A mala de Hana

A mala de Hana Karen Levine




Resenhas - A mala de Hana


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Paula 22/06/2015

Para bom entendedor, meia palavra basta
A Mala de Hana é um livro que me deixava bastante curiosa para ler por um simples motivo: o Kurt Kotouc que dividia a beliche com o George é meu tio-avô. Por alguma razão desconhecida por mim, eu não sabia do livro até comentarem comigo que tinha alguém com meu sobrenome "no livro da Hana" (que, no primeiro momento, eu achava ser a Hannah amiga da Anne Frank, já que eu nunca tinha ouvido falar nessa Hana). Finalmente comprei e a primeira impressão que tive desse livro foi: "nossa, como é fino". A segunda foi: "ih, é infanto juvenil, será que vai ser infantil demais?". Não, não é. A história da Hana foi muito bem contada e de uma maneira bastante light: apesar do sofrimento dela do momento ser retratado, os leitores são poupados dos piores momentos - até porque quem estava ali não tinha como ter contado no futuro, se é que me entendem. O que me marcou no livro foi que, no início, ninguém sabia quem era a Hana. Com muito esforço, conseguiram imortalizar aquela garotinha. Quantas outras Hanas continuam anônimas e vão continuar assim para sempre? Quando o livro foi escrito, a Hana era anônima para quase todos, mas não para o irmão dela. Quantas outras pessoas foram apagadas das vidas de outras por causa do Holocausto? Parabéns ao trabalho da professora e dos seus alunos!
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Gui 31/05/2015

Geralmente não gosto dos livros que a escolha pede para ler, mas "A Mala De Hana" foi diferente. Emocionante, li todo durante a tarde. É interessante como a vida de Hana mudou tantas pessoas, como Fumiko se importou em saber mais sobre Hana. Li o livro em PDF, mas quero muito o livro físico. É maravilhoso!
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Mila 06/05/2015

Uma História Real
"A Mala De Hana" é um livro comovente, que nos remete aos bons tempos antes da guerra. Hana tinha uma família amorosa, trabalhadora e que amavam conviver uns com os outros. Foram perseguidos durante o início da guerra, onde o sofrimento tornou a vida de Hana um caos amedrontador. Esse livro nasceu da pesquisa de uma senhora professora no Japão chamada Fumiko, ela queria ensinar para seus alunos o valor da paz e buscou meios através da ajuda de alguns museus principalmente o Museu de Auschwitz.
Sra.Fumiko tratou aos poucos, de conseguir informações relacionados a mala de Hana, onde haviam algumas inscrições que lhe davam pistas. Aos poucos ela conseguiu elementos preciosos para a abordagem sobre o tema com seus alunos "Pequenas Asas" e foi a grande responsável pelo nascimento desse livro.
Para finalizar essa resenha, devo dizer que a paz é o elemento chave para que haja entendimento. E toda maldade nasce da mais profunda ignorância e falta de amor ao próximo, sem isso a guerra gera suas vítimas.
Preciso dizer que tenho lido vários livros sobre guerra, comecei assim sem perceber e aos poucos fui sentindo com muita intensidade o desejo de conhecer mais livros com esse tema.
Enfim, para que tudo fique bem durante nossas vidas é necessário ter bom senso e uma boa dose de estudo.

site: http://scraplivros.blogspot.com/
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Siz | @cantinhoda_siz 18/02/2015

A mala de Hana
Esse livro tem uma historia encantadora, foi o primeiro livro que li com o tema Holocausto e Segunda Guerra Mundial, simplesmente me apaixonei pela historia, já que aborda temas que eu gosto.
Acho que todo mundo deveria ler esse livro, pelas mensagens que ele tem, pelas forma que entra em nossa mente e nos faz ser mais curiosos com a historia das coisas.
Super indico.
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Ana Beatriz 24/09/2014

A Mala de Hana
A Mala de Hana é um livro incrível, eu sou suspeita porque amo histórias da Segunda Guerra Mundial.

