O Mundo é Plano

O Mundo é Plano Thomas L. Friedman




Resenhas - O Mundo é Plano


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marciofleury 21/02/2016

Um bom apanhado sobre economia e sociedade globalizada
Ótima visão geral das relações comerciais e sociais do mundo atual. Faltou explorar um pouco a parte das restrições devido às diversidades culturais existentes entre os países.
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Rafael Garcia 03/08/2014

Leitura obrigatória!
Livro sensacional. Muito interessante. Uma obra de referência sobre mercados e globalização!
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Gabs 23/05/2014

Uma analogia muito interessante e realista, mas realmente me deu desgosto ler a imparcialidade e alienação do autor ao mundo causado pelo mesmo ser norte-americano.
No fundo, uma tese extremista, com toques de patriotismo ignorante, porém muito informativo, vale a pena ler.
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Elcio 01/01/2013

Aldeia global
Na escola primária eu ouvia essa expressão "Aldeia Global" e não entendia, mas acho que naquela época nem as pessoas que a falavam com tanta propriedade não faziam ideia do que viria a ser essa realidade, era uma época que nem celular tinha, ou PCs com internet banda larga conectando o mundo inteiro. Hoje isso é real e nós que estamos envolvidos nesse mundo plano não fazemos mais ideia de como viviam nossos avós sem um básico telefone fixo. Ainda ha excluídos, mas isso, creio, é por pouco tempo; o mundo plano será descoberto por todos um dia desses.
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Rafael 02/12/2012

Conexões terrestres
Para quem uqer descobrir como o mundo funciona atualmente este livro é uma ótima opção. Como se fosse uma matéria jornalística o autor descreve as vicissitudes do mercado global com o advento da famigerada globalização. Se outrora as grandes navegações permitiam a interconexão entre as culturas, hoje a internet desenvolve tal papel. Contudo, a planificação do mundo, na análise do próprio autor, implica no aumento das desigualdades sociais à nível mundial. Perdem-se empregos nos países de primeiro mundo, enquanto subempregos são criados no mundo em desenvolvimento. Os componentes do seu computador são produzidos na China, montados da Indonésia e o atendente do call center que vendeu o produto está na Índia. Só um breve panorama do encurtamento de distâncias atual. Boa leitura!
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Diam 27/02/2012

Imperialista
O livro possui uma ótica muito restrita! O autor trata o imperialismo americano como uma coisa maravilhosa do mundo moderno, exaltando a "maravilha" de se utilizar a mão-de-obra barata dos países periféricos como estratégia de redução de custo pelas empresas dos países centrais!

Não aborda os aspectos sociais, culturais, ambientais...tão exaltados nos dias de hoje.

Cansativo e imperialista demais por meu gosto...abandonei a leitura.

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Edison 30/01/2012

Muitas respostas para as questões da globalização
Thomas Friedman conseguiu escrever um ótimo livro sobre a Globalização impulsionada pela tecnologia. Sendo jornalista, seu ponto de vista é introduzido e justificado com relatos em suas visitas a países e empresas nos mais diversos cantos do mundo.

Os longos capítulos procuram abordar todos os aspectos da globalização. A relação com cultura dos povos, com os governos mais fechados, e até o lado destruidor da globalização nos países árabes. É bom lembrar que esse livro foi escrito pós 11 de setembro, portanto muitas questões são apoiadas nesse evento.

Mesmo sob a ótica de um americano, entusiasta do potencial da tecnologia e capitalista (embora ele tente evitar o termo no livro, ele tem a propriedade de pegar um trecho do Manifesto Comunista e relacionar com o processo de globalização.

Friedman chega a elaborar duas interessantes teorias: uma desfaz o mito que a terceirização acabaria com os empregos nos EUA. A outra é que a globalização pode deixar aumentar consideravelmente o custo de se iniciar uma guerra (o capitalismo, no caso, pode abrir caminho entre ideologias conflitantes).

Se você já tem um conhecimento prévio do panorama atual do mundo como o surgimento da potência chinesa e os EUA terceirizando empregos para os indianos, essa é leitura ideal para abrir os horizontes e descobrir novas relações.

Se você ainda não tem acompanhado os jornais ou entendido muita coisa do que leu na seção internacional, esse é um bom ponto de partida.
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Peterson Boll 03/05/2011

Essencial
Para quem quiser abrir seus horizonte geo-econômicos, este livro é (como diz o meu título) essencial.

O porém é que o autor achou que a sua concepção de 'mundo plano' é a ideia mais genial desde a invenção da imprensa, e fica repetindo o termo 'achatamento', 'mundo plano', a cada três frases.
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George Facundo 06/05/2011minha estante
Ultimamente tô me interessando muito por esta área econômica... Tô até atras de um livro que se chama Freakconomics... Já ouviu falar?


