O jardim de cimento

O jardim de cimento Ian McEwan




Resenhas - O Jardim de Cimento


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Carolina.Gomes 27/12/2023

Bizarro
Esse livro não estava na minha TBR, aliás, já tinha excluído o autor, das minhas futuras leituras. Nada contra, mas também nada a favor.

O clube de leitura, lançou o projeto e topei, mas não gostei.

A premissa é semelhante a do Senhor das moscas: uma sociedade formada por crianças sem ingerência de estado ou pátrio poder. Imagine o caos instaurado: é o que se vê.

Impossível tecer maiores considerações sem dar spoilers, mas a conclusão foi a seguinte: não gosto da escrita do autor, detestei o livro e o final.

Uma trama macabra. Para os adeptos do gênero: boa viagem.
Eliza.Beth 27/12/2023minha estante
Hahhahahahaha
1 estrela
Socorrooooo

Dito isso: tô fora!


Carolina.Gomes 27/12/2023minha estante
Kkkkkkkk nem pegue


Nath 28/12/2023minha estante
O livro Reparação, desse autor, é maravilhoso, Carol! Foi um favorito pra mim. Esse aí eu não li. Mas o Senhor das Moscas eu tb adorei. ?


Carolina.Gomes 28/12/2023minha estante
Nath, pode ser q vc goste.


Alê | @alexandrejjr 29/12/2023minha estante
É da fase do Ian "Macabro" mesmo.


Carolina.Gomes 29/12/2023minha estante
Isso mesmo, Ale!




Gabi1568 24/07/2023

Não sei bem o que dizer
É um livro esquisito, meio mórbido e nojento, mas ao mesmo tempo a escrita é tão viciante que eu não conseguia parar de ler.

A degradação só ia aumentando cada vez mais, o protagonista, Jack, é o tipo de filho que eu não gostaria de ter, e é muito estranho o tipo de pensamento que ele tem em relação a ambas as irmãs. Muito estranho mesmo.

E a irmã dele também não fica por baixo, já que também tem umas atitudes muito suspeitas em relação a ele. Principalmente no último capítulo!!

As mortes dos pais foram cenas que me incomodaram muito pela forma como foram descritas, com frieza pelo narrador, sei lá, mórbido.

O pequeno Tom, pobre criança, nem sei o que falar sobre ele. Parecia um menino doce e que merecia todo o carinho do mundo, mas ao mesmo tempo traumatizado e perturbado.

O Derek, não sei o que pensar sobre ele. Não parecia ser uma pessoa ruim, mas ao mesmo tempo não era das melhores. Me incomodava toda vez que ele estava em cena.

Outra coisa que me incomodou foi o descuido em relação à higiene, mas essa foi a intenção do autor, então é claro que não conta como ponto negativo para o livro.

A falta de banhos, limpeza da casa, pensando bem, acho que não estaria tão distante da realidade, caso três irmãos adolescentes e uma criança precisassem morar sozinhos.

O Jack é o típico garoto adolescente com hormônios à flor da pele, ele vai descobrindo a sua sexualidade ao longo do livro, e em várias partes isso é bem bizarro também.

E aquele final em aberto, fiquei curiosa por saber o que vai acontecer, como as coisas iriam se desdobrar a partir dali, enfim, ele terminou o livro de uma forma chocante e sem dar uma continuação.

Isso não foi ruim, mas me deixou curiosa.

No geral, eu gostei da leitura. Mais pela escrita do autor (que é viciante) do que pelo enredo em si. Eu não esperava isso quando comecei a ler, é algo que eu não pensaria em ler caso soubesse, mas acabou me prendendo muito.

Enfim, se você tem problemas com cadáveres e incesto, não leia.
A Leitora Compulsiva 30/07/2023minha estante
Aaaah, foi aquele livro lá que você falou no grupo!

Eu até fiz download, porque quanto mais o livro é bizarro, melhor pra mim KKKKKKK


Gabi1568 30/07/2023minha estante
Amiga a história te prende desde a primeira página, acho que vc vai gostar. Eu gostei, também. Achei tão bizarro e mesmo assim dei 4,5 estrelas kkkk


A Leitora Compulsiva 30/07/2023minha estante
Percebi, e vou ler justamente pela sua nota: confio em seus apontamentos!

Espero que seja tão bizarro que me choque, afinal, estamos aqui para isso KKKKKKK




Mia 12/10/2023

Bizarro
Bizarro, estranho, doido, você começa o livro se perguntando o que tá acontecendo e termina do mesmo jeito, nem por confusão , mais pelo absurdo mesmo. Num geral gostei muito e é um bom entretenimento, é curioso acompanhar a mente do personagem principal enquanto ele vive as descobertas da infância/adolescência dele, por mais estranhamento que cause. A escrita é o melhor ponto e o que mais me conquistou, definitivamente quero ler outras obras do autor.
PAULINHO VELOSO 12/10/2023minha estante
Tem escritor f... mesmo. Imprime ritmo e cores que nos prendem.


