Resenhas - O Último Jurado

Guilherme 17/10/2020

Muito bom
Uma história muito boa, muito bem contada, mas o que me mais me chama atenção é a capacidade de John Grisham de ligar seus livros uns com os outros de forma indireta ou mesmo direta.

Adriana.Aquino 14/09/2020

Moroso
Muito diferente do primeiro livro que li de John Grisham, esse é lento, moroso, demora a passar e somente no 1/4 final tem uma pouquinho de ação capaz de prender o leitor

Ssauros 25/05/2020

Empurrei com a barriga
Um livro bem extenso e díficil de se ler você vai suportando até terminar.Não é ruim mas também não é bom.É aquela coisa morna sabe?não me prendeu,não recomendaria pois achei bem massante e pouco envolvente.
Resumindo é tedioso
Mas leiam para tirar suas proprias conclusões não estou aqui para desencoraja-los

Bruna3319 26/03/2020

Um livro completo.
Esperava que a história tomasse um rumo completamente diferente do que seguiu, com um ênfase maior na história de Danny Padgitt e no seu julgamento mas, para minha felicidade, o livro mostrou ser mais do que isso.

'O último jurado' não é só sobre a crueldade de Danny Padgitt, ele é, principalmente, uma história do condado de Ford e todas suas particularidades, suas diferentes pessoas e suas diferentes histórias. O fato de ter como "narrador" o editor do jornal é maravilhoso porque assim tomamos consciência não apenas de pequenos acontecimentos mas sim de tudo o que acontece no condado por meio do olhar curioso de Willie Traynor.

O leitor tem contato com todos da cidade de 1970 e acompanha a história da dessegregação racial, a expansão de grandes indústrias em cidades pequenas no Mississipi, as histórias fantásticas dos diversos personagens, cada um mais interessante do que o outro e, principalmente, cenas no tribunal maravilhosas. Tudo isso incrivelmente bem amarrado com uma completude de todas as narrativas.

Carolina Santana 24/03/2020

Que história!
Eu amo os livros do John Grisham então sou suspeita para falar desse. Que livro, que história! Desde o início já fui conquistada pela união do jornalismo com a criminologia, duas coisas que amo. Mas além disso, fui conquistada por todos os tópicos abordados nesse livro. Discussões raciais, Guerra do Vietnã, corrupção, amizade, religião, e muito mais. Uma verdadeira aula de história sobre os pequenos condados dos Estados Unidos nos anos 70. O final me pegou desprevenida e foi perfeito para encerrar com 5 estrelas e favoritado.

Biblioteca Álvaro Guerra 21/02/2020

Em uma área de mata densa e coberta por pântanos, no mississipi, a Familia Padgitt, desde sua Origem, notória por feitos ilícitos: vários anos de fabricação de uisque ilegal, contrabando, roubo, suborno, poostituição.

sem Spoiler ----

Empreste esse livro na biblioteca pública.

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8532518117

@zurcenila 13/12/2018

(Resenha) Livro - John Grisham - O Último Jurado
Esse foi o meu primeiro contato com o famosíssimo Grisham e eu não sei se as expectativas eram grandes demais ou se eu comecei pelo livro errado.. Mas não posso dizer que achei justificado todo o "frisson" que embala o nome do autor.

A história se passa nos anos 70, na cidade de Clanton, no estado do Mississipi e conta a história do declínio do jornal "The Ford Contry Times". Nessa época, um rapaz de apenas 23 anos chamado Willie Traynor adquire o jornal falido (e o ressuscita).

O assassinato brutal de uma jovem mãe Rhoda Kassellaw que é estuprada e assassinada nos arredores da cidade começa a mudar a história do "The Ford" e de Willie. O jornalista resolve investigar e publicar os fatos sobre a morte brutal e tudo o que envolve esse crime.

O ínicio é confuso e meio enfadonho.. demorou algumas páginas pra realmente começar a pegar o ritmo e ter real interesse na história.

O caso de assassinato envolve a família Padgitt: A mais influente e temida da cidade, com um histórico de feitos ilícitos, contrabando, roubo, suborno, prostituição, assassinato, entre outras coisas.

O livro vai se desenrolando contando em paralelo a história do jovem Willie desde a universidade e o que o levou para aquela cidade e o julgamento de Danny Padgitt.

Só os últimos capítulos de "O Último Jurado" justificam um pouco as facetas do autor com uma reviravolta surpreendente, com alguns assassinatos, que nos fazem querer chegar ao fim (se é que considero "o fim" como um "fim"..)