Fumiko é diretora de um centro em Tóquio que ensina as crianças japonesas a história do Holocausto.

Um Dia Fumiko recebe alguns materiais está uma mala escrito: Hanna Brady 16/05/1931 - Waisekand a palavra alemã para órfã.

A partir desse momento Fumiko começa a ir atrás da história de Hana e o leitor se emociona a cada descoberta e mergulha em um pedacinho da Segunda Guerra Mundial.

site: ultragirlandstuffblr.tumblr.com
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Leticia 16/07/2012

http://migre.me/9Vsmg
O livro consegue abordar um tema pesado de uma forma bastante leve. Como qualquer história sobre o tema, é triste e em muitos momentos causa indignação. Porém, por ser contada de forma muito singela, numa linguagem simples e sem muitos rodeios, o livro não pesa para o leitor, nem gera muitas reflexões.
Para mim, a verdadeira protagonista foi a professora Fumiko, obstinada a descobrir tudo sobre a dona da mala, Hana. E, embora esse fato (verídico por sinal) seja incrível e, sozinho, tenha potencial de tornar a leitura memorável, não o faz.
Não consegui me emocionar com o livro. Passou despercebido. É mais uma dentre tantas histórias sobre o holocausto, e, embora aborde um tema sensível e revoltante em sua natureza, o faz de uma forma bastante descontraída e pouco tocante.
Se eu recomendo a leitura? Sim, do mesmo modo que recomendaria alguma matéria interessante em uma revista. Texto leve o suficiente pra não cansar nem o mais preguiçoso dos leitores, e com conteúdo suficiente para agradar mesmo alguém mais crítico.
Sim, como uma boa matéria no meio de uma revista: aquela história sobre a qual vale a pena ler junto com as notícias da semana.
O livro é fino e dá pra ler de uma vez só. Ideal, talvez, se adotado como livro didático, ou para introduzir, de leve, o holocausto.
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gabruly 01/03/2013

eu indico para todos
ao ganhar esse livro, procurei sobre ele na aqui no skoob e nas resenhas disseram que ele era indicado para crianças e adolescentes .Apesar de gostar de livros sobre o holocausto ( amo o livro : O Diário de Anne Frank ). Admito que pensei que o livro era um tanto chatinho. Mas e adaí, eu gosto de ler mesmo, e como ele era fininho, eu peguei-o para ler.
Inacreditavelmente li em apenas 1 dia, a história é muito surreal. O livro se reversa com a história de Hana, e de como a história ficou conhecida . Além de você se apaixonar dela doce menina que Hana era, você acaba aprendendo mais um pouquinho sobre o Holocausto.
Eu indico esse livro para todos, é realmente muito bom. Eu Adorei.
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Kiittyy 16/05/2024

A mala de Hana
Eu não sei nem oq falar desse livro, chorei do início ao fim. Esse foi o primeiro livro que a escola mandou ler, e eu que eu realmente gostei de ler. É muito triste a história da Hana, e de todas as outras pessoas tbm, mas a gente tem que ler pq não podemos esquecer oq essas pessoas passaram e o quanto elas sofreram, pq o Holocausto não pode voltar a acontecer nunca. Eu de vdd, recomendo demais esse livro, pq ele é triste e lindo de muitas formas
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Jéh 23/04/2010

Peense um livro interessante!!!
A mala de Hana é emocionate, este livro fala sobre uma familia judia que teve a infelicidade de ter vivido no periodo da II guerra, para quem ODEIA os nazista assim como eu, vai odiar ainda mais depois que lerem esse livro...
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Bia Machado 02/05/2010

Uma história que merecia e precisava ser contada!
Mais uma história que me deixou indignada, provocada pelo absurdo que foi o Holocausto e que só foi conhecida pela determinação de uma japonesa, Fumiko Ishioka, que quis mostrar aos seus alunos do Centro do Holocausto de Tóquio o que tinha sido esse triste período da História Mundial, principalmente com relação ao que tinha acontecido às crianças que o viveram.

