Resenhas - A Ascensão do Governador

Isis.Amorim 13/02/2018

O ambiente apocalíptico permeado de zumbis é o cenário em que a família Blake se encontra. Um tanto quanto clichê, pois inicialmente a narrativa gira em torno somente da busca por abrigo, suprimentos, armas e outros itens importantes para sobrevivência deles.
Os personagens têm personalidades extremamente definidas desde o princípio, no entanto o autor propõe ao final uma reviravolta em que Brian, o irmão desajustado socialmente, assume uma nova forma de agir, oposta a sua habitual. É de ficar sem fôlego.
A origem do Governador é interessante, porquanto desenha os motivos que moldaram sua forma dura de agir. As situações que petrificaram seu coração são desvendadas neste livro, que é ainda mais interessante para quem já assistiu a série ou tem interesse em começar a acompanhá-la.
Considero que é uma leitura deliciosa para aqueles que gostam do cenário de sobrevivência apocalíptica, assim como eu.

Roberto.Proença 12/02/2018

Pior dos Mundos
Definitivamente Terror não é minha praia. Zumbis comedores de gente / mortos vivos, também não. Mas o enredo prende a atenção. O suspense da suplica por sobrevivência. Um mundo devastado em que cada esquina, cada busca por alimento, por abrigo e mesmo por uma arma ou automóvel / moto para fuga, tenta te matar. Ou te transformar também em zumbi. A falta de esperança e objetivos. Apenas sobreviver mais um dia. Sem saber bem por quê e para quê.

RÔMULO. 28/12/2017

THE WALKING DEAD
Achei um livro muito bom. A narrativa é bem legal, e o melhor de tudo foi voltar para conhecer melhor os personagens, já que eu acompanho a série.

Blog MML 29/09/2017

Resenha postada no blog Meu Mundo em Letras
Gosto da série, mas não chego a ser uma fã. Achei o livro muito bom, talvez até melhor. Se for para comparar o livro com a série, a história do livro é mais empolgante e emocionante, o enredo tem mais emoção, provavelmente por minha mente ser muito fértil. Os fãs da série não vão se arrepender. Porém, como nem tudo é perfeito, acho que a divulgação desse livro no gênero “terror” não é muito adequada, pois não encontrei muitas cenas de terror durante a leitura, nenhuma na verdade. Suspense se enquadra melhor com o conteúdo.
Philip Blake, sua filha Penny, seu irmão Brian e seus amigos Nick e Bobby saíram de Waynesboro na esperança de chegar em Atlanta, e lá encontrar o centro de refugiados. A praga que transformou o país em um pandemônio está pior a cada dia e eles fazem de tudo para sobreviver e principalmente, manter Penny salva.
A história é cheia de altos e baixos. Eles passam por muitas situações que exigem muito do psicológico deles, afinal, os zumbis que eles estão matando já foram pais e mães de uma família. No fim, tudo se resume a chegar vivos ao centro de refugiados. As cidades foram abandonadas, os zumbis estão por toda parte e a cada segundo que eles passam em um lugar específico é um segundo que pode acabar se tornando o último.
O livro foi bem escrito, o enredo é interessante, os personagens tem uma história para contar ao leitor, mas como eu disse acima, classificar esse livro como “terror” é um tanto exagerado. A parte “terror” deixa a desejar ao longo de todo o livro. Talvez alguns achem assustador, mas na minha opinião ele não tem muito terror. Indico esse livro aos fãs do seriado e dos quadrinhos. Ainda não li os quadrinhos mas pretendo e talvez eu comente algo a respeito aqui no blog.

site: https://meumundoemletras-gyh.blogspot.com.br

pagina_liter 18/08/2017

Breve opinião
"Com as luvas sem dedos, a cabeleira revolta e os olhos vazios de Edgar Allan Poe, Brian está começando a se parecer com um pobretão de um romance de Charles Dickens" [página 205]

Demorei bastante pra pegar esse livro, por pensar que seria igual a série da TV. Amo a série, mas acontece que odeio ler livros de histórias que já conheço. Depois que comecei a ler, meio que quebrei a cara. O livro é espetacular, a ambientação é a mesma da série, mas os personagens são diferentes e o mais importante a história é totalmente diferente. Então caso você vá mergulhar nessa história esqueça tudo sobre a série da TV e boa leitura.

