Ilíada

Ilíada Homero...




Resenhas - Ilíada


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Duda Nascimento 07/02/2022

Boa adaptação
Tive esse livro na estante por anos sem interesse de lê-lo. De repente, comecei e terminei de uma única vez. É um trabalho muito bacana de adaptação e tem umas ilustrações lindas. É perfeito para quem gostaria de se aventurar nas literaturas clássicas.

Entrega o que se propõe, então é bom.
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Victoria 01/02/2022

Livro que eu levaria pra uma ilha, com certeza!
Podemos dizer que Homero inaugurou uma espécie de genealogia grandiosa, sendo seus herdeiros diretos poetas como Virgílio, Dante e Camões, só para citar alguns. Lembro-me de quando li a Divina Comédia, e Homero aparece em um dos primeiros cantos. Ele está junto a outros poetas da Antiguidade segurando uma espada, que simboliza não somente o caráter épico de suas obras mais famosas, mas também a sua primazia perante todos os outros. Isso acabou sendo algo metalinguístico na minha vida, percebi isso na prática, já que li a Divina Comédia primeiro, e depois que a li, percebi que para entende-la melhor deveria ler os épicos que vieram antes dela. Claro que Homero era o primeiro. Na época ainda tinha a visão que acredito muitos terem, de que poemas épicos, ainda mais antigos, são herméticos, difíceis e inalcançáveis.

Ler a Ilíada para mim foi uma quebra de expectativa gigantesca, pois personagens que recebem muito destaque em adaptações cinematográficas e para tv quase não aparecem (Helena de Tróia) e episódios famosos não estão aqui (o cavalo de Tróia). Além disso, não sei o porquê, mas esperava encontrar uma certa artificialidade na história e personagens. Talvez pelo fato fato de se tratar de um épico... erro crasso meu! (acredito que em parte isso se deva aos filmes também). A despeito da maioria dos seus personagens se tratarem de heróis e deuses, percebi grande humanização em todos: seja quando os personagens se lamentam por alguma morte, seja quando os deuses do Olimpo fazem algo engraçado (outra quebra de expectativa) eu senti e senti, essa é a força que a Ilíada tem depois de 2.800 anos!

Outro ponto que me saltou aos olhos foi a sensação de que ao mesmo tempo que tudo era diferente do que esperava, tudo parecia tão familiar... E mais uma vez isso se deve ao cinema, mas também à literatura. Sabe quando você assiste um filme de aventura e tem cenas de batalha, na qual a câmera te dá aquela perspectiva de que existem muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo? Isso veio daqui. Aliás, se fosse falar de tudo que eu percebi nesse quesito essa resenha seria infinita! Desde coisas ínfimas, como a expressão "fio da navalha", até às mais cotidianas e conhecidas expressões, como "calcanhar de Aquiles", "não é possível agradar gregos e troianos"...

A forma narrativa é um ponto interessante também, já que a Ilíada não narra toda a guerra de Tróia, mas apenas um período de 50 dias em que o tema central será a irá do herói Aquiles. Assim, quando o poema começa a guerra já ocorre há muitos anos, e quando acaba a guerra ainda não acabou. Mas você terá a percepção de ter sentido o que foi toda a guerra! Creio que isso se deva ao fato de que ela é uma epopeia com ares de tragédia. Embora seu episódio central se passe durante uma guerra, o arrebatamento causado e o sofrimento vivenciado pelos seus inúmeros personagens é uma espécie de prelúdio às tragédias gregas que vieram posteriormente. Sófocles, Eurípides e Ésquilo criaram várias de suas histórias a partir da Ilíada, com personagens e acontecimentos que são mencionados nela.

Por fim, digo e repito: nenhuma adaptação textual, cinematográfica ou para tv poderá fazer jus a este poema. Tenha a experiência de ler ele um dia, não o tema! existem livros modernos infinitamente mais difíceis. Pois como disse o poeta Charles Peguy: "Nesta manhã Homero ainda é novo, e nada pode ser mais velho que o jornal de hoje."
Joao 01/02/2022minha estante
Com certeza é o material base para toda a narrativa heróica, juntamente com A Odisseia. Nunca nem tentei ler nenhuma das duas rsrsrs. Mas a importância eu acredito que é desse nível. Tudo até hoje, tem algo dessa obra.
E parabéns pela leitura, Victoria! Deve ser a do tipo que marca a vida.


