Os Sete

Os Sete André Vianco




Resenhas - Os Sete


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Nat 02/07/2010

Já ouvi altos elogios do André Vianco, mas francamente? Eu detestei, é péssimo. Chato, lento e desinteressante, muita luta pra conseguir ler até o final.
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Márcia 21/01/2011

Os coroas portugueses fazem festa no Brasil!

Depois de algum tempo afastada da pouco estimada literatura nacional, resolvo dar novamente uma oportunidade para André Vianco – num país onde literatura fantástica é escassa (de qualidade, então!) o autor é tomado como um mestre de tal gênero. Discordo. André Vianco lá fora não teria nem a sombra do sucesso que tem aqui como autor de aventura/terror ou mesmo apenas de fantasia. Seu estilo é cansativo, irritante e arrisco até amador.

Estou um pouco hesitante ao escrever para “Os Sete” pois faz um tempo que li esse livro – alguns meses – e nesse meio tempo li mais alguns títulos do autor, ou seja, minha opnião sobre o André Vianco se modificou ao decorrer das experiências que tive depois de “Os Sete”. Farei o possível para esboçar apenas minhas considerações especificamente para esse título.

Logo no início não promete muito. O autor descreve a descoberta da grande caixa de prata que, sabemos nós leitores, contém os 7 vampiros do Rio D’Ouro. A partir daí uma sucessão de acidentes incovenientes resulta na libertação dos malditos do sono secular. Os vampiros, um a um, acordam no Brasil, séculos depois de amaldiçoados e adormecidos para descobrirem o século XXI e todas as suas “engenhocas mágicas”.

Em “Os Sete” a imaginação de André Vianco se torna tão brilhante que não notei os erros de sintaxe, os parágrafos exaustivamente longos e as milhares de frases desncessariamente entrecortadas. Prova de que o talento do autor é suficiente para amenizar seus maus hábitos na escrita.

Os vampiros criados pelo Vianco são seres originais, cada qual com uma especialidade cedida, segundo o autor, pelo próprio Diabo. As criaturas são fascinantes tanto em seu modo de refletir sobre o novo mundo em que acordam e passam a habitar quanto em como passam a interagir nele; com os humanos – as caças – do novo século, que agoram andam armadas e não têm medo do escuro e de seus demônios, mas sim uns dos outros.

Os Sete “irmãos” são tão cativantes que por vezes me peguei a pensar: "Adorando isso aqui, mas, afinal de contas, esses vampiros são bestas feras indomáveis, crueis, ou são apenas dois seres da noite solitários que só atacam se precisam?” Durante a leitura acreditei que essa característica fosse um pecado do autor na constução dos personagens, mas, bobagem!, essa ambiguidade das personalidades vampíricas só enriquece os personagens, deixando-os mais interessantes e menos clichês.
Não se enganem, esses vampiros são letais. Tanto nos velhos modos – usando as presas –, como do jeito original de Vianco – tempestades torrenciais a qualquer hora desejada e congelamento instantâneo das caças.

Encantada em meio a tantos bons personagens algo estranho me escapava. Sempre a narrativa enjoativa do autor martelando meus olhos. No entanto, na minha cabeça só havia espaço para Os sete vampiros mais carismáticos que já conheci. Esse carisma todo deve-se muito ao tato que o autor teve ao apresentar o novo século para seus pupilos imaginários. Ora, pois, vampiros portugueses do século passado no Brasil tem é muito graça!

Criatividade, originalidade e muito ação num livro que, se mais revisado, editado e, enfim, trabalhado, seria um grande espetáculo nacional.
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Thaís 06/05/2022

Isto não é uma resenha
Eu marquei aqui q li esse livro em 2004. Quando me pediam dicas de livros nacionais, eu SEMPRE indicava esse.
Ai resolvi reler ele esse ano, pra matar a saudade.
Percebi q não era a história q eu achava q era. Na real não tinha absolutamente NADA a ver com a história que eu contava pra todo mundo, quando tentava convencer de ler livro nacional (desculpem migos, eu errei tentando acertar).
E o pior é q eu nem gostei muito? ou seja né
Agora queria saber se o livro q eu indico pra todo mundo existe mesmo ou se foi so um delirio kkkk
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Josemar 08/05/2010

A premissa do livro era interessante. Seu desenvolvimento que é sofrível. Algumas passagens que deveriam ser de terror soam como cômicas, tamanha é pobreza narrativa do autor.
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Thata 25/08/2009

Um marco!
Existe uma Aretha antes de "Os Sete" e uma depois. Os livros que podemos considerar marcos em leitura, formadores de opiniões, ditadores de estilo, tudo isso se enquadra neste livro. E em todos do André Vianco. Conheci esse livro a cerca de 4 anos atrás e a história me envolveu de tal maneira que só parei de ler no 13º livro do Vianco ...
É uma escrita para todos, com um humor absurdo, a criatividade surpreendente de vc parar e pensar: "De onde esse cara tirou essa idéia?" ...
Sempre gostei de vampiros, desse mundo fantástico, mas realmente depois de ler "Os Sete", "Sétimo", "Bento", "Senhor da Chuva" e todos os outros, tudo ficou ainda mais envolvente!
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Vianco 21/03/2010minha estante
Uau. Isso, sim, é que é ter gostado dos meus livros. ^^. Muito tocante a sua resenha. obrigado. beijos.