Mia 12/10/2023minha estante
sim!!! isso mesmo




Jaque - Achei o Livro 31/03/2019

Perca de tempo!
Esse livro é indigesto e incômodo. Suas poucas páginas são mais que suficientes para causar mal estar e indignação.
Após a morte do pai, a mãe (sem personalidade nenhuma) e os quatro filhos vivem ainda por um bom tempo juntos até que ela fique de cama e venha a falecer também.
Os filhos, sendo a mais velha com 17 anos, começam a viver sem vigilância e totalmente fora do convívio social.
A estória é narrada por Jack, o segundo filho, com sua fascinação pela irmã mais velha, sua falta de higiene e outros hábitos.
Li em apenas uma pegada pois fiquei na expectativa de que algo fosse acontecer mas fora o final doentio, foi apenas uma narrativa que só enrolou o leitor.
Poucos livros me chocam, mas esse além de tudo foi uma total perca de tempo para mim como leitora.
Cris Paiva 01/04/2019minha estante
Kkkkkk. Bom saber!!!
Sempre que eu vejo alguém elogiando demais esses livros de "autores intelectuais" eu fico pensando até que ponto a pessoa entendeu realmente a obra, e até onde ela está "pagando pau" para o autor.
O problema, a meu ver, desses autores é que eles escrevem demais nas entrelinhas, e as coisas ficam tão, mas tão escondidas nas ditas cuja, que você precisa de uma lente de aumento, e em alguns casos, de um microscópio para poder entender o que está acontecendo no livro. E dai, a leitura perde a graça e a razão de ser.


Jaque - Achei o Livro 01/04/2019minha estante
Pois é Cris e muitas vezes eu não entendo mesmo e também não sou obrigada kkkk
O que mais detesto é qdo não curto algo e a pessoa vem falar que é por que não entendi. Oras, posso apenas não ter gostado.
Aqui nem é o caso. Entendi muito bem porém não gostei mesmo. Incesto e sexualização infantil eu nunca vou gostar. Se eu tivesse olhado as resenhas antes, nem teria perdido tempo.




Aguinaldo 03/02/2011

o jardim de cimento
Neste pequeno livro Ian McEwan conta uma história curiosa. Há algo nela que lembra "O senhor das moscas", de Willian Golding, mas de uma forma mais doce, mais sexualizada, não tão brutal. Talvez o mundo inglês de ambos (McEwan e Golding) tenha passado por uma transformação deste tipo entre os anos 1950 e 1980, mas isto é apenas uma idéia. Publicado originalmente em 1978 "O jardim de cimento" conta como crianças reagem à experiências limite, experiência de sexo, doença e morte. A história começa com uma família típica: pai, mãe e quatro filhos com idades entre 6 e 18 anos. O pai morre repentinamente, mas os filhos estão mais preocupados com o destino de todo o material de construção que ele havia comprado para fazer reparos na casa do que propriamente entender o porque de sua morte anunciada (ele já era aposentado por conta de seus problemas no coração). A mãe esconde dos filhos mais novos que está também ela à morte (de um câncer não tratado) e definha lentamente enquanto os filhos tentam continuar a rotina de suas vidas. Com a morte da mãe os filhos decidem não comunicar às autoridades sua morte e decidem escondê-la em um grande baú de viagem, que cimentam (algo porcamente) usando o material de construção deixado pelo pai. Curioso como McEwan descreve a recepção da morte pelos filhos, como se ela apenas fosse dormir para sempre e não exatamente morrer. Trata-se de uma decisão tácita, não exatamente discutida entre eles, sem que as implicações e riscos fossem avaliados. Eles apenas entendem que o mais acertado é continuar suas vidas como se a mãe permanecesse apenas doente na cama e não morta e cimentada em um baú no porão. O luto é algo que se deve construir individualmente e a partir deste ponto McEwan descreve sem julgamentos ou moral como os filhos se auto governam. Tudo é muito alegórico e inverossímel, mas é interessante como as crianças acreditam estar certos à cada situação que se apresenta. As implicações da experiência de vida sem pais ou sem controle social se fazem sentir rapidamente. A escola é abandonada por todos. A divisão do dinheiro, deixado pela mãe aos cuidados da filha mais velha, se revela falha e parcial. O caos e a sujeira rapidamente se instalam na casa. As diferenças entre eles se aprofundam e se radicalizam. Para o narrador (o maior dos meninos da casa) tudo se dá em tom de farsa: entender a sexualidade do irmão mais novo; aceitar o envolvimento da irmã mais velha com um rapaz; absorver o lirismo dos diários mantidos pela outra irmã; participar de ocasionais encontros com terceiros, ainda ignorantes da morte da mulher. Ao mesmo tempo como vemos como a infância é algo frágil que se perde irremediavelmente, acompanhamos também como é cruel e perverso qualquer mundo novo construído pelos homens. A metáfora da vida em sociedade como um jardim organizado é antiga e muito utilizada literariamente. De qualquer forma McEwan parece nos ensinar, de forma poderosa e rica, que não há fronteiras estanques entre o que é viver e o que é aprender a viver. Um tanto mórbido e que lembra o clima lúgubre daqueles velhos livros de mistério ingleses que eu lia quando era garoto, mas mesmo assim é um livro bom de se ler. [início 21/03/2010 - fim 29/03/2010]
"O jardim de cimento", Ian McEwan, tradução de Luiza Lobo, editora Rocco, 1a. edição (1996), brochura 14x21 cm, 132 págs. ISBN: 85-325-0652-6
Eduardo 19/02/2013minha estante
Tive a mesma sensação em relação à "O Senhor das Moscas".
Gostei muito de sua resenha e concordo integralmente, inclusive na nota. Quisera eu escrever com tanta propriedade e lucidez.




