Cidade de Deus

Cidade de Deus Paulo Lins




Resenhas - Cidade de Deus


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Julio 08/02/2017

Cruzamento de várias histórias pessoais contando uma história maior. Como o estado brasileiro permitiu que uma parcela da população se tornasse tão abandonada. Restando apenas a violência.
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spoiler visualizar
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Cidade de Deus
Muito bom.
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Felipe - @livrografando 06/10/2015

Cidade de Deus soa como um dos livros mais realistas de todos os tempos, no sentido de que ele mostra como é o cotidiano de quem vive na criminalidade. Sem poupar detalhes sórdidos e com linguagem crua e direta, esse livro talvez possa ser um dos maiores da literatura policial brasileira. Mas enfim vamos a crítica em si.
O livro nasceu de uma pesquisa sobre criminalidade entre os anos 60 e 90 e como esta se acentuou a partir dos anos 90. O título faz menção à favela a qual foi escolhida para a pesquisa, no entanto é um título que soa ironia (quem não souber dessa rápida informação).
Uma história que envolva criminalidade em seu torno geralmente os personagens não vivem por muito tempo, muitos não tem finais felizes. Por isso o livro soa até repetitivo, onde a história começa do mesma maneira e termina da mesma maneira (o personagem vira bandido e morre executado ou então é preso). Quem lê Cidade de Deus parece que está vendo um filme de ação. Nunca vou me esquecer de Miúdo, o qual o autor sempre descrevia sua risada como fina, estridente e rápida. Esse talvez seja o traço mais marcante de toda a narrativa.
O enredo trata de temas recorrentes à favela como violência, sexo e drogas. Tem um personagem que eu não me lembro qual que se converte, o que gera a ideia de que a religião salva, dentro da narrativa. A história, em suma, é meio sofrível porque o autor passa de núcleo para núcleo como se fosse uma novela de tv, o que não pode ocorrer dentro de uma narrativa tão sucinta, isto é, existem personagens muito desnecessários.
A estrutura da narrativa também peca, pois o autor cria histórias como de Busca-Pé e Barbantinho, com os quais começa a história, e ao longo da leitura não consegui identificar a função dos dois personagens na trama, além de histórias como de Ari, o irmão gay de Inferninho, que só piorou o clima do livro. No entanto, o autor é brilhante em sua descrição de cenas violentas, o que dá um ar de realidade às passagens, e o autor consegue fazer isso como ninguém.
Por fim a temática que soou muito bem ao fundo tenso e pesado da narrativa, sempre com brigas, crimes, tiros, rivalidades entre facções, enfim, todos esses temas ele conseguiu abordar, apesar da trama em si ser sofrível e ruim de desenvolvimento.
Apesar de todos os pormenores, uma coisa também me chamou atenção no livro: o clima histórico, a exemplo da questão da música e dos jeitos de vestir.
Recomendo esse livro para quem tem realmente interesse nessa área ou goste da temática da violência pesada.
Nota: 2,8
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claudioschamis 11/02/2009

Excelente livro. Conta a história da transformação da favela dos anos 60 até os tempos atuais, onde hoje é dominada pela violência e pelo tráfico de drogas. Inspirou o filme de igual nome. Também é um livro difícil de se parar de ler.
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John 28/08/2015

muito loco
pra quem gosta de pu**ria, tem bastante palavrão, cenas explícitas até demais e muita violencia, caracteristico de cidade de deus. eu como gosto de livro e filme com bastante tiro e pancadaria, gostei muito desse livro.
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Alexandre 25/10/2014

