Resenhas - OLAM

Tiago 23/05/2023

As crônicas de Olam!
Esse livro conta a história baseada na Bíblia escrita em Haramaico, é imprecionante, lá sita os Nephilins filhos dos "Kedosnhins" com humanos, que eram aberrações maléficas e quase imortais. Lá Deus é chamado de EL.

Fala sobre o "Abadom" ou inferno pro mais chegados onde foi aprisionado a magia, por que ela trazia muitas complicações. Fala sobre os Lathshes que esculpiam em raras pedras vermelhas chamadas Shohans que eram capazes de armazenar qualquer tipo de energia, que era usada para fazer aquecedores, lâmpadas, mover barcos, armas potencializadas, curar, dentre muitas aplicações.

Fala sobre o reino dos demônios na terra, a grande barrera de trevas que os aprisionava em algum lugar perto do mediterrâneo.

Fala sobre os portais que existem na misteriosa floresta de Ganadem(Jardim do Éden na tradução literal, que também fica no mediterrâneo) que nos levam para dimensões anteriores e posteriores a terra. Dimensão que vivem anões engraçados que dançam o dia inteiro e na outra altos seres de elevada ética moral que são exímios guerreiros da paz.

Fala sobre a espada Herevel que foi dada ao rei de Olamir para defender a humanidade.

E principalmente fala sobre o "Olho de Olam " que era capaz de queimar um exército de 100mil demônios em um piscar de olhos. O Olho de Olam era uma pedra Shoham Branca Gigantesca raríssimo que foi esculpida pelos Kedosnhins pouco antes deles serem julgados pelos Hirins e condenados ao exílio da terra. Foi dado aos humanos para nos protegermos dos demônios que queriam dominar a terra depois que eles fossem embora.

Gente esse livro é incrível, é o senhor dos anéis brasileiro. Sim o escritor é Brasileiro, o livro tem três volumes e um extra contando a história da espada Herevel.

Lembrete. Ele foi baseado na Bíblia Haramaica, não foi copiado dela.

Gilberto.Cristiano 05/05/2022

Luz e Sombras
Luz e Sombras é o primeiro de três livros das crônicas de Olam. Nele somos apresentados a esse novo e rico universo chamado Olam. Ele é dividido em várias cidades, reinos e povos, tendo como Olamir a sua principal cidade, mas é da pequena e quase insignificante Havilá que saem os protagonistas dessa história. Olam nos apresenta também diversos seres, uma mitologia incrível, dentre esses temos os homens (óbvio), os Shedim ? que são criaturas das trevas ?, os gigantes, seres como o Leviathan, dentre outros. Também encontramos nessa história objetos mágicos e poderosos como as pedras shoham ? que tem funções mágicas dependendo da sua cor e da lapidação feita nelas. Elas podem criar ilusões, curar pessoas, tem as que servem para comunicação, e as pedras com funções sentinelas que servem para vigiar locais. Estas podem potencializar armas e etc. Mas a pedra shoham mais poderosa que existe é chamada de O olho de Olam, que além de ser única, tem o poder de impedir que os Shedins circulem livremente por Olam e que as trevas avancem. Outro objeto poderoso é a espada Herevel que deve ser manejada por alguém que seja digno. Essa espada é indestrutível e destrói espadas comuns que entram em combate contra ela.
A história inicia com Enosh, um velho lapidador de pedras shoram, desaparecendo misteriosamente e deixando uma missão ao seu discípulo Ben de ir até Olamir, encontrar Thamam e iniciar o caminho da iluminação. O olho de Olam estava se apagando e só o caminho da iluminação poderia reacende-lo. Então Ben, na companhia de seus dois amigos Leannah e Adin, deixa Havilá e vai em direção a Olamir cumprir sua missão.
A trama começa um pouco lenta, mas depois fica frenética. Eu entendo que o início precisava ser assim, pois estamos sendo apresentados a um universo novo que nada conhecemos. O autor tem um estilo detalhista, então todos os detalhes da cena e do cenário são explicados e transmitidos, o que deixa parte do texto com bem mais narração do que diálogos, mas eu entendo que isso é o estilo de escrita do autor além de por vezes ser necessário por estarmos sendo inseridos em um universo desconhecido.
Na trama principal acompanhamos a aventura de Ben, Leannah e Adin, posteriormente são adicionados mais dois personagens nessa caminhada e a impressão que me passa é que às vezes Leannah e principalmente Adin acabam ficando um pouco de lado. Mas essa é só uma impressão que eu tive. Abrindo um parêntese aqui, inclusive já iniciei o segundo livro e na primeira cena que Adin participa é nítida a evolução do personagem. A história é cheia de mistério e com boas reviravoltas.
Confesso que o prólogo da história me enganou, pois pensei que a história seria narrada pelo Enosh, mas o autor escolhe narrar a história sob a ótica do narrador onisciente. Eu particularmente prefiro o narrador personagem, mas eu acredito que a escolha do Wurlitzer foi acertada demais. Ele escreveu essa história com maestria. Utilizar o narrador onisciente tem sua dificuldade, mas o autor tirou de letra.
Por fim, a construção de toda essa mitologia foi excelente. O universo de Olam é magnífico e de uma profundidade incrível. Posso até estar enganado, mas lendo essa história eu senti uma forte influência e inspiração do Tolkien. Não uma cópia ? de jeito nenhum. As crônicas de Olam é um livro autêntico que passa a mensagem que o autor deseja transmitir. Eu acredito que os fãs de O senhor dos anéis, do Tolkienverse, vão gostar dessa leitura. Como eu disse, já iniciei o segundo livro dessa história e estou com uma expectativa cada vez maior. O primeiro livro deixa muitos mistérios em aberto e termina com um plot twist de cair o queixo.

