A outra volta do parafuso

A outra volta do parafuso Henry James




Resenhas - A Volta do Parafuso


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Yasmin679 18/10/2023

Uma história perturbadora
Sem muito spolers pois a melhor parte desse livro é realmente não saber muito o que esperar.
Um livro curto, no entanto não muito rápido, onde passa-se a história de um governanta de duas crianças angelicais.
Durante a trama a governanta passa por momentos perturbadores envolvendo fantasmas/ espíritos, o que devemos refletir é, será que ela realmente está vendo tais assombrações? Será que seus anjinhos são realmente angelicais ?
Para quem gosta de mistério, nesse livro encontrá-la consolo.
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cammealves 17/10/2023

História que beira a loucura, ou será que não?
Primeiro livro desse gênero que leio.

Gostei da forma como o autor enlaça o enredo, deixando a leitura envolvente e, ironicamente, leve. Quase como uma música, vai envolvendo o leitor de tal forma que nem mesmo a incerteza de ser real, tudo aquilo que a personagem principal vivência, fragiliza a narrativa. Muito pelo contrário, se alimenta dessa incerteza para prender até o último fôlego.
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Delma 16/10/2023

A volta do parafuso
Ainda tentando entender s narrativa deste livro... Considerei a leitura um tanto truncada. Final intrigante.
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Clarissa130 16/10/2023

O livro narra a história de uma jovem contratada para ser governanta de duas crianças órfãs em uma mansão distante na Inglaterra. O tio e responsável pelas crianças determina tão somente que ela jamais o importune por qualquer motivo referente às crianças. Quando as conhece, a governanta vê nelas a personificação de pureza, duas crianças angelicais, as quais devem ser protegidas e educadas por ela, numa missão quase tida como heróica quando a governanta tenta protegê-las de influências malignas de supostos fantasmas. E eis aí o brilhantismo atribuído ao autor, tendo em vista que, por ser narrado pela governanta, o relato abre margem para a dúvida: de fato existem fantasmas ou a história é conduzida por um delírio dela? Assim, somos convidados a elaborar também a narrativa, a imaginar o que fica nas entrelinhas, o que é deixado entreaberto pelo autor?

acho que coloquei muita expectativa na leitura tendo em vista os comentários a respeito da influência do autor para os romances góticos do século XIX, mas não achei uma leitura envolvente. Em várias partes, eu fui pra bem longe da leitura e se terminei rápido o livro foi por desespero pra ver se a história iria se desenvolver. Honestamente, não curti a história, esperava mais, mas entendo sua influência?
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Andrea170 16/10/2023

Sutil
Thriller clássico. Leitura rebuscada e complexa, por isso não flui muito, mas interessante para se ter contato com esse tipo de escrita. O enredo é sutil e aberto dando margem a várias interpretações. Faz pensar.
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Rodolfo 15/10/2023

Uma babá recebe a missão de cuidar de duas adoráveis crianças que ficaram órfãs e das quais seu responsável, um tio, não quer nem saber notícias. Acreditando ser uma missão fácil, a babá é surpreendida por uma carta da escola de uma das crianças, informando que ela estava expulsa.
A empreitada da jovem babá fica ainda mais macabra quando ela começa a ver pessoas desconhecidas rondando a propriedade onde as crianças moram e que após breve especulação, descobre que são ex-funcionários que já morreram.
E aqui pra mim (opinião bem pessoal) a história parou. Isso porque após as duas aparições, por volta do meio do livro, a babá entra numa grande divagação e questionamentos e a história não anda, não tem cenas de terror ou assustadores, como a história nos leva a acreditar, e muito menos resoluções dos questionamentos.
Tudo bem que muitos especialistas na obra do autor identificam a ambiguidade em suas obras, deixando para o leitor a grande escolha do que realmente aconteceu e aqui ele consegue isso, porém leva-se um tempo gigante de mais do mesmo para tentar mostrar isso.
Talvez pelo estilo de escrita ou até mesmo pela época em que a obra foi concebida, pra mim a leitura não "aconteceu".
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Lisa 11/10/2023

A longevidade da brevidade de uma novela
Amo narrações de histórias e tem uma coisa muito inglesa do século XIX nisso. Toda essa cena de um grupo reunido em torno de uma lareira contando histórias, competindo pelas melhores anedotas; olhos atentos, respiração suspensa, corações acelerados, ouvidos aguçados, uma atenção que bebe a história contada. Foi assim que nasceu Frankenstein, o que Sir Arthur Conan Doyle fez com maestria, que Zweig adota com elegância e é assim que muitos livros e filmes se iniciam, com a promessa de uma aventura, um segredo a nos ser revelado. E foi assim que Henry James revolucionou a literatura e o cinema.

