O último jurado

O último jurado John Grisham




Resenhas - O Último Jurado


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E. Dantas 02/05/2009

E lá vai a bola de feno...
Este é um daqueles livros que Grisham "cumpre" eventualmente. Explico: Um livro "nada".
E não, isso não quer dizer que seja ruim. Seinfield, por exemplo, foi eleito o melhor seriado cômico da história e levava a sinopse "um seriado sobre o nada".
Voltando ao nosso querido último jurado. O livro é bom. Tem ótimos personagens, tiradas, sequencias...mas não tem aquilo que te faz dizer às 3:30 da manhã: "vou ler só mais um pouco".
Enfim, é um dos excelentes livros-para-esperar. No dentista, na fila do banco, no ponto de ônibus, etc.

Beijos e inté!
Ney Boechat 15/07/2012minha estante
livros-para-esperar. Deveria ter essa classificação aqui no Skoob. :D




Gisele (gisa) 29/05/2009

Concordo com a avaliação de E. Dantas
É um bom livro para quando estamos presos no trânsito, esperando em alguma fila etc.
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Nando 07/06/2009

Um livro sofrível
Um livro sofrível porém com pouco ritmo que prenda a leitura. Fazendo esta resenha quase quatro anos depois e folheando rapidamente o livro, constato que não ficou na memória nenhum personagem ou passagem marcante. Lembro apenas de maneira geral a trama e nem o final me volta à memória. Típico livro para preencher o tempo que não podemos aproveitar com outra coisa.
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Dora 11/12/2009

Leitura morna
É um livro gostosinho, uma leitura leve, porém sem grandes emoções.
Foi o primeiro que li deste autor e me encantou mais pela descrição das tardes quentes em que o personagem central visitava a doce senhora do que pela amarração do fatos.

O final deixa muito a desejar.

Ainda assim recomendo como leitura de férias.
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Lana 24/12/2009

eu tbm, achei o livro sem grandes abalos
certas partes previsível
Fiquei com vontade de comer aquelas
comidasss..rsrs
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guga 17/02/2010

surpreendente...
Que livro...
Estava ansioso para ler um livro de John Grisam... Acho que depois da experiência vou querer ler todos...
Além de uma trama envolvente, depois da página 60... (heehe) o livro enfatiza o preconceito dos brancos constra os negros nos anos 70...
Muito bom, vale a pena...
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Silva Júnior 27/06/2010

O melhor de Grisham
Em nossa opinião a obra possui uma trama muito envolvente, que consegue aliar de forma intensa o jornalismo e o Direito. Como ponto negativo destacamos que alguns dos 44 capítulos poderiam ser retirados para deixar a trama mais concisa

Mesmo assim, merece nota 10!
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Rose 17/10/2011

Ao contrário de outros livros que li de John Grisham, este foi relatado por um jornalista e não advogado. E ao contrário dos outros, teve um início parado e chato, foi ficar bom a partir da pagina 170, até lá levei uma eternidade, aí a partir daí a leitura fluiu rápido. O final compensou, foi ótimo. Mas claro, de todos os livros deste autor "Tempo de matar" é e sempre será o melhor!
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Carol 14/02/2011

O Último Jurado
Gosto de finais surpreendentes e este foi. A história caminha lentamente, as vezes, beirando a monotonia, mas acaba conseguindo prender a atenção pelo mistério e pelo surgimento de novos fatos no seu decorrer. Recomendo a leitura.
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Annie 25/06/2011

O Passado do Condado de Ford
Em O ÚLTIMO JURADO, John Grisham volta a escrever sobre Condado de Ford, mas num Mississipi dos anos 70. A história começa quando Willie Traynor, de 23 anos, se muda para Clanton e compra o The Ford County Times por 50 mil dólares emprestados por sua avó.

O jornal semanal com seus consagrados e bem escritos obituários ganha nas mãos de Willie um novo foco. As notícias leves e sem muita emoção perdem espaço para as emocionantes reportagens sobre delitos e crimes que ocorriam em toda a região e o jornal sobe as vendas vertiginosamente quando a jovem viúva Rhonda Kesselaw é violentada em seu quarto enquanto seus filhos assistem e então esfaqueada até a morte.

Em paralelo a toda essa tragédia, Willie faz amizade com a família Ruffin, moradores de Lownton, o bairro conhecido por ser habitado pelos negros da cidade e aonde a realidade da segregação racial no Mississipi era bem nítida. Callie e Esau Ruffin criaram oito filhos, sendo que 7 tinham PhD (algo extraordinário para a realidade histórica daquele momento). Os Ruffins se tornam uma família para o Willie e acho particularmente que Callie é simplesmente o tipo de pessoa que a gente se apaixona. É uma senhora vivendo as dificuldades de ser negra naquela época, lutando por direitos civis, mudanças sociais e ensinando aos filhos que se tornar alguém de caráter e sucesso na vida não depende de qualquer aspecto racial (mesmo que muitos pensassem que ser branco era pré-requisito para isso). Willie escreve sobre a história deles, iniciando uma série de reportagens sobre as pessoas da cidade e suas instigantes trajetórias.

Porém a natureza hedionda da morte de Rhonda ainda choca a cidade, enquanto o The Ford County Times acompanha e informa cada passo da investigação. Quando Danny Padgitt é preso pelo assassinato, a cidade se divide entre o terror e a indignação. A família Padgitt com seu histórico de todo tipo de crime desde a sua origem, nunca fora acusada de nada. Fosse roubo, suborno, prostituição ou assassinato, nunca no Condado de Ford um Padgitt fora levado ao tribunal e agora Danny estava entre a prisão perpétua e a pena de morte. O julgamento é tenso, cheio de artimanhas, mentiras e tem um ar de intimidação a cada olhar do acusado. A condenação vem junto com a ameaça de vingança contra os jurados. A paz do Condado de Ford não seria restabelecida tão cedo.

