O Dia da Caça

O Dia da Caça James Patterson




Resenhas - O Dia da Caça


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Cris Flessak 09/10/2011

Boa surpresa!
Primeiramente, decidi comprar este livro completamente motivada pela grande propaganda feita em cima dele. Após ver uma entrevista com o escritor James Patterson para a Bienal, pensei: afinal, como que o autor mais vendido de todos os tempos tem um tremendo sucesso mundo afora e não emplacou ainda no Brasil? Em outras palavras, fui prova viva de que o marketing funcionou direitinho! :-) Literalmente, decidi pagar pra ver/ler...

Já nas primeiras páginas, a impressão que tive do livro não foi muito boa e explico o motivo: eu gosto e até prefiro histórias ágeis, mas O Dia da Caça foi a história de narrativa mais rápida que já li até hoje; em um parágrafo o personagem estava acordando, no seguinte já era noite.

A sensação que me passou é que não haveria tempo para uma história mais construída e personagens mais trabalhados, até para que eu como leitora pudesse me apegar a eles. Isso acabou acontecendo de certa forma, porém também sei que como o protagonista - Detetive Alex Cross - é um personagem recorrente em outros livros (há uma série de histórias narrando suas aventuras), acredito que a construção do personagem se dê a cada livro, e não em apenas um.

Li também que este autor escreve em escala industrial (vários livros por ano) e isso realmente se percebe pela história.

A narrativa é em primeira pessoa - parece que o detetive Cross está nos contando a história no exato momento que ela está acontecendo, nos passando suas impressões da situação. Me levou um tempo até me acostumar, mas a partir do capítulo 30 (quando o personagem vai pra Nigéria e a história deslancha um pouco) comecei a gostar e ficar curiosa em saber o que aconteceria.

E então, tudo vai ficando interessante, mas com um "porém"; há certas cenas bastante violentas e muito impactantes. Palavras não são poupadas para narrar torturas realmente cruéis e crimes hediondos.

A história me surpreendeu justamente porque de início eu não esperava muito e no final, acabei gostando. Acredito que lerei ainda outros livros do autor, motivada agora por outros leitores que dizem que existem histórias bem melhores do detetive Cross... :-)
Sandra de Oliveira 09/10/2011minha estante
Amiga, você adora uma leitura de suspense, hein?! Não conheço o autor, mas a dica está anotada! Não tenho o costume de caminhar nesse gênero, acho que está na hora de começar!

beijos!


Eduardo 24/10/2011minha estante
Oi Cris, Boa sua resenha. Estou no começo do livro, então não posso dizer se concordo com o que diz, ainda. Só uma correção, ele não é "o" mais vendido de todos os tempos, sim "um" dos mais :)


Cris Flessak 24/10/2011minha estante
Tens razão Eduardo! O que na verdade eu quis escrever aqui é o que está escrito na capa do livro: "O autor de suspense mais vendido do mundo".
Um abraço e boa leitura! ;-)


Kleber 10/01/2012minha estante
rsrsrsrs ... Li esse livro em duas noites, adoro historias policiais, dai me deram de presente, no começo fiquei com um pé atraz, mesmo sabendo que era um dos livros mais vendidos. Dai então quando ele viajou para a Nigeria o negócio ficou interessante. O que me chamou a atenção foi as buscas insanas do detetive e o quanto ele apanhou, "caramba, cheguei até a ficar com dó do detetive". Enfim... o livro superou minhas espectativas e pretendo ler outros livros com o detetive Cross...


Cris Flessak 10/01/2012minha estante
Verdade Kleber! Se tu gostas de histórias de detetive te indico ler os livros de Harlan Coben... Tem um detetive muito legal chamado Myron Bolitar! Acabei de ler "Quando Ela se Foi" e gostei demais... Tenho certeza que vais gostar também!


Naiara 12/02/2016minha estante
Tive a mesma impressão a respeito desse livro. Concordo com seu comentário, quero aproveitar para indicar os livros da autora Tess Gerritsen , o melhor livro que ja li é " O cirurgião" mas todos são ótimos, no momento estou lendo "O predador". Os livros da Tess,são livros que prendem seus olhos, fazendo com que vc entre madrugada adentro... Fica a dica...


Raimundo80 25/01/2024minha estante
Eu aprendi gostar desse autor lendo o assassino do cartão postal.




Rodrigo Soares 01/12/2013

O Dia da Caça
Poxa o cara sabe escrever como ninguém histórias de detetives. Não é a toa que ganhou vários prémios como um deles sendo de "Autor do Ano do Children's Book Awards". Sem falar que em 2010 foi considerado o autor de suspense preferido entre leitores de todas as idades. Que venha os próximos dele!!
#Indico
Elaine Cris 11/12/2013minha estante
Vou tentar ler pra ver se tira a impressão ruim que fiquei desse autor dos livros da série bruxos e bruxas... Já leu Rodrigo?


Rodrigo Soares 12/12/2013minha estante
Elaine esse Bruxos e Bruxas ainda não li. Mas pretendo!




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RCOS 31/07/2015minha estante
kkkkkkkkkkkk, Inacreditável como esse livro é ruim, deveria se chamar "As Trapalhadas de Alex Cross". Perdi horas de minha vida que não voltam nunca mais.


jeferson.luiz.7 22/08/2016minha estante
melhor resenha, realmente achei tudo isso! Li outro livro antes dele, "EU, Alex Cross" e gostei pois realmente narrava uma investigação, já esse, a única parte que ele agiu como Detetive, como até foi mencionado, foi no epílogo.




Lola 16/07/2012

O Dia da Decepção
Esperava uma história fantástica de ficção policial que me levaria a ser uma fã inveterada desse gênero literário. Encontrei um livro que não fez jus nenhum a essa expectativa.

James Patterson é um autor de ficção policial conhecido por suas narrativas de tirar o fôlego e vem sendo chamado de “o autor das páginas que viram sozinhas”. Não sei se foi por minha inexperiência com livros dele, ou se foi o fato de simplesmente ter detestado o personagem principal por suas incontáveis vezes sendo pretensioso e convencido, que definitivamente não caí de amores pela narrativa de Patterson. Como caí por Harlan Coben. (Peço desculpas pela comparação, mas ela é válida.)

O detetive Alex Cross é chamado para investigar um brutal assassinato de toda uma família, onde nem mesmo as crianças foram poupadas, e que aparentemente não foi cometido por uma só pessoa. Mas este acaba por se revelar mais do que apenas um caso de investigação, uma vez que uma das vítimas é, ou melhor, era uma conhecida de longa data do detetive Cross.

A partir dessa revolta pela violência com que tudo foi feito, Cross se lança em uma implacável e perigosa jornada em busca do responsável por este, que acaba sendo apenas o primeiro de uma série de mortes igualmente perturbadoras e brutais, que partilham do mesmo mandante.
Convém lembrar que quando o trabalho envolve motivos pessoais tudo toma uma proporção bem mais perigosa.

E foi nessa proporção que se concentrou o maior, como dizer, deslize do autor. Afinal, que tipo de pessoa deixa filhos pequenos, uma avó, namorada, enfim, toda sua vida pré-estabelecida e se lança em uma caçada a um assassino que parece feito de fumaça, que parece estar em muitos lugares ao mesmo tempo e é íntimo de pessoas do alto escalão que deveriam proteger as pessoas ao invés de jogar com a vida delas?

Eu já disse que essa caçada se passa na África? Isto é, detetive Cross sai do seu país e viaja para outro que ele não faz idéia do quanto pode ser hostil, contribuindo para que esta caçada tenha tudo para não terminar bem.

E o detalhe maior é que Alex Cross com certeza crê que tem um anjo da guarda super poderoso, já que ele não é versado em nenhum tipo de defesa pessoal ou artes marciais. Nadinha de nada. Mas nada mesmo.

Tirando esses detalhes o detetive continua sendo sem sal, achando que é o He-Man, porém sem a força, (uma vez que ele conta só com a ajuda divina para se proteger), e que se julga inabalável.

“Vigilância. Eu era bom nisso, sempre fui mestre e me manter um passo à frente do adversário. Mesmo quando lidava com pessoas tão traiçoeiras e perigosas (...)” – Página 88, Capítulo 57.

Sério detetive? Foi por isso que você quase morreu uma 10 vezes, e só ficou vivo porque o próprio assassino assim quis?

Os capítulos são curtinhos, coisa que não aprovei, pois ao invés de incutir um ritmo ágil na narrativa apenas notei que o livro tinha 2239 mentira, tem menos capítulos. E o enredo continuou cansativo e chato.

A editora fez seu trabalho com louvor uma vez que não notei erros de tradução/concordância. Não gosto muito da capa, entretanto ela tem muito a ver com o conteúdo do livro.

