do tipo "não fique assim, não há mais motivos pra isso" e dai como se fosse mesmo uma questão de escolha, a personagem decide "ficar bem" e segue a vida, agindo como se nada tivesse acontecido. Os outros personagens também são meio vazios e genéricos, com desenvolvimentos péssimos (talvez nenhum) e sempre de maneira óbvia e atirada. O James é um personagem que existe só para que a presença dele impeça a Juliette e o Adam de transarem num livro que possivelmente a editora queria vender para faixa etária mais baixa e o Kenji é atirado como solução dos problemas, pois a presença dele se desenrolou muito rápido. Pelo menos os adolescentes se comportam como adolescentes nesse livro, não estão infantis nem maduros de mais, acho que sou eu quem estava sem paciência pra aguentar mimimi teen. Também tem uma questão que pesou para mim que foi que durante a leitura eu senti como se a única personagem mulher nesses livros fosse a protagonista.

Sobre o romance: É o ponto principal do livro, a principio, mas é bem forçado e um tanto problemático. Eu sei que a posição da Juliette é de carência por ela ter passado tanto tempo trancada longe da sociedade, mas se apaixonar pelo menino basicamente porque ela acha ele bonito e porque ele não fazia bullying com ela no colégio foi muito vago e chato de ler, até porque a autora não pôs tanto destaque assim nessa questão da carência dela, acho que poderia ser melhor trabalhado e vir em primeiro plano. O outro interesse amoroso é um personagem melhor construído no sentido de que pelo menos ele tem uma personalidade, já que o Adam é muito sem sal e tão vazio quanto a Juliette, mas infelizmente o Warner (que expôs um bebê à dor e pôs a vida da criança em risco, vale lembrar) caiu no plot básico de cara obcecado pela menina desde antes de conhece ela oficialmente, aparentemente sem motivo nenhum pra essa paixão, e que na verdade tem interesse mesmo é em se aproveitar da sua carência e usar o poder dela, sendo controlador e possessivo (com romantização da autora pra isso). Alina e Darkling de camelô, sem o mesmo nível de química ou de sutileza no desenvolvimento da dinâmica dos personagens. Algumas cenas entre os dois, no meu entendimento, não tem outro nome possível além de abuso. Eu realmente não sei como as adolescentes de hoje conseguem passar tanto pano para esse homem, mas fico seriamente preocupada. Falo "de hoje" 2021 porque quando esse livro foi lançado EU era adolescente e não li porque lembro que muitas outras adolescentes da época falavam mal do romance horrores, sobre como era péssimo e problemático - estavam certas. E não, eu não quero saber se o Warner melhora nos próximos livros, pois ele teria que melhorar TANTO que seria até aleatório no desenvolvimento do personagem. Além disso, assim como a Juliette só pensa nos dois meninos, ambos tem uma obsessão nada saudável por ela e constantemente passam dos limites do bom senso. Parece que ninguém faz mais nada da vida. Não me incomodaria o romance ser o ponto central da série, antes de política, por exemplo, mas eu preciso ver os personagens fazendo qualquer outra coisa e terem hobbies/interesses/obrigações além de ficarem em cima um do outro ou pensando constantemente um no outro para conseguir acreditar neles. Outro ponto sobre o romance é que foi extremamente conveniente (baratíssimo) que as duas únicas pessoas que pudessem tocar na Juliette sem serem afetadas pelos poderes dela fossem os interesses amorosos dela.

O último comentário que tenho para fazer é que o audiobook narrado pela Kate Simses é bem interessante porque eles adicionaram o som de algo sendo riscado, tipo o som de fricção do fósforo na caixinha, ao invés de avisar sobre todos os pensamentos que a Juliette riscou. Achei mais poético que as analogias bizarras da personagem descrevendo os acontecimentos. A narradora também fez essa voz de adolescente insuportável que combina com a Juliette. Insuportável mesmo, tinha que tirar pausas pra não ter dor de cabeça.

