Irmandade

Irmandade Oliver Bowden




Resenhas - Irmandade


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Nat 25/09/2012

Ezio Auditore ainda está estupefato, assombrado com o que viu e ouviu na câmara. Deixando Rodrigo Bórgia para morrer, ele sai do lugar em direção aos seus companheiros e narra seu “encontro” com a deusa Minerva e a orientação que ela lhe deu sobre a Maçã. Agora, eles precisam fugir para evitar serem capturados pelos guardas dos Bórgia. Quando Cesare Bórgia, filho de Rodrigo, ataca a fortaleza de seu tio, mata Mario e consegue pôr as mãos na Maça, Ezio novamente jura vingança. A irmandade dos Assassinos está sem líder agora e desconfianças sérias quanto à fidelidade de alguns membros começa a ser questionada. Ao mesmo tempo em que Ezio tenta descobrir quem é o verdadeiro traidor, ele precisará lidar com Cesare, doente e louco por poder. Um novo papa é escolhido e a vida parece estar voltando ao normal, mas enquanto Ezio não matar Cesare Bórgia, a irmandade dos Assassinos não poderá ter descanso.

Como no primeiro livro, uma leitura de tirar o fôlego. Os acontecimentos são corridos e as batalhas são constantes. A cada momento, o leitor está em uma parte diferente da Itália. Poucas vezes dá para se ter noção dos anos passando, porque a cada momento Ezio está envolvido em uma luta diferente. Talvez esse seja um ponto negativo do livro, mas a história continua carregada de aventura e novas descobertas.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2012/09/assassins-creed-irmandade-oliver-bowden.html
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Matheus 19/09/2012

A PARTE II é totalmente dispensável
Fábio 20/09/2012minha estante
Achei a parte 2, 3 um bom complemento quem lé o livro apenas se baseando no game fica meio perdido o livro conta a historia de Ezio não de Desmond sem a parte 2 e 3 nunca faria sentido o proximo livro, não saberiamos da morte da mãe dele e outros eventos como a morte e Micheleto e Cesare.




Jujuba 19/09/2012

Trecho pagina 87
Nem mesmo os tiranos podem sobreviver se um número suficiente de pessoas se recusar a obedecê-los.
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Vitor 15/09/2012

Uma maturação do autor na escrita dos livros da série
Muito legal. A história em si é bastante atraente. Porém, como no primeiro livro da série, a narração se assemelha exatamente ao roteiro de um jogo, tornando-o um livro chato de ler. Mas após alguns poucos capítulos, o autor parece se soltar mais e mudar o estilo de narração, fazendo com que a história fique muito mais atraente e divertida. Percebe-se uma evolução bem definida, ou uma maturação, do autor para escrita deste tipo de história. Recomendo o livro, só insista em passar os primeiros capítulos que com certeza a leitura valerá a pena.
Fábio 20/09/2012minha estante
Exatamente isso !




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Bruno Sky 28/02/2013minha estante
Wallfran, vc traduziu exatamente o que eu achei ao acabar de ler o livro, impressionante o número de vezes que Ezio deixa Cesare escapar




Gi 04/08/2012

Maravilhoso
Esse livro é ainda melhor que o primeiro! No começo me lembrou demais o jogo, mas bem melhorado: os detalhes de violencia e da cena em torno de Ezio, de uma Roma destruida me deixaram encantada pelo livro. Pra mim já é um dos livros preferidos!
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Cassia 30/07/2012

Legal, mas poderia ter sido muito melhor
Tudo bem que eu não esperava que o livro do século partisse de uma história originariamente vinda de um videogame. Mas, seja lá o que for, eu sempre procuro ler sem preconceitos, afinal, muitas vezes a surpresa vem de onde menos esperamos. E eu procurava uma boa distração, uma vez que li o anterior, “Assassins Creed – Renascença”, e achei até razoável.
Contudo, achei esse bem mais fraco que o anterior. A começar pelo personagem principal, Ezio Auditore, que em muitos momentos fica perdido entre uma caracterização com recortes mais realistas ou totalmente fantasiosos. Há um esforço no sentido de mostrar o quanto ele evoluiu no reerguimento da Ordem dos Assassinos, mas, por vezes, a coisa fica muito forçada; aliás, a habilidade para o le parkour do Ezio no game pode até ser interessante de se ver em tela mas, ao ler, fica meio ridícula.
Houve, lógico, a tentativa de dar uma cara mais modernosa a alguns personagens históricos, porém, muitos saíram perdendo nessa abordagem. Lucrécia Bórgia, por exemplo, historicamente, é um personagem fascinante – mas, no livro, não disse bem a que veio. Caterina Sforza é outra que perdeu os contornos de mulher valente e ardilosa, e teve apenas seu aspecto “guerreiro” – mal – destacado. Maquiavel, então, é melhor deixar pra lá.
Um dos grandes pontos fracos da história é o tal “artefato de poder”, que é disputado por todos e que, nos raros momentos em que aparece, fica meio forçado. Eu o teria descartado, e trocado por um item mais compatível com a época abordada, a Renascença.
Tecnicamente falando, a edição do livro também está muito ruim. Li a terceira edição, repleta de erros gramaticais (que, em minha opinião, deveriam ter sido sanados já na segunda). Sabe aquela história da economia que as empresas aéreas fizeram com a retirada de uma azeitona? A editora Record deve ter utilizado esse princípio na hora de utilizar acentos gráficos (principalmente travessões, que faltavam às mancheias).
Também tenho reclamações a respeito de algumas escolhas feitas pela tradução. Não tive acesso ao original em inglês, mas acho estranho optarem por traduzir a maioria dos nomes próprios italianos (como Lucrécia e Rodrigo, por exemplo), mas manterem o nome do vilão no original (Cesare).
O livro se encerra evidentemente mostrando que haverá um terceiro volume. E também fica patente que foi escrito visando servir de apoio para um futuro filme baseado no game (o que anda muito na moda nos últimos tempos). Mas, embora o ganho “visual” seja tremendo, a história deixou muito a dever em qualidade. Só nos resta, agora, esperar pelo próximo livro da série.
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Paulo A.A 21/07/2012

