O Hipnotista

O Hipnotista Lars Kepler




Resenhas - O hipnotista


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Ket 09/08/2016

A história tem um potencial imenso, mas só começa a fazer sentido no final, o que é uma pena. Senti a diferença das duas escritas durante a trama toda e isso prejudicou imensamente a leitura.
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MauricioHP 13/07/2016

Achei a construção da trama deste livro muito mal elaborada, mais parecendo uma verdadeira bricolagem. Para mim ficou evidente que o autor escreveu este livro sem qualquer planejamento. Por exemplo, no meio do livro, surgem umas crianças que são fãs de Pokemon, embora isto tenha muito pouco a ver com os acontecimentos centrais. Faltou um pouco de maturidade do escritor neste livro. Havia lido antes o segundo livro da série "O Pesadelo", a história era bem melhor construída.

Infelizmente este livro deixa muito a desejar.
Flavio.Gabriel 25/07/2018minha estante
Tambem achei que esse negocio dos pokemons e do proprio pai da moça foi só pra encher linguiça, não precisava estar amarrado com a trama, mas foi bem sem pé nem cabeça.




Gabriela 13/06/2016

Muito boa a história, cheia de detalhes e não previsível!
O Hipnotista é um livro muito envolvente e cheio de detalhes! Tudo começa quando o detetive Joona Linna é chamado para desvendar um mistério: um assassinato brutal que causou a morte de quase uma família inteira: pai, mãe e irmã pequena, deixando o irmão quase a beira da morte. Esse rapaz, de uns 15 anos mais ou menos, chamava-se Josef e pode ser a única testemunha ocular do assassino de sua família.


O detetive Joona é conhecido como um profissional teimoso, que chamais se deixa contrariar e vai até o fim em suas investigações. Ao descobrir que Josef possui uma irmã mais velha, acredita que o assassino está a procura dela, para "finalizar o serviço". Mas como Josef está muito ferido, não é possível realizar um interrogatório policial.


Assim, Joona apela para Erik Bark, famoso hipnotista sueco que no momento, está proibido de atuar na área da hipnose. O passado de Erik será desenvolvido durante a história e vai contar o motivo de sua suspensão para hipnotizar. Porém, ele é a única saída para descobrir o assassino da família de Josef. Será que ele irá descumprir uma promessa para ajudar a salvar vidas? E qual será o resultado dessa possível intervenção hipnótica? Afinal, a hipnose é algo sério e não pode ser usada com leviandade...


Em paralelo a isso, Erik está com o casamento abalado, não possui a confiança de sua esposa, Simone, e seu filho Benjamin possui uma doença que pode matá-lo caso não tome sua injeção uma vez por semana.


As histórias do passado de Erik e também da família de Josef vão se desenvolvendo e encontrando pontos em comum, inclusive um outro ponto alto do livro é o sequestro de um personagem secundário, mas que vai abalar a estrutura geral e revelar muitos segredos!


É um livro muito bom e eu gostei bastante da escrita de Lars Kepler que, ao final do livro, descobri ser um pseudônimo de um casal sueco, Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril. O livro prende a atenção do leitor e a história é muito bem desenvolvida. Acredito que faltou falar um pouco do passado de Joona Linna, o detetive, mas como ele protagoniza outros livros, os autores irão desenvolver melhor esse aspecto em outros volumes.


No filme, que eu tive a oportunidade de ver após ler o livro, muitos detalhes e personagens são cortados. Do contrário, ficaria longo e confuso demais. Acredito que uma série de televisão conseguiria captar muito bem a história do livro.


Enfim, vale muito a pena ler!

site: http://arquivoliterariogb.blogspot.com.br/
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Marci 06/05/2016

Se você comprou este livro por causa o breve resumo da contra-capa (como eu fiz), sobre a família assassinada, ESQUEÇA!

O livro não é sobre o assassinato da família (embora os primeiros capítulos sejam sim).

