O homem duplicado

O homem duplicado José Saramago




Resenhas - O Homem Duplicado


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de Paula 13/05/2020

E se houvesse dois de você?
Vinda de uma ressaca literária de três anos, retomar a leitura com José Saramago não é uma coisa fácil e recomendada de fazer. Já li outros livros do autor e sei da complexidade, além da densidade de suas obras, então esperava que fosse uma leitura difícil. A história não me prendeu de cara, foi bem difícil pegar o ritmo, e quando isso aconteceu, não me senti envolvida. Entendo a importância da obra e me questionei em caso de uma duplicidade, como agiria. Achei as atitudes dos personagens extremas e até fora da realidade. Mas, não posso deixar de citar a qualidade da escrita e os sentimentos que ela provoca, principalmente o desconforto.

Leitura confortável na edição, mas o livro não tem orelhas, a quem possa interessar. Por ser uma edição de bolso, fácil de manejar e levar para qualquer lugar.
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Sr. Cortez 02/05/2020

Reflexão humana
Livro de Saramago é reflexivo, polêmico, ácido, como em todas as suas obras e efêmero em sua escrita. A importância da reflexão do sujeito é, com certeza, motriz que a faz tão interessante.
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Lucas 06/04/2020

Inquietante
Cheguei no livro através do filme (que eu acho sensacional).
O livro tem esse desenvolvimento lento, mas bem fácil de acompanhar, o que dificulta no começo é a escrita.
O livro tem uma narrativa muito bem escrita, eu fiquei preso do começo ao fim, principalmente na parte final do livro.
Faz refletir sobre as repetições de nossas vidas, sobre nossa identidade.
Angélica 06/04/2020minha estante
Ja li dois livros do Saramago e em ambos eu acho a forma dele escrever estranha, eu gosto da narrativa mas acho a escrita difícil.


fadasemasa 06/04/2020minha estante
Sua resenha me instigou, vou atras desse livro. Valeu!


Lucas 06/04/2020minha estante
Angelica, achei difícil no começo, mas eu me acostumei depois. O mais difícil de acompanhar pra mim são os diálogos mesmo, teve vezes que tive que reler pra saber que está falando o que.


Lucas 06/04/2020minha estante
Fadasemasa, que bom! Vc vai gostar!


Angélica 06/04/2020minha estante
Exatamente isso.
Te indico ler Ensaio sobre a cegueira, eu achei ótimo.


Lucas 09/04/2020minha estante
Está na minha lista. Atualmente to lendo mais Dostoiévski, mas jaja volto pro Saramago




Karinny 29/03/2020

Um livro sobre decisões que contradizem o senso comum.
As decisões das personagens não são muito óbvias; você pode se questionar, inúmeras vezes durante o livro, por quê elas fazem o que fazem, mas acredito que a maioria consegue supor aonde tudo vai dar. Acho muito bom o fato de o Senso Comum ser uma personagem.
GUGA 06/04/2020minha estante
Olá Karinny ! Aproveitei esse caos do isolamento da pandemia e finalmente li essa obra maravilhosa ! Chegou a mesma conclusão que eu , eles eram da mesma pessoa e o personagem tinha dupla personalidade ? Já assistiu ao filme ? No filme o final é diferente porém nos leva à mesma conclusão! Adorei os dois !




Lucas1429 24/03/2020

Além de si
O homem duplicado é uma narrativa divertida e íntima de José Saramago. Neste livro o autor se impele das nuances dos diálogos introspectivos, problemas e dificuldades relacionais com personagens cativantes e interessantes. Seus diálogos tão naturais com o senso comum somados as quebras de quarta parede dão um tom de leveza a um livro que vai apresentando os redores um poço, até que, nos capítulos finais, o derruba para dentro dele e afoga o leitor.

