Assim Falou Zaratustra

Assim Falou Zaratustra Friedrich Nietzsche




Resenhas - Assim Falou Zaratustra


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joedson 15/12/2010

ASSIM FALAVA ZARATUSTRA
da mente desceu seu monte
do último pro super
sobre o abismo a ponte
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Bruno 21/01/2013

"O homem deve ser superado"
Este livro mudou a minha vida.
Num mundo em que a compaixão é supervalorizada, o contentamento e a ignorância são os segredos da felicidade, "bem-aventurados" são "os que choram", os que esperam sentados a ajuda de deus ou do estado, convém ouvir algo diferente. Zaratustra, o ímpio, expõe a hipocrisia do sacerdote, dos falsos intelectuais sem se denominar a salvação desta condição pois não há caminhos fáceis para o super-homem, só com sofrimento e esforço o ser humano pode se superar. Escrito de maneira incrível, por isso espero ler este livro novamente em alemão.
Considero uma leitura obrigatória para todo aquele que não quer pertencer às massas engodadas pela religião e pela "sabedoria" popular considerada tão bonita em nossos dias, em detrimento da ciência e da racionalidade.
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Neide 26/01/2013

Foi o livro mais complexo que eu já li em toda a minha vida!!!!!!!! Tem frases lindas e outras assustadoras. É o charme fascinante de Nietzsche!
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Tati 31/01/2013

À frente!
Já naquele tempo, Zaratustra estava à frente do seu século. Atualmente, ele continua...
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Hudson 09/10/2010

Despertador...

Um livro de leitura não tão fácil, porém gratificante em mesma proporção.


Um raio nas consciências, pode-se dizer como proposto pelo o autor o que muitos levam livros para escrever, ele consegue passar brilhantemente em algumas frases, é preciso estar atento e reler algumas vezes para perceber isso...



Nietzsche é muito metafórico faz muito jogo de palavras, principalmente no original em alemão, dando vazão ao seu lado filólogo sempre de forma brilhante e sutil e precisa e deixando o texto bastante rico.


Nenhuma palavra é colocada ao acaso, tendo as vezes mais de um sentido, assumindo assim uma visão complexa e bem ampla porém sempre precisa.


esforço para se pensar, desafia o leitor, é preciso olhar nesse abismo para que ele olhe para você nos termos do próprio autor.















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aleshinohara 09/08/2010

Celebração da vida
É um dos livros mais belos que já li. Nada descreve a vida e seus fatos de forma tão incisiva e afirmativa. Uma celebração insuperável.
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Antonio 26/11/2014

Vivo como Deus nunca esteve
Nietzsche, o injusto culpado pelo assassinato de Deus. Não é em Assim Falou Zaratustra que ele disserta sobre este fato, mas cita-o incansavelmente como referência.
O livro inicia quando o profeta Zaratustra desce da montanha onde estava retirado para falar ao povo que estava no mercado. O povo não quer ouvi-lo, e Zaratustra segue na busca por si mesmo e pelo super-homem.
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adaniel99 27/07/2013

Resenha 01.2013
Li em dezembro de 2002 e de lá até hoje venho "ruminando" seu aforismos e metáforas aleatórias, quase caóticas. Sim, reconheço Zaratustra, o seu olhar é límpido..., se Nietzche quis criar um espaço paralelo ao "oficial" ele conseguiu, é só customizar sua metáfora preferida do livro, não esquecendo que os poetas mentem demais.
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Dany 27/08/2013

Uma obra-prima do pensamento livre
Nietzsche era um grande inconformado com a "servilidade" dos homens e mulheres a sua volta... Mas toda sua filosofia parecia mesmo estar adiante de seu próprio tempo, tanto que hoje é um dos filósofos mias lidos e comentados, particularmente entre os jovens.

Em "Assim falou Zaratustra", ele se vale deste profeta da antiguidade para profetizar o próprio futuro. Ele desejava que o homem não se limitasse mais pelos dogmas, e que pensasse por si mesmo, livre, buscando sempre superar sua condição atual, jamais desistindo do horizonte... Isto sim é o "Super-homem", o que não tem absolutamente nada a ver com a ideia de uma "raça superior", como tentaram acusá-lo de defender (provavelmente, sem nunca terem lido muito do que escreveu).

