Shatter Me

Shatter Me Tahereh Mafi




Resenhas - Shatter Me


201 encontrados | exibindo 76 a 91
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luh lantsov 22/05/2021

gostei
não vou negar que eu esperava mais, mas eu gostei. simplesmente amei a escrita da tahereh e tô doida pra ler os outros livros dessa saga
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Barreto20 20/05/2021

Juliette, vc é chata pra ca*****!!!!
Esse livro é muito mal escrito! Acho que a autora tinha a pretensão de ter uma escrita diferenciada ou única, não sei, mas a verdade é que ela foi preguiçosa. São MUITAS repetições de palavras, expressões e analogias sem sentidos. Não sei o que é pior: se é Juliette ficar o tempo todo pensando essas analogias nada a ver (tipo dizer que os órgãos dela estão caindo no chão ou que tem 400 bolas de algodão na garganta) ou se é ficar riscando os pensamentos O TEMPO TODO.
E ela como pessoa é bem irritante também. Consigo entender seu passado e limitações, mas a bicha é muito da besta de confiar cegamente num personagem baseada apenas nas memórias de infância. Daí livro força um romance beeeem sem graça... vontade de pular cada interação deles.
Juliette é uma personagem que tem potencial (teoricamente), mas é sem personalidade e, até o momento, tudo dela se pauta em Adam - outro que não fui com a cara.
Esse livro é bem introdutório, mas nem por isso eu esperava que não acontecesse nada. Pois não tem clímax nenhum!
Diria que o universo distópico é interessante o suficiente para gerar curiosidade, e os capítulos curtos deixam a leitura mais fluída, mas a escrita/narração, descrições infantis e os personagens foram os maiores pontos negativos pra mim infelizmente.
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Mafer 20/05/2021

Eu tinha começado o livro com expectativas bem altas, já que muita gente fala bem desse livro, mas eu acabei achando bem mediano. Vendo a história em si eu achei bem legal e com potencial, mas quando terminei de ler pensei ?é isso??, porém eu também sei que os próximos livros são bem melhores, eu só acho que poderia ter mais umas 150 páginas para desenvolver melhor, pq a gnt não sabe quase nada sobre as coisas. Contudo eu gostei bastante da escrita da autora, eu achei bem legal a forma que ela retratou a mente da personagem principal, ao contrário de algumas pessoas, eu gostei da escrita, e é por isso que eu vou dar uma chance para os próximos livros.
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soso34 16/05/2021

Shatter me
Genteeee, que perfeitooooo meu deus! Um dos melhores livros que eu já li, a história é super bem construída, não tem um capítulo que n da vontade de ler, é muito bom desde a primeira frase! Estou apaixonada pelo Warner... e pela Juliette também, gente que perfeição! Eu n gosto da Juliette com o Adam, mas eu não tenho nada contra ele.
Já comecei o segundo livro, pq eu estou extremamente ansiosa! Recomendo MUITOOOO esse livro! É uma leitura bem dinâmica, se focar da para ler em um dia de boa, eu demorei um pouco pq eu tô de ressaca literária :(
Mas esse livro é cinco estrelas disparado!
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Karine 10/05/2021

Nada contra e nada a favor
O mundo criado nesse livro é muito interessante, mas nada que não tenha visto em outros livros e também não gostei de como o romance se desenvolveu, pois não me fez ter vontade de torcer pelo casal. A escrita do livro é boa, mas a história não é envolvente.
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Ribeiro 29/04/2021

bonzinho
Uma boa escrita com uma premissa que promete, mas não sei até que ponto será bem desenvolvida com livros relativamente curtos.
Os personagens têm imenso potencial e espero que sejam bem melhor desenvolvidos.
Não é mau.
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Laura 08/03/2020

Relendo essa história agora eu não consegui gostar... Sinto que todo mundo nesse livro precisa de um psicólogo urgente e que ninguém sabe lidar com as próprias emoções. Vou continuar, porque sei que tem muito mais por trás disso, mas olhando só esse livro, não foi uma experiência tão boa.
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Isa 19/03/2020