Minha experiência com A outra volta do parafuso não veio pura, preciso dizer, mas pré-moldada pela série do Mike Flanagan, que vejo agora, conseguiu com primor transpor para as telas e elevar. Me vi engordando a história enquanto lia, preenchendo lacunas com informações da serie. Também me vi desejando ter lido muito antes de assistir e ter a experiência completa.
Não obstante a isso, Henry James tece em poucas páginas uma história que se desenrola vagarosamente, mas que lemos a galopes, é impossível contornar, fechar o livro sem querer abri-lo de novo e terminar.

Aconteceu algo interessante logo após o término de sua leitura; eu nunca contestei a sua autenticidade. Ao ler a entrevista do curador na revista que acompanha o livro, notei que eu, logo eu, tão cética, agnóstica e questionadora, nem por um momento questionei se a existência dos fantasmas eram reais ou se um delírio da babá. E agora me vejo tentada a reler e me debruçar sobre essa ótica. Sempre leio histórias de terror acreditando em seus monstros, até que eles me deem motivo para não. Confesso, contudo, que pensar esse livro como uma alucinação acaba por o tornar imensamente mais interessante, se formos olhar para além do que está escrito, notamos que a babá vê aquilo que quer ver, seja sobre a perfeição das crianças, como para seu oposto, contudo em retrospecto, isso também o tornaria falho.

Independente de se real ou neurose, são essas ambiguidades que tornam o livro tão incontornável.
Para mim foi a questão sobre a consciência das crianças sobre a estranha presença a qual estavam supostamente sobre efeito. Elas sabiam? As viam? Gostavam? Tinham memória do ocorrido? Nunca saberemos de fato, seu final é ainda mais curto que suas páginas, as quais estou fadada a retornar e reler.
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Luiecos 11/10/2023

???
O livro é bom, ele pode parecer lentinho, e repetitivo, mas a história, e o desenvolvimento dele é bom, do cap 19 em diante melhora, só que .... Por quê eu acabei ele com essa sensação de que tá incompleto?? Alguém que já leu sentiu isso ?? Eu queria saber o que se procedeu da Flora e a velha maluca, acabou assim ? Podia ter um final mas detalhado cara, mas amplo, achei apressado e não deixa aquela sensação de ... *Concluir um livro* dar uma sensação de ( acabou mesmo, é isso ? Iai ?)
????????
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Bianca 10/10/2023

Incrivel como mesmo depois de eu ja ter assistido tantas adaptaçoes dessa historia esse livro conseguiu me surpreender, gosto muito de como aqui o autor deixa a gente na duvida se realmente as crianças estao sendo assombradas ou é a protagonista que é doida.
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Rosangela Max 07/10/2023

Gostei, apesar de deixar o leitor a ver navios.
É uma história que deixa o tempo todo na dúvida se há uma situação sobrenatural ocorrendo ali ou é um caso de loucura da preceptora. Porém, quando está ficando interessante? acaba.
Comecei e terminei a leitura com a pulga atrás da orelha. ?
Li nesta edição bilíngue e gostei muito!
Recomendo a leitura.
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@eleeoslivros 07/10/2023

Livro de escrita complexa, história chata, ranso dos personagens.
ah a ultima linha é ótimo!
vale a lida mesmo com ódio.
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Renata.Mieko 06/10/2023

O livro é ok... não é assustador.
E confesso que em muitas partes eu perdi a atenção ao que estava lendo.
Não me prendeu totalmente como imaginei.
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Klelber 06/10/2023

Segunda leitura
Primeira vez que li este livro não entendi muito, li rápido, agora fiz uma leitura mais proveitosa. O livro deixa aquela sensação de suspense o tempo todo e, o final eu não esperava...
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Everton.Paulo 06/10/2023

História de fantasmas ou sobre estado mental?
Nesse romance do fim da era vitoriana, temos ingredientes clássicos da época. Mansões assombradas, fantasmas, visões e personagens adoecendo durante a história.
Na véspera de Natal um grupo de pessoas conta histórias de terror sob a luz de uma lareira. Até que um deles pede a palavra para contar algo supostamente real.
Logo no início, conhecemos o narrador que é a protagonista da história, que é contratada para ser babá de duas crianças órfãs numa mansão no campo. A relação da babá com as crianças, os outros moradores e a casa em si traz os aspectos de terror na história.
Em certos momentos incomoda a relação desconfortável entre ela e o menino.
A narradora também tem visões que a atormentam até o fim da história. Tais visões são contestadas por outros personagens em determinados momentos, o que nos faz refletir sobre o quanto de tudo aquilo está realmente acontecendo
O livro é curto, mas não espere ler em um dia. A leitura é complexa e necessita muita análise. Mas é um ótimo exemplo sobre a relação tão clássica entre fantasmas e estado mental.
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