Deixe o quarto como está

Deixe o quarto como está Amilcar Bettega




Resenhas - Deixe o Quarto Como Está


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Manoela.Carvalho 11/05/2021

Tem alguns contos bons, outros ruins, outros difíceis. Não me conquistou muito, apesar de apresentar boas críticas.
Ramon.Izidoro 11/05/2021minha estante
Acho que alguns contos nem tem sentido shuahsiahauah




jordana 25/07/2022

Contos
Não é ruim, mas também não é bom. Acho que o único conto que me chamou a atenção foi o último, da Beth. Pelo menos, a escrita é muito boa e são contos curtos. A maioria dos contos eu não sei se eu entendi ou não.
Alê | @alexandrejjr 04/08/2022minha estante
Sincerona!




Felipe Duco 28/04/2017

Nunca mais vou ler nada do autor
Os contos são confusos e isso não é bom. É difícil se inserir e saber exatamente o que está se passando, uma coisa de realismo mágico que não convence muito bem. A contra ponto, têm contos que nem parecem que foram escritos pela mesma pessoa, pois são tão bons, tão originais, mesmo misturando fantasia, crítica social e paranoia (esses são os melhores) Sempre que leio livro de contos, eu classifico os contos de 1 a 5 estrelas, depois faço uma média e vejo o que deu e foi estranho porque esse livro oscilou entre os extremos diversas vezes: contos que foram totalmente ilegíveis e extremamente chatos e contos que passaram uma mensagem, foram tão perturbadoramente bons que me espantavam.
Mas esses contos bons não foram nem a metade e não salvaram o livro da fogueira.
A minha avaliação foi bem baixa e nunca mais vou ler nada do autor.
Obrigado, de nada.
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Fabio Henrique 30/11/2017

Alguns bons contos. Outros não engrenam.
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Tamis 11/05/2020

legal
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Raissa594 05/07/2020

É um realismo fantástico que as vezes é apenas confuso e outras vezes traz uma crítica social muito boa.
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Bookstan 11/07/2020

Interessante
O autor Amilcar Betegga peca ao achar que seus contos evocam interrogações ou interesse na sua escrita. Sua narrativa é inteligível, porém deixa pontos em branco, como se tivesse preguiça de terminar algo. Nas entrevistas, ele acredita que um livro com "início, meio e fim" são livros que não atraem a consciência do leitor, entretanto, infelizmente, essa obra se denomina como algo sem fundamento, ou seja, não há nada em que o leitor se questione. Ou melhor, se questiona nas ideias que permeavam a cabeça do autor ao escrever um livro assim.

Clarice Lispector menciona que a palavra é o domínio do mundo. Diante disso, o autor não tem domínio sobre o mundo, ele relata um mundo distorcido com a intenção de parecer intelectual, criticando outros livros. Pra mim, foi uma leitura que eu não via a hora de finalizar. Não lerei mais livros desse autor, como outros que também se decepcionaram.

Lido em 10/07/2020
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Laura 17/09/2020

Deixe o quarto como está
a obra é composta por 14 contos, que são muito bem estruturados e com uma linguagem de facílima compreensão.
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Pedro Matias 26/10/2020

Um conto, um sentimento.
Este livro, que flerta com a estética do absurdo, se introduz em uma tradição do conto gaúcho, cujos expoentes podem ser Caio Fernando Abreu e João Gilberto Noll. Cada conto traz um ou mais sentimentos ou sensações: mais do que entender, o importante é sentir algo. Um pequeno compêndio de angústias.
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Laura.Friedrich 26/11/2020

achei o livro sem nexo, os contos param bem na hora mais interessante e isso me irritou
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willian.coelho. 30/01/2021

Não excepcional, mas funcional
“Deixe o quarto como está” é a segunda obra do contista gaúcho Amílcar Bettega Barbosa (possui 3 livros de contos, 1 romance e participa de várias antologias). É formada por 14 contos do estilo realismo fantástico - que mescla elementos reais (como ambientes e personagens) a outros incongruentes. São situações que, para aquela dimensão proposta pelo autor, são coerentes, embora envoltas por uma atmosfera onírica. Os enredos têm uma conotação cerebral, parece que há uma mensagem a ser transmitida; em uma entrevista, contudo, o autor dá a entender que aquilo não foi previamente pensado, não se trata de uma alegoria. Ele também afirma que seus textos estão relacionados, formando uma unidade e, portanto, para ele, um livro de contos não pode ser dessinérgico.
Algumas tramas são kafkianas (“O crocodilo 1 e 2”, “O rosto”), outras se aproximam mais da realidade (“Aprendizado”, “Para salvar Beth”). Além disso, conquanto a narrativa em primeira pessoa é a mais prevalente, dois contos são em terceira pessoa (“Autorretrato”, “O encontro”). Ou seja, de fato existe uma unidade quanto aos elementos fantásticos e reais, porém os tons de cada termo variam bastante. A linguagem empregada é simples e universal, sem excesso de rebuscamento e marcas tradicionalistas gaúchas (tão intrínsecas ao falatório e à escrita dessa população).
O escritor é bastante premiado; todavia, em uma busca simples pela internet, observa-se um misto de apreciação com descontentamento para com esta obra. A maioria das pessoas foca suas críticas na ausência de exposição de que o autor se vale, e isso, certamente, é oriundo das leituras de péssima qualidade desse público. É deveras corriqueiro que os indivíduos criem uma espécie de “estrutura de enredo ideal” e, com isso, acabam repudiando todo o resto. Existem muitas formas de literatura e cada uma deve ser lida dentro do seu contexto e da sua proposta: obviamente não se pode traçar uma comparação entre uma epopeia e uma prosa moderna. Infelizmente, a literatura está, assim como inúmeras outras formas de arte, se deteriorando: o público, cada vez mais embotado por horas nas redes sociais, busca narrativas rasas e com exposição barata.
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Ramon.Izidoro 14/02/2021

O maior problema do livro são os contos não serem tão detalhados e deixarem muita coisa em aberto e subjetivo, mas cada um passa uma lição moral interessante.
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alanamendesm 06/03/2021

insuportável, chato, monótono, O ÓDIO EM FORMA DE LIVRO MEUDEUS! os contos são extremamente chatos e sem graça @ufrgs tu me paga por fazer ler isso
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Layla 09/03/2021

...
Li o livro pra escola. Achei alguns contos bem interessantes, outros nem tanto. Tinha alguns que gostaria q tivessem uma continuação e fiquei com gostinho de querer mais.
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@meunomee_lauracanal 25/03/2021

Talvez valha reler algum dia
O livro são contos, vários, cujo tempo flutua e as personagens são apresentadas rapidamente demais para que se consiga absorver, assim como os fatos em geral. Pelo que sei, esse é justamente o intuito da coletânea, instigar o leitor a compreender algo que não está explícito. Infelizmente, ainda não cheguei ao nível de quem consegue captar algo nesse estilo de livro. Mas um dia, quem sabe, seja digno de um artigo de estudo, inclusive.
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