O Seminarista

O Seminarista Bernardo Guimarães




Resenhas - O Seminarista


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aelinlantsov_ 16/09/2022

O Seminarista
Foi uma leitura demasiada lenta, mas que super valeu a pena!
A escrita de Guimarães descreve belamente o eterno dilema de Eugênio entre seu amor e a sua predestinada vocação.
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ilovstefan 20/09/2022

Ruim, talvez seja pq eu li por obrigação
Só ruim ruim ruim ruim ruim ruim ruim, não é pra mim porque é muito descritivo,acho que dormi umas 100 vezes nesse livro.Respeito quem gosta mas pra mim não funcionou galera?
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Soos 22/09/2022

Impressionante!!
Este livro me impressionou de uma maneira boa. Não esperava um final como o dele. E mesmo sendo um livro relativamente antigo e com palavras que ficaram antiquadas com o tempo, a história é atemporal e que atingi o leitor a continuar ler sem parar.
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M Ferreira 27/09/2022

Eu fiquei interessado na leitura desse livro por causa do tema abordado, mas fui conquistado pelo estilo crítico, provocativo e bem humorado do autor. Que livro maravilhoso!

Com belas paisagens e personagens cativantes, Bernardo Guimarães nos apresenta uma crítica ao celibato imposto aos padres católicos.

O livro conta a história de Eugênio e Margarida, que desde crianças nutriam um forte afeto um pelo outro. Com o tempo, esse sentimento cresceu e se fortaleceu, tornando-se amor.

Entretanto, esse sentimento foi impedido de florescer quando Eugênio, forçado pelos pais, foi estudar em um seminário para se tornar padre. Ainda assim, o tempo e a distância nunca conseguiram extinguir a chama que ardia em seu coração.

É maravilhoso saber que esse livro faz parte da nossa história, situando o enredo no interior de Minas Gerais e refletindo as dinâmicas familiares do século XIX.

A linguagem é rebuscada, mas de fácil compreensão. Recomendo a leitura!
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Instagram: @leitor_eduardo 22/10/2022

O Seminarista
Título: #OSeminarista

Autor: #BernardoGuimarães

Ano: 1872

Nota: ?????

O Seminarista (de 1872) é um dos romances mais conhecidos de Bernardo Guimarães. Nele, o autor de A Escrava Isaura retrata e critica a vida do clero e a falta de vocação dos sacerdotes; além disso, nota-se a condenação do celibato por ser algo contra a natureza.

O estilo romântico de Bernardo Guimarães caracteriza-se pela preocupação com o detalhe na descrição dos costumes da natureza e dos estados emocionais. Tanto as forças da natureza quanto os sentimentos são retratados como indomáveis: diante das regras sociais prevalece a espontaneidade individual dos protagonistas.

Como autor romântico, Bernardo Guimarães concebia o amor como algo natural, que independe das convenções sociais e religiosas.

Eugênio, ainda que se submetendo aos pais que desejam vê-lo padre, não consegue esquecer seu amor da adolescência.

No ambiente opressivo do internato, o sofrimento dos jovens evidencia a hipocrisia do clero e também o autoritarismo dos pais, insensíveis e até malvados porque enganam o filho, dizendo que Margarida se casara.

Em O seminarista, podem-se destacar dois temas: o amor romântico e o celibato dos padres católicos.

Recomendo a leitura desse clássico maravilhoso que retrata, prematuramente, um viés da sociedade hipócrita cristã brasileira da época.
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Mauro 13/11/2022

O Seminarista
O Seminarista
Livro do autor brasileiro Bernardo Guimarães, o mesmo autor do grande clássico A Escrava Isaura . Foi lançado em 1872, há exatamente 150 anos.
O livro trata da paixão entre as crianças Eugênio, o filho mais novo de um fazendeiro do interior de Minas Gerais, e Margarida, a filha de uma agregada da fazenda. A paixão dos dois é atrapalhada pelo fato de Eugênio ter sua vida traçada por seus pais para tornar-se padre, e sua família achar que Margarida é uma influência ruim.
O livro trata de amor proibido, de celibato e de como às vezes as famílias querem mandar nos filhos.
É uma clássico esquecido do romantismo.
Nota: 9,0
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SNF 18/11/2022

Típico da geração ultrarromântica da literatura brasileira.
Belíssima escrita, leitura simples e rápida, personagens muito bem trabalhados e enredo impecável! Diria que é uma obra necessária.
Bernardo Guimarães conseguiu escrever uma história envolvente e tocante, além de muito coerente com o espaço-tempo abordado (obviamente porque ele próprio viveu nessa época, mas é interessante comparar a contemporaneidade com o século XIX).