Apesar da decepção com o primeiro livro de Patterson ainda lerei outros livros dele, uma vez que O Dia da Caça é o 14º livro da série, que mesmo não sendo obrigatória a leitura dos outros em ordem linear, talvez faça diferença começar do início.

A Arqueiro provavelmente lançará todos os livros faltantes da Série Alex Cross e então poderei opinar melhor. Afinal, Patterson por ser um autor tão aclamado deve ter um livro fantástico que faça jus a sua fama.

Resenha originalmente publicada em: http://adventurerpenelope.blogspot.com.br/2012/06/o-dia-da-caca-james-patterson.html
Calebe 26/01/2015minha estante
Realmente Lola, Alex Cross foi decepcionante pra mim também, enquanto estava acostumado a histórias de bons detetives como Sherlock, Bruce Wayne entre outros que além de detetives fodas são mestres em armas ou lutas, esse como você citou além de não ter carisma, só não morreu varias vezes pois seus adversários não quiseram lhe matar.




G. X. Vitoriano 09/12/2012

Confesso que Nunca ouvi falar de James Patterson antes que a Editora Arqueiro trouxesse os livros deste autor para o Brasil e nele apostasse, para a felicidade de nós leitores. Figurando como o autor mais bem pago de 2011 e também o autor de suspense mais vendido no mundo, lendo o livro O Dia da Caça é fácil se convencer da veracidade dessas informações...

Minha primeira impressão é que o a autor é uma máquina de escrever livros. James Patterson possui, até o presente momento, sete séries em andamento, além de outros livros independentes. Esta série do detetive Alex Cross, por exemplo, já soma 17 volumes publicados.

O Dia da Caça é o quarto livro da série Alex Cross e, embora eu tenha ficado com a curiosidade atiçada para ler os volumes anteriores, é perfeitamente possível apreciar sua leitura sem qualquer dano a um bom entendimento da trama, pois poucas vezes há referências aos outros exemplares. Mas a orelha trás um breve resumo sobre a trajetória profissional do Detetive Alex Cross, somente para situar o leitor: órfão aos 10 anos, criado pela avó Nana Mama, é pai de 3 filhos e sua primeira esposa morreu baleada num crime nunca solucionado e possui uma brilhante carreira na polícia de Washington.

Alex Cross é o especialista em solucionar mistérios, mas o atual caso, além de misterioso, também á apavorante: famílias inteiras estão sendo eliminadas através de massacres nitidamente cruéis e hediondos. A primeira família era de uma ex-namorada de Cross do período acadêmico, o que faz com que ele veja a investigação como um desafio pessoal. Com os novos massacres que acontecem, incluindo um simultâneo em Washington e Abuja, da família de um diplomata nigeriano, fica evidente que os crimes têm motivos que levam às savanas africanas. Alex não pensa duas vezes e também viaja à caça do assassino que se autodenomina Tiger e usa meninos como soldados.

A investigação de Alex Cross tem poucos resultados a princípio, pois ele é preso pela policia local e espancado sem qualquer motivo aparente. Logo fica evidente que são apenas lições para que Cross desista, mas ainda assim ele vai em frente e pouco a pouco consegue alguns aliados, descobre informações úteis e vê com seus próprios olhos uma miséria profunda. Neste ponto da trama, junto com Cross, o leitor se surpreende com a realidade africana, sobretudo na Nigéria, Serra Leoa e nos campos de refugiados de Darfur, onde há instabilidade política e milícias que atacam deliberadamente civis. Mais uma vez a ganância corrompe o mundo com jogos de interesses e fica quase impossível separar o joio do trigo... Quem serão os verdadeiros vilões?

Bem, o que falar sobre esse livro? Dia da Caça é narrado em primeira pessoa – pelo protagonista Cross e em parcos momentos pelo antagonista Tiger – na forma de capítulos curtos e o estilo do autor faz com que lê-lo seja uma experiência de rápida, não só pelo número reduzido de páginas, mas pela proeza de conseguir passar toda sua mensagem com economia. Não se engane, há descrições dos crimes, sim, e elas são chocantes, mas em momento algum a leitura é maçante.

Com relação aos personagens, achei que o detetive Cross poderia ter agido com mais esperteza, afinal as maiores descobertas que conseguiu vieram de terceiros e de graça, sem que ele, de fato, as conquistasse. Para um policial “tarimbado” como Cross, pode-se dizer que ele agiu com muita inocência na áfrica. Tudo bem que há o choque cultural, e tudo o mais, mas por vezes achei o personagem muito perdido. Ainda estou na dúvida se o antagonista poderia ser mais explorado, ou se parte do charme do livro reside neste mistério que foi o Tiger. Mas, sem dar spoiler, digo apenas que o desfecho é plenamente satisfatório e faz o leitor entender que nada poderia ser entregue de bandeja logo de início.

