E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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FILATTE 13/06/2014

O livro é bom, mas é uma sombra dos 4 anteriores que foram escritos pelo Douglas Adams.
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Denner 06/05/2014

Dupal
Mochileiro para mim é uma saga muito interessante, sinto que ela tem três finais, pois você pode parar a história no terceiro, no quinto e é claro, no sexto livro.
Não concordo com todo esse ódio gerado pela existência desse livro, é um ótimo livro e é um complemento ótimo para a série.
É claro que Eoin não escreve da mesma maneira que Douglas, e desta forma não consegue atingir o mesmo humor, porém o Eoin trouxe uma interação muito maior entre os personagens da série, eu não consegui sentir tanto essa interação nos livros de Douglas, e com isso não digo que um ou o outro são ruins, não, um estilo de escrever complementou o outro, Eoin Colfer entendeu bastante sobre a série e isso é bom. Esse livro é sim uma continuação digna.
Porém eu admito que vi uns problemas com esse livro, coisas que não tive problema com a série de Douglas. O primeiro é as notas do guia, elas param toda a hora a história e muitas vezes não complementam muita coisa, minha dica é ler tudo pulando as notas e depois voltar para o começo e só ler as notas mesmo.
O segundo problema foi o tamanho do livro, o começo e o fim foram tranquilos, porém no meio, a história se estende demais, em certos momentos 100 páginas poderiam ter sido contadas em 40, muita enrolação.
Esses são os únicos verdadeiros problemas com esse livro, e acredite, se você é um verdadeiro fã de carteirinha da série, não vai desistir só por isso.
Vale a pena ver Arthur e o pessoal se aventurando novamente.

"Fim de uma das resenhas"
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Sheila 03/05/2014

Infeliz
Na minha opinião, era melhor ele nem ter sido escrito. Comparativamente, é muito inferior. E nem foi só a escrita (Douglas Adams é insubstituível), até mesmo a história, as excessivas referências ao guia, e principalmente: Douglas dava as taquaradas dele de um jeito humorado. Eoin já era mais pras sacadas estúpidas do que pra geniais. Enfim. Li bufando e revirando os olhos! Só não abandonei porque paguei ainda por isso!
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Café & Espadas 23/02/2014

Resenha E Tem Outra Coisa
E tem outra coisa... nos traz novamente o universo dupal e totalmente non-sense criado pelo genial Douglas Adams, que morreu prematuramente, para tristeza de todos nós fãs, antes de conseguir finalizar as aventuras de Arthur Dent e companhia.

Mas o seu legado é eterno, e 18 anos depois da publicação do quinto volume da série (Praticamente Inofensiva, lançado em 1991) o escritor irlandês Eoin Colfer (autor da saga Artemis Fowl) tentou dar uma continuidade a tão amada saga de Douglas.

Eu falei tentou.

Quando recebi o livro em mãos pus logo um pensamento na cabeça: Não foi o Douglas que escreveu esse sexto volume, então, não tente comparar os dois autores. Em nada.

Sendo assim, parti para uma tentativa de leitura totalmente imparcial, que, para mim, só iria usar personagens conhecidos de uma história que já havia sido contada e até recontada pelo seu autor original, e se tratava mais de uma homenagem a ele. Uma homenagem mais que merecida, diga-se de passagem. Mas logo percebi que não é tão fácil assim separar as coisas, e as comparações começaram a surgir inconscientemente, e percebi o fato: Eoin é realmente um ótimo escritor, mas a continuação que ele havia criado para o Mochileiro das Galáxias não estava me convencendo. Mas vamos à trama do livro.

Arthur, Trillian e Random (a filha insuportavelmente chata de Arthur e Trillian) são reunidos novamente na Terra. Mas estamos falando de Arthur Dent, correto? Então logo estamos falando de vogons também, que insistem em eliminar todos os terráqueos existentes no universo. Eles atacam novamente a Terra, acreditando que realmente dessa vez não haverá escapatória para a raça humana. Zaphod aparece no meio da confusão, mas não consegue ser muito útil. Mas aí surge Wowbagger, o imortal, que tem uma única razão de vida: xingar todos os seres vivos do universo em ordem alfabética. Mas ele já está cansado disso. Não quer mais ser um imortal e agora busca uma forma eficiente de morrer. Ou pelo menos, alguém que possa realizar tal proeza.