Ao fim do livro estava perplexo e apaixonado com a forma com que as coisas se amarraram num cenário do qual eu sequer conseguiria cogitar. É uma obra, em minha visão, subestimada de Saramago e que vale, sem sombra de dúvida, conhecer.
GUGA 06/04/2020minha estante
Olá Lucas ! Aproveitei esse caos do isolamento da pandemia e finalmente li essa obra maravilhosa ! Chegou a mesma conclusão que eu , eles eram da mesma pessoa e o personagem tinha dupla personalidade ? Já assistiu ao filme ? No filme o final é diferente porém nos leva à mesma conclusão! Adorei os dois !


Lucas1429 18/04/2020minha estante
Olá! Infelizmente ainda não pude assistir o filme, mas o farei em breve! Sim, também me deu a sensação de que possivelmente eram a mesma pessoa, dentre outras teorias, é um belo nó para se trabalhar a busca por uma identidade! Vou conferir a indicação.


skuser02844 18/05/2023minha estante
Existe sim um terceiro duplicado.
Após Tertuliano Máximo Afonso descobrir o nome do ator secundário, começa a telefonar a todos aqueles nas lista telefónica que detêm o mesmo sobrenome. Em uma chamada particular, o interlocutor afirma que alguém já havia perguntado pelo Daniel Santa-Clara, informação que deixa o professor de história incomodado ao ponderar a hipótese de alguém estar também à procura do seu duplicado.
"...e foi ela ter-se recordado o homem das cordas vocais destemperadas de que havia mais ou menos uma semana outra pessoa tinha telefonado a fazer idêntica pergunta, Suponho que não terá sido o senhor, pelo menos a voz não se parece, tenho muito bom ouvido para distinguir vozes, Não, não fui eu, disse Tertuliano Máximo Afonso, subitamente perturbado, e essa pessoa era quem, um homem, ou uma mulher, Era um homem, claro. Sim, um homem, que cabeça a sua, pois não se está mesmo a ver que por muitas diferenças que possam existir entre as vozes de dois homens, muitas mais as haveria entre uma voz feminina e uma voz masculina, Ainda que, acrescentou o interlocutor à informação, agora que penso, houve um momento em que me pareceu que se esforçava por disfarçá-la.
[...]
Da fortíssima perturbação que lhe causara a notícia de que um desconhecido andava também à procura de Daniel Santa-Clara ficara-lhe uma inquieta sensação de desconcerto como se se encontrasse diante de uma equação de segundo grau depois de se ter esquecido de como se resolvem as do primeiro."
Páginas 119 e 120
É importante relembrar que no final, o terceiro duplicado afirma estar à procura de António claro há semanas.
"É o senhor Daniel Santa-Clara, perguntou a voz, Sim, sou eu, Andava à semanas à sua procura, mas finalmente encontrei-o"
Página 317




ari 20/03/2020

incrível e único. são as palavras que uso para descrever saramago.
GUGA 06/04/2020minha estante
Olá Ariane ! Aproveitei esse caos do isolamento da pandemia e finalmente li essa obra maravilhosa ! Chegou a mesma conclusão que eu , eles eram da mesma pessoa e o personagem tinha dupla personalidade ? Já assistiu ao filme ? No filme o final é diferente porém nos leva à mesma conclusão! Adorei os dois !




Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

O homem duplicado, José Saramago - Nota 10/10
Mais um romance brilhante de Saramago, que aborda de forma inteligente, bem humorada e instigante a temática envolvendo a identidade do ser humano. Tertuliano Afonso, um professor de história que leva uma vida comum e cheia de insatisfações, é surpreendido quando descobre um indivíduo idêntico a ele desempenhando o papel de ator secundário em uma cena de um filme. A partir desse episódio, o leitor acompanha a angústia do protagonista, que se vê acometido por uma intensa crise existencial, e a tomada de uma decisão extremamente difícil: ir ou não atrás de seu duplo? É assim que Tertuliano, acompanhado do Senso Comum, inicia uma jornada pela busca da identidade. A escrita de Saramago é impecável, consegue prender o leitor e levá-lo de forma profunda ao interior dos personagens! Gostei muito da forma com que o autor acaba tratando a dificuldade atual do ser humano em olhar para si mesmo e se reconhecer com possuidor de uma identidade própria. É um livro muito inteligente, complexo, com um final surpreendente e que, com certeza, merece uma releitura.