@cassioguide 30/01/2017

Empolgante
Apesar de eu não ter lido outros livros de ficção fantastica para fazer um comparativo, posso dizer que a leitura foi empolgante. Muito bom!

Giulia.Costa 09/01/2023

QUE LIVRO É ESSE!!!!!
Acabei de terminar. Estou simplesmente atônita. Chocada, chocada e chocada. Que livro bom! Que história incrível! Dividi os capítulos para ler aos poucos, mas na leitura de hoje senti um impulso pra terminar logo a história e assim o fiz. Simplesmente indescritível! Vale super a leitura! Um livro de mistérios NADA óbvios. Toda hora uma reviravolta diferente. Antes de ler o livro, li uns comentários que diziam que a história era totalmente previsível, mas, definitivamente, esse não é um adjetivo que combina com essas páginas. Sem sombras de dúvidas, o primeiro livro das Crônicas de Olam ganhou um espaço especial no meu coração.

Saor.Lucena 18/03/2017

RESENHA DO LIVRO NO EVANGELHO EM QUESTÃO
Link a seguir:

site: https://www.youtube.com/watch?v=EpsHfcNKxzY&index=4&t=25s&list=PLqbF4FaXr5EOAwlUAlTat82SKDbumzUjA

bibi 24/01/2022

Perfeito
Eu amei esse livro. A historia dele e muito interesante, o autor explica tudo desse mundo que ele criou, ate parece que e real. Eu demorei um pouco para ler o começo porque a apresentação do mundo foi más dificil de entender, más depois que voce entende o universo fica incrivel. Não vejo a hora de ler o segundo.