Os desdobramentos da condenação de Danny Padgitt, o efeito que o tempo tem na memória das pessoas, as grandes lojas de departamento que chegam para concorrer com o pequeno comércio local...tudo isso acompanha a história de maneira ordenada e coerente. O autor investiu mais nos laços criados com Callie Ruffin do que no arsenal de ilegalidades no qual os Padgitts estavam submersos. Mas por alguma razão depois que você começa a ler, existe uma necessidade de saber mais e mais sobre o que ocorre com os jurados, com os comerciantes locais, com a família Ruffin e até mesmo com os Padgitts.

As notas históricas sobre o comportamento das pessoas em meio ao inferno da segregação racial também traçam um pano de fundo muito interessante. O próprio questionamento sobre as eleições para todo o tipo de cargo público e as leis no Mississipi trazem filamentos que integram a história de maneira leve, ainda que haja uma crítica nada velada ao que um dia foi uma realidade naquele estado.

(Publicado pelo Empório dos Livros - http://emporiodoslivros.blogspot.com/2011/06/o-ultimo-jurado-john-grisham.html)
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Cézar Escritor 20/06/2011

Um livro excelente!
Mais um ótimo romance deste grande escritor. John Grisham desenvolve uma história empolgante com um final, digamos, inesperado. O livro se desenrola com narração em primeira pessoa e mostra uma pequena cidade no sul dos Estados Unidos que passa nove anos em ebulição por causa de um crime que sacudiu todo o lugar.
Grisham, como sempre, trabalha com componentes que tornam a trama mais densa e vibrante, como corrupção, falhas no sistema judiciário, traições, política regional, questões de segregação, e de religião. E tudo gravitando ao redor da ação de uma família de assassinos que praticamente domina uma pequena cidade e que possuem praticamente todos os servidores públicos locais de expressão nem suas folhas de pagamento.
Tudo isso sem perder sua clássica e conhecida pujança para narrar julgamentos bem como seus desdobramentos judiciais em alto estilo como nenhum outro autor consegue fazer. Um excelente livro.
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Kah 03/07/2011

Um jovem jornalista, Willie Traynor acaba comprando o jornal falido da cidade, e começa uma série de reportagens para reerguê-lo. Sua primeira reportagem foi a de uma família negra que com muita garra, persistência e fé fazem com que sete de seus oito filhos estudem e consigam cursar uma universidade e todos são PhD, criando assim fortes laços de amizade entre um branco e uma família negra, causando com isso, grande revolta entre a maioria branca do local.

Mas este não seria a grande história a ser noticiada no jornal local e sim, o que chocaria a população de verdade seria o brutal estupro e assassinato de uma jovem mãe, viúva, e o que agravaria a situação, fora presenciado pelos dois filhos menores.

O acusado, Danny Padgitt, vem de uma família muito conhecida da região, onde a família por muitos anos enriqueceu às custas de negócios ilegais e que todos na região tem receio do que podem fazer.

Naquela época, onde negros não tinham voz e vez, eis que acontece algo inusitado..., Miss Callie foi a primeira negra a compor a mesa de jurados. Após dias cansativos de provas, testemunhos, preleções, chegara o momento da decisão: CULPADO, mas não a pena de morte e sim Prisão Perpétua, que naquela época poderia se sair depois de alguns anos e ter livramento condicional, mas antes do veredicto ser pronunciado, Danny ameaça a todos de morte.

Após esse lamentável incidente, reina novamente a paz entre todos.

Willie acaba por aumentar as vendas de seu jornal, noticiando de tudo, jogos interescolares, o cotidiano no condado, os vários tipos de igreja e fortalece ainda mais seus laços de amizade com a família Ruffin.

A cidade começou a se tornar um pouco mais flexível, os tempos mudam, as grandes lojas de departamento acabam se instalando no local.

O autor nos mostra um verdadeiro cotidiano em uma cidade pequena, com suas peculiaridades, suas mudanças e não enveredou pelo lado fatídico do assassinato em si.

Levo a acreditar que ele nos quis mostrar que podemos viver bem em centros menores, tendo mais qualidade de vida à correria do dia a dia.

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Mari 23/04/2012

Sempre existiu e sempre existira a corrupção. Cabera a cada um analisar e tomar sua postura, ter bom senso que ainda há tempo de consertar! A pena de morte põe em risco apenas uma vida, que na maioria das vezes é o culpado. Mas vale a pena o risco pela vulnerabilidade de todo o resto. A lei estando viva amedronta, intimida!
Neste livro, a revolta pela falta de punição fez surgir mais um marginal, mais vitimas inocentes, mais medo.
Recomendadissimo!
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Paulo Silas 25/09/2013

Mais uma história de John Grisham envolvente e que prende a atenção do leitor.

Nesta obra (narrada em primeira pessoa pelo protagonista), a trama central é o estupro e assassinato de uma mulher de uma cidadezinha singela na década de 70 e o impacto que tal crime causou na comunidade, passando por toda a questão do julgamento pelos tribunais, cuja típica forma de enredo e narrativa aponta para o fato de que o autor se trata de John Grisham.

O autor consegue desenvolver bastante a história sem pecar no cansaço ao leitor (no livro todo se passam em média 10 anos de história).

Também aborda-se (mais uma vez, já que em outras obras do autor o mesmo assunto também é trazido ao leitor) a questão do conflito entre brancos e negros ainda existente nos Estados Unidos naquea época após o fim da segregação racial.

Por fim, o autor surpreende com o desfecho da história. Vale a pena conferir!
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