Claudia Cordeiro 31/01/2012

final forçado
Achei que o final não tem nada a ver com o desenrolar da história... não gostei, por causa do final.
pedrobmendes 01/01/2017minha estante
Final péssimo! Tem uma infinidade de ótimas possibilidade de continuação mas não, acaba...




Jaqueline349 29/04/2023

Bem esquisito
É uma leitura rápida,porém os personagens não me cativaram em nenhum momento,além de ser uma história politicamente errada e estranha.
EddyBrown 13/08/2023minha estante
Quando é asssim, a leitura se torna árdua!




Ângelo Von Clemente 02/03/2016

Pretenso Edgar Allan Poe do século XXI cuja narrativa é inteiramente vulgar.
Enredo teoricamente fascinante e arrebatador, consagrado por uma readaptação cinematográfica que muito além de somente conceder graça estética a obra, terminou por legitima-la. Não é a primeira obra de Ian que leio, porém faço votos de que seja a ultima. Existe sobre ele uma publicidade fantástica, capaz de despertar real interesse por parte do leitor. Atribuem-lhe honrarias e capacidade descritiva que efetivamente ele não tem. Criam-se expectativas em demasia, porém aqueles que caem em tal erro terminam por se decepcionar. Pessoalmente esperava muito mais da ambientação, da estética, da capacidade de transmissão de Ian! Não foi um livro capaz de me cativar, pois que existe uma tendência muito forte ao apelo da vulgaridade, e isso nunca me agradou.
pedrobmendes 01/01/2017minha estante
Eu li sua resenha antes de ler o livro e agora que terminei vim aqui só pra te falar que concordo com tudo que você disse.




spoiler visualizar
Rose.Agra 23/01/2020minha estante
Tbm achei que eles fossem enterrar o namorado da Julie no porão. Pelo que entendi o dinheiro da mãe era depositado em nome de Julie pelos Correios e como eles ñ informaram morte dela, continuaram recebendo.




Fabricio 04/12/2009

Pronto para ser filmado
Quem assistiu aos excelentes filmes NINGUÉM PODE SABER ou OS DISPENSÁVEIS pode ter uma noção do que é este O JARDIM DE CIMENTO. Como nos filmes citados, aqui crianças são obrigadas a viverem sozinhas, cuidando de si mesmas de forma inocentemente destrutiva. Há uma dose de terror implícita em cada passagem do livro, quando somos forçados a acompanhar o dia a dia destes quatro irmãos entregues à própria sorte após a morte dos pais. Ian McEwan nos apresenta um universo frio, estranhamente erótico e assustadoramente real. Impossível não se colocar no lugar de algum personagem e imaginar um posicionamento diferente daquele que está escrito. Aqui, a inocência revela um lado sombrio e mórbido. A cada capítulo tem-se a impressão de que o autor escreveu uma obra pronta para ser adaptada para o cinema. è muito fácil imaginar o decorrer da trama com cortes e trilha sonora típicas do cinema alternativo/independente. Ingredientes paraisso não faltam: Família disfuncional, crianças lidando com tabus, um segredo que une os personagens, um erotismo desconcertante e crescente além de um final arrebatador.
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Alebarros 12/12/2009minha estante
Fabriccio, este livro foi adaptado em 1993 para o cinema. Olha aí o link: http://www.youtube.com/watch?v=3ZU9vSItPjg

Abs.


su fern@ndes 20/03/2010minha estante
Fabriccio...como li por aí: "O Jardim de Cimento" incomoda. gostei muito de tudo o q escreveu, viu? :)


DOUG 21/05/2010minha estante
Fabriccio, o que mais achei interessante foi que além de ser "estranhamente erótico e assustadoramente real", é uma história bela, não sei te dizer o por que, mais achei está obra de Ian McEwan muito bonita e tocante.




