A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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JAlia 05/03/2024

Que pedrada?
Demorei a engatar no livro mas depois que consegui, o devorei! Que história boa, senti muita raiva em muitos momentos do livro simplesmente por me identificar demais.
Tanto por ser universitária e sempre ficar me preocupando com notas quanto me ver presa nos meus pensamentos sobre ?quem sou eu e o que eu realmente quero ser.

Achei que teve muitas partes que não eram prescindíveis, muito desnecessário as vezes mas em sua grande maioria muito gostoso de ler.
Acho que entra pro meu top 5 apenas por me cativar tanto, sinto a mesma vibe de biblioteca da meia noite.
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decantass 05/03/2024

Muito sensível
Bom de ler se estiver bem pois é muito comovente e é até difícil não se indentificar com alguns sentimentos da personagem. A única coisa que me fez não gostar mais foram as passagens xenofobicas, racistas e gordofobicas. Claro, com justificativa da época em que o livro foi escrito. Mas lendo hoje me causou um certo aborrecimento.
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Soares129 05/03/2024

Sensacional o livro, mas se eu soubesse que iria me identificar tanto com a esther teria evitado ler
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pinkstarisblue 04/03/2024

SIMPLESMENTE INCRIVEL!
Esse livro me fez sentir muitas coisas e respirar fundo muitas vezes lendo ele. Tudo muito intenso e a forma que tudo é narrado de uma maneira muito intima, quase como ler os pensamentos da esther. Achei tudo muito verdadeiro, e pude sentir profundamente cada capitulo, eu também de certa maneira sei como é viver na redoma de vidro.
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Cris 04/03/2024

Olha, esse livro
Difícil escrever sobre esse livro. Ler esse livro é uma experiência única, nada se compara a passar por essas páginas e ser modificada por elas. Certeza que não vou sair a mesma pessoa depois de ter lido A redoma de vidro. É aquele tipo de arte que te derruba, te joga no chão, você fica lá por um tempo e, quando levanta, não é mais a mesma pessoa. Ainda estou no chão.
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Aline221 04/03/2024

"Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim."

que livro absurdamente incrível, que soco no estômago foi ter lido tudo isso e pensar em tudo que a sylvia e todas as outras mulheres passaram, não tô bem
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larameloc_ 04/03/2024

Um relato da tristeza
Não vou mentir, até um pouco mais da metade do livro, não tava gostando nem um pouco da leitura e estava pensando em parar de ler, mas continuei lendo e o livro começou a fazer sentido. O jeito que a autora escreve o livro, jogando as informações aleatoriamente, sem muita emoção no livro é um retrato de como você se sente quando sofre de depressão. As coisas vão simplesmente acontecendo, e você vai vivendo.
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Luciana 04/03/2024

Não gosto de biografias. Mas esse livro não é uma biografia. É melhor! Não dá para ter certeza de quais trechos foram retirados da vida da autora e quais são fruto de sua liberdade artística. Então a história conta mais do que uma temporada da vida de Sylvia, é um texto recheado de suas reflexões e de sua técnica de escritora.

Esther é uma personagem complexa, as vezes é fácil entende-la e na mesma proporção é fácil questionar suas motivações. Por isso não consegui amar nem odiar.

Senti que o texto, em alguns momentos, não se aprofunda o quanto pode nos pensamentos e sentimentos da personagem, as vezes as ideias são simplesmente jogadas sem serem de fato abordadas, principalmente nas ocasiões mais extremas. Isso me fez imaginar como eu me sentiria em tais situações, criando uma empatia maior com a personagem, mas ao mesmo tempo deixando dúvidas sobre como ela realmente se sentiu naquele momento. Acho que deixar em aberto torna alguns acontecimentos narrados no livro ainda mais pesados e difíceis de digerir.

A leitura é tão fluída, o texto tão limpo, tão preciso. A história viaja do presente ao passado, das reflexões de Esther para o diálogo propriamente dito, de maneira tão tranquila que não causa confusão. Isso faz o livro gostoso de ler.
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Milena1050 03/03/2024

!!!
Estou tocada por esse livro, e sua história. É de uma sensibilidade tão grande... Ver como tudo ruiu na vida da Esther, com tantos figos e como todos apodreceram ao seus olhos. Foi agoniante e as vezes até cômico estar na mente dela, é de uma melancolia e apatia tão sincera e bem escrita que eu pude sentir, mesmo que em escalas menores o que é estar presa pela redoma de vidro da Esther.
Fiquei tão curiosa de como tudo seria pra ela depois da última página, mas entendi pelo rumo que se procedeu a vida da autora...
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beths0 03/03/2024

"Eu me vi sentada entre as raízes dessa figueira, morrendo..
De fome, só porque não conseguia decidir qual dos figos escolher."