VAMOS À REAL RESENHA DO LIVRO: O livro conta a história do Hipnotista Erik Maria Bark, que abandonou a hipnose há dez anos e precisa praticá-la novamente com o objetivo de salvar a vida do sobrevivente do massacre contra a família Ek.
Erik tem seu filho Benjamin sequestrado e a razão do sequestro, possivelmente, está ligada ao passado de Erik, quando ainda praticava hipnose. Ele tenta, com a ajuda de do excelente Detetive Joona Lina descobrir quem sequestrou seu filho e porque fez isso.

A história é realmente emocionante, em capítulos curtos (adoro isso) e com reviravoltas inesperadas e personagens contagiantes, apesar de eu particularmente ter achado que 100 facadas foi um exagero, considerando o estado em que Josef estava poucos dias após o ataque.
O livro se enfatiza muito aos detalhes, detalhes da cena, do ambiente, do que a pessoa vê. Isso em algumas vezes é essencial, mas em outras, acaba deixando o livro muito (muito mesmo) cansativo.

O FILME: Após ler o livro, assisti ao filme para saber se todas as descrições do livro me fizeram imaginar do jeito certo.
Confesso que já vi muitos filmes que desviassem um pouco a história do livro, mas esse.... PelAmorDeDeus!!!!!!! Me decepcionou e me fez até rir com tanto "nada a ver". Vale a pena assistir para se atentar aos detalhes (ex.: no filme, quem sequestrou Benjamin envia cartas de ameaça à Erick). _ _'
O mais intrigante, é que mesmo o filme desviando tanto da história do livro, o filme faz mais sentido que o livro, porque o filme tem sim tudo a ver com o massacre da família Ek.. kkkkkkkkkkk...

Enfim, um ótimo livro. Só o excesso de detalhes que o estragou, pois com certeza Lars Kepler (pseudônimo do casal sueco Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril) conseguiria contá-la com cerca de 300 páginas ou menos e não 480.
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maar_aguiar 15/03/2016

O hipnotista que hipnotizou os leitores
Nossa... pensei que não conseguiria terminar de ler esta incrível obra nas férias. Vamos lá... A obra "O Hipnotista" de Lars Kepler (pseudônimo do casal Alexandra Coelho Ahndoril e Alexander Ahndoril) conta o drama da família "Bark", que após um começo misterioso de mortes e investigações na família "Ek", acaba por desencadeia uma serie de acontecimentos da vida de Erik Maria Bark (O Hipnotista). Joona, um dos maiores detetives do departamento nacional de investigação que junto com Erik percorre uma série de perigos, mistérios e drama a procura do assassino da família Ek e dos problemas que ocorrem com a família Bark. A leitura deste livro é muito envolvente, cheia de drama e suspense do começo ao fim. Quando começamos a ler e conforme avançamos as páginas percebemos como uma ação no nosso dia a dia pode ir se desenrolando como uma cascata em atitudes e ações muitas vezes sem volta. Quando pensamos na teoria do caos (algo tão pequeno como o bater das asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo) associamos ao que ocorre na vida de Erik que fora afastado das suas práticas hipnotiscas no passado, é forçado a voltar a usá-las e viver um verdadeiro "inferno" por causa disso. Quantas vezes sabemos que não podemos fazer isso ou aquilo e acabamos fazendo pra ajudar alguém, pra alimentar o ego ou outro motivo e acabamos sofrendo a consequência? Em casos como o de Erik ele precisava fazer algo, mas, na vida real, você correria este risco? O final do livro para mim ficou faltando algumas informações importantes, mas, nada que tira o brilho desta obra que recomendo a todos que gostam de leituras suspense e mistério policial e psicológico. É isso!
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Matheus Fellipe 15/02/2016

Um verdadeiro coquetel do que há de melhor no gênero suspense e policial
O Hipnotista é o tipo de livro que nos hipnotiza e nos faz perder o controle do tempo. Nos obriga a mergulhar no inconsciente e mesmo após terminar a leitura você ainda permanece lá no fundo por algum tempo, meditando cada cena de brutalidade, cada episódio e reviravolta.

