Zen E A Arte Da Manutenção De Motocicletas

Zen E A Arte Da Manutenção De Motocicletas Robert Pirsig




Resenhas - Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas


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Gaby 27/09/2023

Não foi a melhor escolha para voltar ao hábito da leitura
Uma resenha sempre tem um ponto de vista muito singular do leitor. No meu caso, eu comecei a ler durante a pandemia e só terminei hoje (09/23).

Não é uma leitura fácil, ela possui uma narrativa bem diferente com alguns enredos dentro de um só livro.

Como voltei a me incentivar a voltar a ler recentemente, talvez este livro não tenha sido uma boa escolha para voltar ao hábito da leitura. Sinto que não soube tirar o melhor proveito da leitura.

Mas a minha avaliação é pela escrita do autor, pela criatividade e pelas reflexões que alguns trechos me geraram.
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Rafael Ramos da Rocha 25/07/2023

Poderia ser legal
A parte sobre motos, manutenção, viagem? as relações entre as pessoas, sao legais? mas a parte filosófica que é inclusive a maior parte, é chata, tediosa, com pouquíssimos momentos e reflexões que valham a pena? no geral?
Um livro enfadonho.
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Letícia 08/04/2023

Esse é um livro de filosofia e eu recomendo a leitura
Quando foi publicado em 1974, o livro foi uma sensação literária e, de fato, foi um livro surpreendente, estava na minha lista há tempos e li através do Amazon Prime. Eu esperava um drama familiar, mas na verdade se trata de um livro de filosofia romanceado.
A história começa quando nosso personagem principal, que é o próprio autor, e o filho Chris saem em uma jornada pelos Estados Unidos de moto, indo de Minneapolis até San Francisco. A aventura não é apenas turística, ao longo do caminho somos apresentados a uma série de reflexões que se tornam cada vez mais profundas e complexas.
No decorrer da narrativa, Pirsig acrescenta elementos da Grécia antiga e da filosofia oriental, em especial o zen budismo, para enriquecer as suas meditações sobre a realidade.
Em paralelo, os capítulos intercalam essas reflexões com o drama pessoal do personagem principal e sua relação com a família. Eu entendi que em algum momento o personagem deixou de ser quem era por alguma intervenção psiquiátrica, mas seu eu antigo ainda o assombra como um fantasma. A relação que já estava estremecida com a sua família acabou se deteriorando mais.
No geral, o livro é instigante e acessível, por isso conquistou seu lugar como um clássico da filosofia popular. A mistura de narrativa pessoal, investigação filosófica do autor e suas percepções sobre a natureza da existência e a experiência humana continuam a inspirar e desafiar os leitores mais de quatro décadas após sua publicação. Seja você um leitor filosófico experiente ou simplesmente procurando um livro instigante, esse vale muito a pena, é uma mistura única e envolvente de filosofia, espiritualidade e conselhos práticos.

Para ler a resenha completa, acesse o link!

site: https://desafiolivrospelomundo.wordpress.com/2023/02/05/zen-e-a-arte-da-manutencao-de-motocicletas/


milton_rocha 20/03/2023

Um resumo geral da filosofia
Demorei diversos meses, lendo aos poucos e de maneira bem espaçada, para finalizar este livro, creio que um pouco por uma narrativa que as vezes é meio confusa e que tenta se passar em todo lugar ao mesmo tempo e creio que também pela densidade de alguns momentos que descrevem diversas escolas filosóficas e seus pontos principais.

O ponto alto do livro é justamente trazer resumos profundos, com aplicações à narrativa e super interessantes sobre à Filosofia enquanto questionamento da própria existência e do ser. Interessante notar que o dualismo racional é rechaçado e um equilíbrio maior é proposto, avaliando e ponderando as situações de acordo com a Qualidade, a característica única e essencial do que é bom.

Apesar de já ter tido experiência com a maioria dos filósofos citados, creio que para um leitor mais inicial os diálogos na maior parte possam ser acompanhados, mas não em sua totalidade, principalmente na etapa final do livro, portanto, recomendo a leitura com pesquisa dos filósofos mais citados, Aristóteles, Sócrates, Heráclito, Parmênides, Platão e por aí vai.

Bom livro para quem gosta de filosofia, mas precisaria de uma narrativa mais concisa e sem tantos pulos para que me cativasse mais, 3,5/5
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Rick Muniz 12/01/2023

Tédio sem fim
Zen e a Manutenção de Motocicletas é provavelmente um dos piores livros que já li em muito tempo, demorei um tempo lendo, mas tive vontade de jogá-lo na parede por diversas vezes.
Eu não consigo abandonar a leitura, mas do meio para o final foi uma árdua tarefa. Senti sono várias vezes...o escritor é pedante, faz círculos na narrativa, lembra a Clarice Lispector nos seus piores momentos, enfim, é o tedio encarnado em forma de narrativa.
Boa sorte a quem se aventurar por esse labirinto improdutivo.
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alvaro_becker 11/02/2022

