O Sol Também Se Levanta

O Sol Também Se Levanta Ernest Hemingway




Resenhas - O Sol Também Se Levanta


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Marília 13/08/2023

Gostei muito da história com bastante diálogos e com temas bem atuais apesar de ter sido escrito a bastante tempo.
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Gabriel.Luck 03/08/2023

Touros e personagens sem destinos
O livro ao todo é bem gostoso, as varias falas e descrições de coisas até banais fazem eu sentir uma certa nostalgia no final, o que é fantastico.
Jake parece ser um personagem sem muito o que fazer, sua vida parece ser só aproveitar as coisas sem algo por traz, como em um tédio sem fim. Até os outros parecem ser assim também, brett principalmente, tendo em vista que ela nunca está satisfeita.
Brett parece representar a insatisfação, enquanto coen a frustação, e jake a comodidade da vida, enquanto mike algo como a vida de qualquer maneira sem se inportar com os outros, o que faz dele um bom personagem até nesse sentido, embora tenha seus problams, e bill não sei bem o que representa, parece ser igual a bannes em certo sentido.
É um livro muito bom, ernest faz transição de cenarios em poucas limnhas e se preocupa mais em fazer seus personagsn e drama oq é ótima.
Gostei bastente até, bem fluida e interresante.
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Cesar Garcia 28/07/2023

Uma geração perdida
O livro oscila entre momentos muito interessantes e momentos de tédio, onde os personagens não fazem nada e são extremamente chatos.
Gostei bastante do protagonista e das partes onde ele aproveita a vida e fica contemplativo.
A escrita de Hemingway como sempre é magnífica.
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Lua 23/07/2023

Não sei direito pq eu li
Que livro chato? ok, a técnica dele de deixar o leitor tirar sua próprias conclusões e se explicar depois é bem bacana, mas é a única parte legal do livro, é uma estória de pessoas decadentes e ?perdidas? mesmo. Turminha chata e sem noção, e pensar que o mundo já foi assim mesmo?
Márcia Moura 17/08/2023minha estante
O mundo ainda é assim...




Ana Paula 21/07/2023

Um livro morno
{04/100 - 100 Anos em Livros}

"Desconfio de todas as pessoas francas e simples, principalmente quando suas histórias são coerentes"

Esse foi o quarto livro lido para meu projeto pessoal de leitura 100 Anos em Livros. Já havia lido O Velho e o Mar do mesmo autor e gostado bastante. Entrei nessa leitura sem saber muito sobre o que a história se tratava: sabia que se passava na Espanha durante a época das festas de tourada (e até isso não tinha certeza, mas acabou se provando ser certo).
De qualquer modo, comecei esse livro muito aberta. Mas acabou se tornando a primeira decepção dos livros lidos para esse projeto: as descrições intermináveis das paisagens da Espanha (que mais pareciam uma ode ou um guia turístico ao país), as descrições intermináveis e inúmeras de touradas (esporte que eu absolutamente não gosto) e os personagens mais insuportáveis e desagradáveis que tenho memória.
No fim, concordo com a análise de ser sobre uma geração 'desocupada' do entreguerras. E é interessante pensar no valor do sexo e da relação sexual em um relacionamento. Porque é o único motivo pelo qual Brett e Jake mantém o conflito durante o livro.
Uma decepção, um livro morno, um livro que não me cativou.
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miss swiftie 11/07/2023

100% influência da rory
Eu acho hemingway mt coisa de culto. achei o livro legal de ler mesmo, e não fiquei entediada(o que é bem comum serio)
por mais que nao tenha nada uau, foi bem suave ler e gostei mesmo
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yvnvitx 06/07/2023

O Sol Também se Levanta, de Ernest Hemingway
No livro, acompanhamos a viagem de um grupo de boêmios da alta sociedade pela Europa, de Paris até a Espanha. O grupo bebe muito, acompanha a Fiesta das touradas tradicional da Espanha e briga pelo amor de Ashley Brett.

Encontrei alguma dificuldade em ler esse livro porque apesar de alguns bons diálogos, no livro não acontece tanta coisa interessante, confesso que é meio repetitivo.

Sinceramente a trama dá uma engrenada apenas bem perto do final, quando Pedro Romero se envolve na disputa pelas afeições de Brett.

Touradas são uma merda.
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Filino 30/06/2023

Desilusões e belas descrições de paisagens - além de muito álcool
Hemingway descreve os (des)encontros de alguns amigos na França e na Espanha, regados a álcool, dança e "fiesta". O autor descreve com detalhes as cidades pelas quais vagam os personagens, além do universo das touradas. O tom de desilusão que cerca os personagens recebe tanta atenção quanto as descrições de Hemingway (que se serve das próprias experiências para apresentar ao leitor as paisagens francesas e espanholas).

