Cavalo de Guerra

Cavalo de Guerra Michael Morpurgo




Resenhas - Cavalo de Guerra


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jamvers 29/06/2020

Um livro com uma história belíssima e encantadora! Qual o poder de uma verdadeira amizade? O quão forte é o laço em que nos liga com alguém? Até onde iríamos para encontrar quem amamos? Esses são alguns questionamentos que nos fazem refletir durante esta leitura e talvez encontrar as respostas para tais perguntas...
Um dos livros que eu mais gosto e que me fez chorar bastante durante a leitura.
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André Felipe 22/10/2019

Homem e cavalo amor inseparável
Joey era apenas um potro que foi separado de sua mãe para ser leiloado. Seu primeiro dono foi o pai de Albert que lidava com os animais diferente de seu filho assim não conseguindo e ficando com raiva do animal passou essa tarefa para seu filho Albert quem o domou e conquistou, tornando-se melhores amigos.
Na história o pai de Albert vendeu Joey ao exército Inglês para pagar as contas da fazenda da fazenda. Ao saber, Albert jurou ao seu amigo que iria encontrá-lo.
Durante a guerra Joey conheceu e perdeu parceiros. Em especial conheceu Emilie e seu avô, que cuidaram e acolheram Joey até o exército Francês o chamarem para guerra.
No meio de uma batalha Joey acabou voltando para o exército de origem e se deparou com Albert, que já com idade, havia se alistado para encontrá-lo. Ambos continuaram na guerra até cessar.
Ao término da guerra, eles estavam ansiosos para voltar a fazenda, mas os cavalos tinham que ser leiloados. Quando Albert estava perdendo as esperanças de ficar com seu melhor amigo algo aconteceu. Para saber mais leia o livro!
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Primavera 10/08/2017

O começo da minha vida de leitora
Este livro definitivamente foi o tiro que dava a largada à minha vida de leitora. Eu tinha apenas 10 anos quando o li, e até hoje sinto que é uma história fantástica. A escrita, os detalhes, nos fazem imaginar o campo da guerra exatamente como ele é. Entre altos e baixos, uma história comum para alguns, e perfeita para outros
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@fabio_entre.livros 01/02/2017

Pelos olhos de Joey

Há uma enorme quantidade de livros de ficção contextualizados na Segunda Guerra Mundial, tanto abordando o Nazismo quanto a guerra propriamente dita, isto é, os sangrentos conflitos nos campos de batalha. Como exemplos notáveis dessas produções literárias pode-se citar "O paciente inglês", de Michael Ondaatje, "Reparação", de Ian McEwan, "A volta para casa", de Bernhard Schlink, e o recente "Toda luz que não podemos ver", de Anthony Doerr. Entretanto, eu notei que – comparativamente – há poucas obras significativas de ficção ambientadas na Primeira Guerra. Fiquei me perguntando o porquê disso enquanto lia "Cavalo de guerra", de Michael Morpurgo.
A história de "Cavalo de guerra" tem início pouco antes da eclosão da Primeira Guerra e estende-se até o final do conflito. Durante esse tempo, acompanhamos a jornada de Joey (o cavalo de guerra do título) enquanto percorre os horrores dos campos de batalha na França, primeiro servindo ao Exército britânico, depois aos alemães, esperando, por fim, reencontrar Albert, seu jovem dono e amigo, de quem foi separado no início da guerra. Mais detalhes sobre o enredo são dispensáveis, porque a sinopse fala o suficiente.
O texto de Morpurgo é de uma singeleza fascinante (a despeito da temática forte), com uma linguagem simples e acessível. O início da história chega, inclusive, a lembrar "O menino do pijama listrado", de John Boyne, em alguns aspectos; a diferença é que aqui o autor não conta a história pela perspectiva de uma criança, mas de um animal, pois o narrador de "Cavalo de guerra" é o próprio Joey. Isso não significa que se trata de um "cavalo falante" nem nada tão fantasioso; na verdade, trata-se de um cavalo "pensante". A história é uma espécie de monólogo interior de Joey, no qual ele recorda sua amizade com Albert, sua venda para o exército, as batalhas das quais participou como montaria ou transportando armas e feridos, suas impressões sobre todo aquele horror desumano e as pessoas que conheceu durante os anos de serviço, entre as quais a pequena Emilie, o bravo capitão Nicholls e o "louco" Friedrich.
Com uma narrativa cuja beleza se aproxima do tom de fábula, "Cavalo de guerra" é uma leitura cativante e uma verdadeira lição de coragem e lealdade. Eu já conhecia o filme de Steven Spielberg (que, por sinal, é um dos meus favoritos desse cineasta), mas isso não interferiu na ótima impressão deixada pela leitura. Foram experiências complementares dignas uma da outra.
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Sil 13/01/2017