Juliana Santos 24/05/2017

Definitivamente, Philip Blake é o cara que eu mais odeio desse apocalipse zumbi. O livro é dividido em três partes. A primeira, "Os homens ocos", foi a que eu li mais devagar. Chata, monótona. Talvez, por causa da estranheza de ler depois de assistir a série. Ficar esperando seus personagens favoritos aparecerem e NADA. "Atlanta" é a segunda parte e, a partir daí, não consegui mais parar de ler. A entrada de novos personagens dá uma dinâmica totalmente diferente pro livro, começa a ficar bom. E por fim, "A teoria do caos", o que dizer? Meu nojo por Philip Blake cresceu absurdamente nessa terceira parte, cheia de sangue e violência. Algumas coisas me embrulharam o estômago. E no fim, quando estava ficando bom, acabou. E agora estou aqui, em dúvida se compro, ou não, a sequência de The Walking Dead. Alguém quer me dar de presente? =D

Thalita.Gleice 31/03/2017

Me mudou
Realmente o meu favorito. Todas as cenas são incríveis, emocionantes e violentas. A cena da morte da penny é uma das quais não vou esquecer jamais. Quando o Brian toma a identidade do philip foi um choque inacreditável. Falando do livro, deu ate vontade de ler novamente. Meu favorito!!!!

Resenhando Com Luke ® 24/02/2017

Resenha: TWD - A Ascensão Do Governador - Robert Kirkman e Jay Bonasinga
Phillip Blake?




Criado por Kirkman baseado em Uma Revista de Quadrinhos com o mesmo nome.

O primeiro livro da série que falarei abaixo conta como surgiu o Governador da História.

Estávamos acostumados com filmes que mostrava os zumbis como monstros idiotas e mostrava eles bem superficialmente.

O The Walking Dead diferentemente aborda o lado mais humano da história, mostra o relacionamento das pessoas em meio a essa tragédia que seria o Apocalipse Zumbi.

Bem o livro conta a história de Phillip Blake, sua filha Penny e seu irmão Brian que, com outros dois amigos, irão cruzar cidades desoladas pelo apocalipse zumbi em busca da salvação.

Ao passar o tempo o personagem principal Phillip começa a mudar e torna-se violento e super arrogante, devido ao desafio de ter que liderar seus companheiros durante essa batalha contra os zumbis.

O livro leva todos os Clímax totalmente aos extremos, ele é super dinâmico e a cada pagina tem alguma coisa que não te deixa ficar em paz.

Pra quem conhece a série sabe quem é o governador, seu jeito totalmente controverso, louco e sem limites, vai se surpreender demais com o final que o livro recebeu.

Realmente Kirkman foi um gênio ao criar algo assim tão surpreendente.


Minha Opinião: Gostei demais do livro e o final ainda me impressiona com o genialismo do autor. A complementação dos livros também foram muito boas.
Continuações:
O Caminho Para Woodbury
A Queda do Governador PT. 1
A Queda do Governador PT. 2
Declínio
Invasão
Busca e Destruição (Lançamento de 2017)


Luke Novaes
Resenhando Com Luke®

Antônio 19/02/2017

Esse livro é ótimo para quem é fã ja da série como eu, apesar de que o livro é muito arrastado não acontece praticamente nada de interessante até um pouco depois da metade do livro, mas depois fica bem legal os acontecimentos e também eu fiquei muito chocado com as coisas que o Governador faz na história e que eu nem imaginava isso na série de TV mas se você quiser a começar a ler e não estiver gostando muito eu incentivo a continuar pq melhora bastante depois ! ^^

Jé 08/02/2017

TWD - A ascensão do Governador
Kirkman e Bonansinga se juntaram para expandir o império dos mortos até o mundo dos livros, e em “The Walking Dead – A ascensão do Governador” temos esse mundo pós-apocalíptico, tão bem conhecido na série de TV, expandido e mostrado por outro ângulo. O primeiro livro da saga nos traz a origem de um dos mais perversos vilões de todos os tempos: Philip Blake, The Governor!

O livro, de maravilhosas 361 páginas, não traz nenhuma das histórias que já conhecemos da HQ ou da série de TV, mas sim a história por trás do primeiro grande vilão do mundo de The Walking Dead, o Governador.

“A ascensão do Governador” é dividido em três grandes partes, cada uma de acordo com o feeling do personagem principal e seu caminho para a ascensão (ou decadência moral).