Sinceramente não sei se terei forças para continuar. Esses livros me lembraram não só que eu já sou adulta, mas me fizeram ser a adulta com rancinho de adolescente que se comporta como adolescente emocionado.
Mateus 27/08/2021minha estante
Poura q resenha boa de ler, do tipo que eu leria de manhã cedo tomando café ?


Aline Maia 16/09/2021minha estante
Esse livro foi muito bomba , falaram tanto que fui atrás de ler também.. a vergonha alheia que eu senti lendo isso kkkkk


Júh 04/04/2023minha estante
Que resenha perfeita??




beatriz 12/04/2021

shatter me!!!!
gente........ não achei que eu fosse gostar tanto mas gostei demais e essa escrita da tahereh é apenas VICIANTE!!!! dei 3,5 porque acho que os próximos livros vão ser bem melhores!!! enfim ja adoro a juliette e o kenji ????
Kuerten_rillary 12/04/2021minha estante
Quero tanto lerrrr?


mrsperfectlyfine 12/04/2021minha estante
me ensina a ler rápido assim eu imploroooo


SAVieira 12/04/2021minha estante
Eu estou relendo esse livro e é viciante mesmo




Juliana 30/11/2011

Mentecaptos Por Livros | mentecaptosporlivros.blogspot.com
O livro começa exatamente quando Juliette recebe um companheiro de cela. No mundo distópico de Mafi, comida é escassa e o clima está todo errado e há uma ditadura no comando. E no meio disso tudo, está Juliette, uma garota que foi trancafiada em um asilo para psicóticos.
Primeiro eu preciso esclarecer algumas coisas aqui a respeito da escrita da autora. O que teve de gente que detonou legal a narrativa de Tahereh em resenhas não foi brincadeira. Assim como também teve toneladas de pessoas que acharam as descrições dela a coisa mais linda e bem feita que saiu no mercado esse ano. Sinceramente, para esse segundo grupo eu digo: não exagera. E para o primeiro: relaaaaxa e só curte o livro, cara.
Tahereh é altamente poética. Shatter Me é contado através do ponto de vista de Juliette, que por ter sido rejeitada pela sociedade, achou como uma válvula de escape os livros. Então a protagonista tem toda essa visão "literária" do mundo, ou seja, por nunca ter tido uma família que se importe ou amigos, nós passamos um bom tempo dentro da cabeça dela no meio de suas "viagens" o que deu todo um aspecto surreal ao livro. E sabe o que foi uma surpresa? Que eu não achei isso nem um pouco irritante. Alguma coisa no ritmo da história e na voz de Juliette fez com que eu rapidamente entrasse no embalo da coisa, por assim dizer. E a autora usa e abusa das metáforas. Muitos leitores acharam desnecessário esse detalhe; por exemplo, ao invés de dizer que 'fulana corou' ela escreve coisas do tipo "rubor de rosas em meu rosto". Eu sei, eu sei, parece realmente meloso. Mas o ponto aqui é que isso funciona com a história e combina com o tom da trama.
E sobre a trama. Foi uma surpresa atrás da outra, disso não tenha dúvidas. Mas o problema é que nem sempre foram surpresas boas. Vou tentar me explicar aqui sem soltar spoiler; o que me chamou a atenção desde o começo é o "poder" de Juliette de absorver a energia dos outros através da pele, igual a Vampira dos X-Men que eu sou completamente fã. Mas Tahereh talvez foi um pouco longe demais em todo o fator X-Men, o que acabou tirando a originalidade da história, o que foi uma pena, really. Mas isso me deixou desinteressada com a história? Surpresa, surpresa, não!
Se o seu interesse nesse livro está somente no fato de ser uma distópica, não perca seu tempo o lendo. Diferente do que muitas resenhas dizem por aí, Shatter Me definitivamente não é parecido com Jogos Vorazes ou até mesmo Divergent. Não é que não tenha todo o lance de rebelião contra o sistema, mas sim que o tom é muito diferente; Shatter Me é mais sobre a aceitação de Juliette de si própria e o quão longe ela pode chegar se ela olhar a si mesma com olhos diferentes e acreditar que, mesmo depois de tudo e de acordo com todos, ela não é um monstro por ser diferente.
Então, resumindo: a história flui rápido, a autora se preocupa bastante com a estética da narrativa e no geral, eu achei a Juliette uma protagonista bem ok. O mundo distópico da autora não é muito impressionante, assim como eu também não esperava que tivesse tanto romance na história mas no geral Shatter Me é um livro bem razoável que me deixou curiosa para saber aonde Tahereh Mafi vai levar a jornada de Juliette.
E porque eu não posso deixar de comentar essa: li pelo menos umas três resenhas de leitores dizendo que Shatter Me parecia mais um pornô barato e que Juliette tinha tesão demais para uma garota que nunca tinha tocado ninguém antes. OK OK, PERA AÍ COLEGA. Eu ri alto quando li aquelas resenhas, eu não tenho orgulho disso, mas eu ri alto mesmo. Então se você concorda com essas pessoas, que beijo de língua é pornografia e que é totalmente anormal uma garota de 17 anos ficar excitada, não leia Shatter Me.