Victoria 02/02/2022minha estante
Obrigado João, espero que um dia você dê uma chance pra ela!


Joao 02/02/2022minha estante
Eu vou começar por algo grego mais suave hahaha. Mas com certeza darei uma chance a essa obra :D


erika 05/02/2022minha estante
Concordo plenamente, Victoria. Assim como você, eu não imaginava que o texto fosse tão acessível e que eu gostaria tanto dessa história. Homero consegue manter o leitor fiel, ainda quando o que acontece não o agrada. A personificação dos deuses é fantástica e, a meu ver, Heitor é o grande ideal da figura do herói, a despeito de tudo o que se possa dizer de Aquiles. A gentileza de Pátroclo, no entanto, revelada no decorrer das história, foi pra mim uma grata surpresa. Da mesma maneira, fiquei cativada pela personalidade de Diomedes e pela esperteza de Ulisses. A Ilíada é a prova de que é possível fazer magia com as palavras. Vale, sim, muitas releituras e reverberações. Não pretendo esperar muito para começar a Odisseia!


Victoria 05/02/2022minha estante
Concordo com tudo, Erika. Heitor é meu personagem favorito, então sou suspeita pra falar... O que Homero fez é algo sublime, difícil de se alcançar, não é a toa que a Ilíada continua sendo reverenciada milhares de anos após sua criação!


Carolina.Gomes 06/02/2022minha estante
Tudo imita Homero? há Ilíada e Odisseia em toda literatura. Preciso pegar p ler?


Clara.Brogliato 22/03/2022minha estante
Eu também levaria pra uma ilha, só que deixaria lá kkkkkk (minha opinião)




Kássio Meniglim 28/01/2022

Ilíada - Homero
A famosa guerra de Tróia foi travada entre os homens, com a participação dos deuses da mitologia grega.

A complexidade das construções dos versos existe, porém, valeu cada página e cada palavra desconhecida a qual foi necessário inúmeras vezes pesquisar no dicionário.

Saboreei cada linha, sem pressa. Rabisquei, apaguei e rabisquei de novo. Foi como o difícil se tornando fácil, o ríspido fazendo-se afável, o resplendor sobrepujando a escuridão.

Logo estava inserido na história, vivendo as batalhas, questionando os pormenores dos acontecimentos, refletindo o comportamento dos deuses e dos humanos, conhecendo melhor os personagens, me identificando com uns e nem tanto com outros.

Tem muito ouro neste livro e foi incrível experienciá-lo.
Desejo relê-lo num outro momento para minerar mais preciosidades, numa outra tradução.
Carolina.Gomes 01/02/2022minha estante
Imagino essa experiência. Quero muito ler. Ai está a base de tudo. Adorei a resenha.


Kássio Meniglim 01/02/2022minha estante
É muito bom, Carolina! Eu gostei muito! Em breve será Odisseia. =)




julia_zilio 23/01/2022

Faz jus ao clássico
A edição é ótima e a história também, claro.
Tiro algumas estrelas porque realmente é complicado de ler e difícil de concentrar, não em vocabulário especificamente mas em estilo.
Acaba que em adptaç?es é mais fácil de se compreender a história, mas não poderia deixar de ler A Ilíada pra trabalhar com esse tema.
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Rafabrangel 21/01/2022

Um clássico para todas as eras
Retrato grandioso do fim de uma guerra sem sentido. A história é movida por deuses mesquinhos, reis arrogantes e um protagonista que arrisca perder a guerra inteira por pura teimosia. Todo o enredo, porém, é permeado por certa aura de nobreza e honra, que contrasta bem com as motivações que por vezes parecem triviais demais. As intermináveis cenas de batalha e repetições de versos e expressões tornam a leitura arrastada em alguns momentos, mas refletem a cultura oral que deu origem ao épico. A tradução do Frederico Lourenço (edição da Penguin) é fluida e clara, mas senti falta de notas de rodapé e de um glossário mais aprofundado, como já observei em outras edições. No saldo final, a leitura não me decepcionou e tenho boas expectativas para a Odisseia.
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anna v. 17/01/2022