Esta edição está entre as versões mais baratas do livro aqui na Amazon, provavelmente porque usa uma tradução de domínio público. Mas esta foi revisada e "modernizada", embora aqui e ali ainda tenham sobrado termos "que seu bisavô usava"... Em todo caso, me parece um excelente custo benefício. Além disso, você provavelmente vai ler a mesma tradução que o seu bisavô leu, e isto tem uma certa beleza por si só.
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Lucas 19/10/2013

Assim Falou Zaratustra
Apresento-lhes uma das obras filosóficas obrigatórias para qualquer professor de história, filosofia e interessado nos mesmos!
Assim Falou Zaratustra é um livro de filosofia escrito pelo célebre Frederich Nietzsche.
A obra narra a trajetória de Zaratustra (criador do Zoroatrismo), um monge segregado que vive dez anos numa caverna, alimentando-se apenas do natural e filosofando.
Quando está "transbordando" em conhecimento e não consegue mais filosofar, vai as cidades pregar seus ensinamentos baseados na teoria do homem superior.
A doutrina consiste em "despertar" o homem superior. Um ser (neste caso, modo de pensar) que atravessa os limites humanos superando a razão e descrendo em qualquer algo que limite suas ações.

Minha opinião:

Adorei! O livro é esplêndido; em forma de poema e texto, Nietzsche consegue superar os limites da escrita filosófica, transmitindo mensagens mirabolantes! Recomendo a todos!

site: http://conhecimentocompactado.blogspot.com.br/2013/09/assim-falou-zaratustra-frederich.html
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Marcelo 13/01/2014

Viver o eterno presente?
Por que o "homem deve ser superado"? Talvez, porque seus órgãos estejam atrofiados, o pensamento transformado um vaso, inundado por flores artificiais. Haverá ainda um novo cais? oceanos? concertos para o piano da existência? Que é preferível: jogar-se ao léu com fundamentações científicas, místicas, utilitaristas? ou simplesmente amar o destino, assim como uma criança ama o seu presente de natal, desejando que o presente retorne eternamente?
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Paulo Silas 05/02/2014

Nesta obra, escrita numa linguagem ao estilo bíblico, Nietzsche descreve a história e ensinamentos do lendário sábio Zaratustra, utilizando-se da narrativa para apresentar a sua filosofia.
Na medida em que Zaratustra segue o seu caminho de sabedoria, apresenta os seus ensinamentos aos que vem em seu encontro numa linguagem poética.

A filosofia do super-homem é esmiuçada nesta obra. Para Nietzsche, os valores e virtudes arraigados na sociedade necessitam ser transpassados, vez que se tratam de óbice para que o homem possa viver de maneira plena de fato. Assim, a moral cristã é atacada pelo autor, combatendo o que se entende por bem e mal (cuja definição é muito subjetiva, relativizando-se conforme o povo), virtude, moral e valores.
A questão do Eterno Retorno também é abordada na obra, quando o autor sustenta que tudo volta a si mesmo, a vida e o sofrimento são cíclicos, pois, se houvesse uma finalidade ou objetivo maior direcionando algo, tal fim já teria sido alcançado.
Enfim, é necessário que o homem supere a si mesmo (já que o homem seria mera ponte entre o animal e o super-homem), desprendendo-se dos valores arraigados em sua cultura, para que possa viver plenamente, quando, somente deste modo, poderá se tornar um super-homem.

Recomendo!
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Fabio Vergara 06/02/2014

Dica de leitura: Assim Falou Zaratustra (Also Sprach Zarathustra. Alemanha. 1883)
Sinopse: Após 10 anos em retiro, Zaratustra decide voltar à civilização para compartilhar seus ideais.

Nota (0-10): 8.

Pensa num... messias! Agora, pensa exatamente tudo ao contrário!! Este é Zaratustra! Em que outra obra você veria um sábio dizendo que a maior virtude é ser egoísta e desprezível? Parece loucura, mas tais ensinamentos são a busca pelo “super-homem”. Não, não está nas bancas de revista! No caso, seria a “superação do homem”. Para Nietzsche, o homem é uma mera ponte entre animais e o super-homem. Na verdade, ele dá a sensação de que o homem é ainda menor que os animais. Isso porque ele está “contaminado” por regras morais que valorizam ser menor. E aqui reside o verdadeiro intento de AFZ: a crítica ao Cristianismo! Várias passagens são paródias de ritos cristãos, como o cap. “O Despertar”, em que seus discípulos louvam um jumento! ASZ não é “redondo”, muitas passagens me pareceram dúbias. Mesmo assim, vale a leitura, vai pelo menos explodir sua cabeça! Assim resenhou Fabio Ross.
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Nandearah 07/08/2014

Quem nunca ouviu falar do livro Assim Falou Zaratustra? Quem nunca ouviu falar de Nietzsche? Acho que se você já tem um pouco de convívio com livros - ou um bom professor de filosofia - e uma lista de futuras obras a serem lidas, de certo sabe do que estou falando. Comecei a ler esse livro por obrigação (faculdade, seminário, escolher um filósofo e uma obra, essas coisas todas que vocês acham que terminam no Ensino Médio) e nunca um livro me tirou tanto da zona de conforto quanto esse. Então, antes que prossiga, deixe-me alertá-lo sobre uma coisa: Nietzsche é extremamente contra o cristianismo - apesar de ter sido criado em uma família de protestantes - e não acredita em Deus (não só não acredita como condena quem o faz, o que torna a obra muito agressiva). Sobre a história? Vem comigo.