Citação:
A única coisa que sei agora é que os cientistas estão errados.

O mundo é plano.

Eu sei porque eu fui jogada direto para fora da borda e eu venho tentando me segurar por dezessete anos. Eu venho tentando subir de volta para cima por dezessete anos mas é quase impossível vencer a gravidade quando ninguém está disposto a te dar uma mão.[ tradução livre de trecho do livro]
Também publicado em mentecaptosporlivros.blogspot.com
Pati 02/03/2012minha estante
Olá! kkkkk eu tb estou rindo, é impossível acreditar que beijo de língua seja pornográfico!!!!
Parece que eu vou gostar do livro, aqui no Brasil será lançado em breve com o título de Estilhaça-me. Eu quero ;)
Bjs,
Pati


Juliana 23/04/2012minha estante
:D




lele :) 12/02/2024

Tem potencial
Achei meio fraco o começo mas acho que tem muito potencial, acredito que vá melhorar muito nos próximos livros.
Por enquanto não consegui criar nem um laço com nenhum personagem. Foi uma leitura rápida e fluida.
Expectativa alta para os próximos
evajacksk 13/02/2024minha estante
fica melhor, garanto


lele :) 13/02/2024minha estante
Tomara amg ??




Meu querido eu sou leitorað 29/12/2021

meio paradão
**2,8 estrelas (ela faz a nota quebrada delah)
Ja tinha ouvido falar que esse primeiro livro não era tão bom assim, porém tive que ler pra começar né kkkkk E realmente falta coisa, sim é o primeiro livro da série porém queria mais desenvolvimento dos personagens, do lugar... e acho que tinha brecha para isso, em muito momentos o livro é bem repetitivo com relação a rotina da Juliete.. Tinha horas que me parecia estar lendo a mesma cena.
Gostei muito do que a autora fazia no caderno da protagonista por rabiscar alguns pensamentos e substituir o que ela sentia pelo o que ela queria sentir, bem legal. Mas em contrapartida achei que a autora usa metáforas demaisss, principalmente com a juliete, ficava um pouco cansativo com a escrita excessivamente floreada (mas também entendo que foi o primeiro livro dela). Não é um livro ruim porém tb não é um livro muito bom, mas continuo dando continuidade a série pra ver se melhora como me prometeram kkkkkkkk
Laubrary 29/12/2021minha estante
Ore e jejue mais


Laubrary 29/12/2021minha estante
AMOR A ESCRITA DA TAHEREH É LINDA E POÉTICA




Luiza 25/04/2021

Comecei a ler esse livro sem saber nada a respeito dele, mas de cara já me interessei e não consegui largar mais. Achei os personagens super interessantes, a história inesperada e ainda quero entender o porque do pessoal do booktwitter shippar tanto um casal que por enquanto não faz sentido pra mim!!! Preciso dos próximos logo.
aeviiin 26/04/2021minha estante
Vem aí o choque de descobri pq o casal abate não faz sentido é tão shipado. Lê o conto do Warner antes de partir pro livro dois, vai ajudar as coisas a fazerem mais sentido.