Entre minhas leituras dos últimos meses quase não houve suspenses, então ler O Dia da Caça foi uma variedade literária que me agradou muito. O enredo é muito interessante, quase que um pano de fundo para abordar de forma crua realidades que poucas vezes são veiculadas ao mundo, então este livro mereceu toda minha atenção.

Finalizando, e apenas à titulo de curiosidade, dois livros as série Alex Cross já ganharam versões nas telonas, vividas pelo ator Morgan Freeman nos filmes Beijos que Matam e Na Teia da Aranha. Nem preciso falar que recomendo.
Renata CCS 16/01/2013minha estante
Livro interessante. Gostei da sua resenha.




Xavier 16/05/2021

Superficial
Livro muito fraco com uma história chata.
Esse é o segunda livro que leio do autor e ficou devendo.
BlackbeeJ 16/05/2021minha estante
Tive a mesma concepção quando li, fiquei bem irritada inclusive




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Nedina 09/12/2012

É possível gostar do autor, mas não da história?!

O ritmo do Patterson é alucinante. Quando você pensa que está tudo indo de mal a pior, eis que fica pior ainda. E quando você acha que ‘agora vai’, aí é que tudo vai por água abaixo mesmo. Ele faz você querer saber o que vai acontecer na próxima cena, como o Alex vai se virar. O livro todo é um ‘Ai meu Deus, e agora?’.

O personagem Tiger é bem construído. Um ‘ótimo’ vilão. Terrível, nojento, lunático e insuportável. Realmente sentimos ódio dele! Tudo isso me diz que o autor é ótimo, mas o enredo do livro é outra história...

Minha reação ao ler que Alex Cross viajaria à Nigéria

O suspense criado é ótimo. O autor querer falar sobre a miséria e violência na Nigéria também não é um problema. O que eu não engoli foi um detetive americano tirar FÉRIAS para ir a Nigéria prender um assassino. Ele foi como turista e queria mesmo sair do país com um cidadão algemado? -.-‘ Por favor, né?! Acho que alguém andou vendo filmes policiais ruins demais. Ou de repente, só estava meio chapado mesmo. Rs

Spoiler malvado e grande, pior que o Tiger. Se você é um pobre inocente corra para as montanhas! (ou apenas pule para a parte em que o texto volta a sua cor normal XD)

Tudo bem que chegando lá, o Alex descobriu que era tudo viagem da cabeça dele e que não conseguiria prender o criminoso. Mesmo assim, e mesmo não conhecendo o personagem o suficiente porque esse é o primeiro livro da série que li, ele parece ser muito mais inteligente do que isso. Não o tipo de pessoa que faz essas merdas, e sim alguém que corre atrás para resolver as coisas.

Outra coisa que não engoli: o Tiger é mau-que-nem-o-pica-pau e o cara que o contratou estava pronto para matar o Cross. Então porque a família do Alex foi poupada?! Isso é abuso do poder de personagem principal ò.ó

Portanto, a história tem nota 5 e o autor nota 9, fazendo a média chegamos à nota que eu dei: 7/10. Não desista do Patterson, nem do Alex Cross. Apenas vá com calma e cuidado nos livros dele ;P

Mais resenhas em: http://blogmundodetinta.blogspot.com/
Adriana 07/01/2013minha estante
concordo inteiramente com vc, estou mais da metade do livro e o Alex Cross parece um novato(apesar de não entender nada de investigação policial..rs)...




Gêmeas 14/10/2011

http://gemeasthings.blogspot.com/2011/10/resenha-o-dia-da-caca.html
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Maria 29/01/2024

Livro bom, bem escrito e com uma boa premissa porém me irritou muito como o protagonista sempre dava um jeito de fugir das quase mortes, o escritor colocou ele em momentos que qualquer um teria morrido mas não o Alex. (Só achei que exagerou um pouco).