Uma viagem entre gregos e troianos
Essa não é uma leitura que se faça de forma leve, num fim de semana. Além do peso que traz por si só – considerada a primeira obra da literatura ocidental, um clássico dos clássicos – leva-se um tempo para entrar na onda do livro, por assim dizer. Mas no fim, é uma viagem que sem dúvida vale ser empreendida.
A edição é excelente, e a tradução de Frederico Lourenço é incrível. É claro que é uma linguagem rebuscada, cheia de segundas pessoas do plural e de conjugações verbais estranhas no imperativo. Mas graças a essa tradução (e aos textos introdutórios, todos maravilhosos) é possível entender tudo o que está acontecendo.
E o que acontece nessa história? O final da Guerra de Tróia. Esse é o pano de fundo de tudo. Estamos no nono ano de guerra, os gregos estão sitiando Tróia, que não se rende. Estão todos exaustos. Tudo já aconteceu nessa guerra, e ela não acaba. Até que temos um momento ápice do que hoje poderíamos chamar de masculinidade tóxica. Sim, temos uma típica situação de “birra” entre Aquiles, o melhor guerreiro grego, filho da deusa (ninfa) Tétis e de Peleu, rei de Ftia, e Agamemnon, o comandante dos exércitos gregos, irmão de Menelau, que teve a esposa Helena “roubada” por Páris/Alexandre, príncipe de Tróia, desencadeando a guerra, anos antes.
A birra se dá pelo seguinte. Aquiles raptou uma mulher, Briseida, como espólio do saque de uma cidade. Agamemnon, depois de perder sua própria mulher-espólio, Criseida (que era filha de um sacerdote, que oferece um resgate pela filha, e quando Agamemnon recusa, esse pai ultrajado lança uma maldição sobre o exército grego, uma tremenda confusão), toma Briseida para si. Aquiles fica enfurecido. Exige desculpas de Agamemnon, que se recusa a pedir desculpas. Aquiles entra numa de: “Ah é? Então não luto mais”. E então ele e sua trupe, o exército dos Mirmidões, se recusa a lutar, o que traz um problemão para os gregos, que começam a perder muitas batalhas. Todos, inclusive seus amigos e conselheiros Pátroclo, Ulisses, Nestor e Ájax, pedem a Aquiles que reconsidere, que seja razoável, que pense um pouco no coletivo e não apenas no seu orgulho, mas ele é inflexível. Agamemnon se dispõe a devolver Briseida (e garante que nem tocou nela) e mais uma penca de tesouros, até oferece a mão da própria filha a Aquiles, oferece tudo, menos um pedido de desculpas, que é a única coisa que Aquiles quer. Aí a situação fica nesse impasse, honestamente, ridículo (aos olhos de hoje, é claro).
Por fim Pátroclo, o melhor amigo de Aquiles, seu irmão-em-armas, se veste com as roupas de Aquiles para animar o exército, e parte para o campo de batalha. Lá, é morto por Heitor, o melhor dos guerreiros troianos, irmão de Páris, e filho preferido do rei Príamo. Era isso que faltava para Aquiles voltar a lutar, enlouquecidamente. Seu luto por Pátroclo, o amor que os unia, é muito mais do que a união em campo de batalha, é mais do que irmãos, era um amor obsessivo, até. Os gregos conseguem, a duras penas, recuperar o corpo de Pátroclo, que Aquiles vela por dias, num grande funeral, como se ele fosse um rei.
Aquiles volta à luta enfurecido, e por fim mata Heitor em um combate. Para acrescentar insulto à injúria, profana e arrasta durante dias a fio o corpo do guerreiro troiano, o que é considerando um ultraje. Até que Príamo vai até Aquiles suplicar o corpo do filho, e Aquiles por fim concorda, e os troianos podem então velar seu guerreiro mais valoroso. E aí termina a história.
Mas como então são 720 páginas? São várias as explicações.