uma vida marginal...
Ao contrário de muitos, não achei o livro pesado e nem cansativo.
O livro conta com uma sequencia de episódios em ordem cronológica. Ao contrario do Filme, Busca-pé (um dos personagens) tem papel pouco influente e não aparece em tantos episódios do livro.
O foco está nos protagonistas marginais, aqueles que se envolveram com a criminalidade.
Dividindo o livro em duas partes:
A primeira parte conta a vida delinquente do trio ternura, numa comunidade em crescimento e com episódios de assassinatos, traições, perseguições policiais e um pouco da infância de zé pequeno, o personagem mais conhecido e marcante desta narrativa.
A segunda parte do livro, conta as aventuras de Zé pequeno, e seu parceiro Bené, descobrindo os lucros do tráfico de drogas que entre episódios alheios e esporádicos, aqui e ali, cumina no famoso conflito entre Zé Pequeno e Mané galinha. Além de apresentar outros personagens de atuação relevante, que não lembro de ter visto no filme, como cabelo calmo, borboletão, o irmão de Mané Galinha, o filho de cabeleira, entre outros.
O livro também dá atenção especial aos cocotas: adolescentes descolados e briguentos que usavam roupas de marca, iam nas festas fora da CDD e fumavam maconha. Pode-se dizer que tinha uma vida fora do crime. Acho que eles são mais mostrados na série cidade dos homens, que no filme cidade de Deus - ainda não assisti à série.
O fim de alguns personagens, como Zé Pequeno, é bem diferente do filme.
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Flavinha 12/06/2013

"Meu nome é Zé Pequeno!"
Outro livro que chegou em mim depois do filme e que marcou minha vida: Já faz bem uns 10 anos, mas ainda lembro de mim agarrando o braço de um amigo na cadeira do cinema durante várias cenas do filme... O livro eu ganhei um tempinho depois, de presente da minha irmã, e confesso que não consegui ler até o final. Talvez pq era mto novinha e ainda acreditava que o mundo era cor de rosa... o fato é que a cada página virada eu redesenhava mentalmente as cenas do filme, com mto sangue e sofrimento, e acabei largando a leitura. Pena que não tenho + o livro, talvez hj, menos fantasiosa, eu conseguiria relê-lo.
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Rynus 01/04/2012

A realidade nua e crua das favelas e do descaso do Brasil com essa parte periférica da sociedade. Os pensamentos ilícitos, as mortes... tudo te leva a acordar desse sonho de pensar que a nação é realmente ordem e progresso.... é im livro meio que, chocante.
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Nilson 30/08/2011

Perca um livro
Terminei de ler e acabo de cadastrar no site perca um livro: www.livr.us.
Foi a primeira vez que eu li o livro após ver o filme. Mas posso dizer que o ritmo da narrativa é tão intenso quanto o do filme.
Eu recomendo!
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Luis 02/04/2010

Obra prima.
O sucesso estrondoso do filme eclipsou a obra prima que é esse livro. Relato contundente e verdeiro da simbiose entre a vida e o crime nas comunidades pobres brasileiras e , em especial, nas cariocas. Eu tive a sorte de conhecer o livro ainda no ano de seu lançamento, em 1997, 5 anos antes do filme, e, desde então, considero uma obra de referência da literatura brasileira contemporânea, sem cair no lugar comum de imitar Rubem Fonseca. Pena que Paulo Lins, passados 13 anos, ainda não nos legou uma segunda obra tão importante quanto.
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aquelesuin 14/10/2009

Não conseguir ir até o final, pois apareceram livros mais interessantes e acabei por deixá-lo um pouco de escanteio. Ele terá sua oportunidade novamente logo, logo.
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zette 16/05/2009

Um livro dramatico, qdo vidas novas são ceifadas pela violencia que determina as regras da Cidade de Deus. Descreve como uma criança ja nasce predestinada a roubar, a mentir, a usar droga e morrer cedo ou ser preso. O autor mostrou a realidade chocante do dia a dia no mundo do crime
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E. Dantas 02/05/2009

Detalhes e mais vidas.
Diferente do filme, Paulo Lins consegue dirigir nosso "cenário imaginário" para uma CDD mais pobre e humilde que violenta. Entre pipas, lavadeiras, botecos, o livro tras o épico para o concreto e não o contrário. Fora isso, muitos, mas muitos mais personagens aparecem no livro, passageiros e pouco aprofundadas, porém honestos.



Beijos e inté!
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