Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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C. Aguiar 16/07/2013

Li esse livro em ebook no kindle, então minha experiencia quanto a diagramação e erros são apenas referentes a ele, ok?
A história do livro começa com o amor. Essa doença que muitos pensavam ser um sentimento bom, que te deixava nas nuvens e as vezes te fazia sofrer um pouco quando não era amado de volta. Ah o amor.
Nos tempos atuais a humanidade vive em outra realidade, aonde foi descoberto que o amor é uma doença e ao completar dezoito anos o governo te faz passar por uma cirurgia aonde você vem completamente curado sobre o amor.
Você acaba não sentindo nada, não escutando música,não dançam, não fazendo uma série de coisas que possam despertar sentimentos que te aproximem do amor. Pois o amor, é letal.
Então como é que se faz quando você acaba amando alguém? Esse é o caso de Lena. Uma garota que tem uma mãe que acabou cometendo e já havia passado muitas vezes pela intervenção e nunca ficava curada do amor.
O "engraçado" é que alguns dos "curados" acabam perdendo os interesses por algo que antes eles gostavam antes da cirurgia. Acho que tem mais por trás disso do que foi revelado no primeiro livro. Acho que o governo faz coisas piores que a população não imagina, então por isso eles erradicaram o amor...sim sou dessas que cria teoria da conspiração para o governo.
Os adolescentes fazem os testes para descobrir quais suas qualidades, as suas prioridades e quais serão suas disponibilidades de pares para um provável casamento no futuro. Aonde vocês vão ficar curados, e completamente um casal normal sem a doença chamada amor.
Gente é um livro muito louco.
Fiquei encantada com os medos, os pensamentos da personagem e de como as coisas mexeram comigo.
Tudo nesse livro foi bem construído e fui devorando o mesmo a cada página.
Confesso que fiquei de boca aberta com um segredo que foi descoberto quase no final do livro. Realmente é um livro surpreendente.
É uma luta muito grande, é algo muito constante e confesso para vocês que fiquei desesperada em algumas momentos de tanta curiosidade.
Lena é o tipo de personagem que eu me irrito as vezes, mas no final estou eufórica torcendo para que tudo de certo. Não deu tão certo do jeito que eu esperava, mas fiquei de boca aberta do mesmo jeito.
Gostei da melhor amiga dela Hana, e da sua prima mais nova que é a desajustada da família que não fala e chora em silêncio esperando que a mãe um dia seja carinhosa com ela...cara sofri com essa pequena personagem porque ela é uma criança carente sabe, a mãe é curada e não liga para ela. Eles não nutrem nenhum sentimentos pelos filhos, então deve ser difícil ser criança ou adolescente, pois te acham uma bomba relógio que pode amar e ficar doido a qualquer momento.
Com certeza o livro foi incrível, adorei a narrativa do mesmo. O jeito como tudo foi colocado pela autora e essa foi a primeira vez que li algo dela e já estou adorando.
Acho que assim que der estarei comprando a continuação desse livro (em ebook claro).
E você já tentou pensar em como seria o mundo sem amor?

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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Estela | @euviestrelas 06/07/2013

Dizem que antigamente o amor levava à LOUCURA
Amor deliria nervosa é o nome de uma doença, uma das mais perigosas, é conhecida normalmente por nós como amor. Não adianta resistir, achar que não é uma doença, isso é só mais um dos sintomas dela, você deve ser curado!

“(...) antigamente, nos tempos sombrios, as pessoas não percebiam quão mortal era a doença do amor. Durante muito tempo ela era inclusive encarada como um sentimento bom, a ser celebrado e buscado. Claro que essa é uma das razões que o tornou tão perigoso: afeta nossa mente, impedindo-nos de pensar com clareza ou tomar decisões racionais sobre nosso próprio bem-estar (...)” (p. 8).

Em delírio conhecemos Lena, sua mãe e seu pai estão mortos e ela mora com sua tia Carol. Faltam poucas semanas para sua intervenção acontecer e ela não vê a hora disso acontecer. No dia de sua avaliação algo estranho acontece, vacas invadem as instalações dos laboratórios e isso só pode ter sido causa por Inválidos, pessoas que não quiseram ser curadas, que resistiram e foram morar na selva, fora da cidade.

“Vampiros, lobisomens e Inválidos: seres que destroçam as pessoas, deixam nas em pedaços. Seres fatais” (p. 137).

Mas como a vida é injusta, Lena acaba se apaixonando por Alex, um guarda que trabalha nos laboratórios e que ela viu no dia em que as vacas invadiram o mesmo. E agora que Lena conhece o amor, vai fazer de tudo para não passar pela intervenção e conseguir ficar com seu amado Alex. Para isso ela conta coma ajuda de sua amiga Hanna que apoia o romance dos dois apesar de não querer se arriscar demais.

Primeiramente quero dizer que a capa de delírio é muito linda, toda metalizada (a única coisa que não gosto nessas capas é que riscam fácil, ficam toda marcada) e não, ela não é azul como a imagem, ela é um prateado meio azulado. Lauren Oliver construiu toda uma sociedade super desconfiada, todos tem medo de contrair deliria e seguem todas as regras corretamente. Os personagens são muito bem construídos, tanto Lena, Alex, Hanna, Carol quanto seus tios e seus pais que estão mortos.

A leitura é mega rápida, peguei pra ler e não desgrudei do livro até parar, fora o tanto de quotes que marquei no livro (como podem ver na foto, alguns escrevi em post-its) , as folhas são amareladas e no início de cada capítulo, as letras são diferentes e tem frases ou versos em baixo. Super indico esse livro para todos, inclusive para quem ama distopias, não vejo a hora de ler pandemônio. Beijos

site: http://estantedecristal.blogspot.com.br/2013/07/resenha-delirio-lauren-oliver.html
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Alexia | @livrosdalex 04/07/2013

O livro é meio lento, e tem muitas paginas de pensamento da narradora - a Lena - o que fica muito chato depois de um tempo lendo, mas a historia é envolvente e tem uma dose certa de drama, paixão e até mistério, tem muitas paginas de tensão também até porque cada dia que se passa a intervenção fica mais perto. As vezes a Lena me dava nos nervos, mas eu me apaixonei e me apeguei muito a ela, o inicio foi muuuito chatinho, mas assim que o Alex apareceu a historia começou a caminhar e tomar forma.

Foi muito inteligente a forma com a autora definiu o amor e o definiu como uma doença, que tem até sintomas! A forma também como ela mostrou as pessoas curadas - que não sentem amor e nem nada - que é a maior parte das pessoas da historia, e também tem o mistério da mãe da Lena que foi uma coisa que despertou muito a minha curiosidade.

Logo quando eu comecei a ler o livro eu pensei : " Ah, já sei o que vai acontecer : Ela vai se apaixonar! ", mas assim que ela se apaixonou eu não tive a menor noção do que ia acontecer, mil duvidas passavam pela minha cabeça : " Será que ela vai mesmo fazer a intervenção ou ela vai ficar com o Alex e fugir para selva ? " , eu gosto muito quando um livro ele te deixa com este tipo de duvidas e quando você não tem a menor noção do que vem pela frente, pois assim você fica cada vez com mais vontade de ler e descobrir.

O final foi incrível, o conflito que teve no final foi o ponto forte do livro, quando o livro acabou eu fiquei pensando : " Eu preciso do segundo agora ! ", porque ele acaba de uma forma que te obriga e ler o segundo, pois o fim foi um tipo de : Vá, eu vou ficar bem, não posso falar mais se não sai spoilers! Mas, o livro foi ótimo, uma trama envolvente, que fala de amor mas sem ser aquela coisa melosa, paginas de muita tensão, um ótimo livro >

site: http://meninasquaseinvisiveis.blogspot.com.br/search/label/Resenhas
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Lu Farias 19/06/2013

amor deliria nervosa.
Delírio foi um livro que eu comprei por comprar, nunca tinha lido nenhuma resenha, mas acabei comprando ele e deixei na estante, até que nesse final de semana peguei ele para ler e me surpreendi positivamente.
Li ele em uma madrugada e a história me envolveu bastante, estou naquela fase de só ler clássicos para o vestibular e ler um livro leve como delírio, foi uma boa experiencia.
Lena é uma personagem com mistérios em seu passado (alguns bem óbvios), sentimentos que parecem reais, uma personalidade que no começo não é muito forte. Ela não me surpreendeu muito na verdade, talvez em uma coisa ou em outra, me incomodou que ela fosse tão acomodada e aceitasse bem demais as regras, foi preciso que Alex abrisse seus olhos e isso é irritante, se ela fosse uma protagonista com vontade de lutar contra "a cura" do amor deliria nervosa desde o começo, acredito que a história teria se desenrolado melhor e ela e Alex teriam mais em comum, tornando assim a aproximação dos dois realmente natural, mas não foi assim, a aproximação foi forçada e se não fosse o Alex pra salvar a história (e salvar a Lena) o livro seria bem ruim.
Mas não foi ruim, o Alex é carismático, inteligente, tem boas explicações, bons motivos e eu só continuei lendo por ele, desejando que as partes que ele aparece chegassem. Só vou ler Pandemônio por ele e espero que eu não me frustre. Alex foi a surpresa positiva no livro, fazia tempo que eu não me identificava tanto e não me apaixonava por um personagem como me apaixonei por ele.
O livro contém frases interessantes e bonitinhas e eu tive que conter o impulso de sair passando o marca texto no livro todo. Gostei bastante da forma como Lauren Oliver escreve, explica bem, tudo tem um sentido e o que não tem sentido não chega a incomodar, os personagens não são muitos, o que facilita na hora de lembrar e juntar as pontas. Encontrei muitas semelhanças com outros livros, com Feios, A seleção e etc, mas isso não me incomodou realmente, porque eu estava revoltada com a forma como o governo tratava os cidadãos quando achavam que eles contrairão "amor deliria nervosa" e essa foi a grande diferença, as outras distopias não me incomodaram de verdade, essa incomodou.
Os "inválidos" não apareceram muito, mas espero que nos próximos eles apareçam e mostrem que não são o grupo de conformados que eles pareceram ser.
O saldo é positivo, ri e chorei, por isso 5 estrelas, mas ainda acho que essa história contada pelo Alex teria arrebatado meu coração. ;)
Tete 21/05/2021minha estante
Boa tarde como vc faz pra ler os livros aqui nesse aplicativo eu não consigo ?


Lu Farias 21/05/2021minha estante
Nesse não dá pra ler, só anotar as leituras que fez em outros aplicativos. Baixa o Kindle, a assinatura é gratis no primeiro mês.




Devora Páginas 14/06/2013

Para vera resenha acesse:
http://devorapaginas.blogspot.com.br/2013/06/delirio.html
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Carla Jeanine 13/06/2013

Delírio - Delírio - Volume 1 - Lauren Oliver
As resenhas do skoob me levaram a ler esse livro, quando li a sinopse e notei que se tratava de uma distopia fiquei logo empolgada, não me decepcionei, mas confesso que esperava mais.
A capa e a diagramação são lindas, e não encontrei nenhum erro ortográfico,também fiquei apaixonada pela fonte que inicia os capítulos e que também foi utilizada na contra capa, meus parabéns a editora Intrínseca pelo ótimo trabalho, como sempre.

Temos então um romance distópico, não é muita novidade tendo em vista os novos títulos que vem sendo publicados. Não vou entrar em detalhes quanto a estória pois não quero dar spoilers, portanto passarei apenas as minhas impressões.

Narrado em 1° pessoa pela nossa protagonista Magdalena, ou melhor Lena, confesso que fiquei bastante irritada com ela no começo do livro, ela me pareceu a mocinha indefesa que abaixava a cabeça e aceitava tudo que todos diziam, até começar a quebrar as regras. A principio ela é levada pela amiga Hana, mas logo que conhece Alex, o nosso mocinho, Lena começa a enxergar o mundo no qual foi criada de uma maneira diferente e passa a entender que talvez a doença da qual tanto se fala, não seja realmente uma doença e na verdade as pessoas estejam cegas pela suposta cura, e ela se transforma ainda mais quando Alex a ajuda a descobrir um segredo que lhe foi ocultado por toda a sua vida.

O livro tem um ritmo lento, tive bastante dificuldade em me conectar a estória, não sei se devido ao fato de recentemente ter terminado uma série que me deixou empolgada e com saudades, ou ao fato que Lena realmente não cativa na primeira impressão. Esperava mais detalhes dos momentos entre ela e Alex, achei que Laurel Oliver deixou um pouco a desejar no romance, foi tudo muito corrido e partes que poderiam ter sido exploradas foram saltadas enquanto ela se ateve muito a detalhes e metáforas dos sentimentos de Lena o tempo todo. Nenhum personagem secundário é realmente interessante, a não ser a prima mais nova de Lena, Gracie, que desempenha um papel importante no finalzinho do livro.

Concluindo, Delírio é uma obra interessante que demorou um pouco a se desenrolar mas me deixou sem ar em algumas cenas, vou ler a continuação(Pandemônio)? Provavelmente, e não apenas por uma obrigação de não deixar uma série inacabada, mas porque o gancho do final deixa algumas coisas suspensas que eu quero muito saber como vão se desenrolar.
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Cath´s 13/06/2013

Eu estou para fazer essa resenha dês da época de lançamento do livro, que foi quando comprei e li, o que me desanimou a fazer? O livro em si.
Esperava tanto desse livro, comprei ele com outros que queria e coloquei ele na frente, pois estava doida para lê-lo e foi decepcionante.
O livro te vem com o seguinte: o amor é uma doença, a pior dela, por isso o governo tem um método para prevenir, você é curado com dezoito anos e eles determinam seu par.
Lena estava prestes a passar por isso, estava até ansiosa, assim não corria o risco de ter esta doença, mas no dia que foi ao local onde lhe analisariam houve uma confusão dos rebeldes e ela podia jurar que havia visto aquele garoto a olhando, mas aparentemente ele trabalhava para o governo, então não podia ter estado lá podia?
Ao mesmo tempo sua amiga Hanna não quer passar por isso, ela está quase se transformando em uma rebelde, indo para festas proibidas.
Ao mesmo tempo tudo vai ficando tão confuso quando está perto de Alex, seria a cura uma liberdade da doença ou uma opressão? Era melhor a dor?
No meio disso ela vai descobrindo mais sobre sua própria história e a do seu governo, ficando com duas opções ser "curada" ou lutar contra o sistema.
Então depois disso tudo vocês vão me perguntar por que eu não gostei. Eu explico. A personagem Lena é tão mal feita, tão chata, problemática e irritante que ler um livro do ponto de vista dela é como me obrigar a vomitar, o livro se torna chato, pois Lena é chata.
Tinha tudo para ser um bom livro, o enredo, os ingredientes, mas se torna um livro muito chato pela protagonista ser extremamente chata e nem Hanna e Alex conseguindo salvar. Eu também não me cativei pelo romance, que no caso desse livro tinha que ser bem feito.
Uma coisa legal é os provérbios da Shhh que tem, como esse: As doenças mais perigosas são aquelas que nos fazem pensar que estamos bem, - Provérbio 42, Shhh.

Leia a continuação da resenha: http://www.some-fantastic-books.com/2013/04/resenha-delirio.html
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brunafn 08/06/2013

Eletrizante e envolvente até o fim!
O livro distópico conta a história de um EUA onde o amor é considerado mortal e que deve ser tratado quando a pessoa fazer 18 anos, queira ela fazer a cirurgia ou não.
Lena Haloway é uma adolescente prestes a fazer seus 18 anos. Ela não vê a hora de realizar a Cura para se ver livre da doença que matou sua mãe e que a faz temer desde criança.
Ela mora em Portland, uma cidade de praia, cercada de verde, podia ser muito bem comparada ao paraíso, se não fosse que estivessem nas sombras dos Inválidos, cujo o Governo diz não existirem, mas a história é conhecida por todos os habitantes, servindo de alerta para para o que a doença provoca.
Durante uma corrida com Hana - sua amiga não tão certinha - se deparam com Alex, que será o protagonista chave em fazer Lena passar de uma típica cidadã que idolatra o Governo para uma personagem forte e corajosa que percebe que o amor não é tão mortal quanto dizem.
Eu amei o livro, com um final super eletrizante que faz a gente querer ler logo a continuação "Pandemônio".
Com uma capa meio metálica e fontes dos capítulos lindas.
De tudo isso, tenho apenas um ponto negativo: gostaria que fosse mais explicado sobre a sociedade em geral e como e porque o EUA passou a classificar o amor como uma doença mortal.
Tirando isso, minha nota é: 4,5 estrelas!

*Para mais resenhas, visite meu blog: We say something (www.wesaysomething.blogspot.com.br)
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Nicetomitchya 06/06/2013

Amor Deliria Nervosa.
O amor já foi considerado um sentimento bom, a ser celebrado e buscado. Porém, tudo isso mudou quando encontraram a cura para o "amor deliria nervosa".
A história é narrada do ponto de vista da Lena, uma garota simples de 17 anos com um passado trágico e por causa do seu passado ela mal pode esperar para o dia da sua intervenção (O dia em que será curada, pois a cura é obrigatória para todos que completaram 18 anos. Raramente, somente quando a pessoa for infectada antes de completar 18 anos, eles têm que adiar a intervenção!). Lena tem apenas uma melhor amiga, Hana. Hana é fantástica, poderia ser considerada a menina mais linda da cidade facilmente e o que eu achei mais incrível: Ela almeja a liberdade, por isso ela nem sempre concorda com os métodos do governo.
Lena vive com sua tia, seu tio e suas primas em Portland. Ela nunca foi vista com bons olhos pela sociedade por causa de sua mãe (Leiam o livro para saber o que aconteceu!), por isso ela prometeu pra si mesma que não seria igual à mãe, que iria passar pela intervenção. Ela, assim como "todos" ao seu redor, acredita que o amor é uma doença. Até que um dia, por causa de Hana (Sim, eu adorei a Hana!), ela conhece Alex.
Lena nunca nem ao menos conversou com um menino, a sociedade já julga tanto sua família, então ela tenta não dar mais motivos. Por isso, para ela, estar ali nos laboratórios com Hana e Alex é totalmente errado. Porém, quando ela vê a cicatriz da cura no pescoço de Alex, ela começa a se aproximar mais do menino sem medo. Porém, Alex tem um segredo. E é a partir daí que tudo começa a mudar para Lena.
O resto da história é ler para descobrir!

Vou falar um pouco do livro agora.
Sinceramente, um dos melhores que já li. Simplesmente amei esse livro e recomendo para todos, tenho certeza que não vão se arrepender. Achei muito interessante o começo de cada capítulo, a autora realmente faz você imaginar o mundo do jeitinho que ela queria com todos os poemas, contos de alerta e provérbios da Shhh. Mal posso esperar para ler Pandemônio, pois esse foi um dos poucos livros que me ficar com os olhos cheios de lágrimas, para você entender o quão perfeito foi o final desse livro!
PS: Todo esse mundo, o controle do governo, me fez lembrar de "Jogos Vorazes". Fui a única que lembrou disso? (: xx
PPS: Não poderia terminar sem falar da Gracie. Espero que vocês se apaixonem por essa fofa como eu me apaixonei! Ela já sofreu mais do que muitos adultos por aí, apesar de ainda ser um bebê e é extremamente importante para a história acontecer.

“Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós.”

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Nathy 04/06/2013

Delírio – Lauren Oliver | O Blog da Mari
Livros de distopias não são meu gênero favorito, somente li um livro antes de Delírio que mostrava que o mundo poderia ser após alguns eventos, no entanto fiquei realmente curiosa quando soube que Delírio abordava um assunto bem interessante, um mundo onde as pessoas quando completavam dezoito anos tinham que passar por uma intervenção e dessa forma não teriam mais a ‘doença amor’. Minhas expectativas eram muito elevadas e talvez por isso não tenha aproveitado tanto o livro, sem contar que também faz parte de uma série, ou seja, nem tudo acontece da forma que desejava e somente nas próximas edições é que saberemos do desfecho, o que não me agrada em nada não sou fã de trilogias ou séries muito longas porque no caminho para um excelente final as autoras acabam se perdendo.

Delírio é narrado em primeiro pessoa outro ponto que realmente me incomoda, em alguns livros essa fórmula funciona, mas também é algo que já esta saturado. Consigo compreender que narrado na primeira pessoa faz com que o leitor se identifique mais facilmente com os pensamentos e sentimentos da personagem principal, inclusive seus medos de que a pessoa que tanto ama possa não corresponder, no entanto, assim como conseguimos ter essa identificação os outros personagens ficam muito perdidos na história e não vemos como estão se sentindo naquele instante, por isso prefiro a narrativa em terceira pessoa. Mas, o livro tem um ponto positivo que apesar de sua narrativa, a leitura flui de uma forma muito leve, quando menos espera já está devorando até a última página.

“ É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele”


Continue lendo a resenha aqui: http://bit.ly/XsE8fb
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PorEssasPáginas 31/05/2013

Resenha Delírio - Por Essas Páginas
Resenha original no blog Por Essas Páginas: http://poressaspaginas.com/resenha-delirium

Imagine um mundo onde as pessoas são incapazes de se apaixonar; um mundo no qual o amor, em qualquer forma, é considerado uma doença. Essa é a sociedade distópica criada por Lauren Oliver em Delirium, o primeiro livro de uma trilogia com lançamento no Brasil previsto para o primeiro semestre de 2012.

Portland, Maine: uma das várias cidades norte-americanas cujas bordas foram fechadas para que o governo possa controlar amor deliria nervosa, a doença mais fatal que se conhece. Lena Holoway está a apenas 95 dias de completar 18 anos e finalmente ser submetida ao procedimento cirúrgico que irá livrá-la de vez do risco da amor deliria nervosa. Após o procedimento, ela terá a oportunidade de escolher seu futuro marido dentre candidatos pré-selecionados pelo governo e levará uma vida tranquila, sem as dores e complicações que relacionamentos costumavam trazer antes da cura. Lena não vê a hora de fazer a cirurgia, de ter o risco de contração da doença que arruinou a vida de sua mãe eliminado de uma vez por todas. Mas faltando apenas alguns meses para o procedimento, um imprevisto acontece: Lena se apaixona.

Confesso que quando peguei Delirium para ler, não esperava muita coisa. A recomendação foi feita pela Sabrina do Café com Blá Blá Blá, mas eu demorei pra ler, achando que seria mais uma daquelas histórias em que se a mocinha não fica com o mocinho o mundo dela acaba e vice-versa. Não me entendam mal: Delirium conta uma história de amor, mas não fica presa ao romance de Lena e Alex. Lauren Oliver lida com o conceito de amor em suas mais diversas formas, incluindo amizades e o amor de uma mãe por seus filhos. Aliás, esse foi um dos aspectos mais interessantes: o que acontece quando o amor entre pais e filhos é inexistente, e somente o dever de criar uma criança permanece.

A maneira com que Oliver descreve os sintomas da “doença” também é fascinante, e deixa a história ainda mais real. Quem nunca sentiu o coração batendo mais forte, as mãos suando, a sensação de que tudo no mundo é mais bonito, e nunca se perguntou se isso é amor? E quem nunca teve seu coração partido e nunca desejou que jamais tivesse amado em primeiro lugar? Que qualquer coisa seria melhor do que aquela dor, aquela angústia de não ter o amor correspondido, ou de ter amado e perdido? Quantas pessoas, eu me pergunto, não correriam para o hospital mais próximo caso uma “cura” para o amor fosse inventada?

A introdução de cada capítulo também foi um fator que me chamou a atenção. Nelas, a cultura da sociedade criada por Oliver é retratada com cuidado através de excertos do Safety, Health and Hapiness Handbook (também conhecido como Book of Shhh), panfletos governamentais, e canções de ninar, nos deixando com a impressão de que realmente não há nada de errado em querer destruir a doença que causa tantos problemas. Isso também demonstra o cuidado da autora na criação da sociedade: ela sabe onde a história precisa ir.

“Infelicidade é escravidão; portanto, felicidade é liberdade.
A maneira de encontrar felicidade é através da cura.
Portanto, é somente através da cura que pode-se encontrar a liberdade.”

-De “Vai Doer? Perguntas e Respostas Frequentes Sobre a Cirurgia, 9ª edição, Associação de Cientistas Americanos, Agência Oficial de Panfletos do Governo dos EUA

Como um bom livro retratando uma sociedade distópica, Delirium nos apresenta um governo tirano, um povo impotente e uma heroína que precisa de extremos para alterar suas crenças. Com personagens cativantes e uma narrativa deliciosa, Delirium me deixou desesperada para chegar até o final e ao mesmo tempo ansiosa pra colocar o livro de lado por medo do que poderia acontecer.

Pandemonium – o segundo livro da trilogia – chega às livrarias americanas em Março de 2012, e eu não vejo a hora de tê-lo em mãos!

Editado: Aqui no Brasil a continuação Pandemônio será lançada em março de 2013, pela editora Intrínseca!
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