É aí que surge Thor, o grande deus nórdico do trovão. Mas ele anda meio cabisbaixo, pois um vídeo dele (muito comprometedor) foi espalhado pela subeta net, para praticamente todo o universo assistir, e sua moral despencou e se espatifou no chão como uma famigerada baleia que apareceu no meio do nada, tentando fazer amizade com o chão em algum planeta por aí.

Some a isso um grupo de humanos que conseguiu escapar da destruição causada pelos vogons e chegaram a outro planeta, Nano, e lá eles precisam desesperadamente de um novo deus. Pronto! Temos todos os elementos presentes na “trilogia de cinco” que ousou (e conseguiu) misturar ficção científica e humor. Só não temos o robô depressivo Marvin, que não participa de forma alguma dessa narrativa.

Mas mesmo colocando todos os ingredientes dessa boa história, Eoin não conseguiu trazer completamente a mesma intensidade, a narrativa rápida e cativante, colocando situações dramáticas demais e até mesmo chatas em vários momentos. Outra coisa que ele tentou trazer foi as ‘Notas do Guia’ que foram colocadas em excesso durante o livro, sendo algumas completamente desnecessárias. Isso tornou a leitura chata e arrastada.

Mas nem tudo é ruim assim. A história tem vários momentos divertidos e hilários (como a guerra entre os queijoamantes e os habitantes de Nano) e uma participação excepcionalmente dupal do grande Zaphod Beeblebrox. O final do livro é ótimo, e o deus Thor rende cenas de tirar o fôlego no seu embate final contra Wowbagger.

Falando sobre a edição, devo separar um espaço nessa resenha para fazer uma observação sobre algo que me impressionou: a PÉSSIMA REVISÃO (em letras garrafais mesmo!). Não sou muito de ficar observando erros gramaticais nas edições, e vir faltando uma letrinha ou duas é até relevante. Mas palavras duplicadas, uma seguida da outra... Erros tão grosseiros que chegavam até a mudar o sentido do parágrafo inteiro, ao ponto de você ter que reler todo o texto por achar que não tinha assimilado direito... Aí não tem a mínima condição de deixar passar! Não sei o porquê de tamanho desleixo com algo tão importante em um livro.

No mais, o resto da edição é muito parecido com as outras da série, em termos de capa e diagramação, e contem ilustrações com elementos referentes à história com um plano de fundo de estrelas e galáxias (isso para quem tem a edição da Arqueiro/Record assim como eu). A diferença é que essa edição tem orelhas com uma biografia do autor e uma curta sinopse do livro.

E tem outra coisa..., como já foi dito, não é de tudo ruim. Se você for ler de uma forma despretensiosa, sem tanto apego ao restante da série, ele irá entreter. E para os que estavam saudosos de Arthur e seus amigos, o livro irá saciar um pouco essa falta. Recomendo a leitura a todos que leram o resto da série. Mas deixo um sobreaviso: não crie tantas expectativas.


site: http://cafeeespadas.blogspot.com.br/2014/02/resenha-e-tem-outra-coisa.html
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Albertos 21/02/2014

E mais outro, Mamão com Açúcar
O livro é bacana, é. Mas não chega a ser um bom livro. É razoável. História ali no mais ou menos. Uma coisa interessante é a inserção da NOTA DO GUIA, que ajuda a situar o leitor.
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Rafa 10/12/2013

E tem outra coisa...
Uma grande responsabilidade do autor Eoin Colfer de reviver os grandes personagens da trilogia de cinco livros do “Guia do Mochileiro das Galáxias” do genial Douglas Adams. Em “E tem outra coisa...” Você vai conferir o desfecho de toda turma e matar a saudades em mais uma aventura.