Julyana 13/10/2021

Ammei
Gostei muito, fiquei empolgada no início do livro, tudo sobre os vampiros é incrível, só não gostei muito do casal...

Acho que poderia ter apresentado sétimo mais rápido e o livro podia ter umas 60 páginas a menos.

Um dos Meus favoritos.

Amei o Guilherme e o Manuel ???
Bruh 13/10/2021minha estante
Ai mds, primeira pessoa que vejo lendo esses. Gosto muito desse universo do André Vianco


Andressa 03/01/2022minha estante
O Inverno e o Acordador são os personagens que eu mais gosto também




Mayara.Guedes 22/07/2020

Um grupo de amigos encontram uma caixa lacrada no fundo do mar e decidem abrir
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César Augusto 18/04/2020

Envolvente
A descoberta no fundo do mar de uma caravela portuguesa antiga por dois jovens mergulhadores no litoral da pequena cidade gaúcha de Amarração revela uma estranha caixa de prata que, violada por estudiosos, traz também a descoberta de sete cadáveres. A revelação entusiasma pesquisadores, mas logo a animação vai se transformar em terror quando, um a um, os corpos retornam à vida como vampiros, cada um com um poder específico, deixando um rastro de mortes, medo e fenômenos bizarros, como o surgimento de zumbis e controle sobre o tempo. Um grupo de amigos - Tiago, César (descobridores da embarcação), Olavo e Eliana - tenta deter as criaturas que buscam voltar a Portugal, em uma aventura repleta de tensão, até um final angustiante e surpreendente! Livro muito envolvente, apesar de alguns momentos arrastados. É um ótimo exemplo da nossa literatura fantástica.
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mavcarvalho 25/02/2010

Grande RPG de mesa
O mercado editorial brasileiro, apesar do crescimento recente, ainda é fraco em lançamentos no segmento conhecido por "Ficção Científica, Horror e Fantasia". Por esse motivo, fiquei bastante empolgado quando as listas de discussão e o fandom da área começaram a falar do escritor André Vianco, "o Stephen King de Osasco". Decidi dar minha contribuição e aproveitar para voltar a ler um livro de horror - há tempos li meu último Stephen King. Comprei Os Sete, romance sobre antigos vampiros portugueses que são encontrados presos dentro de uma caravela naufragada no litoral brasileiro.

A história é bem interessante, com uma boa divisão de linhas narrativas que voltam a se amarrar do meio para o fim do livro. A descrição das partes sanguinolentas também é bastante gráfica, e a idéia geral do livro se sustenta. Vianco é um contador de história imaginativo e seus vampiros (cada um com uma "habilidade" especial) funcionam como um time quase invencível.

Mas há um problema, na minha opinião, sério: o livro é muito mal escrito. Há alguns momentos em que parece que o autor é incapaz de usar orações subordinadas, coodenadas, ou apenas longas. Durante a leitura, eu chegava a rezar por um ponto-e-vírgula, um dois-pontos, um mero "e"... Parece bobagem, mas vá ler quase 400 páginas de: "Eles estavam no cais. O cais estava frio. O vento frio agitava seus cabelos. As ondas quebravam com força". Haja paciência! Depois de umas 20 páginas disso, a cada ponto final eu tinha um sobressalto.

O autor é um ótimo contador de histórias, mas talvez seja um cara que funciona melhor mestrando (ou mestreando) um RPG. Por exemplo, um vampiro vai tentar abrir um enorme portão enferrujado; inicialmente não consegue, então "o monstro usou sua força vampírica para abrir o portão". Quase posso me ver numa mesa de Vampiro: a Máscara, participando do seguinte diálogo: "Vou abrir o portão!", "Você não consegue, a fechadura está enferrujada", "Jogo 1d6 contra minha força vampírica", "Tirou 3, conseguiu abrir o portão!"