site: https://www.instagram.com/book.ster
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Flávia Pasqualin 27/02/2020

Tertuliano Máximo Afonso é um pacato e melancólico professor de história que descobre em meio ao acaso ter uma espécie de sósia. A partir de então sua vida vira de cabeça para baixo com essa estranha coincidência. Como podem duas pessoas serem idênticas ate mesmo nas cicatrizes? O livro traz diversas reflexões filosóficas, dentre elas o que o ser humano é capaz de fazer ao ter a sua individualidade ameaçada. Uma história envolta em mistério, permeada de questões de identidade. Mais uma vez Saramago conseguiu mexer comigo.
GUGA 06/04/2020minha estante
Olá Flávia ! Aproveitei esse caos do isolamento da pandemia e finalmente li essa obra maravilhosa ! Chegou a mesma conclusão que eu , eles eram da mesma pessoa e o personagem tinha dupla personalidade ? Já assistiu ao filme ? No filme o final é diferente porém nos leva à mesma conclusão! Adorei os dois !




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GUGA 06/04/2020minha estante
Olá Thiago ! Aproveitei esse caos do isolamento da pandemia e finalmente li essa obra maravilhosa ! Chegou a mesma conclusão que eu , eles eram da mesma pessoa e o personagem tinha dupla personalidade ? Já assistiu ao filme ? No filme o final é diferente porém nos leva à mesma conclusão! Adorei os dois !




Emerson 01/12/2019

Este foi meu segundo contato com a obra de Saramago e me surpreendi muito, não esperava tanto. É um livro sem grandes acontecimentos, mas a narrativa do autor já compensa por si própria, é magistral. O livro é repleto de reflexões filosóficas, Saramago demonstra conhecer a mente humana e o chamado sendo comum que nos norteia.
O final é incríveeeeeeeel! Reviravolta foda. Meta de leitura é ler toda a obra do Saramago.
Valorizem os autores de Língua Portuguesa!

"Diz-se que só odeia o outro quem a si mesmo se odiar, mas o pior de todos os ódios deve ser aquele que leva a não suportar a igualdade do outro, e provavelmente será ainda pior se essa igualdade vier a ser alguma vez absoluta."
Thaís Damasceno 01/12/2019minha estante
Alguém para enlouquecer comigo lendo Saramago


Emerson 01/12/2019minha estante
kkkkkk bem isso, mas lerei aos poucosssss


Ananda 01/12/2019minha estante
Li só Ensaio Sobre a Cegueira e tbm fiquei com vontade de ler toda a obra do Saramago, ele sabe conquistar o leitor!




jota 16/11/2019

Quem porfia mata caça
Este é um ditado português, que utiliza um verbo pouco conjugado aqui no Brasil. Porfiar significa lutar, discutir, insistir, brigar por alguma coisa. Ou seja, nunca desistir de seu intento, sua caça, seu objetivo. É também o título de um filme fictício que o personagem central de José Saramago (1922-2010) vê numa noite (ou visiona, como dizem em Portugal) e que vai desencadear toda a história de O Homem Duplicado.

Tertuliano Máximo Afonso, 38 anos, divorciado, professor secundário de História, descobre no filme que vê, Quem Porfia Mata Caça, que um ator coadjuvante é, para usar uma expressão de Dias Gomes (quase sempre dita por Odorico Paraguaçu), cuspido e escarrado sua cara, um sósia perfeito, tem até mesmo a sua voz. A partir daí perde o sossego. Volta à locadora onde pegou a fita e começa a ver todos os filmes da companhia que produziu aquele vídeo para descobrir quem é o ator que é uma cópia de si mesmo.