O livro é dividido em quatro partes: Preâmbulo de Zaratustra e Discursos de Zaratustra (que competem a primeira parte); Segunda Parte; Terceira Parte e Quarta Parte. Apesar de não haver tanta diferença na escrita de uma parte para outra, Nietzsche não as escreveu seguidamente (parte Você Sabia? do post): há intervalo de um seis meses entre a primeira parte e a segunda e de um ano entre a terceira e a quarta parte. E não só isso: a primeira e a segunda parte, por exemplo, foram escritas em apenas dez dias. Tipo... Haja criatividade!

A história começa narrando a ida de Zaratustra para a montanha com o intuito de aproveitar o seu espírito e a sua solidão. E assim o fez durante dez anos. Decorrido esse tempo, porém, o protagonista crê que tem muita sabedoria e que precisa compartilhá-lha com os homens. Para tal, decide voltar à cidade e dividir com os outros tudo o que aprendeu durante os anos em que ficara isolado. Enquanto descia das montanhas, deparou-se com um velho que o interrogou a cerca dos motivos que o levariam a voltar para a cidade. Zaratustra respondeu com uma frase simples: "amo os homens". O sábio diz que ele também amava os homens e que por isso teve de recolher-se em sua solidão; e disse, ainda, que agora amava somente a Deus. Ou seja, o sábio tenta convencê-lo de que ir aos homens levar a tal sabedoria não era o melhor caminho, que ali - na montanhas - ele teria um maior contato com Deus, que os homens pouco valorizavam o que sábios como eles tinham a oferecer. Zaratustra concordou, riu com o velho sábio e seguiu o seu caminho. Quando viu-se sozinho, porém, indagou-se: "Será possível que este santo ancião ainda não tenha ouvido no seu bosque que Deus já morreu?"


Houve sempre uma rixa entre cristãos e o
Nietzsche. [ironia] Algo pouco notável e
sem motivo, não é mesmo? [/ironia]
Essa foi a primeira frase que realmente me chocou. Que Nietzsche não era cristão? Ok, já sabia. Que não acreditava em Deus? Ok, me contaram. Que seria tão direto assim? Ainda no século XIX, período no qual a obra foi escrita e publicada? Pessoas, isso foi um verdadeiro choque pra mim. Mas não parou por aí - ainda bem, porque adoro ser surpreendida. Ao chegar na cidade, Zaratustra vai à praça pública e diz ao povo: "Eu vos anuncio o Super-homem". Explicar o que é Super-homem, juro, não é spoiler: ele é a superação do homem pelo próprio homem, não a superação do homem através de uma criação do homem (aqui, o lindo do Nietzsche se refere a Deus). Agora, sim, o resto é não só difícil de explicar como extremamente desconexo de se falar sem que eu solte um spoiler (e pouco provável que eu vá conseguir falar algo ao ponto de você entender sem ler... Deixemos isso pra lá, né?)

A linguagem de Nietzsche é difícil, sim, mas isso não torna a obra a coisa mais impossível de ser lida de toda a face da Terra. O livro vai dar um nó no seu cérebro e você provavelmente ficará puto da vida - ainda mais se abrir o livro com a mente fechada e deixar que dogmas religiosos interfiram no seu ver sobre a obra -, mas, ao fim da leitura, você verá várias pequenas coisas de formas distintas e quem sabe abraçará ainda mais a sua crença (ou deixará de crer nela, vai saber). O livro traz uma bomba de informações sobre coisas que você provavelmente parou pra analisar, mas não muito: pessoas que desprezam o corpo, castidade e amor ao próximo são exemplos disso. É um livro perfeito pra quem está com vontade de ler algo totalmente novo.

site: ternatormenta.blogspot.com
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Alexandre 14/08/2014

O Deus morto
Livro difícil de ler, e algumas coisas passaram batido mesmo.

Basicamente o livro fala de uma maneira revoltada e com muitas parábolas da relação do homem com Deus e a busca pelo "homem superior" que seria o próprio homem que encara suas virtudes e fraquezas para vencer e si próprio.

Consegue de forma incrível desmistificar falsas virtudes do homem e da sociedade.

Condena desde o começo os homens que rejeitam a terra como hipócritas, pois tudo que se vive é da terra e nada mais, ficam esperando uma utopia de um paraíso eterno, de felicidade eterna e infinita.

Mostra a vida como uma ponte, um meio, e que o fim é o fim nada alem, que o homem superior pode ser eterno através de suas virtudes e criações.

Acho que é isso, é bom ótimo livro, e que certamente terei que ler de novo.
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