Pessoalmente não achei um dos melhores textos do autor. Mas o estilo de Hemingway é inconfundível.
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xtina42 23/06/2023

Um pequeno conto de uma geração perdida
Eu achei que o Hemingway tem um tipo de empatia muito grande por esses personagens. Menos a Frances, que claramente não é pra gente gostar dela, ou entender exatamente o que ela busca.
Gosto desse tipo de livro que começa do nada e termina assim também.
O autor coloca no Jake um tipo de narração que tem sempre uma leve ironia por baixo, como se ele olhasse pro leitor e dissesse "está vendo, cara? As pessoas são assim". Mas ao mesmo tempo ele entende, estão todos tentando se encaixar nós novos tempos.
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Cris.Aguiar 22/06/2023

Comecei errado
Acho que entrei em Hemingway pela porta (livro) errado.

Embora seja interessante a história e o que ela me propôs a pensar; a escrita em si, os diálogos, as descrições.... muuuuuuuuuuuuito chato!

Esse foi o segundo livro desse ano que quase abandonei. Só não o fiz porque é Hemingway e queria ver se no final teria algo que fizesse valer a pena. O livro fica mais fluído de ler depois do meio quando enfim chegam às touradas, mas ainda assim... é enfadonho (o que pelo visto é proposital para o que ele queria que pensássemos dos personagens)...

Enfim, não desistirei do escritor, porém não recomendo ninguém a começar por esse livro.
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Rafa 17/06/2023

Esperava mais. Não é péssimo, mas achei muito básico, fraco. É certo que Hemingway é conhecido por abordar temas como amor, guerra e morte, mas achei todas as reflexões desse livro super simplórias e superficiais. Não sei, não é o livro mais famoso dele, nem o mais bem falado. Talvez seja isso. Fiquei o livro inteiro esperando um grande acontecimento ou algum desastre e só me decepcionei. Outra coisa, essa fixação do autor por touradas? não gostei! Achei que não se relacionou muito com a narrativa do livro. Talvez eu não tenha entendido muito bem ou é simplesmente tedioso ?. Também não gostei da forma como a personagem feminina é desenvolvida. Zero identificação. Achei ela pobremente construída. O único ponto positivo pra mim foi a construção do protagonista. Gostei dele. Ele é irritante, mas tem alguma coisa nele que é super reconfortante também. Ele é bem humano e eu gosto bastante disso. O livro é curto, ainda bem, se fosse longo seria MUITO mais difícil de continuar a ler. Por último, achei o livro masculino demais (ou de menos). Os pontos de vista masculinos foram também abordados de maneira simplória e superficial, na minha opinião. Mas, também pode ser um reflexo da mentalidade da época. Os homens da época talvez tenham sido fielmente representados, mas eu não saberia dizer.???
Hanna 18/06/2023minha estante
morri no ??nao gostei!!?




Frank.Gonzalez 07/06/2023

Está é uma novela autobiográfica , o primeiro romance de Hemingway. Nos anos pós segunda guerra mundial vários amigos experimentam uma vida bohemia que vai de Paris a Espanha .

Infelizmente esse tipo de história não me interessa . Me lembrou muito trópico de Capricórnio do Miller .

Mais uma decepção com o autor .
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Alessandro232 20/05/2023