Em “Os homens ocos”, temos o início do fim, onde as cidades foram abandonadas e nenhum aparato tecnológico funciona. O mundo como conhecíamos já era, virou história. A lei do mais forte é a que prevalece. Nesse cenário, somos apresentados ao grupo de Philip Blake, composto por sua filha Penny (poor Penny) e seu irmão Brian. A premissa é um tanto clichê, “um grupo de sobreviventes se escondendo dos zumbis”, mas a história se desenrola de maneira coerente até o ápice do personagem principal.

Em “Atlanta”, temos novamente a descrição feita na série de TV e nos quadrinhos, onde já sabemos que não há CCD algum operando na cidade e o número de zumbis é muito maior por lá. Nesse bloco do livro, Kirkman e Bonansinga pecam por não trazerem nada de novo em relação ao que já sabemos da história através dos quadrinhos e do seriado.

Os autores deram bastante atenção ao desenvolvimento dos personagens, mas não inovaram tanto no quesito “situações de extremo perigo”, vemos zumbis a todo instante, claro, mas não em situações que nos faça realmente acreditar que seria difícil derrotá-los. A trama peca aí, porque apesar de se tratar de uma história de sobrevivência, quem não gostaria de se sentir em um mundo de “Left 4 Dead”, onde a ação é desenfreada?

Mas o livro encontra equilíbrio ao chegar em “Teoria do Caos”, chegamos á Woodbury onde os peões são finalmente posicionados no tabuleiro e descobrimos quem é o Governador.

Assim como na série de TV e nos quadrinhos, a grande sacada da saga literária de The Walking Dead é trazer à tona a confusão social que é instaurada quando eventos de proporções apocalípticas assolam a sociedade. Os autores mostram a que nível o ser humano pode chegar para conseguir sobreviver.

A grande jogada na narrativa desse primeiro livro é fazer com que o leitor sinta certa empatia pelo Governador, que de começo nos é apresentado como um bundão. Depois de conquistada essa empatia, tudo o que ele faz parece justificável.

Embora o livro peque no ritmo, lembrando muito a lentidão dos filmes de George Romero, a trama encaixa perfeitamente com os acontecimentos da série de TV e da HQ e nos mostra um universo expandido de The Walking Dead. Então, se você é um aficionado por esse universo você PRECISA ler “The Walking Dead – A ascensão do Governador”.

Inlectus 01/02/2017

Bom.
O ser humano não tem jeito.

Vi_Cristina 24/01/2017

O livro mais arrastado que já li, melhora só no final,mas isso não me animou para ler o próximo.

WallanS 01/12/2016

Eu esperava mais, muito mais. Somente nas últimas páginas que o livro se torna interessantes, dando uma leve guinada na história, nos situando num contexto mais conhecido e utilizado na série televisiva.

Porém, a maior parte do livro é chato, sem graça, sem emoção, sem ação.

Cris 09/11/2016

Surpreendente!
“Se ainda restava alguma dúvida sobre quem era o líder do grupo — não que algum dia ela tenha existido —. Agora estava mais do que claro que Philip era o início e o fim de tudo.” Pág. 67

Eu estou completamente viciada pela série de TV e pelas HQs deste universo de The Walking Dead, e eu comecei a ler o livro sem saber bem o que esperar. Pra quem já assistiu a série ou leu as HQs, sabe que o personagem do Governador é um dos mais importantes e interessantes desta história.
Neste livro nós ficamos sabendo quem ele era antes do caos surgir, como ele conseguiu escapar e se tornar o grande líder que dominou os sobreviventes.
O livro é muito bem escrito, emocionante, com reviravoltas e ação o tempo todo. A história do Philip é muito interessante, o livro é contado em terceira pessoa, mas mostra a perspectiva deste personagem, com uma história inédita que não nos é mostrada na HQ e nem na série.
Eu achei incrível, e o final totalmente surpreendente, fiquei boquiaberta!

Este tipo de história distópica sempre me faz pensar na nossa vida hoje, e em como seria viver num mundo desses. Eu tenho certeza que eu seria a primeira a ser comida por um zumbi, nem daria tempo de me transformar rsrs.

E o mais interessante: Como a humanidade é capaz de ser cruel, egoísta e dominadora até nos fins dos tempos….

“Eles caminham como um só — mesmo na morte, como se formassem uma congregação unida —, como marionetes de uma mente superior.” Pág. 110


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