Seria uma fanfic de X-men?
Shatter me, ou como é conhecido em português, Estilhaça-me, é o primeiro livro de uma série de livros. Nós somos apresentados ao mundo de Juliette, uma garota de 17 anos que está presa em um asylum há exatos 264 dias, sem ninguém para conversar além dela mesma e nada além de um caderno para passar o tempo, onde ela escreve o que acha necessário para se manter sã.
Desde muito pequena Juliette se mostrou estranha, diferente dos outros, e seus pais a tratam como uma abominação desde que mostrou uma certa habilidade, quase um superpoder, de sugar a vida pelo contato com a pele de qualquer ser humano. Passou seus 17 anos sem poder sentir o que seria um carinho, um abraço, um simples toque de outra pessoa. Com essa habilidade ela acabou cometendo um crime, algo que ela se martiriza a todo tempo. Ela morre de medo de tocar outras pessoas mesmo que seu corpo grite por um afeto, por um calor humano. Juliette diz a si mesma várias e várias vezes que não é um monstro, mesmo não acreditando totalmente nisso.
A personagem principal sofre de um complexo de inferioridade terrível. A privação de qualquer sensibilidade, qualquer bondade, a tornou um ser dependente emocional. Seu únicos companheiros foram, durante toda sua vida, os livros, e qualquer tipo de relacionamento social que ela sabe advém de seu conhecimento literário. Isso explica a visão de mundo da Juliette, pois toda narrativa dela tem um toque de "inocência", floreamentos de palavras, utilização de metáforas para definir seus sentimentos e o que ela vê.
A narrativa é feita como se a Juliette estivesse escrevendo em seu caderno, como se seus pensamentos funcionasse da mesma forma que escrevia, já que ela nunca tinha ninguém para conversar. Então tudo que ela pensa e quer reformular aparece como riscado para nós, leitores.
Voltando ao encarceramento da nossa heroína, em mais um dia comum, algo incomum acontece, alguém está com ela, alguém está dentro da mesma cela que ela. Um garoto de mesma idade está agora dividindo o quarto. Adam nós é apresentado como um "badboy", mas sua atitude vai mudando ao longo das semanas que eles partilham a mesma cela.
Acaba que na verdade Adam era um pião em meio a um jogo de xadrez que ocorria fora daquela pequena cela. Ele é um soldado do Reestablishment, o governo que está em poder de tudo depois que o mundo começou a "morrer". O Reestablishment tem interesse em Juliette, querem usá-la como uma arma, pois seu poder de sugar vidas seria bem utilizado contra os rebeldes e quem estava encarregado e hiper super mega interessado em Juliette se chama Warner, o cabeça do setor daquela área.
Warner tem sede de poder, sede de destruição, é manipulativo, possessivo e não mede esforços quando isso significa ter o que quer. Tenta fazer a cabeça de Juliette para se juntar a ele, pois juntos poderiam ser imbatíveis. Fala o que a Juliette quer escutar juntamente com aquilo que ele quer que ela seja para ele, confundindo-a, tentando seduzi-lá, mostrando como o poder é delicioso.
Por Adam ter se mostrado amigo enquanto estava encarcerada, ele é a única pessoa que ela "confia". Por ele ter sido o primeiro a estender a mão à ela, Juliette depende emocionalmente dele, como se se ele desaparecesse ou morresse ou não ficasse perto dela ela iria quebrar em milhares de pedacinhos.
A história toda tem aquele ar bem X-men, inclusive tem o movement, que seria os rebeldes, que vivem em o que eu posso chamar de instituto com outras pessoas iguais a Juliette. Quem achou isso de sugar a vida dos outros pelo contato muito a cara da Vampira, bem-vindo ao clube, você não está sozinho. Não é um livro ruim, mas também não é essas coisas toda. A escrita da autora é bem amadora. Quando a gente lê muitos livros nós acabamos por ver quem tem experiencia ou não. Entretanto mal posso esperar até onde essa história vai dar.
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P. G. S. ZAGO 25/04/2021

Fantasia política
Meu gosto por livros de ficção adolescente me levaram a encontrar essa maravilha literária em 2014; uma série de três livros e mais dois sub-livros (1.5 e 2.5), que tratam sobre a jornada de Juliette, uma garota de 17 anos que possui um estranho poder de torturar e matar as pessoas com o simples toque da sua pele.

MEU TOQUE É LETAL. MEU TOQUE É PODER.

Ela está vivendo em um mundo apocalíptico em que uma organização chamada Restabelecimento assumiu o poder na tentativa de evitar a deterioração total do mundo como conhecemos, e para isso estabeleceu uma nova divisão de territórios, mapeados em setores, redirecionando a população para áreas monitoradas. O Restabelecimento vem reorganizando a vida da população da terra, inclusive mediante uma extrema censura, destruindo livros, artefatos, e itens históricos que não lhes servem; acabando com as tradições culturais e religiosas que supostamente serviram para dividir os cidadãos e acelerar a destruição do planeta. Mas o viajante – leitor – só vai descobrindo isso aos poucos, e de forma angustiante e desesperadora.

A história é narrada por Juliette, de uma forma única e urgente, e começa com ela presa em um asilo criado pelo Restabelecimento, uma espécie de manicômio onde ela foi depositada após matar um garotinho em um supermercado ao tocar nele por tempo demais – o que também o viajante só descobre muito mais adiante, embora ela fale nisso o tempo todo, sobre como sente muito pelo que aconteceu e como foi apenas um acidente.

Juliette possui apenas um bem material: um caderno onde ela escreve suas angústias, e em sua narrativa é como se o viajante estivesse inserido neste diário, pois muitas de suas frases são riscadas, pensamentos que ela gostaria que não fizessem parte de sua narrativa; pensamentos que ela não poderia compartilhar. E tudo isso cria uma expectativa totalmente angustiante para a história e torna impossível parar de ler.

Tudo é muito confuso e urgente nessa narrativa, e muitas das respostas somente chegam em capítulos muito distantes, e outras, somente nos livros subsequentes, o que aguça extremamente a curiosidade do viajante, que embarca nessa jornada alucinante ao lado de Juliette em busca de entender o mundo no qual ela está inserida e compreender o papel dela nessa história.