“Sob a luz fria do saguão, Joona viu que os corpos ensanguentados tinham sido arrastados pelo chão. Gotas de sangue cobriam a chaminé de tijolos aparentes, a televisão, os armários da cozinha, o forno. Joona observou o caos: a mobília virada, a prataria espalhada, as pegadas e marcas de mão desesperadas. Quando parou em frente ao corpo mutilado da garotinha, lágrimas começaram a correr pelo seu rosto. Ainda assim, se obrigou a imaginar com exatidão o que havia acontecido: a violência e os gritos.” — Pág. 29

Um corpo mutilado e parcialmente desmembrado foi encontrado no vestiário do centro esportivo Rödstuhage, em Tumba na Suécia. O morto é o professor de física e química, Anders Ek. Afim de informar o ocorrido e obter informações, um policial vai até a casa dos Ek e encontra toda a família reunida em silêncio... o silêncio da morte! Katja Ek, sua esposa e seus dois filhos, Lisa e Josef Ek estão pela casa, todos mutilados num verdadeiro massacre. Há sangue por todos os lados, o policial se aproxima de cada um, a mulher está morta, a garotinha está morta, o garoto está... não, há pulso!

Josef é a única testemunha, está vivo, mas inconsciente. A única maneira de descobrir quem é o assassino é por meio da hipnose. Então entra em cena o Dr. Erik Maria Bark, o hipnotista. E é em decorrência da hipnose que uma nova trama se instala. Do primeiro crime, surge um novo caso: um sequestro envolvendo um membro da família do hipnotista. Juntos, Joona e Erik, irão fazer de tudo para encontrar o desaparecido e capturar o sequestrador.

“— Depois disso vem o que é chamado de indução — prossegue Erik. — Introduzo uma espécie de comando oculto no que digo e levo o paciente a imaginar lugares e acontecimentos simples. Sugiro um passeio por seus pensamentos, cada vez mais longe, até que sua necessidade de controlar a situação praticamente desaparece. É mais ou menos como ler um livro e ficar tão empolgado que se perde a consciência de estar sentado lendo.” — Pág. 63

Lars Kepler — pseudônimo do casal sueco Alexandra e Alexander Ahndoril — escreve de um jeito que embriaga o leitor, começa com uma página e quando você se dá conta, já perdeu o controle. Utilizando uma narrativa em terceira pessoa, ele capta e transmite a alma e a personalidade de cada personagem, construindo cada um minuciosamente.
“Há duas coisas que ele odeia, pensa, olhando para a pasta. Uma é desistir de um caso, se afastar de corpos não identificados, estupros e roubos não solucionados, casos de agressão e assassinato. A outra coisa que ele odeia, embora de uma forma inteiramente diferente, é quando esses casos não resolvidos afinal são resolvidos, porque, quando velhas perguntas são respondidas, raramente é da forma que se desejaria.” — Pág. 417

Com as cenas e acontecimentos ocorre algo semelhante, o autor vai liberando as informações aos poucos, vai nos instigando... ele solta uma informação que aparentemente não tem relevância na história, e depois de algumas páginas ele revela o que está por trás daquilo. Passado e presente se intercalam à medida que algumas informações são necessárias. As descrições também são perfeitamente bem escritas, trazendo cores e movimentos para as páginas.

“Eles entram e Joona acende a luz principal. A porta do banheiro está escancarada. O cheiro de podridão é insuportável. [...] O rosto está inchado e moscas andam ao redor da boca e zumbem no ar. A blusa azul puxada para cima, a barriga inchada e azul-esverdeada. Profundas incisões negras correm pelos dois braços. O tecido da blusa e seu cabelo louro estão grudados de sangue coagulado. A pele está cinza-clara, e uma rede marrom de veias pode ser vista com clareza sobre o corpo. O sangue estagnado apodreceu dentro do sistema vascular. Pilhas de pequenos ovos amarelos colocados pelas moscas podem ser vistos nos cantos dos olhos e ao redor da boca e das narinas. O sangue inundou o ralo e escorreu para o pequeno tapete do banheiro, cujas beiradas têm uma cor escurecida. Uma faca de cozinha suja de sangue está caída no box ao lado do corpo.” — Pág. 367