A questão é a seguinte: a literatura brasileira mainstream é muito rica e culta em sua forma; o esmero com o idioma é marca registrada dos autores nacionais mais importantes. Já os (sub-)gêneros fc, horror e fantasia, de uma maneira geral, dão mais ênfase no conteúdo, e acabam sendo desprezados por nossa elite cultural. É claro que há honrosas exceções (Ignácio de Loyola Brandão, com "Não Verás País Nenhum", André Carneiro) e casos semelhantes na literatura internacional (se o texto de Tolkien é refinado, Asimov é bastante básico), mas me parece que um maior cuidado com a forma seria muito produtivo para os autores nacionais, e para o gênero de uma maneira geral.

Antes que me critiquem: sei que é mais fácil dizer do que fazer. Minha novela publicada ("De Genes, Clones e Afins") é um exemplo de pouco cuidado com a forma. Meu português é até razoável :-) mas o texto é esquemático e pouco detalhado. Um amigo deu uma ótima definição: "Foi o melhor abstract de romance que eu já li". Mas com mais treino e leitura vai-se apurando a técnica - assim espero!

Para encerrar, apesar de todas as críticas, a história de Os Sete é muito bem construída. Para falar a verdade, terminei o livro louco para saber o que acontece depois (no livro "Sétimo"), mas acho que não vou comprar, não: vou procurar para baixar na rede.

de meu blog: http://facesdotesseract.blogspot.com/
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Drê 05/03/2010minha estante
Faço minhas as suas palavras, gosto dos livros do André Vianco, mas sofro com tantas frases curtas.


Pefico 12/03/2010minha estante
Excelente resenha!




jessyoliveraes 11/07/2020

Duas coisas que eu gosto: Brasil e Vampiros
Foi com esse livro, lá no meu ensino médio que esse autor ganhou meu coração (sério, se eu o vir de verdade não sei como irei reagir!). Essa história se passa aqui no Brasil, e foi o que mais me deixou encantada e apaixonada. Vampiros no Brasil. Não sei se é spoiler, mas tentarei não contar a história aqui, apenas alguns elementos que podem te fazer gostar, assim como eu gostei: 7 irmãos vampiros presos em caixas de prata afundados junto com uma caravela que foi encontrada por dois amigos mergulhadores. E o aviso bem claro (e óbvio, não respeitado) para não abrir as caixas. Óbvio que esses vampiros vão causar muito né?! Afinal dormir 500 anos, e acordar num momento em que as pessoas usam dinheiro, celular, luz elétrica, carros, aviões... É muito para aprender a sobreviver nesse novo mundo. Sou suspeita. Amei e tenho amado cada leitura que faço desse autor.
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Sâmya Mesquita 30/09/2020

QUEM DISSE QUE OS VAMPIROS ESTÃO EM BAIXA?
OS SETE, do André Vianco, é aquele livro que todo adolescente emo gótico leu - menos eu.

O romance conta a história de Tiago, um mergulhador que encontra um tesouro no sul do Brasil: uma caravela. Mal sabia ele, ao chamar pesquisadores para analisar o achado arqueológico, que ao invés de ficar rico estaria condenando centenas de pessoas à morte. A embarcação era a tumba de sete vampiros portugueses, cada um um com um "dom" diferente e assustador.

Se já não bastasse libertar vampiros, um deles é tão terrível que os outros o temem. Então o livro vai ficando pior com a eminência do sétimo deles despertar.

Achei muito engraçado o choque de cultura: são portugueses muito antigos que ainda acham que esta é a Ilha de Vera Cruz. Eles se admiram com os veículos, energia elétrica, roupas diferentes e o crescimento populacional. Mas mais impactante que o choque de gerações entre brasileiros e portugueses medievais é o choque que tive na leitura. Estamos em 2021 e muito da sua escrita é antiquada - e não estou falando dos computadores antigos e a retratação da era emo jogando na minha cara o quanto eu estou velha. Falo da objetificação da mulher. Isso é tão evidente que a Eliana, que acaba acordando os vampiros, parece aquela mocinha de filme de terror dos anos 50. Ela só existe como estorvo que impossibilita as ações do personagem principal, como alguém que necessita sempre ser salva e como figura de adorno narrativo, para dar alguma beleza e sutileza à trama. Nesse quesito, o livro não envelheceu bem. Por isso, precisamos de histórias de vampiro atualizadas urgentemente!

Mas precisamos tirar o chapéu para o fato de que é uma história de vampiros que se passa no Brasil, como elementos brasileiros. Retrata o homem simples que se vê surpreendido pelo fantástico que nem os seus piores pesadelos imaginam. Por isso, indico a leitura, mas com a cautela de entender que o livro não é deste tempo.