Larissa 27/06/2011minha estante
Concordo com Pet. O livro é essencial para quem deseja ampliar horizontes e entender, ainda que superficialmente, os rumos que a economia mundial tem tomado. Outsourcing, código aberto e método just-in-time são partes narradas de forma interessante. Você vai descobrir, por exemplo, de quantos países é preciso pra se fazer um computador Dell.
Quanto ao Freakonomics... também vale muito a pena. Os autores pegam assuntos simples e te fazem enxergar de uma forma totalmente diferente. Tem o da sequencia: Super Freckonomics, quero ler!




Souza 09/10/2010

O Mundo é Plano, com muito para ensinar...
Recomendo firmemente a leitura deste livro para todos que querem entender um pouco da globalização que afeta o nosso dia-a-dia. Bom para todas as profissões.
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Fábio Valeta 09/09/2010

Esperava mais
O livro até tem algumas boas idéias, mas o autor em geral prefere mastigar alguns poucos conceitos a exaustão ao invés de se aprofundar neles. Alem de algumas besteiras como a tentativa de comparar a revolução russa com o nazismo e o terrorismo da Al-Qaeda.

E como não podia deixar de ser, várias baboseiras patrióticas (os Estados Unidos eram exportadores de sonhos, e todos os países do mundo desejam ser como ele), em especial no ultimo capitulo para piorar a obra.
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Rodrigo 07/06/2010

Bom, mas cansativo
O livro trás ideias muito boas sobre a globalização e diversas coisas inacreditáveis que já estavam acontecendo por volta de 2004 e 2005. Nos faz refletir bastante sobre os pontos positivos da mesma e como a proximidade entre as pessoas, empresas e países pode contribuir para o melhor desenvolvimento do mundo.
É justamente aquele ideal neo-liberal que "caiu, boa porte, por terra" com a crise financeira mundial recentemente.
A releitura que ele faz sobre o islamismo, já nas últimas páginas é muito interessante e nos faz concordar com o mesmo em diversos momentos.
Apesar de nos trazer diversas conclusões interessante e diferente da realidade há alguns anos atrás, o livro é muito cansativo e em alguns momentos se torna muito repetitivo, principalmente quando se fala da internet. tive a impressão de ficar lendo a mesma coisas diversas vezes. o livro tem 540 páginas e poderia ser enxugado para umas 300 páginass sem perder conteúdo e se tornar muito mais interessante.
recomendo a leitura apenas para aqueles que se interessam pelo tema.
Quem suier ler, é bom que o faça logo, pois o livro a cada ano, vai ficando mais ultrapassado! li agora em 2010, e já achei algumas coisas ultrapassadas, já que o livro terminou de ser inscrito entre 2004 e 2005.
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Cris 27/03/2010

realmente interessante,porém....
aquela parte em que o autor fala do Sr.Neeleman é como se ele tivesse saído de um livro de romance ao tom de best seller.

"Allison propõe uma nova ordem internacional de segurança,liderada pelos Estados Unidos,para tratar desse problema,com base numa doutrina dos 3 Nãos:Não as armas nucleares sem controle,Não a novas armas nuceares e Não a novos países nucleares"

"os países que perdem o bonde do desenvolvimento são como bêbados:para voltar a existir têm de aprender a ver-se como na verdade são"

parece uma dessas frases de gestão ,de auto-ajuda.regras para serem compradas , idéias para serem copiadas(até então a india e a China os copiando tudo bem ,mas e a transformação dessa postura? aí é que veremos!)

o mundo parece agir hoje com a logica marketeira,empresarial e comercial.não importa se você não acompanhar (o que é pra poucos) o mundo, se saiu da jogada acabou.O desenvolvimento só pareceu ter tido espço(o que me fez crer ao longo do livro) quando os americanos puseram a mão e aproveitaram a chance $$$$$$ de algum jeito.mas afinal o "achatamento"(não sou muito fã dessa expressão) do mundo é isso aí.a gente corre e nos comem ou seremos inevitavelmente engolidos?a força de vontade é relativa,a solução pelo trabalho é relativa.tudo têm uma relatividade conceitual e prática que torna esse prato (achatamento) atual um prato fundo e não raso!uma venda de idéias dignas de debates e posicionamentos tal qual numa certa ONU da vida.

pontos interessantes nesse livro é um resumo logístico dos produtos, do comércio, das relações entre países na mesa comercial.desde a fabricação, ao pedido,a entrega e logicamente algumas barreiras.
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