Quando o Centro recebe alguns objetos para exposição, chega entre eles uma mala castanha, tendo o nome "Hanna Brady" escrito em letras brancas. O nome de Hana se escrevia apenas com um "N", mas os alemães insistiam em escrevê-lo na grafia do país deles, com dois.

A curiosidade pela mala foi imensa: quem era Hanna? O que tinha acontecido com ela? Ela teria sobrevivido? As crianças pediram que Fumiko procurasse informações sobre Hana, que havia nascido na Tchecoslováquia, em uma cidade chamada Nove Mesto.

Foi o que fez Fumiko, buscando informações em Auschwitz, indo também visitar pessoalmente o Museu Therezin, descobrindo que Hana tinha um irmão um pouco mais velho que ela.

Enquanto acompanhamos a procura por informações de Fumiko, acompanhamos também a narrativa da história de Hana, dos tempos felizes em que vivia no andar de cima do comércio de seus pais, em Nove Mesto, até o horror de sua passagem pelo campo de Theresienstadt e seu destino final, Auschwitz.


Hana tinha apenas 13 anos. E sonhava em ser professora.
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Elissandro 18/05/2012

A Mala de Hana
O livro conta a história de uma família judia em meio a tristeza e o horror do holocausto. A obra foi desevolvida em três ambientes, a Checoslováquia (República Tcheca) onde vivia a familia de Hana, no Japão, onde moravam a jovem Fumiko e seu grupo de jovens estudantes e no Canadá, onde morava um homem que seria mais tarde o desfecho da história. Uma mala recém chegada no Centro Educacional do Holocausto de Tóquio, no Japão com escritas em tinta branca, que diziam - 'Hana Brady, 16 de maio de 1931', e 'Waisenkind', a palavra alemã para órfã. As crianças japonesas viram a mala na exposição no Centro de História do Holocausto e ficaram muito curiosas e com muitos questionamentos. Para tentar corresponder a curiosidade das crianças, Fumiko Ishioka, a curadora do centro, sai em busca da história de Hana, de tudo que havia acontecido. O mistério remeteu Fumiko a setenta anos antes, à estonteante Hana e sua família, cuja vida feliz numa pequena cidade tcheca foi virada de cabeça para baixo após a invasão dos nazistas.
Esta obra esta mais que recomendada, principalmente para crianças e adolescente, para que possam conhecer essa parte negra de nossa história, o Holocausto e tentar a partir do hoje criar um mundo melhor de paz e harmonia. Uma história emocionante e contagiante que traz a tona as mazelas da guerra nazista, a luta de uma garotinha pela sobrevivência, e acima de tudo uma luta para manter viva a chama de esperança que teima em se apagar a cada dia.
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lailacruzs 11/05/2012

Eu amo este livro, releio-o diversas vezes;
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thaislla.pamela 06/11/2012

Uma história fascinante!
Muito bom esse livro que nos ensina um pouco sobre a Segunda Guerra Mundial e como era o dia-a-dia dos judeus que sofriam com a perseguição de Hitler.Esse livro me emocionou muuuito, até chorei no final :3 .Uma leitura rápida, que te envolve nos cenários de algumas décadas atrás, que te prendem com uma vontade imensa e prazerosa da leitura. Hana, uma mocinha linda, doce, meiga, simpática que foi separada de seus pais e de seu irmão é levada para um campo de concentração onde... bom...leiam, vale a pena, e vcs não vão se arrepender!
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Beatriz 17/01/2012

Esse livro me lembrou o meu antigo professor de História que me ensinou pela primeira vez sobre a Segunda Guerra Mundial. O que me impressiona é o modo cruel como o ser humano pode tratar alguém apenas por ter uma religião diferente. O melhor é ver que uma simples professora no Japão foi a responsável por resgatar a história de sobrevivência da família Brady! Recomendo muito, nos faz pensar duas vezes antes de reclamar de alguma coisa banal...
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