Com a escrita parecida do já falecido Douglas Adams, Colfer tenta nos transmitir o humor ácido, porém inteligente e creio que ele conseguiu cumprir o seu papel, sem contar a capa do livro com imagens que não faz nenhum sentindo iguais das obras anteriores do Guia.

Os personagens principais Ford Prefect, Arthur Dent e Zaphod vão continuar com suas viagens por toda galáxia arrumando encrenca com todo tipo de ser vivo que habita o sistema solar.

Outros personagens surpresas vão aparecer e deixar a história muito mais engraçada e divertida. Quero deixar um aviso para você leitor se preparar com as criticas que o autor faz com religião e politica, pegando mais pesado com criticas religiosas, por isso tenha a mente aberta quando for ler.

Vale também destacar que você vai precisar ler as obras anteriores do Guia do Mochileiro para não ficar totalmente perdido, mas não se preocupe, pois toda coleção são de livros curtos e baratos vendidos em um box.

Embarque leitor nessa aventura espacial pegue sua toalha e em hipótese alguma: Não entre em pânico!
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Pedro 09/12/2013

Impossível não comparar com DNA
Eoin consegue pegar muito bem o gancho do final do quinto livro da trilogia (quem é fã entende) de uma forma muito genial, mas não vai muito longe. Alguns personagens mudaram um pouco suas personalidades nas suas mãos e a história acaba se arrastando um pouco. O universo sob os olhos de Eoin não tem o mesmo tamanho que o universo de DNA (e talvez nenhum outro universo tenha tamanha amplitude). Contudo o livro é muito bom! A única coisa que tira um pouco o mérito é o fato de ser impossível ler sem ter DNA na cabeça. Contudo, imagino que pouquíssimos autores teriam a coragem do Eoin Colfer de se aventurar pelo universo tão extraordinário do guia. Parabéns para ele, pelo resultado satisfatório.
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Jana 22/10/2013

Um beijo para o Queijo.
Quando eu terminei de ler "Praticamente Inofensiva", quinto volume do Guia do Mochileiro das Galáxias, eu fiquei enlouquecida. "NÃO!" - era só o que eu conseguia repetir. Não podia acabar daquele jeito. Não poderiam ser aquelas as últimas páginas. Em poucas palavras, surtei. Claro que muita gente gostou do final, achou genial, concluiu que combinou perfeitamente com o restante da série... Mas eu não. Sou chata. Pentelha. E eu queria um final diferente.

E essa introdução foi para explicar o quanto eu fiquei emocionada ao descobrir a existência desse livro e como era minúscula a possibilidade de eu não gostar dele.

Bom, como sabemos, Douglas Adams morreu precocemente e todos pensavam que sua gloriosa série houvesse morrido junto com ele (G.R.R Martin, não ouse fazer o mesmo, por favor). Mas eis que surge Eoin Colfer e salva a minha vida.

A história desse livro continua de onde "Praticamente Inofensiva" parou, mas não posso necessariamente explicar do que tal história se trata. Há diversos ganchos e os desenvolvimentos são dos mais estranhos, mas posso afirmar que todos os personagens amados aparecem - com destaque especial para Beeblebrox, que aparece bem mais. Outros personagens que também tem mais destaque são Thor (sensacional) e Wobagger (nem tanto).

O livro segue numa linha de loucura que é diferente do que foi criado por Adams, o que não quer dizer, nem de longe, que é ruim - embora tenha havido muitas críticas negativas á história. O que Colfer fez nesse livro foi uma bela de uma homenagem, dando um presente para os fãs que, como eu, ficaram destruídos com o final da série. Para deixar sucinto:

Principais Pontos Positivos:

- A leitura está mais fácil. Pode me chamar de burra, mas pra mim, é ponto positivo OIAOSIAOSI

- O que foi aquele enredo do planeta Nano? Amei! Morri de rir com os nanitos e os queijomantes. Um beijo para o queijo - vou repetir isso pelo resto dos meus dias.