Sinceramente não sei muito o que comentar sobre o livro.

Eu não esperava o rumo que a história foi levando e me surpreendi, principalmente, por ter referências da vida da própria Sylvia (só descobri depois que é em parte autobiográfico).

Amei a escrita dela e a forma que a Esther ia descrevendo os acontecimentos e relembrando memórias. Apesar de achar alguns trechos um tanto confusos, a escrita poética da Sylvia me prendeu no livro inteiro. As falas preconceituosas me incomodaram, mas entendo o contexto em que foi o livro foi escrito. E por se passar em outra época, achei até assustadoras as terapias de eletrochoque e como isso era "normalizado".

O início me fez pensar que seria uma história completamente diferente, eu esperava algo diferente desse livro. Mas também me fez refletir bastante nessa mudança de rumo, em como ela foi desenvolvendo a depressão aos poucos e o quanto isso levou ela a se sentir sufocada e sem saída.

"[...] onde quer que eu estivesse - no convés de um navio, num café em Paris ou em Bangcoc -, eu sempre estaria dentro da mesma redoma de vidro, marinando no ar parado do meu hálito."
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Sarah 03/03/2024

?? engual eulkkkkjjj
Brincadeirinhas a parte, esse livro é bem difícil de ler. não na questão de linguagem, mas sim pelo desenvolvimento da história.

é difícil ler as conquistas da Esther (a bolsa de estudos, o estágio, o conhecimento da área da escrita) e perceber que nada disso era o suficiente pro padrão que ela achava ter que atingir: a esposa dedicada, a mãe presente, a dona de casa exemplar. é difícil ler a analogia da figueira, ler como a personagem se via na frente de diversos caminhos sem saber qual deles seguir e, ao mesmo tempo, querendo seguir todos - e se identificar estando nesse mesmo ponto da vida. Principalmente, é muito difícil ler todo o declínio da saúde mental dela, as idas e vindas em hospitais, todos os pensamentos e situações ruins pelos quais ela passou.

outra coisa que me agoniou durante a leitura foi lembrar que eram esses os tratamentos que as pessoas com transtornos mentais recebiam na época: tratamentos de choque, injeções nada a ver, e descaso dos profissionais da saúde. Ainda bem que a medicina evoluiu, e espero que evolua ainda mais

foi bom ver que, no final do livro, Esther aparentemente se recuperou e pôde seguir a sua vida. Infelizmente não foi o caso da própria Sylvia - algo que ainda lerei nas dezenas de artigos e dissertações que fizeram sobre esse livro e a autora.

de resto, não deixei 5 estrelas porque muitas das expressões utilizadas são desnecessárias e ofensivas a diversos grupos de pessoas.
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Beatriz 03/03/2024

O confinamento da depressão
"Resolvi não descer para tomar café. Eu teria que me vestir para isso, e qual o sentido de se vestir quando você vai passar a manhã inteira na cama?"

Esse livro é um ótimo retrato de como a depressão pode surgir a qualquer momento e em qualquer pessoa. Mostra a forma como a personagem vai aos poucos se afogando na doença e se sente presa naquela situação.
É quase uma autobiografia da Sylvia Plath, que se suicidou pouco tempo depois de terminar o romance.
Seria 5 estrelas se não fossem os vários comentários e episódios racistas que deixam o livro datado.
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Brudoida7 03/03/2024

Meio que uma bomba, precisa ter culhão pra ler.
Bem, de fato é um livro de escrita sólida, muito melancólica e sensível. Realmente impecável.
Me irritei com a personagem em alguns momentos e infelizmente não consegui captar por completo as metáforas colocadas por Sylvia. Foi um livro complexo, não é uma leitura fluída e rápida. Algumas falas são extremamente problemáticas, mas não podemos esquecer que eram os anos 60. Fico triste em saber que Sylvia fez isso como uma autobiografia, e era em sentido literal os sentimentos de Esther. Talvez não era o momento correto de se ler este livro, não consegui o sentir profundamente como a maioria de seu público sentiu.
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Marina516 03/03/2024

Não consegui me conectar com a história do livro. Comecei a ler por uma indicação do tiktok, mas definitivamente não é o meu gênero preferido.
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NFR! 03/03/2024

"como eu poderia saber se um dia a redoma de vidro não desceria novamente sobre mim, com suas distorções sufocantes?"
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