Um porém deste livro, que não me incomodou, mas que fez muita gente não gostar dele tanto assim, foi o final aparentemente aberto. Como assim? O caso do esquartejamento da família Ek continuou durante o livro em segundo plano só que o livro termina sem que o caso seja concluído. Por haver uma sequência, chamada O Pesadelo, protagonizada pelo detetive Joona Linna, eu acredito que o caso possa ser concluído nele ou pelo menos seja citado o final que teve o assassino. Mas se não o for, eu não me importo, pois, a vantagem de um final aberto, caso ele seja mesmo aberto, é que podemos criar uma conclusão alternativa. Fora essa pequena observação, não houve nada que me desagradasse.

“Ela pigarreia e avança um passo, mas de repente suas pernas falseiam. As mãos buscam apoio, mas ela não consegue se manter de pé. Cai no chão, bate com a cabeça contra a parede e sente a dor lancinante em seu crânio.” — Pág. 161

O Hipnotista é um verdadeiro coquetel do que há de melhor no gênero suspense e policial, o livro e o autor entram para minha lista de favoritos e leva 5 estrelas.

Sabe quando bate aquele arrependimento por você não ter lido o livro antes? Aconteceu isso comigo. Eu comprei O Hipnotista e O Pesadelo em 2014 e deixei eles estacionados na estante, sempre adiando a leitura. E te aviso, se você tem ele na estante, pega logo e leia! Se você ainda não tem, compra porque vale muito a pena, não só pela história em si, mas também pela bela edição feita pela Intrínseca, uma das capas mais bonitas da minha estante.

“O sol já está se pondo. A luz baixa brilha nas poças congeladas no estacionamento de visitantes da unidade de neurocirurgia, e o cascalho no asfalto despedaça-se sob os pneus enquanto ele segue para a saída principal. [...] Segue rumo ao norte enquanto a luz que morre borra os contornos do mundo, e pisca para tentar ver melhor. Apenas quando os tons de azul começam a ser predominantes o seu cérebro entende que está escurecendo.” — Pág. 245

site: http://leitornoturno.blogspot.com.br/2016/02/resenha-o-hipnotista-lars-kepler.html
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Aline Natália 01/02/2016

O Hipnotista - Lars Kepler
"Há duas coisas que ele odeia, pensa, olhando para a pasta. Uma é desistir de um caso, se afastar de corpos não identificados, estupros e roubos não solucionados, casos de agressão e assassinato. A outra coisa que ele odeia, embora de uma forma inteiramente diferente, é quando esses casos não resolvidos afinal são resolvidos, porque, quando velhas perguntas são respondidas, raramente é da forma que se desejaria."

O livro começa com uma narrativa eletrizante, os fatos iniciais são intensos e o ritmo da leitura gradativamente perde o interesse.

O excesso de detalhes somado ao fato de demorar para solucionar o caso, torna a leitura cansativa, a história ficaria muito mais interessante se retirasse metade das páginas contidas na obra deixando a trama mais objetiva. Sem contar com o drama desnecessário e os personagens com pouca importância para o desfecho.

Somando todos os pontos negativos a leitura não me convenceu, infelizmente não foi uma experiência positiva.
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Confira a Resenha completa no meu Blog:

Relíquias
http://reliquiasaline.blogspot.com.br/


site: http://reliquiasaline.blogspot.com.br/2016/02/livro-o-hipnotista.html
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Kamila 21/12/2015

Simplesmente de tirar o fôlego!
Esse livro começa com uma família sendo assassinada. Bem, quase toda. Anders Ek, o pai, foi morto em uma quadra de futebol. Katja, a mãe e Lisa, a filha mais nova foram mortas em casa. Todos mortos com requintes de crueldade. O único sobrevivente é Josef, o filho do meio.

O responsável pela investigação sobre as mortes é o policial Jonna Linna, um detetive conhecido pela sua obstinação em resolver crimes que a maioria dos detetives não conseguiria.