Lindo
A ideia toda do livro é um pouco clichê, mas a escrita fez toda a diferença.
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Wemerson 04/03/2015

É um cavalo ou um cachorro?
Lembrei muito de livros caninos do tipo Marley e Eu. Só que este aqui não chega nem perto da tensão do livro do Marley. Talvez eu seja mais propenso a gostar de histórias com cachorros.

Nunca tinha lido livro narrado por um cavalo (isso é spoiler?) e gostei desse.
Fiquei me preparando pra um final horrível, doloroso e cheio de lágrimas e então me surpreendi com coisas boas!

Que bom!
Quero ver o filme!
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Valdeir 19/02/2015

Joey é um cavalo que foi comprado pelo pai de Albert. Apesar de Joey ser arredio, Albert consegue ganhar sua confiança e isso os torna melhores amigos.

Quando se aproxima 1ª guerra mundial, o de pai de Albert vê-se em meio a dívidas que pode levar a perda de sua fazenda, isso faz com que ele resolva vender seu cavalo para o exército e é aí que o livro começa a se tornar um pouco mais interessante.

Apesar do livro ter vários detalhes bem narrados, não consegui sentir a mesma sensação do filme.
No geral o livro é bom, peguei grátis no Play Google.

Link do Livro: https://play.google.com/store/books/details?id=HyTYTtSToWsC
Trailer do Filme: https://www.youtube.com/watch?v=n2jLMcsXuqE

Ps.: Não costumo escrever reviews, então perdoem-me os erros, mas se tiver críticas construtivas sejam bem vindos. :)
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Renato 23/01/2015

Maravilhoso
Comprei porque sabia da existência do filme que foi indicado, porem não me lembro se venceu ou não o oscar. O livro é estilo O Pequeno Príncipe, é infanto/juvenil, porem de uma importância absurda, quem disse que o cão é o melhor amigo do homem não conheceu Joey, o cavalo que foi tirado de Albert para servir seu pais na guerra mas que nunca deixou de ama-lo. O livro é na visão do próprio Joey( o cavalo) e mostra o medo vivido por ele nos campos de batalha, o que a guerra faz com as pessoas e que nela não há lado vencedor.
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And 22/02/2014

Bom
A maneira como o autor criou a estória é bem interessante, a visão de Joey sobre todas os acontecimentos. Pena o livro ser pequeno, se findou rápido demais.
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Quatro Amigas 03/07/2013

Cavalo de Guerra - Michael Morpurgo
Verdadeiras amizades são capazes de ultrapassar todas as barreiras. Quando realmente se acredita nisso e se tem amigos de verdade pra contar, conseguimos superar as dificuldades e encontrar momentos de alegria.
Eu poderia estar falando de duas pessoas...Contudo, é sobre a história de um cavalo e seu amigo humano.

Prepare-se, você está prestes a ler uma resenha sobre um livro cujo narrador é um cavalo! Sim meus queridos, Joey é um cavalo lindo, de pêlo avermelhado e com uma cruz branca na testa. Fiquem tranquilos, ele não morde...
A história se passa em 1914 na Inglaterra e nosso Joey vivia numa fazenda com seu amigo humano Albert, desde que era um pequeno potro e era muito bem tratado pelo dono. Totalmente inseparáveis, andavam pelas redondezas do vilarejo e realizaram todas as tarefas da fazenda juntos.

Contudo, quando a Primeira Guerra Mundial chegou, o pai de Albert decidiu vender o cavalo para o exercito inglês escondido do filho, à fim de conseguir dinheiro, já que as coisas iam de mal à pior na fazenda. Enquanto Joey é levado à força para o campo de treinamento, Albert fica desolado com a noticia e decide resgatá-lo.


----------CITAÇÃO:
Ele nunca me batia nem perdia a paciência comigo. Ao contrário, às vezes eu tinha a impressão de que ele gostava de mim, e eu o respeitava, é claro, mas esse respeito se baseava no medo, e não no amor. Irritado e infeliz, tentei derrubá-lo várias vezes, mas nunca consegui. Seus joelhos tinham uma força descomunal, e ele parecia adivinhar o que eu iria fazer.
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A partir desse momento, vamos viajando por vários países na Europa, conhecendo a realidade das trincheiras e o horror da guerra. Michael consegue através de uma escrita delicada e muito bem detalhada (sem ser exagerado ou repetitivo), nos transmitir a percepção do mundo através dos olhos de um cavalo. Engraçado como Joey consegue tocar o coração das pessoas e despertar sentimentos bons e que lhe ajudam em vários momentos.


