A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Julia 25/02/2024

Um sonho ruim
A releitura desse livro foi mais cativante do que a primeira vez, penso que seja porque eu já sabia do que se tratava a história e pude me atentar mais aos detalhes da narrativa. Nesse romance, Sylvia Plath consegue ser tão crua quanto ao que se passa na cabeça de uma personagem com depressão que a compatibilidade com a realidade me assusta. Consegui sentir o vazio da Esther e o modo como ela está em constante busca de experiências que, de certo modo, "a tragam de volta a vida". Uma história pesada mas que vale a leitura.
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Glenda 25/02/2024

Bem triste
Só depressão e tristeza. Tem hora que não dá, só terminei de ler porque queria terminar e esquecer esse livro
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Ana Cristina 25/02/2024

Quem tem interesse de ler e for sensível a gatilhos de depressão e su*c*d*o precisa ter cuidado ou evitar ler.

Não favoritei, mas é uma leitura muito forte. Quem nunca se sentiu em uma redoma de vidro?!

Só tive uma ressalva: o racismo em alguns trechos.
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Kayllane.Botelho 25/02/2024

Não esperava nada e mesmo assim me decepcionei
Não há como negar que é um livro muito importante pois fala sobre depressão e como uma pessoa com essa doença se sente diante da vida. Acredito que pelo livro ser praticamente uma autobiografia, a Sylvia consegue nos descrever detalhadamente -às vezes podendo ser até enjoativo- sobre sua visão e também fazer com que nos identifiquemos - em poucos momentos, espero- com an Esther. Porém, pelo ?hype? do livro e a grandiosidade da autora, imaginava que se trataria de uma leitura poética e completamente diferente de tudo que já li, mas não foi. Como uma pessoa leiga sobre o assunto abordado no livro, acho a leitura válida APENAS por transformar minha forma de enxergar e pensar sobre a doença.
OBS: Não há como ignorar que existem falas extremamente problemáticas e racistas. Mas é de se esperar por se tratar de um livro de 1963 onde a protagonista é uma pessoa branca e privilegiada?.
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clarinha 24/02/2024

É um livro extremamente visceral e a autora consegue passar com maestria a melancolia da protagonista. Senti, em várias passagens, que a Sylvia estava descrevendo sentimentos e pensamentos que eu mesma já vivi. Também é necessário pontuar o racismo da autora, que transparece em trechos do livro.
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babshenry 24/02/2024

Said he likes crazy girls, but he hates when i act crazy
Existem livros indispensáveis para se fazer parte do seleto grupo ?garotas inteligentes e meio malucas que são protagonistas?, e redoma de vidro é o principal deles. E é óbvio o porquê. Sylvia tem uma escrita tão envolvente, tão seduzente que não te faz querer parar, mesmo quando nada acontece - e ao mesmo tempo tudo acontece. Ver a jornada de Esther, e toda sua luta com a saúde mental, e todo o vazio, e apatia, e o flerte com a morte foi - no mínimo - reflexivo. Não foi o que eu esperava, não que eu esperasse algo em específico, e isso deixou a experiência ainda melhor.
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Bia 23/02/2024

Criei muitas expectativas
A Redoma de Vidro apesar de ser um livro bom, não supriu minhas expectativas, achei que seria um livro extremamente surpreendente, devido ao certo hype que ele tem, porém não foi bem assim.
No começo do livro, fiquei bem presa a leitura, mas conforme a história foi se desenvolvendo, fui perdendo o interesse, principalmente pelo fato de que eu ficava perdida diversas vezes na narração.
É um livro bem sensível, que aborda a depressão, e se torna mais triste ainda quando você descobre sobre a história da autora. Me senti comovida diversas vezes, e infelizmente me identifiquei com diversos pensamentos melancólicos que a protagonista tinha.
Enfim, apesar de não ter sido como eu esperava, continua sendo um bom livro.
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silviasssantana 23/02/2024

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Primeira releitura deste livro. Toda vez que me sinto mal, leio alguns trechos, mas dessa vez senti que precisava ler todo.
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liaaduartt 23/02/2024