Luiza 03/05/2021minha estante
vou ler!!!




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Gabrielanasc 04/05/2023minha estante
Sim eu li algumas passadas esse livro e senti muito isso, achei totalmente irritante a Juliette e o adam que me fez gostar mais do Aaron, que devia nesse caso ser o "cara mau"


K.mila 04/05/2023minha estante
Exatamente, eles são irritantes, o único que estava salvando e me dando vida era o Kenji




artist 10/02/2022

kenji o maior ato dos últimos 20? capítulos
eu amei, sério. não esperava. não esperava que surtaria tanto no comecinho do livro. que amaria tanto o sociopata do Warner... Correu um pouco no começo? sim, pois me deixou confusa dde quem era Adam e tal. Mas eu amei muito, juro. não esperava surtar tanto. Depois de tudo que aconteceu, os últimos capitulos foram mais motivados pelo Kenji Kishimoto. Lindo.
Gra 02/03/2022minha estante
Eu estou lendo Desafia-me. E pqp! Tem muita coisa vindo por aí


artist 02/03/2022minha estante
a saga é incrível!!! se tornou minha saga favorita




paulacarrao 24/05/2021

shatter me
não aconteceu absolutamente nada, achei o casal (Juliette e Adam) super melosos, achei que aconteceu meio rápido demais. mas eu gostei da escrita da autora, é bem gostosinha e fluida, então vou continuar a serie
gabriela 24/05/2021minha estante
eu avisei




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Bru 04/04/2023minha estante
Motivos para o empata fod4 é que ela vai dar para o Warner kk. Também não gostei da escrita do livro, se eu tivesse lido somente essa série da autora não daria mais nenhuma chance para ela. E sobre o hype: na verdade essa série é até "antiga" o que eu acho que a maioria que recomenda ou leu no frenesi do lançamento ou leu sem muito bagagem de leitura, e tbm muitas coisas que na época era o auge em livros adolescentes hoje se tornem insuportáveis.




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Isa 19/03/2020minha estante
me pergunto o mesmo agora q terminei de ler hahahahaha, super abusivo




forbrekker 23/09/2021

Jesus apaga a luz.
Vou tentar ser bem objetiva nessa resenha pois tenho muito a falar. O livro já começa com o bonde andando, e isso é um ponto de extrema positividade - porém ele dura duas páginas no máximo. Depois, é uma coisa terrivelmente arrastada e eu precisei fazer um esforço DANADO pra conseguir ler. A coisa que me manteve nesse livro por tanto tempo foi o estilo narrativo, pois eu me identifico muito com ele. A Juliette não segue exatamente uma linha de raciocínio muito estreita, e meu raciocínio é parecido com o dela.

Agora vamos ao ponto dos nossos 4 personagens. A Juliette é uma personagem a qual eu não amo amo de paixão, mas gosto dela. Simpatizo com ela. Gosto da narrativa dela (já falei acima.) O Warner é o brilho desse livro, as melhores cenas ele está envolvido. O Kenji em menos de duas páginas já virou um dos meus favoritos - se não meu favorito - na saga. Ele tem um senso de humor muito bom, e vejo uma amizade ali no ar.

E aí temos o Adam. Ele é o personagem mais chato e insuportável que eu já vi na minha vida - e olhem que eu já vi muito personagem que eu quis simplesmente socar na cara. Mas ele supera. E tudo que envolve ele é uma porcaria, tudo. Até aquele casalzinho que ele faz com a Juliette, me fez ter raiva dela. E o que foi aquele casal? Eles se conhecem num dia e já se amam em outro? Juro eu faltava gorfar em todas as cenas deles, deus que me livre.

Enfim acho minha avaliação justa, de acordo com a minha experiência e crítica sobre o livro.
JurúMontalvao 23/09/2021minha estante
?




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