Sobre os humanos ficarem entre a dualidade do Bem e do Mal quando se transformam em vampiros, já ouvi opiniões diferentes. Alguns acham que, quando o humano se transforma em vampiro, ele vai sendo levado ao caminho das trevas por precisar assassinar para permanecer vivo. Outros acham que existe um meio termo e que esse assassinato para sobreviver não definiria o caráter da criatura. Como não consigo opinar, deixo para que vocês me respondam: VOCÊ ACHA QUE HUMANOS SE TORNAM MAUS QUANDO SÃO TRANSFORMADOS EM VAMPIROS?

NOTA: 4/5
RECOMENDO? Sim

site: https://www.instagram.com/p/COoLsH6l3pq/
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Keka 04/09/2009

Amador
O livro até que tem um enredo legalzinho, mas o autor peca em muitos aspectos, como trechos completamente desnecessarios para o entendimento da obra, parece que o autor fica "enchendo liguiça" pro livro ficar maior, o que torna o livro bastante cansativo.
Também não gostei muito dos personagens, são meio idiotas e falam muitas gírias locais, acho que se era a intenção conquistar todo o brasil deveria ter uma linguagem comum a todos.
Eu adoro livros do genero, mas não recomendo este, so 30% do livro vale a pena, o resto é lixo. Perdi meu dindin.
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Camilla Sanz 24/11/2009minha estante
tenho certeza q naum perdeu, esse livro eh otimo e os vampiros tinham q ter girias pq sao portugueses antigos. esse livro eh melhor q essa droga de crepusculo isso eh perder dindin



101% vale a pena


Maíra 27/11/2009minha estante
Concordo completamente. Ainda nem sequer acabei de ler (estou lutando pra conseguir, rs), mas "amador" é a palavra que mais resume esse livro pra mim.




Billie Batts 06/11/2022

Surpreendente e cinematográfico
André Vianco surpreende com uma trama cativante, engraçada e sanguinária.
Este livro precisa de uma adaptação cinematográfica
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Giulia345 23/06/2023

Resenha #12
O livro é maravilhoso! O primeiro que leio desse autor e acho que um dos primeiros de fantasia/sobrenatural nacional que eu leio.
A única coisa que me incomodou um pouco foram os parágrafos que as vezes eram muito grandes mas nada que impedisse de aproveitar o livro
A história dos vampiros é muito interessante e a maneira como vamos descobrindo sobre cada um deles é mito bem trabalhada
A forma como os humanos no livro vão se envolvendo com a história dos vampiros e vão evoluindo desde o começo do livro é muito boa
Algumas das melhores partes são os vampiros descobrindo sobre as coisas atuais, como eletricidade, geladeira, carros... É maravilhoso!
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Adny 21/04/2021

Sigam @estantedadiny
Tiago e César, grandes amigos, possuem o hobby de mergulhar nas profundezas no litoral de Amarração, pequena cidade gaúcha.
Em uma das explorações eles descobrem uma embarcação portuguesa naufragada, loucos para descobrir novos tesouros e lucrar com eles, os jovens procuram autoridades que ficariam interessadas na descoberta, mas mais do uma surpresa histórica, os pesquisadores encontram uma caixa de prata com dizeres interessantes: ?Nobres homens de bem, jamais ouseis profanar este túmulo maldito. Aqui estão sepultados demônios viciados no mal e aqui devem permanecer eternamente.?
Mas assim como você, a equipe historiadora está ansiosa para descobrir que mistério a grande caixa guarda.
Após alguns esforços, sete corpos são revelados em estado decadente, isso seria uma grande descoberta, se um deles não retornasse à vida.
Pouco a pouco os corpos são despertos e com eles trazem poderes malditos, terror, morte e devastação.
Tiago e César os responsáveis pela descoberta se vêm obrigados a deter esse mal, para isso contam com a ajuda de Eliana e de Olavo, e conforme os desastres aumentam, o exército se envolve e os auxilia.
Mesmo todo esse poderio será capaz de deter vampiros com poderes especiais? O que fazer quando são capazes de congelar qualquer coisa, alterar o clima e até mesmo acordar os mortos?

Essas e outras perguntas são esclarecidas nessa grande obra!
Um livro recheado de mistério, aventura e situações chocantes, dono de uma escrita detalhada e que faz com que a gente acabe torcendo pelos vilões (às vezes).

Adorei a leitura, a pesar dela ter se arrastado até meados do livro, depois fluiu de uma forma inesperada e acabei devorando as páginas.
Devo pontuar que a distribuição dos capítulos me incomodou um pouco, ora capítulos extremamente extensos, ora curtíssimos. Além disso, em alguns trechos possui palavreado chulo, que pode incomodar algumas pessoas.
Devo acrescentar também, que existem cenas de extrema violência e de abuso que podem não ser do agrado de todos.

De um modo geral, gostei do livro e quero ler a continuação.
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