Depois de cerca de cem páginas lidas temos então o nome do ator e agora Tertuliano quer encontrá-lo face a face. Mas as coisas não são assim tão simples, não acontecem de um dia para outro e o professor tem de persistir nessa tarefa para atingir seu objetivo. Além do que Tertuliano enfrenta problemas de relacionamento – com o diretor da escola, com a mãe e especialmente com a amante, Maria da Paz -, demonstra certa insegurança e parece mesmo sombrio ou deprimido por vezes. No mais é o Saramago de sempre, inimitável, com seus diálogos no meio do texto, separados apenas por vírgulas, longos parágrafos, uso de linguagem um tanto arcaica (ou folclórica ou esquisita) para leitores brasileiros etc.

Saramago conta tudo a seu modo, tudo muito devagar, ao contrário de Tertuliano que tem pressa em encontrar-se com seu sósia, esclarecer essa questão de identidade, saber quem o outro é de fato. O tempo é, digamos assim, rebobinado: voltamos vários anos atrás para os idos de fitas de vídeo e locadoras (as cidades tinham muitas em cada bairro), anos 1990, por aí. É como se fosse um filme com certo suspense mas rodado em câmera lenta e que expõe a seguinte questão: existindo duas pessoas exatamente iguais, que não são gêmeas, o que poderá acontecer quando elas se encontrarem frente a frente? Primeiro Tertuliano e o ator se falam por telefone, depois marcam um encontro para se conhecerem, numa casa fora da cidade, local pouco habitado em que dificilmente algum conhecido deles poderia estar na mesma hora. Ah sim, o ator atende pelo artístico nome de Daniel Santa-Clara e sua mulher chama-se Helena.

O encontro se dá num domingo à tarde, dia em que ambos estão livres, um das classes de História e o outro das gravações. Na casa conversam um pouco, bebem uma bebida, ficam nus e procuram identificar todos os sinais comuns entre eles. São perfeitamente iguais, gêmeos absolutos, têm nos mesmos lugares as mesmas cicatrizes. A única diferença é que o ator porta no dedo anular sua aliança de casado, Tertuliano não. Depois surge uma dúvida: já que em tudo são iguais, será que morreriam ambos no mesmo dia? Mais importante: teriam nascido na mesma data? Sim, exceto que um deles é poucos minutos mais velho do que o outro. Isso quer dizer que o que nasceu primeiro é, na verdade, o original, o outro é sua cópia. E sobre ele o original teria prioridades...

Durante muitas páginas acompanhamos o estranho relacionamento entre Tertuliano e Daniel (cujo nome verdadeiro é Antonio Claro), também com seus familiares, conhecidos, colegas de profissão e outros, seus projetos para o futuro etc. As coisas saem completamente dos trilhos perto do final, numa noite em que Daniel aparece de surpresa no apartamento do professor e lhe propõe – ou melhor, impõe – algo impensável, que o irrita profundamente e o faz pensar em vingança. Não é possível revelar mais do que isso, apenas afirmar que o final da história é muito bom. É José Saramago mergulhando numa ficção científica com gosto não de futuro, mas de passado...

Lido entre 05 e 15/11/2019.
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HonorLu 29/10/2019

Fantástico.
Este livro me impactou de um jeito... Concluí a leitura e passei horas em silêncio, refletindo. Saramago é fantástico, nos mostra como nossa individualidade pode nos ferir e nos ameaçar, o tempo todo.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/10/2019

Em O homem duplicado, José Saramago constrói uma ficção extraordinária, apoiada numa questão extremamente atual e inqueietante: a perda do eu no mundo globalizado.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788535912883
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Ilton Paiva 15/09/2019