Josef foi gravemente ferido, mas sobreviveu. A médica responsável por Josef é a Daniella Richards. Jonna quer que o menino deponha, porém ele não tem condições de falar. A dra. Daniella sugere chamar o psiquiatra Erik Maria Bark, um especialista em tratamento de pacientes que sofreram fortes traumas, como tortura ou estupro. Bark costumava usar a hipnose para fazer com que seus pacientes se lembrassem de seus episódios violentos.

Jonna Linna pede para que Bark hipnotize o menino para que ele revele quem havia atacado a familia. O psiquiatra reluta, mas aceita hipnotizar Josef. O menino, sob hipnose, fala demais. E é aí que a vida até então tranquila de Bark tem uma reviravolta. O hipnotista tinha prometido a si mesmo que não faria mais hipnoses. Mas, ao quebrar sua promessa, ele desencadeou uma série de situações, que acabaria por envolver até mesmo seu filho, Benjamin Bark.

Enquanto isso, Jonna Linna precisa encontrar Evelyn Ek, a filha mais velha e a única que não foi vítima do assassino brutal. Mas, a resposta para esses crimes vêm de onde menos se espera...

A história se passa em Estocolmo, capital da Suécia - o que ajuda a explicar os nomes esquisitos dos personagens. Esquisitos pra nós, claro.

Esse livro é o mais eletrizante que li desde... Sempre! Ele te prender do começo ao fim. Cada vez que Bark e Jonna Linna descobrem algo, uma nova história surge. É como se fosse vários quebra cabeças diferentes que, quando montados, acabam se unindo, formando um quebra cabeças único e onipresente.

As lembranças de um passado recente de Erik Maria Bark o machucam; fazem ele sentir dores de cabeca insuportáveis, ele toma remédios pesados para manter a saúde razoável. Sua esposa, Simone, é dona de uma galeria de arte. Ela também está envolvida nessas lembranças sombrias do hipnotista.

Eu poderia ficar aqui falando e falando da história, mas não dá. É preciso que o leitor leia e se envolva na trama. É verdade que o livro é um tanto grosso - 477 páginas - mas, como os capítulos são curtos - entre duas e três folhas - você nem percebe que já leu vinte ou trinta capítulos - de um total de 110 - em uma única tarde, rs.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2015/07/resenha-o-hipnotista.html
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Joy 30/11/2015

Uma resenha curta sem estragar o suspense do livro :)
A história se passa na Suécia, onde um triplo homicídio horrendo ocorre. O Dr. Erik Maria Bark recebe uma ligação do detetive Joona Linna, que precisa de sua ajuda para examinar um garoto sobrevivente, já que Erik é especialista em vitimas com traumas agudos.
Contudo, Joona o solicita para o caso somente com o intuito de pedir a Erik que hipnotize a vitima para descobrir o assassino.

"Jonna Linna sabe que é teimoso; ele precisa da teimosia para seguir em frente. Não pode desistir. Não pode."

Erik se recusa, pois fez uma promessa que não praticaria hipnose novamente, porém com a insistência de Joona, ele quebra a promessa e faz o que o detetive pede.
Acho que já escrevi até demais sobre a história, óbvio que essa quebra de promessa vai desencadear em vários acontecimentos. O suspense do livro é ótimo, realmente entrei na história em alguns momentos. Lembrando que os assassinatos são sangrentos, então se prepare.
A unica coisa que me irritou foi a personagem Simone Bark, esposa de Erik, ela é uma mulher extremamente impulsiva e irritante, que consegue arrastar outros personagens com esse pensamento impulsivo. Realmente me incomoda o fato de haver em muitos livros, personagens femininas irritantes.(lol)
Eu gostei muito das das reviravoltas da história, do suspense, da capa e o seu significado. O autor Lars Kepler, é um pseudônimo do casal Alexandra Coelho Ahndoril e Alexander Ahndoril. Existe um filme sueco, com o mesmo título, baseado na trama do livro, tentei assistir mas não gostei, mas se vocês estiverem interessados não custa tentar não é?