----------CITAÇÃO:
Minutos depois, a névoa começou a se dissipar, e vi pela primeira vez que eu estava em um longo corredor de lama, uma paisagem devastada, cercado por rolos de arame farpado que sumiam no horizonte. Lembrei que eu tinha passado por um lugar parecido quando investira contra o exército alemão, com Topthorn ao meu lado. Aquilo era o que os soldados chamava de "terra de ninguém".
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Conforme eu ia avançando na leitura, fiquei me questionando sobre o poder da amizade, seja entre dois humanos, ou entre um humano e um animal. Acredito que seja um dos sentimentos mais bonitos que exite e transcende a limitação de espécies, gêneros e raças. E dai você me pergunta: mas eles conseguiram se encontrar depois? Só lendo pra saber, não quero estragar a surpresa ;)

Mesmo sendo uma resenha de livro, também queria comentar aqui que existe o filme, que foi dirigido por Steven Spielberg. Ou seja, adaptação perfeita. Um fato que ocorre tanto no livro quando no filme, é que Joey é realmente o personagem principal, os humanos são apenas coadjuvantes.
Os cavalos que escolheram para o papel do Joey são lindos de morrer, e conseguem passar tantas coisas pelo olhar, que fiquei até arrepiada enquanto assistia. As atuações são excelente e podemos conferir atores conhecidos, como Tom Hiddleston (Os Vingadores) e David Kross (O Leitor). Fora que o visual do filme é simplesmente perfeito, Spielberg trabalha muito bem com a questão da fotografia lindíssima e as cores. Vale muito a pena ver e ler ;)

Recomendo o livro e o filme pra quem gosta de animais/cavalos e histórias emocionantes sobre superação e amizade.


Postada Originalmente em:

site: http://quatroamigaseumlivroviajante.blogspot.com.br/2013/05/resenha-cavalo-de-guerra-michael-morpugo.html#.Ua-8zNKkoZk
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Carla 19/03/2013

Cavalo de Guerra
Particularmente eu adorei este livro. Achei interessante ter sido escrito na visão do cavalo.
Sou suspeita na avaliação porque sou apaixonada por cavalos, mas eu recomendo!

Joey era apenas um potro quando foi separado de sua mãe para ser leiloado. Seu primeiro dono foi Albert que o domou e conquistou, tornando-se melhores amigos.
Ao decorrer da história o pai de Albert vendeu Joey ao exército Inglês para quitar a hipoteca da fazenda. Ao saber, Albert jurou ao seu amigo que iria encontrá-lo.
Durante a guerra Joey conheceu e perdeu parceiros. Em especial conheceu Emilie e seu avô, que cuidaram e acolheram Joey até o exército Francês o chamarem para guerra.
No meio de uma batalha Joey acabou voltando para o exército de origem e se deparou com Albert, que já com idade, havia se alistado para encontrá-lo. Ambos continuaram na guerra até cessar.
Ao término da guerra, eles estavam ansiosos para voltar a fazenda, mas os cavalos tinham que ser leiloados. Quando Albert estava perdendo as esperanças de ficar com seu melhor amigo algo aconteceu. E isto você só saberá lendo este livro!
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Eduardo 05/03/2013

Lindo Livro
Brilhantemente adaptado para o cinema por Steven Spielberg, esse livro agrada o coração das pessoas que gostam dos animais. O livro conta a história pela perspectiva de um cavalo, que cai de frente na primeira guerra mundial. Um brilhante livro. Recomendo.
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Fabiane Ribeiro 14/02/2013