Primeiro, as cenas de batalhas. São muitas, muitas, muitas, mesmo. Muito mais do que eu poderia esperar. As lutas são descritas com riqueza de detalhes, assim como os lutadores. Fulano, que era filho de Beltrano e neto de Sicrano, que vivia em tal lugar, onde havia plantações disso e de aquilo, onde corriam os rios tais e quais, que fazia fronteira com este e aquele país, este Fulano lutou bravamente com o Fulano 2 (segue descrição semelhante), e jogou sua lança feita de bronze X e com cabo de madeira Y, mas ela pegou de raspão no escudo feito de metal Z com entalhes K, e então ele revidou dessa e daquela forma, e a lança entrou por um olho e saiu por trás da cabeça – ou: furou sua barriga e os intestinos saíram pela frente – ou: seu cérebro escorreu pelo ferimento – ou: atingiu-lhe direto no coração e a morte lançou sobre ele seu manto. E assim transcorrem muitíssimas páginas, em relatos dolorosamente longos e profundamente tediosos...
Segundo: o plano dos deuses. Em paralelo à luta entre gregos e troianos há a luta entre os deuses – tanto os olimpianos quanto os deuses menores. Alguns capítulos são inteiramente dedicados às infinitas intrigas e fofocas entre esses seres, altamente mexeriqueiros, vaidosos, mesquinhos e vingativos. Apolo e Hera sempre defendendo os troianos, Atenas e Zeus sempre do lado dos gregos, e muitos outros aí no meio. Eles se fingem de humanos para enganar mortais, eles retiram um guerreiro do meio do campo de batalha para salvá-lo, eles jogam uma névoa na frente dos olhos de um exército... É interessante, sem dúvida, mas também cansativo.
Terceiro: os discursos. Sim, porque ninguém fala, todo mundo só discursa. O que em si não é um problema, mas faz aumentar demais o número de páginas. No final, por exemplo, Príamo pergunta a Hermes se o corpo de Heitor ainda está inteiro ou se foi devorado pelos cães. A resposta é: o corpo está inteiro e não foi devorado pelos cães. Mas, sem brincadeiras, para essa pergunta e essa resposta são necessárias duas páginas inteiras.
Quarto: os nomes e os epítetos. Levei um tempo para entender que cada personagem, seja mortal ou deus, ou cada grupo, pode ser identificado por diferentes nomes ou epítetos. Assim, os gregos podem ser os Aqueus ou os Argivos ou os Dânaos. Tróia é também conhecida como Ílion (daí o nome “Ilíada”). Tem também substantivos que parecem os patronímicos russos. Aquiles era filho de Peleu, então Aquiles é “o Pelida”. Heitor era filho de Príamo, então é “o Priâmida”. Agamemnon e Menelau são filhos de Atreu, então são “os Atridas”. Zeus é filho de Cronos, então é “o Crônida”.
E os epítetos são maravilhosos. “Aquiles de pés velozes”, “Heitor do elmo faiscante”, “Ulisses de mil ardis” (e era mesmo, hahaha!), “Hera dos olhos de plácida toura” (que excelente!), “Ares perfurador de escudos” (sem contar vários personagens que são “Fulano, dileto de Ares”), “Tétis de pés prateados”, “Aqueus de lindas cnêmidas” (“cnêmidas” é uma palavra que aparece o tempo todo e eu não conhecia: é uma espécie de caneleira usada como armadura para essa parte da perna), ou então os nomes vêm acompanhados de adjetivos simples: o divino Heitor, Crônida terribilíssimo, o sagaz Hefesto.
Então não é de imediato que você “entra no clima” do livro – pelo menos, não foi comigo. Li o livro em dois momentos, com meses de intervalo entre uma parte e outra.
Adorei fazer essa leitura, é realmente um mergulho em outro universo, e a origem de tantas características heroicas que valorizamos até hoje. Para mim, ficou claro que o maior herói é Heitor, que se sacrifica por Tróia, e não Aquiles, que só busca fama e glória. Aliás, os troianos são bem melhores, em geral, do que os gregos. Príamo é um rei excelente, e seu apelo pelo corpo do filho no último Canto (XXIV) é comovente. As mulheres, Hécuba e Andrômaca (mãe e esposa de Heitor) também são muito heroicas, a seu modo. Já os gregos são um desastre. Aquiles, esse pavão. Agamemnon, idem, arrogante e vaidoso. Menelau, inseguro sempre à sombra do irmão. Sobram o ardiloso Ulisses, verdadeiro estrategista da história (ansiosa para ler sobre seu retorno a Ítaca em A Odisseia!), o razoável Nestor, sempre tentando chamar os outros à razão, e Pátroclo, a figura mais simpática do lado grego.
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Vinícius 15/01/2022