Tirando isso gostei do livro achei bem intrigante no início mas no final ficou cansativo.
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Mari 03/10/2011

O dia da caça conta a história de Alex Cross, um detetive que perdeu os pais quando tinha apenas 10 anos de idade, e então mudou-se para Washington, D.C., para viver com a avó, Nana Mama. Nana o ajuda a criar os três filhos, Ali, Damon e Jannie desde que a sua primeira esposa, Maria, morreu assassinada num caso nunca solucionado pelas autoridades.
Com uma longa e bem-sucedida carreira na polícia, o detetive Alex, que é também Doutor em Psicologia, mantém um consultório particular e presta serviços ao Departamento de Crimes Hediondos da Polícia Metropolitana. Ele já havia colocado atrás das grades criminosos de grande calibre, mas nada o havia preparado para o que estava por vir.
Logo, Alex Cross se vê diante de um dos piores crimes com que já se deparou em toda a sua carreira: uma família inteira foi morta e brutalmente massacrada dentro de casa. O cenário digno de filmes de terror não deixava dúvidas quanto à crueldade dos assassinos e foram encontrados corpos esquartejados, móveis revirados, janelas e vidros estilhaçados. Uma verdadeira carnificina.
Após descobrir que uma das vítimas foi uma antiga namorada da faculdade, Ellie Cox, Cross tratou o caso como pessoal e estava disposto a capturar o assassino custe o que custasse.
Ele contou com a ajuda de sua atual namorada, a detetive Bree Stone, e deram início a uma série de investigações que os levaram ao submundo de Washington. O que acabaram descobrindo a seguir, os deixaram extremamente perplexos: os responsáveis pelo massacre da família Cox entre outros casos de famílias inteiras que se sucedem posteriormente, são na verdade adolescentes liderados por um mercenário chamado Tiger.
Quando outro crime com as mesmas características de barbárie vitima mais uma família, dando indícios de que o assassino viajou para a África após o serviço, Cross toma uma séria decisão em permanecer no encalço de Tiger, mesmo sabendo dos riscos que correria num país marcado pelas disputas territoriais pela guerra civil. Apesar dos protestos de Bree e de Nana Mama, ele parte para a Nigéria em busca de justiça apesar de ultrapassar a sua jurisdição.
Ao chegar lá, logo ele percebeu que as coisas não seriam nada fáceis e que enfrentaria inimigos ainda mais implacáveis. Capturado, espancado e desprotegido numa terra sem lei, logo Alex descobriria que o criminoso, conhecido apenas como Tiger, não agia sozinho. Na verdade, ele contava com a ajuda de pessoas muito poderosas e influentes que pagavam para silenciar vítimas que sabiam demais e colocariam em risco as suas operações nos locais de conflito.
Alex Cross passou a travar uma batalha pessoal contra a corrupção sem fronteiras. No entanto, quando não se sabe mais quem são os mocinhos e quem são os bandidos na história, não dá para confiar em ninguém mesmo. Alex portanto, estava sozinho naquele empreitada e teria que usar de sua astúcia e inteligência para capturar Tiger e seus garotos delinquentes.
Quem seria o mandante daqueles massacres e quais eram os motivos para tamanha crueldade? Só lendo o livro mesmo para descobrir!! rs Garanto que o leitor irá se surpreender e roer as unhas até os momentos finais da história.
Leia mais no blog: http://confissoesliterarias.blogspot.com/2011/10/resenha-o-dia-da-caca-por-james.html
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Mariana Dal Chico 12/11/2011

Esse é o segundo livro do autor que leio, o primeiro 4 de Julho (resenha), achei que deixou um pouco a desejar, mas em O Dia da Caça, ele me surpreendeu com a velocidade da narrativa, a trama criada e o final. Por não ter lido os primeiros livros da série Alex Cross, eu não estava familiarizada com os dados pessoais do detetive, demorei um pouco para compreender que ele é psicólogo além de ser detetive, por outro lado, não consegui compreender o porquê do apelido Matador de Dragões e qual a importância de Kyle Craig, mas nada disso influencia na compreensão do enredo de O Dia da Caça.

Os capítulos são curtos, a nararativa feita em primeira pessoa, sob o ponto de vista de Alex Cross, o livro flui rapidamente, quando você menos espera, já está no epílogo. O enredo foi muito bem construído, a trama com começo, meio e fim, não se perde em nenhum momento. As cenas de assassinato são cruéis, chocantes e sangrentas, mas no mundo em que vivemos atualmente, eu não diria que isso acontece apenas na ficção. Senti muita falta de descrições mais detalhadas sobre o ambiente e alguns personagens.

Leia mais: http://www.psychobooks.com.br/2011/11/resenha-o-dia-da-caca.html
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