Livro engana...
O livro é um emaranhado confuso de ideias, tergiversa um bocado, saltando de um assunto para outro sem conexão, sem contextualização. Sobre o título, não há nada sério ou profundo sobre filosofia oriental ou Zen, apenas um bocado de conjecturas do autor sobre filosofia ocidental e algumas sem nexo algum, vide os clássicos referidos por ele mesmo. O fato que diminui o livro também são relatos de ódio destilado entre o autor e professores, em um jogo de ataques de ideias, como se uma aula fosse uma batalha de vida e morte, com rancores e ressentimentos como resultado. Talvez sejam reflexos do período que autor passou na guerra da Coreia e a terapia eletroconvulsiva a que foi submetido. Sobre motocicletas, muitas vezes ele cita coisas que qualquer motociclista experiente percebe que ele está "forçando a barra" como um gato que ganha um presente em uma caixa e conhece tudo da caixa, mas pouco do presente. No início da leitura percebe-se como se fossem roteiros paralelos e aguardamos ao decorrer da leitura que seja fornecida a fusão e conclusão das ideias, o "summum bonum" final da obra, mas não, ela termina vaga e imprecisa da mesma forma que começou. Além disso, o livro é muito extenso, qualquer um que deseje conhecer um pouco da filosofia perde-se nos parágrafos longos e imprecisos e ainda tem a impressão que "captou" alguma coisa. O que salva o livro e talvez explique o sucesso da obra sejam as narrativas da viagem, onde são descritos de forma romanceada as paisagens e que encantam e emocionam o leitor, mas que quase nada acrescentam a intenção do livro. Considerações finais: leia livros de filosofia e motocicletas se desejar aprender... este livro é quase um desperdício de tempo, a não ser pelas descrições da viagem.
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Rodrigo Leão 02/07/2021

Cansativo
É um livro que engana , é bom , mas envolve temas diferentes , porém se perde as vezes, vc fica cansado , eu comprei mais pela premissa de motos e filosofia , mas ele vai além disso , e não e pelo lado bom...
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Cassio Kendi 05/08/2021minha estante
Resenha fantástica! Li o livro faz alguns anos, e confesso que não tinha percebido metade das coisas que você percebeu, mas as sensações aqui descritas foram bem parecidas para mim. Deu vontade de ler de novo


Júlia 17/08/2021minha estante
Obrigada Cassio, acho que é um livro que vale muito a releitura mesmo! Me fez muito bem a leitura




@PinkLemonade 25/12/2020

Livro maravilhoso
Recomendo para os que desejam uma nova perspectiva em filosofia. O cara tenta uma unificação entre filosofia ocidental e oriental.
Ele tem umas explicações interessantes sobre a origem da primeira.
Vale checar.
De quebra, para os leitores que gostam de livros "visuais", ainda há a descrição dos locais por onde ele passa na roadtrip.
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Nilson 26/04/2020

10 anos depois
Exatamente esse o tempo que faz quando li a primeira vez este livro.
Interessante, como mudou a maneira como li esta historia da primeira para a segunda vez. O livro está cheio de grifos e marcações de passagens interessantes na parte filosófica que me marcaram na época, enquanto que agora achei muito enfadonhas. Dei mais atenção à viagem e o relacionamento dele com o filho que os ensinamentos filosóficos. O tempo passa e com ele tambem passamos a ver as coisas de forma diferente até mesmo nas nossas leituras. Mas valeu
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Bia 21/11/2019

O livro certo no momento certo para a pessoa certa
Tenho certeza de que se tivesse lido este livro a muito tempo atrás, eu não o teria "aproveitado" da maneira como foi.
Não vou conseguir explicar aqui, mas sinto que sou um pouco Fedro quando decidi trilhar caminhos diferentes daqueles das pessoas a minha volta. Eu nunca aceitei certas convenções sociais e culturais, e isso me acompanha desde muito nova, mas só mais velha e madura eu coloquei isto em prática e acabei decidindo sair um pouco da minha bolha. Por isso busquei conhecimento sobre diversas áreas ao longo dos anos, portanto não foi difícil pra eu entender diversas partes, o que anos atrás teria sido bem difícil.
O que também me fascinou muito no livro foi a extensa viagem de motocicleta feita por pai e filho, algo que gostaria muito de um dia poder fazer, então eu adorei todas as descrições detalhadas das paisagens, dos perrengues, conversas, lugares e pessoas novas que iam aparecendo pelo caminho.
Concluindo: é um livro atemporal que deveria ser lido em qualquer época, mas acho que cairia muito bem no tempo em que vivemos (ficaria muito curiosa em saber o que Pirsig acha da tecnologia atual, rsrs), e por fim, mostra que conhecimento nunca é demais, e quanto mais perguntas você faz, mais perguntas surgem.
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Augusto Pássaro 13/05/2018

Um ótimo livro pra se identificar naquela bad.
Não que o livro seja bad vibes, muito pelo contrário. Se trata de uma road trip onde o personagem principal, na primeira metade do livro, dá um super tapa na cara nas contraculturas modernas, formas de encarar a tecnologia e faz uma leve introdução à filosofia Zen Budista; e na segunda metade nos deparamos um pouco melhor com o processo de pensamento filosófico que o levou à "loucura" e aos tratamentos de eletrochoque. É muito construtivo acompanhar a narrativa, o autor desenvolve bem os poucos personagens, dá um pano de fundo muito interessante pro enredo e te faz entender a complexidade do seu pensamento filosófico através de analogias com a manutenção de uma motocicleta.
Digo que é um livro pra se identificar naquela bad porque ele te dá uma perspectiva muito humanizada de como se auto analisar em meio à sociedade e suas crises.
Altamente recomendado. A melhor não-ficção que eu já li na minha vida!
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Joel Domingos 22/01/2018

Pra deu pra mim...
Gostei muito do começo do livro. Ele consegue fazer um retrato fiel dos sentimentos vividos por quem anda de moto mas quando a narrativa passa a ser o fantasma Fedro....Não deu. Suas construções teóricas sobre Qualidade foram cansativas e fantasiosas de mais!

No fim (para mim) um livro chato, pois não entrou como poderia entrar no mundo das duas rodas e a leitura do conteúdo de filosofia é exageradamente metafórica. Pois bem, quem sabe no futuro eu releia e sinta algo diferente.
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