Comentário - Abandonado
Abandonei a leitura. Joguei o jogo e é fascinante mas o livro não conseguiu me segurar, tentei força a leitura mas não deu, poucas paginas já me dava sono, não é nem pela história mas a narração e descrições que não conseguiu me convencer, elas eram muito monótonas até mesmo nas partes de ação.

Outro fator é que eles tentaram fazer o jogo escrito, algumas partes não funcionam tão bem no livro como funciona no jogo e soa totalmente ridículo. Os diálogos na morte de suas vitimas não tinha nem um pingo das emoções das do jogo.
deborafv 06/12/2013minha estante
Concordo. Achei a narrativa sem emoção alguma. Fomos do "Renascença" onde Ezio sempre estava no lugar certo, na hora certa, pra "Irmandade" onde vejo um Ezio impotente. A única vantagem é que nesse livro não há tanta reticências e exclamações como no anterior.




Gustavo 10/07/2012

"Nada é verdade. Tudo é permitido."
Uma história manchada de sangue, ação, aventura e romance.
muito bom! RECOMENDO!
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Isabella Prado 29/06/2012

Envolvente.
O jeito que o autor cuidou dos detalhes, principalmente das estratégias retratadas e dos golpes foi muito bom. Me possibilitou imaginar cada cena.
O rumo do livro mudava, porém sempre com os Bórgia no foco! Isto fez com que o livro não perdesse a graça, se tornasse interessante, sem me deixar imaginar o que estaria para acontecer. Adorei.
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KaosNihil 24/05/2012

Diálogos de época
Não sei se é culpa da tradução ou se os termos utilizados foram para aproximar a história do público mais jovem... mas acredito que o livro seria muito melhor se os diálogos fossem coerentes com a época.
Dimi 11/04/2013minha estante
Trata-se de um livro baseado em jogo , ou seja , deseja atrair um público jovem , quem compra este livro , ao menos na minha visão não estaria interessado em acompanhar os costumes da época , afinal é um livro fictício. Acho que você pegou o livro errado para ler , tente ler algo do tipo Queda de Gigantes , sempre tive vontade de ler este romance histórico , me parece bom.


KaosNihil 21/05/2013minha estante
Não cara, eu sou fã demais dos jogos, apenas achei um pouco moderna demais se comparado aos outros livros da série, apenas fazendo uma analogia com algumas gírias e palavras ditas durante. Eu acho que dos jogos, o Irmandade é o melhor de todos, mas dos livros achei o Revelações um pouco melhor e o Renegado o pior de todos. De qualquer forma, obrigado pela recomendação, pesquisarei sobre ele.


Karla Natiele W 26/05/2013minha estante
Ainda não li este, mas pelo primeiro achei exatamente a mesma coisa! Se é um livro baseado em determinada época, deve haver o minimo de esforço para acompanhar os costumes e modos de falar desta época (exige pesquisa e afinco do autor), da mesma maneira que no jogo se ambienta um cenário desta época. O livro precisa fazer com que nos sintamos dentro das batalhas, nas ruas das cidades e principalmente, precisa nos fazer viajar no tempo. Esta é dificuldade de um livro baseado em um game. No game temos imagens, torna-se muito mais fácil transportar o jogador. Palavras exigem mais. Resumindo, ao ler,não senti o extraordinário da renascença. Nem Da Vinci parecia um Da Vinci. Mas então, vamos ler Irmandade!


Jheyfy Felipe 18/11/2014minha estante
"Se os diálogos fossem coerentes com a época" caro kaos, seria uma leitura chata.




Slapelis 10/05/2012

Excelente Livro
A continuação de Renascença, é muito bom, é possível visualizar a imagem em sua mente e "vivenciar" tudo ao lado de Ezio e compartilhar os pensamentos dele.
Mais uma vez, o personagem Ezio, ganha vida, e o faz vibrar e querer saber o que acontencerá na próxima página e quando chegar no final, ficará triste de o livro ter terminado, pois este, é um daqueles livros que no qual, vc não quer que termine nunca.

Ezio, em busca de sua vingança, segue para Roma, para terminar o que havia começado em Florença, ele está mais velho, mais maduro e apaixonado por Caterina Sforza... resumidamente, ação, intriga, romance e até um pouco de drama, nesta história que não falta nada e ser digna de um grande filme de cinema.

Em busca de sua vingança e também com o objetivo de libertar o povo romano do dominio dos Borgia e de acabar com o mal pela raiz, estabelece a Irmandade dos Assassinos em Roma com Maquiavel, La Volpe e Barto, para dar fim finalmente aos Borgia.

Recomendo a todos!!! Porém, é necessario ler Renacença antes. E se tiver jogado o jogo melhor, ajuda a entender a história com maiores detalhes e mais vivecidade.
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BeL 07/05/2012

Adorei. Ainda melhor que o primeiro livro, e a coisa mais mítica da maçã não é o foco principal no decorrer do livro, só mais pro fim, com isso, a parte que eu mais gosto que é de ataque e defesa da irmandade é recheada de detalhes e prende muito mais a atenção.
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