Sasha 28/09/2022

Afinal, Olamir merece ser salva?
Confesso que demorei em engatar de vez a leitura do livro, acho que foram quase duzentas páginas de apresentação de cenários e descrição dos pensamentos do protagonista, com pouco diálogo e nada de muito interessante acontecendo. Tanto é que eu nem simpatizava muito com os irmãos que acompanhavam o Guardião de Livros, de tão pouco explorados que eles foram durante quase todo o livro, principalmente o Adin, que chegava a ser um pouco chatinho em alguns momentos. Só fui começar a gostar de todos eles depois da metade em diante.
Acontece que depois que eles começam a aventura de verdade e as coisas começam a de fato acontecer, a dinâmica do livro muda e eu comecei a gradualmente me interessar mais e mais pela história. Nesse sentido, a personagem que eu mais gosto é, sem sombra de dúvidas, a Leannah, pra mim essa personagem tem um desenvolvimento muito bom e é fácil de criar empatia com os dilemas pessoais dela. E entrando nesse viés amoroso do livro, só queria destacar que não entendo até agora o que foi aquele fascínio doentio do Ben pela Tzizah, pra mim é simplesmente incompreensível essa obsessão que ele cria literalmente do nada pela garota, e olha que eu também gosto bastante dela, só achei até o momento esse interesse romântico muito forçado e infudado, ainda mais por não ser recíproco. Espero que tenha alguma explicação pra isso, mas não vi ninguém comentando sobre, então acho que vai ser explicado apenas como amor à primeira vista mesmo.
Estou ainda na metade do segundo livro da trilogia, e já posso afirmar que o autor amadureceu bastante na escrita, porque logo de início a história já me ganhou de vez, sem precisar mais de tanto tempo para eu me apegar a leitura como foi nesse primeiro. A continuação é ainda mais fluída e aqui eu já estou mais familiarizada com o mapa de Olam e com os personagens, então não fico tão perdida como antes.
Eu também gosto muito da introdução a referências cristãs presentes no livro, mesmo que eu não seja adepta a qualquer religião. Nesse ponto, o autor é excelente em não tentar convencer ou forçar o leitor a acreditar em El, visto que os próprios personagens possuem suas dúvidas a respeito do Criador. E esse detalhe fez eu me identificar ainda mais com as inseguranças e frustrações de cada um deles.
Os mistérios que envolvem a história como um todo e todas as reviravoltas são eletrizantes, é impressionante saber que o autor é brasileiro, queria muito que esse livro tivesse maior reconhecimento ao ponto de virar uma série ou filme. Por diversos momentos, eu refleti sobre as semelhanças do Reino de Olam com a nossa realidade. A maldade e o egoísmo não só dos shedins, mas dos humanos, que em vários momentos só pensam neles mesmos, me faz ter o mesmo questionamento que Ben levanta sobre se existe mesmo bondade no mundo.
Por final, acredito que eu não tenha muito mais a comentar sobre o livro levando em consideração que levei um tempo considerável para lê-lo, então não me recordo de nada mais relevante. Só sei que é um livro excelente, e apesar de não saber se entraria na lista dos meus favoritos da categoria de fantasia, sei que sempre irei recomendá-lo.

"No máximo havia em mim algum resquício daquele tipo de religiosidade inata em todos os seres humanos e do qual, por mais que lutem, jamais conseguem se livrar" ~ As Crônicas de Olam

George 19/03/2017

Ação, aventura e reflexão.
Literatura fantástica de altíssima qualidade, evolução dos personagens gradual e coerente, além de reviravoltas, muitas reviravoltas. Tudo isso e muito mais você encontrará na leitura de "As crônicas de Olam: Luz e Sombras".

O autor construiu uma ótima estória utilizando o folclore hebreu. A narração muitas vezes utiliza uma fraseologia toda especial. À medida que a gente lê, se torna quase impossível não sentir vontade de colocar umas palavrinhas hebraicas no vocabulário, além de sentir vontade de ter uma pedrinha shoham.

O caminho da iluminação foi um presente à parte, cada ponto trazendo surpresas e mudanças nos diferentes personagens. Com perdas e ganhos ao longo de todo o caminho.

O final do livro é um recomeço que deixa tudo com um gosto de "Quero mais".

Dudatc 26/07/2022

A luz resplandece sobre as trevas
Simplesmente sensacional, muito pegada Harry Potter mas ao invés de varinhas são pedras, e como sou fã do Harry não tinha como não gostar dessa maravilhosa história cheia de perigos, aventuras, batalhas, romance e aprendizado, adorei como ela se desenvolveu contando a visão de cada personagem e criando perspectivas diferentes, tem tanta emoção, cada capítulo mais inesperado que o outro, montando uma narrativa sensacional em torno desse grupo de viajantes tão corajosos que foram amadurecendo a cada aventura para enfim salvar e reativar o olho de Olam, para que a luz mais uma vez vença as trevas.

Ansiosa para ler as próximas crônicas, pois digamos que o final não foi bem definido?

GabrielGSM 07/04/2018

Um universo realmente interessante..
Esse livro é complicado. Ele possui um começo bem interessante, um desenvolvimento sem graça e maçante em várias partes mas um final incrível. Acreito que o mais problema desse primeiro livro seja os personagens que carecem de desenvolvimento e muitas vezes são simplesmente chatos ( Adin um dos personagens mais inúteis que já vi).
O maior acerto é sem dúvidas a mitologia que difere das mais comuns e se inspira em culturas que não são trabalhadas em outras obras de fantasia. Vou continuar essa trilogia logo em seguida pois esse final realmente me forçou a isso, só espero que depois desse primeiro livro de introdução ele explore o potencial que ele tem e que tenha mais das ótimas partes do primeiro livro.