Um clássico da Mitologia
Atribuída ao poeta épico, Homero, A Ilíada, narra o 9°ano da grerra de Tróia com passagens fantásticas, remonta a civilização Grega narrando o rapto de Helena por Páris, príncipe de Tróia, desencadeando uma guerra entre Gregos e Troianos com participação de vários Deuses da mitologia. É uma narrativa bastante envolvente. A forma muitas vezes rebuscada e longa da escrita às vezes afasta alguns leitores, mas recomendo. Quem já assistiu o filme: Tróia, vai recordar diversas passagens durante a narrativa.
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arthurzito 13/01/2022

A guerra de Tróia
Eu já conhecia a história da guerra de Tróia, através de alguns filmes e livros, então não foi difícil entender o que estava acontecendo em boa parte dos cantos. Mas isso não atrapalhou em nada a leitura, só a tornou mais encantadora para mim. Ler a obra original me proporcionou muitos detalhes que eu não conhecia, o que tornou a leitura mais dinâmica. Adorei a participação, quase que predominante, dos deuses na guerra, os conflitos entre eles era mais divertido de ler do que a própria batalha que estava acontecendo. Muitos detalhes pequenos que eu observei durante a leitura me chamaram muita atenção, como a maneira muito poética do autor de narrar a morte de um personagem e do jeito que uma pessoa é apresentada na história, através de sua linhagem.
Gostei muito da leitura, me surpreendi em muitos momentos, com certeza vale a fama que tem.
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Dansd1 13/01/2022

Um bom livro
É uma boa estória. Um pouco cansativa em alguns momentos. Porém o desenrolar de interesses entre deuses e homens é bem interessante.
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Oliver.Lima 12/01/2022

Magnifico
Minha primeira leitura do ano nao poderia ser melhor. Que augusta epopéia! Tanto a história quanto a escrita de homero fazem deste livro uma obra prima
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Monica.Sales 10/01/2022

Ilíada - um clássico
O livro simplesmente superou todas as minhas expectativas. Em nenhum momento tive dificuldades para ler, esse clássico. No meio da leitura, diversas vezes me perguntei pq não li essa obra antes. E uma das conclusões que cheguei é que existe uma peso muito grande na obra, como se fosse extremamente difícil de ser lida, chata e não é, pelo contrário tem momentos que vc não consegue parar de ler. Sim existe momento que é um pouco cansativa pela descrição de vários personagens e sua linhagem.
Uma dica não leiam a introdução antes de ler a história. Paralelamente no Livro da Mitologia (editora Globo) a Introdução e toda a parte da Grécia Antiga, foi bastante esclarecedor as informações sobre os deuses. Também como apoio tem o livro de Ouro da Mitologia (editora Harper Collins Brasil) existe os textos: A Guerra e a Queda de Tróia.
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Montillowski 08/01/2022

O primeiro a gente nunca esquece
Ganhei do meu professor de história e li umas 25 vezes seguidas. Foi o livro que me despertou o interesse da leitura e que me fez escolher uma profissão pra seguir.
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Gabrielli 08/01/2022

Épico maravilhoso
Começando o ano com pé direito, finalmente terminando a ilíada. Embora truncado no começo, a leitura fica viciante e a escrita é linda. Conta a história da fúria de Aquiles, herói Grego que luta na guerra de Troia. Vale a pena todo o esforço!
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Renisson 30/12/2021

Por se tratar de um livro tão antigo é normal ser um livro bastante difícil, o estilo de escrita é diferente daquela da qual eu estou acostumado. Porém mesmo assim não deixou que eu apreciasse a leitura
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Olivia 30/12/2021

Gostei muito do livro, principalmente pela presença da mitologia grega. Lembro de ter lido esse livro quando eu era criança e, por estar sendo obrigada, odiei. Mas agora, li e adorei
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