Breve resenha
A obra O Homem Duplicado, escrita pelo escritor português José Saramago em 1992, é a narrativa sobre um homem de 40 anos chamado Tertuliano Máximo Afonso que se vê diante de um duplicado de si mesmo ao assistir um filme. Ele é um professor de História, divorciado há seis anos e sem filhos morando sozinho. Parece estar com depressão ou se encaminha para isso. Ele não gosta do seu primeiro nome. Nisso, nota-se uma cisão interna de sua identidade ao negar parte do seu nome. Seu pai já é falecido. O protagonista aprendeu com sua mãe, à qual ainda é viva, a sempre lavar as louças após a refeição e a não dizer palavrões. Em momentos raros que o diga, censura-se. Dentre outros momentos de moralismo de Tertuliano, há o de respeito à mulher que arruma sua casa. Nesse dia, ele se alimenta fora para não sujar os pratos que lavados por ela.
Em dado diálogo com sua consciência chamada por ele de “senso comum”, teima em seguir os conselhos desse outro eu. Este, finaliza a conversa dizendo que Tertuliano sempre faz o que quer e não se importa com suas orientações.
Na página 43 e 44, há uma passagem sobre a reflexão de um comportamento em relação ao professor de matemática, amigo que o indica o filme que há um ator que é sua cópia fisionômica neste planeta, em que o professor de história discorre sobre a “ira dos mansos”. Segundo ele: uma pessoa aparentemente dócil, pacífica, mas que por dentro está cheia de tormentas e problemas guardados para si, repentinamente, pode irar-se e dar vazão a essa tensão interna e praticar condutas irascíveis e gerar um desconforto entre os sujeitos. Muitas vezes, essa ira dura apenas alguns minutos.
Nesse trecho da obra: “o vinho foi servido e em seu tempo saboreado, agora há que beber o resto azedo que ficou no fundo do copo” (p.63), trata-se de arcar com as consequências das decisões e atos praticados pelo sujeito. De não se furtar ao ônus vinculado ao bônus. De não se acovardar diante dos efeitos de determinada atitude em que já se usufruiu dos benefícios.
Quando se fala algo inoportuno ou que possa vir causar incômodo, o texto da obra o denomina de silêncio eloquente: “são apenas palavras que ficaram atravessadas na garganta, palavras engasgadas que não puderam escapar ao aperto da glote” (p. 68). Isso pode acarretar o ditado popular: “quem fala o que quer, ouve o que não quer”. Também se dá quando a pessoa está sob tensão e fala sem perceber ou quando há muito quer dizer algo e a língua coça para falar e em determinada ocasião não a segura.
Ao escutar a frase de sua namorada Maria da Paz: “O caos é uma ordem a decifrar” (p.103), motiva-se a buscar o ator Antônio Claro para tentar descobrir sobre esse fenômeno raro de uma pessoa ser um duplicado de outra: a voz, a cicatriz, as dimensões do corpo, até o formato e a localização das veias das mãos.
Contudo, seriam gêmeos? Seria apenas a personificação de um outro eu psicológico criado pelo professor de História como fuga de uma vida em que tenta se redimir ou seria uma vida dupla em que leva?
Vale lembrar da conversa com sua mãe Carolina Máximo, na qual ele diz ela ter vocação para Cassandra de Troia. Isso ocorre quando ela lhe aconselha a não seguir adiante em tentar decifrar a ordem desse caos.
Após a leitura do livro, assisti ao filme de nome homônimo no Brasil (título original: Enemy) adaptado da obra de Saramago, lançado em 2014 e dirigido pelo canadense Denis Villeneuve. Por ser uma adaptação, a película traz outros elementos que não se vê no livro etc. Ao final, gerou uma confusão no entendimento. Mas, ao assistir o vídeo “O Homem Duplicado Explicado”, consegui entender o enredo psicológico.

Saramago, José, 1992 - O homem duplicado/José Saramago. – São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
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