Erica 14/11/2012

Cimento e liberdade
Horror e curiosidade mórbida conduzem a leitura do início ao fim. Por um curto período de tempo, quatro crianças vivem em sua casa sem a mãe e o pai. Jack narra a passagem de seus dias, o que acontece depois da morte do pai e como tudo se transforma (e liberta) depois de enterrarem a mãe em um caixote coberto com cimento.

Primeira frase do livro: "Não matei meu pai, mas às vezes tinha a impressão de que o havia ajudado a ir desta para melhor." (p. 6)

Adorei: "Aos quatro anos, eu achava que minha mãe inventava os sonhos que eu tinha de noite. Se de manhã ela me perguntava, como às vezes fazia, o que eu havia sonhado, era só para saber se eu ia dizer a verdade" (p. 122)
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Renata | @am0r_p0r_livr0s 15/04/2024

Foi o segundo livro do autor que li. O primeiro, A Balada de Adam Henry, foi espetacular; esse, me deixou incomodada, mas foi um incômodo que me fez pensar.
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O Jardim de Cimento foi o primeiro livro escrito pelo autor, em 1978 (ano que nasci) e, minha gente, que livro que mexe com o nosso psicológico. Tive a mesma sensação de quando li Misto Quente, de Bukowski. Uma história forte, impactante, e que me fez sentir um pouco enojada no final.
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É uma história mórbida, de quatro irmãos que se vêm sozinhos, para cuidar dos próprios narizes. Julie, Jack, Sue e Tom precisam sobreviver e seguir com suas vidas em meio à sua situação de luto. Jack é o narrador, que descreve os acontecimentos dentro da situação mental de seus irmãos, sob seu olhar. Após a morte da mãe, ele vive quase como um animal em cativeiro, não toma banho, não troca de roupa e fica com suas fantasias sexuais e seus heróis de ficção científica. E diante de sua descrição a respeito dos irmãos, vamos percebendo a forma como cada um está lidando com a situação em que vivem.
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No texto, não há menção sobre o lugar nem o tempo em que as coisas acontecem e, pela descrição, eles vivem em uma casa com um jardim em ruínas, em meio a uma paisagem decadente. O leitor sente a tragédia e a tristeza desses quatro irmãos e a doença psíquica que estão vivendo.
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É um livro que não entrou para minha lista de favoritos, mas vai me fazer refletir sobre ele por um bom tempo. Recomendo sua leitura, até porque é um livro curto, que prende o leitor e é possível terminar em um dia.
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Luciana Lís 27/02/2015

A leitura de O Jardim de Cimento conduz o leitor a uma experiência nauseante e irreparável, quando quatro irmãos perdem os pais e os enterram sob cimento dentro dos limites de casa. Sem saber como lidar com o luto e a liberdade repentina, passam a viver isolados dentro de casa, de modo quase patológico, sob pena de sair de casa e serem submetidos, inconscientemente, a náuseas e vômitos. Os jovens estão completamente entregues à negligência da própria sorte, à solidão e às súbitas fantasias que os seduzem para o sexo e a morte.
A estrutura da família passa por uma espécie de mimetismo, uma adaptação à nova realidade e sem qualquer regulação moral, o que envolve incesto e travestismo sem o questionamento por parte de qualquer um deles.
Julie é mais velha, tem 16 anos, e, inconscientemente, provoca Jack, de 15 anos, que se masturba viciosamente; Sue é sensível e guarda suas impressões no diário; Tom, o caçula, criança ainda na primeira infância, passa a se travestir para o divertimento das irmãs.
A vida dos quatro irmãos é abalada drasticamente quando Julie leva Dereck, seu namorado, para o convívio entre eles. O rapaz, por sua vez, choca-se cada vez mais com a perturbação daquele lar e também com o fétido cheiro de cadáver que insiste em passear diante do seu nariz toda vez que adentra aquela casa.
Macabro e perturbador, este livro não deixa de ser excessivamente convidativo ao inferno da existência dessas crianças. Sem divagações líricas ou floreios, O Jardim de Cimento, primeiro romance do inglês Ian McEwan, já revela sua habilidade técnica e seu domínio da narrativa, consagrados em obras como Reparação e Amsterdan, este último vencedor do Man Booker Prize.
Por: @lucianalis

site: Para mais resenhas: instagram.com/coletivoleituras
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José Eduardo 09/01/2016

OS ORFÃOS
Primeiro morre o pai. Na sequencia morre a mãe. Para não se separaram três irmãos ocultam o óbito da mãe, tentando manter a rotina familiar.
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