O que mais me impulsionou ao longo das páginas foi a história de Miss Callie, com quem Willie faz amizade e carrega uma lição de vida para nossa reflexão e evolução (pq não?!) sobre o racismo, desigualdade social, corrupção, família e valores.

Uma pitada de suspense e emoção e um forte questionamento sobre a continuação dessa história..

Para quem gosta de histórias de tribunais, tramas policiais é uma boa leitura.

Pedro.Henrique 01/11/2017

Minha experiência com o livro O Último Jurado
Sempre tive uma certa curiosidade com a vontade de aprender sobre o Direito, sendo este livro um dos primeiros na minha caminhada como estudante dessa ciência. Ótimo livro porém deve ser lido com observância no quesito de não abandoná-lo pois têm em seu enredo diversos detalhes que podem ser esquecidos se o fizer. Bom ler este livro como Maratona de leitura Completo.

J Bruno 10/04/2017

O Último Jurado - John Grisham
John Grisham, o autor, aparenta querer criar em "O Ultimo Jurado" um panorama geral da realidade de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos na década de 70. A segregação racial e o movimento pelos direitos civis são alguns dos temas que permeiam toda a história. No entanto, ao mesmo tempo em que este talvez seja um dos aspectos mais positivos do livro, ele acaba sendo também o seu calcanhar de Aquiles, explico: tal tipo de abordagem ajuda a levantar na trama inúmeras reflexões sobre racismo, efetividade da lei, sensacionalismo midiático, dentre outras questões, e talvez constitua o maior mérito da obra; todavia, Grisham sujeita toda a narrativa a tal intenção e este acaba se tornando, talvez, o seu grande problema, pois aí reside a vulnerabilidade do livro como peça de ficção.

A história se passa em Clanton, cidade do condado de Ford, no Mississipi, e gira em torno de Willie Traynor, um jovem de 23 anos, recém saído (com não muito mérito) da faculdade de jornalismo, que se torna o novo proprietário e editor do único jornal da cidadezinha; e do caso envolvendo Danny Padgit, acusado de ter estuprado e assassinado de forma brutal a bela viúva Rhoda Kasselaw. A família Padgit enriquecera e criara um pequeno império às custas de uma série de crimes e contravenções praticados ao longo de décadas. Rhoda, sem outros familiares na cidade, deixara órfãos dois filhos ainda pequenos, eles teriam testemunhado boa parte da ação do criminoso.

A narrativa é dedicada em um primeiro momento à descrição da repercussão do crime no condado e ao julgamento de Danny Padgit. É nesta primeira parte que é apresentada boa parte do enorme contingente de personagens secundários e as inúmeras pequenas tramas em que estão envolvidos. Até então o desenvolvimento da narrativa funciona incrivelmente bem, no entanto, por escolhas mal feitas, este bom funcionamento vai sendo perdido pouco a pouco no restante do livro.

Na segunda parte há a opção por uma narrativa mais fragmentada, que acaba soando episódica, o que gera um notável contraste com a primeira e uma considerável perda do vigor até então observado. Em meio a um emaranhado de fatos e de alguns novos personagens, o autor aparenta querer abraçar o mundo e não demora para que fique evidente para um leitor mais atento que tais subtramas e personagens têm duas funções na história: fazer referencia a algum fato social característico do período, ou lançar peças soltas de um quebra-cabeça que será montado apenas no último ato. O problema é que a narrativa entrecortada, pela forma com que é construída, além de quebrar o ritmo do livro, faz com que qualquer leitor com um pouco mais de atenção consiga juntar o quebra-cabeças bem antes do final da história.

Ainda com vários fios soltos, ao se aproximar do desfecho, o autor aparenta se entregar ao afã de dar a cada um deles um enlace satisfatório. O intento de resolver todos os problemas das subtramas enquanto o quebra-cabeças principal é montado tira novamente o foco da narrativa, o que me faz crer que talvez fosse melhor deixar algumas situações secundárias sem conclusão, optando assim por pequenos finais abertos. As soluções encontradas para algumas destas situações chegam a parecer óbvias demais, o que indica que o autor em algum momento se perdera e junto com ele a força original da história, encontrada apenas nas primeiras páginas do livro.