- Adorei o Thor. Divo, muso eterno.

- Beeblebrox foi um personagem que atingiu o ápice da demência nesse livro. Ponto pra ele.

- Houve mais destaque para Random e é uma pena que ela tenha surgido no fim da série. Essa personagem tem um potencial gigante.

Principais Pontos Negativos:

- Não gostei do eixo ‘relacionamentos’, que foi muito explorado nesse livro – tanto os devaneios de Arthur com a Fenchurch quanto o destino meio bizarro dado para a Trillian (screver mais do que isso é fornecer um baita de um spoiler. Hm. Isso que eu escrevi já pode ser considerado como spoiler?).

- Por falar da Trillian, não gostei da forma que o Colfer conduziu ela nesse livro.

- Acho que o Arthur e o Ford poderiam ter aparecido bem mais – mas não sei se estou sendo imparcial quanto á isso, visto que são meus personagens favoritos.

Para finalizar: acho que esse livro poderia até render continuações, porque ainda não posso conceber a ideia de que Arthur Dent vai virar apenas uma lembrança na minha vida. Enfim, “E tem Outra Coisa...” foi uma homenagem digna, uma boa história. Quase dupal.
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Raniere 11/10/2013

Um livro que me surpreendeu
Sinceramente, eu não sabia o que esperar de "E tem outra coisa...", 6º livro da série "Guia do Mochileiro das Galáxias". Enquanto a série foi escrita pelo lendário Douglas Adams, o 6º livro foi escrito por Eoin Colfer. Eu esperava um bom livro (nisso não tive surpresa alguma, pois eu adorei a leitura), mas era meio óbvio que o estilo seria diferente.
Porém, vem o Gerador de Improbabilidade e faz com que Eoin capture toda a essência dos 5 livros anteriores.
Agora uma breve sinopse: Na história, Trillian, Arthur e Ford Prefect descobrem que toda a fuga da Terra, no final do 5º livro, antes dela ser destruída novamente, foi uma ilusão provocada pelo Guia do Mochileiro das Galáxias Versão II. Depois de encontrarem Zaphod e Wowbagger, o alienígena imortal que tem como missão viajar pelo universo insultando todo ser vivo existente, para ver se algum o mata (lembram disso?), eles resolvem procurar Thor para matar Wowbagger e acabam encontrando o Planeta Nano, onde alguns terráqueos se refugiaram. Enquanto eles estão indo para Nano, os vogons resolvem destruir este planeta, pra terminar de eliminar os terráqueos.
Eoin Colfer, provavelmente depois de beber muitas Dinamites Pangalácticas, escreve essa história louca, nos fazendo viver mais uma vez a história destes personagens, que são uns dos mais queridos na ficção científica, e com o mesmo humor irônico e sarcástico de Douglas Adams, debochando de vários temas da humanidade.
Pessoalmente, eu ri muito com este livro e o achei excelente! Recomento demais esta leitura!
Obrigado, Eoin Colfer, por fazer eu voltar para o mundo de Douglas Adams.
E, para quem vai ler este livro ainda, lembre-se: NÃO ENTRE EM PÂNICO!
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Patrick 08/07/2013

E Tem Outra Coisa é um livro até divertido. Mas passa longe da qualidade dos outros, de Douglas Adams. Eoin Colfer até tenta imitar o estilo de seu mestre, mas acaba, quase que sempre, exagerando. Algumas sacadas humorísticas tornam-se enjoativas por conta disso. No mais, vale pela curiosidade e para matar a saudade dos personagens que se tornaram tão queridos de toda uma geração.
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Felipe 03/07/2013

Em 10 palavras ou menos: Desnecessário, desonroso e dolorosamente inferior à trilogia de 5.
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Charles Lindberg 21/05/2013

"Um dia, dançaremos. Um dia, cantaremos."
Bookstagram: @teachernoctowl

Há muito tempo um livro não me emociona tanto quanto este. Sei que a proposta é ser engraçado, e foi engraçado em muitas partes, sem falar na sensação que se tinha de, na maior parte do tempo, estar lendo algo realmente escrito por Douglas Adams. Porém, acho que é aquele fator... já por ser tão engraçado na maior parte do tempo, quando a coisa fica séria, tensa ou triste, a emoção é ampliada dezenas de vezes (na matéria negra?), talvez pela simpatia desenvolvida, talvez por já estarmos tão acostumados a rir... Não sei, só sei que foi o livro que mais me emocionou desde Louco Aos Poucos.