Resenha - Cavalo de Guerra
Eu li Cavalo de Guerra já tendo assistido ao filme de mesmo nome, mas confesso que, em nada isso atrapalhou a emoção de ler as linhas escritas por Michael Morpurgo.
O livro é simples, curto e mais rápido do que se pode imaginar, mas condizente com sua proposta, que é a literatura infantojuvenil.
Nele, temos a narrativa em primeira pessoa feita pelo cavalo Joey. É isso mesmo, o cavalo narra a história. Minha surpresa foi muito grande, pois confesso que esperava um livro em terceira pessoa. Mas, de forma alguma, a escolha do autor foi errada, pelo contrário, foi uma grata surpresa, pois a narrativa de Joey traz a sutileza necessária para a obra, e ainda cumpre o belo papel de despertar no leitor o grande amor por sua espécie, seus sentimentos e sofrimentos.
Joey é um cavalo comprado quando ainda pequeno em um leilão. Para seu pesar, seu novo dono não era nada agradável, porém, tinha um filho, Albert, que se tornaria seu grande amigo.
Albert é sempre gentil e o trata com carinho, além de protegê-lo do pai, principalmente quando este chega em casa embriagado.
Com o tempo, o pai exige que Albert treine Joey para os trabalhos da fazenda em que vivem, e, assim, Joey se torna um animal de trabalho, principalmente tração.
As coisas mudam quando a guerra chega, e o pai de Albert aproveita a oportunidade de ganhar o dinheiro de que estava precisando através da venda de Joey para a cavalaria.
Assim, de animal de fazenda, Joey é treinado para ser um cavalo de guerra. E se torna excelente em sua nova função, ficando na linha de frente da batalha, ao lado dos ingleses.

“Cada hora de marcha nos aproximava mais e mais dos distantes disparos de canhão e agora, já noite, o horizonte se iluminava com sinalizadores cor de laranja de um extremo ao outro. Eu ouvira tiros de rifle no quartel, e isso não me incomodara nem um pouco, mas o crescente estrondo dos canhões dava-me arrepios de medo e transformava o meu sono numa sucessão de pesadelos entrecortados” (Pág. 48).

Na guerra, longe de Albert e da fazenda, e em meio a batalhas sem fim, muitas coisas acontecem na vida do amável Joey. Descrevê-las aqui tiraria as surpresas que há na narrativa, mas que acontecem de forma rápida, justamente por ela ser curta. O principal a se dizer é que a vida de Joey na guerra não é fácil. Muitas pessoas cruzam seu caminho, ele também faz amizade com o fiel cavalo Topthorn, que muito o ajuda, e, claro, sofre também danos físicos com as batalhas.
O final é muito aguardado, para revelar-nos se Joey e Albert se encontrarão novamente.
O livro é uma graça e nos conduz à reflexão sobre o amor e os cuidados aos animais e sobre as guerras, que tanta destruição trazem ao nosso mundo. Além de ser uma lição sobre amizade e lealdade e de como lidar com as perdas. Leitura recomendada e aprovada para todas as idades. E não deixem de assistir ao filme baseado na obra, que também é maravilhoso.

Curiosidade: Cavalo de Guerra foi adaptado para o cinema em 2012, sob a direção de Steven Spielberg, tendo sido indicado ao Oscar em seis categorias.

Trecho: “O posto de primeiros socorros, que ficava atrás da linha de frente, estava lotado de feridos, de modo que tivemos de trazer uma carga muito mais pesada do que o normal. Felizmente, o caminho de volta era uma descida. De repente, um dos homens lembrou-se de que era manhã de Natal, e todos começaram a entoar cantos natalinos. A maioria dos feridos estava cega devido ao gás. Alguns gritavam de dor, outros cantavam, percebendo que nunca mais voltariam a enxergar. Naquele dia, fizemos muitas viagens e só paramos depois que o hospital ficou lotado” (Pág. 84).
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Nathy 29/01/2013

Amo animais, e tenho super afeição por cavalos, então imaginem que eu AMEI o livro. Sim, a leitura é muito boa, você não se perde em nenhum momento da história e fica encantada com que a amizade, lealdade e força de vontade podem fazer. Podem atravessar uma guerra sem cair no esquecimento. Muito bom. O filme também é excelente, um dos poucos que não deixam a desejar em relação ao filme.
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Ricardo Santos 29/12/2012

para jovens sonhadores (ou bobos, depende da visão de cada um...)
Ganhei esse livro no natal de 2011 na expectativa do filme de spielberg. Achei o trailer bom. A maior qualidade do livro é seu tamanho. Ele é curtinho. Você consegue ler numa sentada. Mas infelizmente eu não consegui me envolver na trama contada pelo cavalo Joey. Isso mesmo, o narrador é um cavalo. Nada contra. Mas o autor precisa ter muito talento para envolver o leitor, para que ele leve o livro a sério, quando o narrador é um animal, em 1ª pessoa. Para piorar as coisas, o filme foi um dos piores do ano. Não assisti e não gostei.
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