John Grisham tem, inegavelmente, uma grande habilidade para construir personagens interessantes e descrever ambientes físicos e meios sociais (não por acaso, ele recorre a tais artifícios nos momentos mais importantes da obra). Conseguimos visualizar de forma bem nítida as ruas do centro da pequena cidade, o tribunal, as dependências do jornal e o bairro negro onde mora Miss Callie (outra personagem importante da história, que funcionará em determinados momentos como mentora e referência moral para o protagonista). Tal habilidade é o que dá sustento ao livro e torna a leitura interessante, mesmo diante dos problemas de desenvolvimento mencionados acima.

"O Grande Jurado" é, no fim das contas, um bom livro, que merece ser lido pelas reflexões que é capaz de suscitar e pelo entretenimento leve (apesar dos fatos narrados serem pesados) que proporciona. Para leitores iniciantes ou para aqueles que não dedicarem uma atenção maior ao tipo de construção da narrativa, o final talvez até seja surpreendente e acabe funcionando melhor, já os demais precisarão conviver com a incômoda sensação de que é possível abandonar a leitura a qualquer momento, sem grande prejuízo, mesmo naquele que deveria ser o ponto de maior tensão da história.

Amanda.Gabriela 31/10/2016

O último jurado
O autor investe em um cenário de advocacia, livro te deixa totalmente curioso para saber o que pode acontecer. O que vai acontecer quando o filho caçula de uma família que nunca forá acusada de crime nenhum pelo seu grau social é acusado de estupro e assassinato de uma jovem viúva?

Matheus.Augusto 30/04/2016

o último jurado
Apesar de ouvir várias críticas ruins,eu gostei do livro. Não é um best seller que mudou a história da humanidade ,mas é um livro divertido,ele perde um pouco de força na transição da primeira fase pra segunda fase da história,mas no geral é interessante

thaísa g, 04/10/2015

Não é péssimo, mas fica longe de ser ótimo. Alguém já disse que é um livro de "espera" (de ser ler quando está no consultório ou esperando alguém, enfim) e não poderia ter definição melhor.
Foi o primeiro livro de Grisham que li e fiquei bem desapontada, visto o grande número de fãs que o autor tem. Mas espero ter a oportunidade de ler outras obras suas e eliminar essa impressão desagradável.
Bom, O Último Jurado não oferece nada de mais, nem mesmo grandes emoções. É bem linear e lotado de páginas e histórias totalmente desnecessárias, que em nada acrescentam ao enredo. E até agora estou me questionando sobre o propósito do título.
Fora isso, é bem escrito, realmente. De longe percebe-se sua qualidade.

Rafael Soares 03/03/2015

Uma leitura leve
Bons personagens, um bom fim, porém, um desenvolvimento não muito bom.
O autor peca em não nos prender durante o livro todo.

O Último jurado pode ser chamado de um livro-novela em que relata, sobretudo, uma cidade americana na década de 70.

Carregada de traços culturais. Sejam eles religiosos ou racistas, Clanton se mostra uma pequena cidade em que as maiores atrações ocorrem em volta do tribunal.

É uma leitura bem leve, até saborosa para ser feita sem compromisso, já que o livro não exige muita atenção e compromisso do leitor.

Helysson.Palheta 11/12/2013

Mais ou Menos
Esse foi o meu primeiro contato com o autor, eu posso dizer que não foi um dos melhore. Gosto muito de livro com temas juridicos, e queria uma história surpriendente de que tantos falavam condizendo sobre john grishan, mas confesso o livro foi um verdadeiro fiasco pra mim, o autor remoeu muitos os seus personagens até o mázimo de minha paciencia e além do mais voce tem um criminoso que não é lá essas coisas e além do mais o autor da muitas pistas de quem é o culpaso e voce descobre rápido (no meu caso foi assim), e além de que voce pode pular várias páginas e sem se preucupar de perde algum fato, enfim o livro eu não recomendo.

Paulo Silas 25/09/2013

Mais uma história de John Grisham envolvente e que prende a atenção do leitor.

Nesta obra (narrada em primeira pessoa pelo protagonista), a trama central é o estupro e assassinato de uma mulher de uma cidadezinha singela na década de 70 e o impacto que tal crime causou na comunidade, passando por toda a questão do julgamento pelos tribunais, cuja típica forma de enredo e narrativa aponta para o fato de que o autor se trata de John Grisham.

O autor consegue desenvolver bastante a história sem pecar no cansaço ao leitor (no livro todo se passam em média 10 anos de história).

Também aborda-se (mais uma vez, já que em outras obras do autor o mesmo assunto também é trazido ao leitor) a questão do conflito entre brancos e negros ainda existente nos Estados Unidos naquea época após o fim da segregação racial.

Por fim, o autor surpreende com o desfecho da história. Vale a pena conferir!