Eoin Colfer consegue, de maneira sublime, equilibrar todos os aspectos dos personagens originais com uma habilidade literária tal que te faz crer que realmente está apenas editando algo previamente escrito por Adams. Praticamente Inofensiva foi, mesmo nas palavras de seu genial autor, um livro fraco: era indigno de ser o capítulo final de uma série tão marcante e única. Não sei como foi o processo legal envolvido na aquisição dos direitos pelo autor de Artemis Fowl, mas ele conseguiu criar uma sequência quase-perfeita (já que o Universo não aceita absolutos).

Com inúmeras referências aos títulos anteriores, usando de um senso de humor altamente crítico e desinibido (assim como o do criador da série) e sem esquecer nenhum dos lados nem nenhum dos personagens dessa maravilhosa trilogia de cinco, em seu sexto capítulo, "E Tem Outra Coisa..." Colfer liga os pontos, fecha buracos e pauta destinos, respondendo à maior parte das perguntas e dúvidas dos fãs e deixando-o com um sorriso no rosto ao final da leitura. É claro que o universo d'O Guia terá sempre suas incoerências e perguntas sem respostas (e resposta sem pergunta), mas, se nosso caríssimo Douglas acabou partindo desta pra melhor antes de escrever seu próximo volume (já que ele mesmo declarou que gostaria que a série tivesse um número par de títulos), fico contente por ter sido esta a sua sequência oficial... mesmo uma imitação literária, é - por Zárquon! - uma imitação dupal.

Pra quem é fã e ainda não pôs as mãos neste volume maravilhoso, está na hora de ler. E, pra quem ainda nem conhece o universo d'O Guia do Mochileiro das Galáxias, tá na hora de conhecer.
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Bruna 22/04/2013

Cansativo
Ah... uma pena mas achei bastante cansativa a leitura.

Acho digna a iniciativa de continuar a história do Guia, que é tão rica e gostosa que dá margem pra muitas aventuras. Porém, Eoin, apesar de manter muitas características dos personagens e de mostrar respeito e preocupação na continuidade da historia não conseguiu manter o mesmo nível que Douglas Adams.

A narrativa fica cansativa com tantas notas do guia que o autor inseriu no livro. No começo elas sao divertidas, mas ficam tão frequentes que muitas vezes eu perdi o que estava lendo anteriormente.

Não sei se haverá um sétimo livro porém, apesar disso, leria uma possível continuação. Acho válida a leitura para quem é fã da série, sempre bom acompanhar Arthur Dent e cia!
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Ronan.Azarias 14/04/2013

Decepcionante.
Em uma palavra, decepcionante.
Por melhor escritor que seja Eion, ele não chega a fazer jus ao legado deixado por Douglas. Acabou que ele vai ficar na minha estante só pra deixar a coleção completa. Não é o tipo de livro que eu volte a lê-lo.
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Biscoito 23/01/2013

O Sexto Volume da Trilogia
Sejamos sinceros: qual nerd nunca desejou estar a bordo da nave Coração de Ouro ou ao menos acompanhar Ford Prefect em uma dose de Dinamite Pangaláctica? Qualquer um que tenha devorado as aventuras de Arthur Dent e cia sabe que, ao fechar o último livro da “trilogia de cinco” escrita por Douglas Adams, o leitor fica – como no final de todas as melhores sagas – um pouco órfão.

Tá, e daí? E daí que o escritor Eoin Colfer...

Mais no site http://www.mudandodeassunto.com/e-tem-outra-coisa-eoin-colfer/
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