Mesmo no meio de toda essa confusão, Juliette consegue cativar com seu sofrimento, especialmente quando Adam entra em cena, desestabilizando-a totalmente, e enchendo as páginas iniciais de tensão.

Adam ingressa na cela de Juliette e ela fica desconcertada, pois está sem contato humano algum há muito tempo, e por recear fazer algum mal a outro ser humano, ela sempre se manteve distante de todos, e todos sempre se mantiveram distantes dela. Agora, a proximidade de Adam a deixa nervosa e ainda mais assustada. E quando tudo indica que ela vai começar a ter algum contato humano e que Adam e ela vão começar a ter alguma ligação, especialmente quando Juliette revela ao viajante que se recorda de Adam dos tempos de escola, tudo muda surpreendentemente quando ele some de sua cela e seus captores finalmente aparecem e ela percebe que Adam é um deles. Um oficial do exército do Restabelecimento.

Nesse momento entra em cena um dos melhores e mais complexos personagens que eu já tive o prazer de conhecer em minhas muitas incursões no mundo literário: Warner. O vilão mais charmoso, frio, calculista e excitante.

Juliette é levada por ele e seu exército para a base do Setor 45, que é comandado por ele, um garoto de 19 anos, filho do comandante supremo da América do Norte, e uma estranha relação passa a se desenrolar entre eles, na medida em que nada do que Warner faz ou diz é exatamente o que parece ser, e seus métodos e seu jeito vilanesco e charmoso de ser torna especialmente difícil de odiá-lo ou mesmo torcer contra ele. Principalmente quando ele começa a tentar seduzir Juliette.

Ao mesmo tempo, a relação de Adam e Juliette também se desenrola de uma forma inesperada, quando eles descobrem que podem se tocar sem que Juliette cause nenhum mal a ele. E uma paixão extrema, centrada na necessidade de ambos personagens por afeto, inflama as páginas desse livro espetacularmente desconcertante, no qual Adam e Juliette trocam poucas palavras, pela fragilidade de seus estados emocionais e também por estarem sendo constantemente vigiados.

A trama entra em erupção quando Adam e Juliette colocam em ação seu plano de fuga da base do Setor 45, e uma guinada estonteante e surpreendente ocorre durante esta rota de fuga, envolvendo Warner, e culmina quando Adam e Juliette são apresentados a um grupo de resistência, onde todos os habitantes possuem estranhas habilidades, assim como Juliette, e ela acaba sendo convidada pelo seu líder, Castle, que possui a habilidade de mover objetos com o poder da mente, para fazer parte deste seleto grupo e desbancar o Restabelecimento.

Esse livro sozinho já é digno de atenção, mas combinado à sua sequência - incluindo os dois contos que trazem os pontos de vista de Warner e Adam, que apimentam ainda mais a trama de Juliette, especialmente por Warner ser um dos mais instigantes e incríveis personagens já criados – esta série é uma viagem espetacularmente inebriante!

Faça às malas sem hesitar, pois esta é uma viagem incrível!

Vamos viajar?
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Isadora1578 22/04/2021

Diferente do que eu esperava...
Vi muita gente dizendo coisa boas e ruins,então minha expectativa não estava nem tão alta e nem tão baixa,mas quis ler porque a sinopse é interessante e fiquei curiosa por causa do hype. A leitura é bem fácil,gostei do estilo da escrita da Tahereh e como ela descreve os sentimentos da Juliette. As coisas acontecem bem rápido e não consigo decidir se isso é bom ou ruim,mas acredito que tudo que aconteceu foi o início do que vai ser desenvolvido nos próximos livros. Senti uma vibe meio Maze Runner e Rainha Vermelha,posso ter viajado kkkkk
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Laís Schlüter 12/04/2020

Enrolei muito para ler esse livro pois logo quando comprei tentei ler e não curti muito, mas decidi tentar novamente pq lançou o ultimo livro e vi muita gente falando bem e fiquei animada pra ler. Fazia muito tempo em que eu lia um livro que eu realmente gostasse e que não conseguisse parar de ler, acho que deve ser pq é meu gênero favorito.
É um livro um pouco cliche, com coisas que já existem em vários outros livros, mas eu amei mesmo assim e ja amei a personagem principal e os outros personagens também. Não vejo a hora de ler os outros livros e ver como vai terminar
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Julinha 05/04/2021

Gente me julguem mas eu não suportooo o adam ( não amo o warner ),porém o adam é insuportável ?
A melhor cena com certeza é a do tiro ?
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bee 21/03/2021

a releitura foi boa, percebi que não lembrava de muitos detalhes... mas acontece né! mano eu não percebi o quanto sentia falta de alguns personagens até eles aparecerem, por exemplo, o kenji, james, castle, winston, sonya, sara e meu bebê, o brendan. óbvio que o warner também! o adam não senti falta não, preguiça dele. minha relação com a juliette é 80% de mim quer dar amor, carinho e protegê-la, já os os outros 20% quer chacoalhar ela.
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