O primeiro romance de Hemingway, mas não é o melhor
"O sol também se levanta" foi o romance que fez a fama de Ernest Hemingway como grande escritor. Esse livro revela seu estilo incomum de escrita, no qual destaca-se a profusão de diálogos. Além disso, o autor também chama atenção por suas descrições "vívidas" e "realistas" que destacam-se por sua riqueza de detalhes.
Também nesse romance, Hemingway começa a exercitar a chamada "técnica do iceberg" que consiste em revelar menos e insinuar mais, de modo que o leitor consiga entender algumas situações por meio das entrelinhas, do que é sugerido.
Todos esses elementos recorrentes em outras obras do autor, estão presentes também em "O sol se levanta". No entanto, apesar de ter feito muito sucesso à época de seu lançamento, o livro não é um dos melhores do autor.
É interessante notar logo no seu início, alguns pontos de aproximação com "O Grande Gatsby" outro romance anterior que parece ter se tornado uma espécie de referência para os autores norte-americanos do século XX, principalmente Hemingway.
Em ambas as obras, não há uma trama linear, mas a narração de eventos nos quais transitam um grupo de pessoas um tanto excêntricas, despatriadas por vontade própria que representam a chamada "geração perdida" pós Primeira Guerra Mundial. Dessa forma, esse grupo de amigos boêmios passam quase o tempo vagando de um lugar para outro e quase todo tempo bebendo, que para alguns, parece sua única forma de diversão.
Entre eles, destaca-se, protagonista, o jornalista Jake - uma espécie de alter-ego de Herminway, que tem a companhia constante de uma mulher também um tanto excêntrica: Lady Asheley, ou, Brett, como é mais conhecida. Ela é do tipo independente, em alguns aspectos libertária, "moderna" para sua época, que vive movida somente por próprias paixões.
Sendo assim, "O sol também se levanta" vai acompanhar de perto este inusitado casal que tem um relacionamento que assemelha-se a uma "amizade colorida". Comparados a eles, outros personagens são desinteressantes e fúteis, com exceção de Robert Cohn, cuja descrição física, hábitos, predileção por alcool, e talento literário, ironicamente, faz lembrar Scott Fritzgerald, o autor de "O Grande Gatsby".
Dessa forma, "O sol também se levanta" consiste nas andanças de Jake e seus amigos excêntricos pela Europa, principalmente pela Espanha durante o período da "Fiesta", o que vem ser a parte mais interessante do livro. Neste trecho, pode-se ver a voz do próprio Hemingway nos trechos em que descreve de maneira apaixonada todos os estágios envolvendo o ritual das touradas, visto por "ele" (narrador) com uma mistura de dor e prazer que beira o sexual.
No entanto, apesar da escrita de Hemingway ser cativante, principalmente quando concentra-se nos eventos da "Fiesta", senti falta de um maior aprofundamento psicológico nos personagens. Jake parece se manter incólume mesmo enfrentando um sofrimento humilhante e terrível que o impede de ter uma vida plena. Ao final do livro, dá a impressão que nada se conclui, o que vemos é somente um vislumbre de pessoas que vagam de bar em bar sem um propósito definido,- seria a necessidade de ficar bêbado constantemente, uma fuga da realidade? talvez, nisso também haja um traço de originalidade e "realismo" na maneira do autor de contas suas histórias.
De qualquer forma, "O sol também se levanta" merece ser lido, pelo estilo de escrita incomum de Hemingway, mas para mim em termos de narrativa é bem inferior a "Por quem os sinos dobram" - seu melhor romance- e "Paris é uma festa".
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Wynícius 16/05/2023

Fale-me sobre os horrores da guerra
Um retrato magistral da geração perdida pós-Primeira Guerra Mundial. A profundidade dos personagens é um dos pontos altos do livro, explorando suas lutas internas, relacionamentos complexos e busca por sentido em meio ao vazio existencial. É impressionante como Hemingway, em sua primeira obra publicada, captura com maestria as nuances emocionais dos personagens, proporcionando ao leitor uma imersão profunda em suas experiências.

Uma característica marcante do livro é como Hemingway aborda a geração pós-guerra sem mencionar diretamente a guerra em si. Ao invés disso, ele retrata as consequências psicológicas e sociais da guerra através das vidas e relações dos personagens, evidenciando o desencanto, a desilusão e a busca por significado em um mundo que parece ter perdido suas referências. Essa abordagem sutil e simbólica dá ao livro uma camada adicional de complexidade e permite uma reflexão mais ampla sobre os efeitos duradouros do conflito.

Em suma, "O Sol Também se Levanta" destaca-se como uma obra notável pela profundidade dos personagens, pelo talento narrativo de Hemingway em sua estreia literária e por sua abordagem original ao retratar a geração pós-guerra sem recorrer aos clichês comumente associados ao tema. É uma leitura envolvente e enriquecedora, que oferece uma visão perspicaz da condição humana e das cicatrizes invisíveis deixadas pelas experiências traumáticas.
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Marcelo 26/04/2023

Leitura Difícil
Primeiro livro escrito pelo autor, eu tinha expectativas muito altas e acho que por isso não gostei tanto. Odiei os personagens, achei todos irritantes e desinteressantes. Pessoas desencantadas com a vida e sentindo-se sem perspectivas, como se presas a um destino imutável, então passam o tempo bêbados e brigando entre si. Basicamente não acontece muita coisa na história, tudo gira em torno de uma viagem que os 5 personagens fazem para a Espanha para acompanhar um festival com muita bebida, comida e touradas. Neste período o relacionamento deles passa por altos e baixos, muito por conta da única mulher do grupo que meio que é a paixão de todos. Na história em vários momentos percebi antissemitismo e grandes doses de misoginia, além dos maus tratos aos touros que o autor descreve em detalhes. O livro não é ruim, mas é difícil de se conectar com a história devido a todos os problemas expostos acima. Decepcionado.
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