Eu sou Eu sou Eu sou
A escrita desse livro é algo encantador e extremamente realista, depois que você descobre sobre o suicídio da autora fica ainda mais pesado. Ainda assim, deve ser levado em consideração alguns posicionamentos racistas na obra. Mas posso dizer que me apaixonei completamente pela visão da Sylvia Plath sobre a vida e a depressão, ela escrevia de uma maneira excepcional sobre um assunto tão difícil de se expressar e de lidar. Além do mais a escritora possui ideias um tanto feministas considerado que o livro foi escrito em 1963, em uma sociedade machista e opressora em que vivia. Me identifiquei com diversos trechos, apesar disso, é um livro realmente difícil e cheio de gatilhos, com certeza não é para qualquer um, mas eu amei de uma forma inexplicável.
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Hammer.Mariana 22/02/2024

Gostei
É um romance narrado em primeira pessoa pela protagonista, Esther Greenwood. Cheio de fluxo de consciência e uma maneira interessante de ver a vida, acredito que a história pode ser dividida em duas partes. A primeira conta um pouco sobre o futuro promissor de Esther quando ela está em Nova York trabalhando para uma revista de moda. A segunda, conta como Esther mergulha em uma depressão profunda, após voltar para casa, em Boston, uma vez que não consegue lidar com todas as expectativas que a sociedade deposita nela. A autora aborda diversos temas como a depressão, a descoberta da sexualidade, a escolha entre uma carreira profissional e o casamento, o 5uicídio, dentre outros.
Fiquei atônita com a forma com que Esther é tratada pelos psiquiatras, com a veracidade dos seus pensamentos, com a lógica que ela desenvolve, a fim de justificar os seus atos.
É um livro que tem gatilhos, é uma leitura triste e desconfortável, então eu recomendo apenas para os leitores que se encontram em um estado emocional positivo.
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Jéssica | Bookstan 22/02/2024

Tocante e Profundo
Esse livro é uma jornada íntima e poderosa pela mente de sua protagonista, Esther Greenwood. Quando li este livro pela primeira vez, fui cativada pela sinceridade e pela crueza dos sentimentos expressos por Esther. É uma obra que ressoa profundamente comigo, pois aborda temas como pressão social, expectativas pessoais e saúde mental - todos os quais enfrentei em diferentes momentos da minha vida.

Esther, uma jovem talentosa e ambiciosa que luta para encontrar seu lugar em um mundo que parece estranhamente hostil e sufocante, é contada de maneira tão vívida que me senti transportado para dentro de sua redoma de vidro. A escrita poética da autora não apenas descreve as lutas de Esther, mas também as torna palpáveis, quase tangíveis.

A medida que acompanhei Esther em sua jornada, não pude deixar de me identificar com suas batalhas internas, suas dúvidas e seu desejo incessante de liberdade e autenticidade. Sua luta contra a depressão e a ansiedade é retratada de forma tão visceral que me vi refletindo sobre minhas próprias experiências e desafios.

Mergulhando mais fundo na história de Esther, percebi que esse livro não é apenas sobre uma personagem fictícia, mas também sobre as lutas universais que todos enfrentamos em nossa jornada pela autoaceitação e realização pessoal. É uma obra que permaneceu comigo muito tempo após eu ter virado a última página, deixando uma marca indelével em minha mente e em meu coração.

Essa não é apenas uma obra-prima literária, mas também uma poderosa fonte de reflexão e inspiração para todos aqueles que já se sentiram presos em sua própria redoma de vidro, lutando para encontrar seu lugar no mundo.
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moonys.books 22/02/2024

Apesar de trazer assuntos de extrema importância como a depressão e a saúde mental, o livro demorou pra me prender. Além de trazer várias falas racistas, gordofobicas e outras falas problemáticas, que apesar de serem "compreensíveis" por causa da época, me deixaram um pouco incomodada, até porque não vi ninguém falando disso quando planfetaram o livro.
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Sabrina758 22/02/2024

Acabei de terminar e talvez eu tenha que pensar um pouco mais a respeito, mas por enquanto é um um não pra mim. A questão é que no começo eu fiquei perdida e a leitura só fluiu quando chegou ali em 50% do livro, enfim eu achei um livro bem preconceito em vários momentos, mas também tem aquela coisa da época em que ele foi escrito.
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