Felipe 05/09/2021Valter Hugo Mãe, nos apresenta um microcosmo de uma sociedade com medos, sonhos, desejos e aprendizados.
Acompanhamos histórias que no início parecem dispersas, mas que vão se entrelaçando e formando algo muito maior. Algo heterogêneo e em constante mutação. O filho de mil homens, somos todos nós, que carregamos os traços de ancestralidade e vamos deixar nossa contribuição para que esse ciclo continue (até quando, jamais vamos saber).
Um livro bem poético, em que muitos momentos parece algo simples, mas com muitos sentimentos intensos descritos. Dá pra rir sim em determinadas situações dele, para chorar, talvez, mas principalmente refletir sobre quem somos, enquanto indivíduo e sociedade.