Basicamente essa é a história de dois amigos-irmãos de infância que se envolveram no futuro, abordando as consequências dessa paixão e os conflitos e prazeres de suas vidas afastados um do outro.

Não vou comentar mais a história, porque seria cruel demais dar spoiler dessa grande obra - experiência própria, ganhei um spoilerzinho desse livro durante minha leitura!
Enfim, fica aqui uma indicação sincera de uma boa e tocante leitura.
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Rafa.Dulce 02/12/2022

Amor x religião
Mais um livro clássico e bastante típico do Romantismo brasileiro... O final, como quase todos, não é feliz e tem a eterna dualidade entre amor e religião. É um bom livro, apesar de ser mais do mesmo...
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Nathi 27/12/2022

ótimo para os sofredores
Para ser MUITO sincera, se este livro não estivesse na lista dos requeridos para a prova da faculdade que quero entrar, nunca nem teria se passado pela minha cabeça pegar ele na mão.

Mas, por incrível que pareça, a estória me envolveu do início ao fim e fiquei impressionada por ter gostado tanto.

Fica bem claro depois de um certo ponto que o livro não se trata só do romance do pobre Eugênio e da doce Margarida, é uma crítica direta a instituição cristã da época e, ironicamente, com problemas que permanece contemporâneo. Não sei nem se é baseada em algum fato real, ou se é inspirada em algo semelhante, mas isso pode facilmente ter acontecido com mais de um pessoa e, por esse motivo, se torna algo triste e reflexivo de se ler.

Gostei muito de como Bernardo Guimarães descreveu a tortura sentimental de Eugênio, ligando com sua devoção ao Amor e Religião. Você consegue sofrer, sofrer, sofrer e sofrer mais um pouco junto com ele. Me lembrou um pouco do que passei lendo "O morro dos ventos uivantes" da Emily Brontë.

E, como esperado, não teve nenhum final feliz para o casal. Eles estão fadados a fracassar desde o início, é nítido, e o meu espírito vingativo desejava a todo momento entrar dentro do livro, dar um tapa na cara do Eugênio (para ele acordar para vida) e trucidar os pais fanáticos dele aos socos e berros (porque são uns ordinários).

Mas fora isso, muito bom! Recomendo principalmente pera pessoas que gostam de livros onde se entende um pouco de como funcionava a vida anos atrás, com um pouco de crítica social e um drama amoroso clássico.
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Ana R. Rodrigues 19/02/2023

Ambição e fanatismo alheios acabaram com futuro de jovem apaixonado
"Dir-se-ia que o devotismo austero [...] abafa e comprime com suas asas lôbregas e geladas naquelas almas tenras todas as manifestações espontâneas do espírito, todos os vôos da imaginação, todas as expansões afetuosas do coração."

Não é de hoje que o fanatismo religioso interfere nos sonhos e relacionamentos das pessoas que ousam desafiá-lo. Eugênio teve seu amor inocente de infância demonizado por pura ignorância e ambição dos adultos, que viam nele nada mais do que uma propícia adição ao Clero da Igreja Católica. Do mesmo jeito, a figura de Margarida foi distorcida para a surpresa de zero pessoas como sendo a maior tentação pela qual o protagonista poderia passar: a mulher que "induz o homem ao pecado". Não é uma crítica ferrenha como talvez possa-se esperar, mas o drama entre esses dois corações apaixonados é uma forma acessível de levar esse questionamento ao público.

Recebi este livro no meu último aniversário e não esperava gostar tanto de um clássico! Talvez seja por conta do meu gosto por diferentes formas de críticar a Igreja. Também estou me reconectando com obras clássicas nacionais, então super recomendaria para quem estiver na mesma jornada que eu. A linguagem pode ter o rebuscamento típico da época, mas não é um bicho de sete cabeças - e ainda temos amostras do linguajar interiorano, bem como crenças e costumes locais.
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sasa 16/03/2023

É um livro bom, com um final razoável que pelo menos para mim, não foi o que eu esperava e muito menos o que eu queria. É rico em vocabulário, o que é muito bom, mas a história em si não apresenta nada de tão extraordinário que o diferencie de romances comuns que encontramos por aí. É um livro bom de se ler quando se tem tempo livre.
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giu 12/04/2023

Romeu e Julieta nacional
Fui com muito preconceito por ser uma leitura obrigatória de vestibular tradicional mas, na verdade, foi uma surpresa maravilhosa, eu amei!!

Um clássico ultrarromântico do jeitinho que tem que ser: trágico e sofredor.

A história gira em torno da dualidade barroca: o amor divino e o carnal, com forte crítica ao celibato, a hipocrisia cristã e aos valores tradicionais familiares.
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