Gostou da resenha? Visite o blog! :D
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Gustavo 24/08/2015

Quase perfeito.
O livro tinha uma premissa mas acaba seguindo um rumo totalmente diferente a partir da metade do livro. O foco que deveria ser o assassinato da família foge por completo e o final dado ao assassino é pobre. A narrativa é muito boa, mas poderia ser feita em simples duzentas ou trezentas páginas no máximo. É um tipo diferente de romance policial, focado mais no próprio Hipnotista do que no crime em si. Um livro bom, mas com alguns desfalques e perda no foco narrativo. Mas como romance de estréia foi um ótimo livro, o erro foi desviar o foco de um caso a outro, sendo que ambos eram interessantes e poderiam ser bem mais explorados. Recomendo para aqueles que são pacientes e gostam de se envolver inteiramente com os personagens e como eles reagem ao crime.
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Tainã Almeida 10/08/2015

Esperava beem mais
Li ''O pesadelo'' antes desse . e amei .é incrivel , com ação do começo ao fim .A parte da perseguição da protagonista (pois creio que além do Joona haja outros protagonistas , ele é o detetive que conduz ) foi incrivel , eu me sentia dentro do livro, fugindo pela ilha .E no final , fiquei com duvidas , do detetive que pareçe ter sido casado . Então pensei em ler esse p / entender o misterio. Continuo sem saber , e pior, o fim desse livro foi bem fraco. Ele vai se arrastando e só me prendeu a atenção nas ultimas 50 paginas - e ele tem quase 500 .Enfim , se quiser ler algo desse casal, leiam ''o pesadelo '' esse sim merece todas as honras . Talvez por ter sido o 1 ° ,''o hipnotista '' peque em mtoos aspectos .
Tainã Almeida 10/08/2015minha estante
ainda estou digerindo . Mtas coisas não tão bem explicadas =/ que decepção . Só de não conseguir me prender no livro ja foi dececpionante , o pior é essa enrolação. Fora as coisas meio absurdas que ocorreram - não quero dar spoiler .




Horroshow 15/07/2015

Complexo e sanguinário
Resenha por Marina Borges

"Um crime horrível com um único sobrevivente. Assim começa a trama de O Hipnotista. O livro foi escrito por um casal sueco (Lars Kepler é apenas um pseudônimo) e, como poderíamos imaginar, se passa na Suécia. Os nomes podem te confundir um pouco, mas gosto bastante desse livro.

Uma chacina envolvendo uma família deixa como sobrevivente o filho de apenas 15 anos de idade, que poderia ser a resposta para o crime. Poderia, se o garoto não estivesse gravemente ferido e internado no hospital. Joona Lima, um detetive com o estilo do House, é chamado pra cuidar do caso. Acredito que essa semelhança seja uma das fontes de simpatia e, ao mesmo tempo, de antipatia do personagem."

(... Leia mais no link abaixo)

site: http://bloghorrorshow.blogspot.com.br/2015/06/o-hipnotista-lars-kepler.html
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Maria Clara 06/06/2015

Bom, mas o ritmo cansa um pouco
A sinopse leva a crer que o foco será o massacre de uma família. Mas é só uma pegadinha. O enredo é voltado para o próprio hipnotista.

Achei a trama boa e as reviravoltas também. Só que ela é cansativa em determinados pontos e eu acabei dando uma pausa no meio para que o meu enjoo passasse.
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Silvana 16/02/2015

Muito Bom!!!
Hipnotizante!! Na realidade acho que todos imaginam que a trama estaria voltada primordialmente para a primeira cena do livro. Mas não, tem um desenrolar muito surpreendente e fatos vão surgindo e desviando a atenção do leitor para outro rumo. Tem momentos que se começa a desconfiar de todos. Só tem que prestar muita atenção nas mudanças das falas, que oram relatam o passado e ora já estão no presente, o que me deixou um pouco "perdida" em determinados pontos. Talvez por isso tenha dado apenas quatro estrelas! Mas o livro é muito bom e recomendo a leitura!!!
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