Bartleby, o escriturário

Bartleby, o escriturário Herman Melville




Resenhas - Bartleby, o escriturário


389 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Mariele 27/02/2021

Bom
Bom e estranho, seria a melhor maneira de explicar o livro. Uma história bizarra mas rápida leitura e intrigante.
comentários(0)comente



Nelissa 28/02/2021

Acho melhor não.
Batlerby é um personagem desafiador, embora seja narrado em primeira pessoa pelo advogado que o contrata (o que nos faz questionar alguns apontamentos), sem dúvidas, Batlerby nos coloca em um lugar de reflexão constante apenas pela sua postura ?simples? de recusar o tempo inteiro tarefas e condições que lhe são impostas. Leitura rápida, mas que vale muito!!
comentários(0)comente



E. 02/03/2021

Eu preferia não fazê-la (ainda).
comentários(0)comente



Eduardo Mendes 06/03/2021

Prefiro Não
Em meados de 2019 fui com um amigo à Feira do Livro da USP aproveitar algumas promoções. Voltei pra casa com alguns livros que nunca tinha ouvido falar, recomendados pelo sempre preciso Carlos. Bartleby, o Escrevente foi um deles.

Bartleby é uma novela curtinha escrita em 1853 por Herman Melville (aquele mesmo que escreveu Moby Dick). É uma história instigante, que pode despertar no leitor diversos questionamentos e pouquíssimas respostas. Uma coisa eu garanto: você jamais esquecerá Bartleby, pois ele é um dos personagens mais caricatos e intrigantes da literatura. A trama se passa em Nova York, mais precisamente num escritório de advocacia localizado em Wall Street.

A história é narrada em primeira pessoa pelo patrão de Bartleby, que o contrata para o posto de escrivão. Inicialmente o jovem demonstra eficiência, entretanto, depois de algum tempo ele se torna arredio e recusa-se a desempenhar as atividades que lhe são atribuídas, respondendo apenas “Prefiro Não”. Intrigado, seu chefe passa a observá-lo mais atentamente. Afinal, temos aqui um escrevente que aos poucos deixa de escrever.

A falta de compreensão do narrador sobre o comportamento do seu misterioso funcionário – que adota o bordão “Prefiro Não” com certa frequência – deixa o conto cada vez mais interessante, e você também quer entender que tipo de sujeito Bartleby é de fato. Um solitário? sábio? maluco? mendigo? lunático? Tudo isso ao mesmo tempo?

Um romance psicológico com um pé no absurdo, que abre diversas interpretações e deixa o leitor muito longe de uma zona de conforto, na verdade, eu estou intrigado com Bartleby até agora!

Pra quem gosta de Kafka, não deixe de ler esta bela obra da literatura!

site: https://jornadaliteraria.com.br/bartleby-o-escrevente/
comentários(0)comente



Paula.Moreira 07/03/2021

Não é sobre Bartleby
Achei um conto fantástico! Ele é narrado pelo ponto de vista de um advogado que contrata mais um escrivão para integrar sua equipe. Logo nos primeiros dias, esse escrivão mostra um posicionamento firme e se recusa, com um "eu prefiro não" , alguns dos pedidos de seu chefe. Por sua vez, o chefe e narrador da história, sem saber como lidar com a quebra de script, se vê preso em um conflito interno.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lucaslucasrocha 19/03/2021

Quer deixar uma resenha?
Acho melhor não! ?
História ótima para ler em uma sentada. Divertida e ajuda aqueles que não sabem falar não para nada o quanto pode ser libertador seguir suas vontades.... Oooou perigoso
comentários(0)comente



Clara 07/04/2021

?Preferia não.?
?Você não quer??
?Prefiro não.?
????????????
?I would prefer not to.?
?You will not??
?I prefer not.?
comentários(0)comente



Steph.Mostav 20/04/2021

"I would prefer not to."
Na primeira leitura, não cheguei a associar os autores, mas depois de reler, foi espontâneo associar essa novela de Melville com o tipo de histórias que Kafka escreveu. Bartleby pode ser visto como Kafka antes de Kafka, como Borges chamou de "fantasias do comportamento e sentimento". É uma narrativa do exaspero de um narrador que não se nomeia e cuja vida é tão desinteressante que nem mesmo ele nos dá mais detalhes sobre si mesmo além dos necessários para contextualizar a chegada de Bartleby. Porque é através do contraste com a vida tranquila e sem grandes reviravoltas do narrador que a presença de Bartleby se torna mais estranha e hipnótica. No contexto de alta exploração de Wall Street, a negação passiva de Bartleby de desempenhar o que seu patrão lhe pede é ousada a tal nível que contagia o próprio narrador. Ele não sabe o que fazer com esse homem que não realiza mais nenhuma tarefa e passa a até a expressar-se como ele e sentir compaixão de sua condição; este mesmo homem que em certo trecho da novela pensou com amargura que um reles escrivão poderia viver mais que ele. O comportamento de Bartleby só é visto como absurdo porque ele não segue a lógica de uma jornada de trabalho exaustiva (como era antes dele "preferir não fazê-lo"). Além disso, mais que o enredo, o que também impressiona é a forma de narrar desse homem que passa a questionar todos os raciocínios preconcebidos que tinha a respeito do empregado quando é confrontado da maneira mais pacífica possível.

"Basta que um único homem seja irracional para que os outros também o sejam, e o mesmo aconteça com o universo."
comentários(0)comente



alexpizziolo 20/04/2021

Engraçado
Li para uma disciplina da faculdade. Leitura leve e gostosa. É bem curtinho, então passa num piscar de olhos. Bem interessante pensar que essa história foi escrita no século XIX, cheia de mistério na figura do Bartleby, mas ao mesmo tempo muito cômica a partir da narrativa do personagem que tem que lidar com toda aquela situação.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Beatriz.Linhales 29/04/2021

Ô Bartleby, eu te dou carinho, vem cá
Que dó desse Bartleby :(
Descobri que isso é uma novela super clássica e eu nunca nem tinha ouvido falar :)
Eu adorei! Leitura dinâmica, engraçado e muito reflexivo. Me identifiquei muito com todos os pensamentos de todos os personagens e suas questões.
Descobri que amo novelas hehehe é muito gostoso ler uma problemática rápida e densa ao mesmo tempo. Livro curto, diagramação grandona, como eu gosto :)))
Indico! Principalmente pra quem tá de ressaca! Conheçam :)
comentários(0)comente



Cris 04/05/2021

"Preferiria não "
Narrativa contada pelo ponto de vista do narrador personagem.
Em Nova Iorque um advogado decide contratar um copista para seu escritório. Chega até ele, Bartleby, um jovem de figura pálida que faz muito bem seu trabalho até certo ponto quando começa a preferir que não.
A escrita de Melville é primorosa.
comentários(0)comente



Mi Beatriz 05/05/2021

Prefiro não
Cheguei a este livro por pura obrigação. Faço parte de um grupo de leitura, e o livro de maio era este. Se eu já tinha ouvido falar do autor? Sim, quem não conhece o autor de Moby Dick. Mas sobre o livro? Nunca tinha ouvido falar.

Se eu compraria ele? A edição que comprei, acho que sim (é bonitinha pra se ter na prateleira). Mas não é algo que ei iria atrás se não tivesse sido instalada tanto. E foi bom, foi muito bom ser obrigada a lê-lo.

Não vou dar spoiler, logo o que posso dizer é que é muito bom de ler. Não cansa, da vontade de ir além. Ele instiga a cada momento, "cutuca" nossa curiosidade.

Sobre falar mais do livro, parafraseando Bartleby, "preferia não".
comentários(0)comente



389 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR