Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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kim 13/02/2020

Devorei
O livro conta a história da nossa sociedade no futuro, depois que o amor é considerado uma doença. Apenas essa descrição me interessou bastante. Pra mim, a Lauren Oliver soube muito bem como deixar o leitor interessado durante todas as páginas. Eu simplesmente devorei o livro. Recomendo bastante. Tô louca pra ler o próximo!
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Mayhara 23/10/2019

Na verdade um 3,5
Delírio é um livro de distopia muito parecido com Imperfeitos, mas com menos intensidade.

Achei a personagem principal bem interessante, as lutas delas, como as convicções dela sobre a cura se moldaram e tudo mais. Dela eu não tenho o que reclamar. Mas, achei o desenvolvimento da história um tanto maçante. Não temos passagens com mais ação, ou que nos causa um choque emocional. A noite da Blitz é o que chega mais perto de cena emocional. Nem os plot twists foram tão emocionantes assim.

E o Alex é um fofo, mas achei o romance deles um tanto forçado e repentino. Para mim, faltou construção. Faltou muito para a história nos encher os olhos.

De verdade, eu gostaria de dar 4 estrelas para esse livro, mas a construção e o desenvolvimento pecaram um pouco, mesmo com uma premissa tão interessante desse livro. Eu queria mais emoção, não necessariamente ação. Queria mais passagens como a da série Imperfeitos (que não foi toda publicada no Brasil) que aconteceu no ônibus. Gostaria que o livro despertasse mais reflexão, ainda mais se tratando de um assunto tão sério quanto o amor/compaixão.

Enfim, quero continuar a série, mas estou um pouco desanimada considerando o que vi desse primeiro livro.
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Mimi 22/09/2019

Gente. Gente. GENTE!!

Eu tô sem palavras. Literalmente.

Já se imaginou vivendo num mundo onde o amor é considerado uma doença? (Aliás, o amor já foi considerado uma doença pela sociedade, na Idade Média, sabia?)

Bem, esse é o mundo de Lena. Ela faz de tudo, TUDO, para não ser contaminada pelo Amor Deliria Nervosa, já que foi por causa dele que sua mãe se suícidou, sua prima morreu e sua irmã passou pelo processo de cura às pressas. Atualmente Lena vive com os tios e suas primas em segundo grau e está terminando a escola, esperando ansiosamente para o dia em que vai ser curada e nunca mais irá sofrer. Estará segura e sem preocupações de que seu passado familiar volte a assombrá-la.

Mas sua vida e suas verdades viram de cabeça para baixo quando ela conhece Alex e se apaixona por ele. Lena se entrega à doença e descobre coisas sobre si mesma e verdades escondidas que nunca tinham lhe passado pela cabeça.

O amor mexe com ela, mexe com o mundo. É aquilo que gostamos e amamos que nos dão propósito, que colorem o nosso dia a dia. E o ódio, considerados por muitos da sociedade de Lena e pela nossa própria sociedade atual, não é o verdadeiro vilão, mesmo sendo considerado um oposto do amor. É a indiferença pelas coisas que nos torna verdadeiramente sombrios e insensíveis. É pelo apatismo que a sociedade de Lena vê como curar aqueles que sofrem de e pelo amor. Mas é realmente esse distânciamento inter e intrapessoal que devia ser a verdadeira forma de curar uma sociedade, ferida por vários motivos além do sentimento de amor, e que nos torna tão humanos?
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jess 12/08/2019

Trilogia delírio - 1 vol. / delírio/
Delírio foi um livro que me surpreendeu muito de primeira, tive muita expectativa na história e ao final consegui obter muito mais proveito dela do que esperava.Neste primeiro volume tive muitos sentimentos ao longo da leitura e muitas surpresas.
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May 08/05/2019

Delírio
Lena Haloway é uma jovem que vive em um mundo onde o amor é uma das piores doenças que existe. Mais o governo e a ciência criaram um meio de erradica-lo obrigando os cidadões a serem curados ao completa seus dezoito anos. Lena está entre esses jovens ansiosos para serem curados desse mal e viver livre dos fantasmas do passado. Depois da cura ela será encaminha pelo o governo a uma faculdade e lhe será designado um marido. Lena esta confiante que tudo estará perfeito depois após a sua cura, mas faltando algumas semanas para seu tratamento ela se apaixona por um jovem misterioso. Será que depois de conhecer o amor Lena escolhera a cura?
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Pri Nunes @infinitoliterarioo 17/02/2019

Amor: Doença ou cura?
Esse livro foi uma completa surpresa para mim. Comprei porque gostei muito da capa e do título, mas não tinha a mínima ideia da história. Só a sinopse já me deixou muito curiosa e a história então, me fez refletir muito com o assunto e em como uma sociedade pode ditar regras e pensamentos.
Nessa sociedade, o amor passa a ser uma doença, pois causa o deliria nervosa que te faz fazer coisas movida por um sentimento, atos que não fazem parte do seu "normal". Isso inclui obediência cega e controle absoluto sobre sua vida, o governo tem isso no momento que inibe o amor em você.
Muitas pessoas acham, no mundo real, que livre arbítrio e poucas regras são o que tornam os humanos ruins. Entretanto, amor é o que nos faz ter empatia, preocupação, é o que nos faz se importar com o próximo e chegar o mais próximo de felicidade.
Nos faz sofrer algumas vezes, sim, mas nos traz uma felicidade absurda e nos torna melhores. Amor é essencial ao ser humano, mesmo que você seja criada achando que é uma doença, em algum momento ele chega, toma você e te preenche e completa. Você tem a vida, mas o amor te dá as cores que existem no mundo.

site: https://www.instagram.com/p/Bt_1qqiAijl/
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Eduarda Graciano do Nascimento 25/08/2018

Quanto mais pessoas você ama, mais fraco você é
Nos EUA do futuro o maior medo de Lena e de qualquer jovem de sua idade é a volta da praga amor deliria nervosa, uma doença que leva ao delírio e corrompe a alma humana. Por conta disso, os cidadãos passam por uma intervenção que promete livrá-los para sempre desse mal. Mas quando conhece Alex, Lena sente que tudo em que sempre acreditou talvez não seja exatamente verdade e que a dita perdição, mesmo com um preço, pode ser mais poderosa do que ela jamais imaginou.

Nem sei do que eu fujo mais: romances adolescentes ou distopias. Se juntar os dois então, corro mais que o diabo da cruz. Mas Delírio me chamou a atenção imediatamente quando eu descobri que o tema da vez era o amor. Achei muito curioso e me perguntei como seria uma sociedade vivendo sem esse sentimento.
Citando Game of Thrones: “quanto mais pessoas você ama, mais fraco você é” e me pareceu incrível e muito criativo imaginar um mundo onde o amor é proibido, porque te faz mesmo mais fraco, vulnerável e irracional. Deparando-nos com uma história assim confrontamos o poder desse sentimento… ali, naquela realidade, ele é o maior mal e inevitavelmente é o maior bem e a única forma de salvar a sociedade do que ela se tornou. As pessoas vivem entorpecidas e indiferentes e, para os transgressores, cuja punição é a morte, qualquer sentimento é melhor do que nenhum.
Esse tema pra mim é muito rico e me fez desejar que esse livro fosse mais adulto. A meu ver, o que o impede de ser um bom livro é o romance adolescente, que não foge dos clichês do gênero… tudo muito rápido e açucarado. Talvez, se eu tivesse dezesseis anos, fosse adorar. Mas não vou negar que o gostinho do proibido é bom em qualquer situação.
É inevitável para mim, que sou muito fã da série The Handmaid’s Tale (baseada no livro O Conto da Aia), não relacionar as duas histórias. O amor, a paixão e qualquer tipo de afeto, mais cedo ou mais tarde, na visão dos ditadores, corrompem os seres humanos.
Apesar dos defeitos – que aqui se limitam a uma adulta chata tentando ler uma história que não foi feita pra ela – Delírio faz refletir, (até) suspirar e ter vontade de sair abraçando todo mundo. Um sentimento de: não deixem o amor morrer!

site: http://cafeidilico.com/blog/2018/07/delirio-lauren-oliver.html
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Rebeca.Nascimento 03/05/2018

Maravilhoso
Não tenho palavras para descrever a perfeição que este livro é. A autora consegue nos trazer uma história rica de emoções, e que te faz pensar nos paradigmas que encontramos em nossas vidas. Este, com certeza, é um livro dos melhores livros que já li.
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bi 20/03/2018

Amor diliria nervosa
Delírio é o primeiro livro de uma trilogia e eu estava bem ansiosa para entrar nessa distopia diferente de tudo que já li. Nessa história o amor é uma doença que o governo tenta erradicar há muitos anos. A população acredita que o amor diliria nervosa causa diversos problemas no próprio indivíduo e nos que estão ao seu redor. Quando o jovem está prestes a completar 18 anos, ele passa por uma avaliação para ver sua pontuação e ser escolhido para uma outra pessoa, para se casar. Depois acontecerá a cirurgia onde os cientistas tiram qualquer chance de se contrair a doença. Antes disso, menina não pode encostar ou conversar com menos e vice e versa.

Lena tem muito medo de contrair a doença e faz de tudo para não ficar como sua mãe, que ficou tão doente que cometeu suicídio. A garota mal pode esperar para ser avaliada e saber com quem se casará. Entretanto tudo começa a mudar quando ela e sua amiga, Hana, encontram um cara, Alex. Lena vai descobrir se o governo realmente está certo com relação ao amor ou se é tudo uma mentira. Ela irá descobrir verdades que foram escondidas desde que era pequena e também alguns sentimentos.

A história é super original, com personagens que me apaguei e me preocupei durante o enredo. A escrita é boa e faz você realmente imergir nos pensamentos de Lena. A leitura começou muito bem, mas no meio as coisas demoraram a fluir, a progredir, e cheguei a pensar que seria um final ruim com um gancho para o próximo volume. Porém não foi assim e fiquei muito surpreendida no final e queria pegar logo o próximo e ver o que acontecerá. Foi meu primeiro livro da Lauren e certeza que procurarei outras histórias dela pra ler.

site: instagram.com/leituradiferente
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estevão 21/01/2018

Não é um livro distópico de ação (talvez seja uma resenha pouco grande. Mas tem tópicos, tópicos são legais)
(ATENÇÃO, o texto contém alguns(ou muitos) vícios de linguagem internetês, caso vc seja sensível)

Não é um livro distópico de ação, porém não tem problema nenhum em não ser. Eu particularmente estava acostumado com essas distopias mirabolantes q foca muito no "futuro" e pouco no personagem. Então tenho em mãos Delirium. Q já havia me conquistado pela capa e posteriormente pela história. Essa obrigatoriedade de ação numa distopia é quebrada pela Lauren quando ela decide usar o ambiente futurista como plano de fundo para nos contar um romance.

*Sinopse*: faz tempo q eu li esse livro então coisas já me fugiram da memória, mas o básico é: em uma sociedade futurista e utópica, o amor é considerado uma doença, e aos 16/18 anos( não lembro) os jovens são obrigados a tomar a cura. Lena se aproxima da idade de finalmente tomar a cura, ela está ansiosa, porém o q ela não contava era q algumas semanas faltando pra finalmente ser curada, ela se apaixona. Lena então passa por conflitos internos tremendos sobre oq é certo, oq ela deve fazer e ainda conviver com o estigma da sua falecida mãe, o que Lena vai decidir fazer?. Parece clichê, talvez realmente seja, mas eu curti.

*Tema*: bom, esse tema foi um dos motivos tmbm a me atrair. Uma sociedade futurista que acredita q o amor é uma doença(e assustadoramente eles tem argumentos) e as pessoas devem ser curadas, elas fazem isso por vontade própria graças a lavagem cerebral q o sistema faz desde sempre, e a menina acaba "contraindo a doença" e percebe que é muito bom, porém ela acredita q é errado e é um conflito forte q ela tem sobre isso, ela fica na dúvida se quer acabar com aquele sentimento maravilhoso ou se faz oq é considerado certo e apagar o sentimento. Eu fiquei super conflituoso junto com a personagem pq o livro levanta questões q tu fica refletindo sobre amor, o mal que ele causa(ou não), os efeitos positivos se ele fosse exterminado, o abrir mão de algo tão bom para um bem social, e por fim, a grande questão da lavagem cerebral, que o personagem, e você entende ele, passa e supera.

*Escrita*: já começo confessando que como eu tava acostumado com a ação e tudo, eu achei um pouco arrastado, demora muito pra acontecer coisas até q eu aceito q é um livro pra contar uma história de romance e não uma revolução, a partir daí comecei a ler o livro em paz. Uma coisa q eu adorei na escrita da Lauren já começa pelo jeito q ela nos apresenta a crença dessa sociedade sobre o amor e a cura, ela realmente chegou a pontos de me convencer q o amor deve ser aniquilado. A descrição que ela faz não é muito crua nem muito exagerado, e destacando algumas descrições que ela fez de um jeito genial foi quando fala do "cinza", da "doença" e da "música", assim como tmbm de alguns lugares que eu fiquei tocado.
Já Juntando o tópico de *ritmo* aqui, como eu disse pra quem quer ou tá acostumado com ação o tempo todo, vai ser cansativo.

*Particularidades*: cada capítulo inicia com uma frase incrível, eu n lembro direito de onde elas vinham, mas a maioria eram tiradas da própria mitologia da história, cada quote um tiro. Ficava ansioso pra terminar o capítulo pra ler o quote do capítulo seguinte.

*Personagens*: não posso me demorar aqui pq como eu disse n lembro muita coisa, mas os personagens não são um porre, a principal da até um desconto pq fizeram a lavagem cerebral nela e ela é super ingênua ou resistente às coisas q tão acontecendo, porém ela n fica assim, ela cresce durante a história e tu acompanha isso. O par romântico eu tenho a vaga lembrança de ser um pouco clichê, mas não demais, da pra gostar e simpatizar com ele, tanto q no final eu simplesmente já tava super gostando personagem, n lembro o motivo kkkk, mas a minha favorita é a amiga da Lena.

*Desfecho*: acontece algumas reviravoltas pequenas durante a história, e a do final, comparado com as outras distopias, não é super fantástica, apesar q eu gostei. Bom vou explicar. - não tem spoilers - como eu disse, o ritmo da narrativa é bem leve, simples, nada de mirabolante e isso q fez o final ficar bom, pq tu acostumou ali naquela leveza e segurança q a história da, que no final uma considerada ação simples ou levemente um perigo faz parecer na narrativa uma grande coisa. e isso não só para o final mas para o livro em si, foi genial, pq estamos acostumados a personagens e histórias q toda hora tem uma explosão, o personagem é estranhamente forte e indispensável q chega falta sair fogos de artifício nas costas toda vez q ele faz alguma coisa, ai chega a Lena, simples e facilmente nos representa, a ação final dela comparado com muitos livros aí poderia ser considerado besta, mas é uma ação e situação que eu poderia estar ali e fazer tmbm, é muito real a situação toda, eu pelo menos senti isso, não foi fraco, foi razoável de acontecer e de eu estar ali, a vulnerabilidade que ela mostra conecta com o leitor e isso é um fator importante, a conexão com quem lê. Vc fica ali desesperadamente torcendo por ela pq vc vê q a bixinha é tão fraquinha em uma situação tão "considerado facil de se resolver" que fica bem realista e talvez ela não consiga se safar, ao contrário de outros personagens de outras histórias q tu já sabe q vai da certo pq o personagem tem "poderes"
Já me falaram que nos outros livros isso se perde, eu espero que não, só lendo pra saber, essa impressão então fica pelo menos nesse livro, mas acho q permanece.

Eu adorei muito o livro e tenho arrepios e sensações boas quando lembro dele. Não sei se é por que na época eu estava num pós operatório e o efeito dos remédios me deixaram dopado combinado com a leitura deu uma experiência"singular" e no caso memoravelmente positiva, ou se o livro é realmente bom mesmo, um dia vou reler pra tirar essa dúvida, mas até o momento o livro é fantástico e amei a experiência a ele me proporcionou, até hoje a cena da praia e da floresta foram 10/10.
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Claris Ribeiro 03/10/2017

Eu procurei o livro pelo fato de ser uma distopia (adoro), e quando eu vi que falava sobre a cura do amor - conhecido como a doença amor deliria nervosa - eu fiquei bem interessada. Gente, eu tenho problema em amar, isso é um fato na minha vida, então eu TINHA que ler, e apesar de achar que realmente as pessoas perdem a razão quando estão completamente ‘apaixonadas’, eu conseguia sentir tudo que a Lena - nossa protagonista - sentia, a escrita fluiu muito bem e eu comecei a ficar com mil dúvidas de tudo o que eu sempre pensei! (isso está mais confuso do que eu imaginei...)

Lena tem 17 anos e mora em uma Portland de um futuro indefinido, onde o amor é considerado uma doença, e as pessoas são curadas quando fazem 18 anos através de uma intervenção cirúrgica. Depois de curada a pessoa fica completamente livre do deliria e pode ter uma vida normal (ou não tão normal, pois a pessoa perde um pouco dos sentimentos), mas em alguns casos, essa intervenção pode dar errado, e foi o que aconteceu com a sua mãe, e que deixou a história de sua família marcada pra sempre.

Lena e sua melhor amiga Hana estão prestes a passar pela intervenção, isso a deixa preocupada e aflita, já Hana, só pensa em aproveitar o tempo que tem, se divertir e explorar coisas novas. Em meio a toda essa preocupação, elas conhecem Alex, um garoto mais velho que tem a marca da intervenção e que faz Lena repensar em tudo que acreditava desde pequena, a questionar tudo e todos.

O livro trás tantos acontecimentos, ele te prende de uma forma que você quer ir sempre descobrindo o que mais pode acontecer, e muita coisa acontece, MUITA! A forma da escrita flui muito, apesar de em alguns momentos eu achar que ficou meio repetitivo na explicação do que a principal está sentindo, mas provavelmente é para mostrar como seria o efeito de uma pessoa com a doença e uma pessoa sem a doença. O livro é realmente bom, me fez repensar muita coisa, e me deixou com raiva, feliz, triste, tudo ao mesmo tempo!

Não sei se a resenha ficou boa o suficiente para deixar alguém com vontade de ler, mas eu super recomendo, é uma história bem diferente das outras, vale a pena dar uma chance!

site: http://www.plasticodelic.com/2013/07/resenha-delirio.html
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