A Nascente

A Nascente Ayn Rand




Resenhas - A Nascente


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Bruna 14/07/2020

O livro é um romance filosófico, Any Rand assim como em A Revolta de Atlas utiliza a profissão como engrenagem.

Howard Roark um arquiteto que não abre mão de suas ideias originais, que não se dobra para o modismo, suas percepções de arquitetura é no mínino excêntrica.

Roark ama o que faz, acredita em seu trabalho e não liga para opinião depreciativa, as críticas não o abala, sua autossuficiência foge dos padrões.

No decorrer de todo livro Roark leva muita pancada, é massacrado diversas vezes. Ele conhece Dominique Wynand uma crítica em arquitetura, ela é a mulher certa para ele, mas Dominique não se rende, durante toda história Dominique é um emaranhado distinto e incompreensível de ideais, a personagem mais enigmática da trama.

A leitura pode incomodar as almas altruístas, Rand tem uma escrita que deixa claro que o individualismo e egoísmo são virtudes inerente na condição humana, para um vencedor.

“Alguns desistem ao primeiro toque de pressão; alguns se vendem; alguns definham através de graus imperceptíveis e perdem sua chama, jamais sabendo quando ou como a perderam.”
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marcelgianni 24/06/2015

Egoístas x Altruístas - Um "novo" Ponto de Vista!
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Obra de cunho filosófico, com plano de fundo a arquitetura, e que está centrada em personagens (maioria) que deixam seu ego de lado para viver uma vida baseada na opinião dos outros, ditada pela maioria, e que se tornam, invariavelmente, infelizes. Do outro lado está o protagonista, o verdadeiro “egoísta”, que busca os seus ideais, procurando sua realização pessoal acima de tudo, sem dar atenção ao que pensam ou querem dele, e por isso sofre a pressão e a oposição de todo o sistema. Leitura muito interessante do ponto de vista social e filosófico, em que a autora nos faz refletir sobre a sociedade, que é dividida entre os criadores, que usam do ego humano para o progresso, e os parasitas, que apenas repetem, imitam e absorvem o que é difundido. Livro extremamente atual, apesar de ter sido publicado originalmente em 1943.

site: https://idaselidas.wordpress.com/
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Henrique.Marchioro 11/11/2021

Essencial
Um livro que todo mundo deveria ler. Poderia ajudar uma nação inteira a se portar de maneira menos superficial e a deixar de lado o sentimentalismo.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )


Henrique.Marchioro 04/11/2022minha estante
Não vai se arrepender. Inspirador.




Rafael1905 21/01/2022

Magnum Opus Randiano
É um grande livro escrito por uma grande autora, conforme o tempo passado comecei a discordar de alguns pontos da autora, mas basicamente sua filosofia é pautada na realidade, na ciência e na razão, sua filosofia também é base para o libertarianismo, por mais que essa não tenha sido necessariamente sua intenção primordial. Muito provavelmente se eu voltasse a ler este livro discordaria de muita coisa, mas a princípio Ayn Rand possui uma filosofia que mudaria radicalmente a política e a mentalidade brasileira caso fosse mais divulgada e propagada no Brasil. Acho interessante a leitura!
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Súh 10/10/2022

Digno de 5 estrelas
Esse é um livro que com certeza mudou minha vida. Começo dizendo isso porque tudo que li me fez uma pessoa melhor, maior. Um livro que vai se construindo ao decorrer da trama e você o lê como é a vida, sem anestesia. Pura, dura e crua.
Já é um dos preferidos da minha vida .
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Cheile.Silva 26/02/2020

É bom, mas...
A história tem seu mérito, mas a leitura é cansativa. A escrita não faz com que a leitura flua. Dois volumes, quase mil páginas e me arrastei na leitura até chegar ao fim. Quem quer conhecer a Ayn Rand, não comece por A Nascente.
Felipe Mello 12/10/2023minha estante
Pior que cometi este erro.




Marta 19/09/2021

Perfeito!
Howard Roark é um estudante de arquitetura que foi expulso apenas por não concordar em desenvolver seus projetos usando as técnicas e ideia dos outros. Ele era fiel à sua própria criação. Isso o irá levar a muitos impasses, mas também a muitas realizações. Outro personagem Peter Keating que era totalmente o oposto de Roark, nos mostra o quanto é triste uma pessoa viver toda sua vida em busca do reconhecimento e aprovação dos outros.
Enredo inteligente que nos faz pensar e auto-avaliar nossa própria vida.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Arnoldo 26/12/2015

Uma bela concepção do ideal humano
Uma excelente obra que trata basicamente de uma crítica à sociedade, as suas frivolidades e nulidades, ao imenso esforço desprendido por ela em direção ao nada. A autora cria uma personagem que vem a personificar o ideal humano, ele é dotado de um porte altivo, de uma força de vontade infinita, não submetendo-se a nada e a ninguém, possui uma inteligência genial e não se deixa levar pelas emoções. Ele é uma figura utópica que durante toda a trama bate-se contra uma sociedade vulgar e vazia.
Toda a história gira em torno do mundo da arquitetura, talvez porque a autora reconheça que essa área tem a capacidade de unir utilidade à beleza, onde o homem pode modelar o ambiente ao seu redor para criar algo útil e ao mesmo tempo esteticamente belo. A autora tece uma crítica a sociedade dos arquitetos ao evidenciar a sua falta de inventividade, incompetência, a prisão a modelos do passado, a um excessivo conservadorismo, a supremacia das relações sociais sobre a capacidade individual, porém essa crítica pode ser facilmente extrapolada e aplicada a diversos segmentos sociais, não havendo, aparentemente, nenhum preconceito da autora com relação a essa classe, ela simplesmente foi o instrumento utilizado por ela para delinear sua ideia.
A personagem principal luta contra essa sociedade, que a todo instante tenta submetê-lo a seus conceitos mesquinhos e antiquados, essa sociedade o golpeia incessantemente ao se ver ameaçada por um ser superior, que cometeu o crime de ser autossuficiente, que se recusa a depender de favores, que busca o reconhecimento de seu trabalho unicamente através do mérito e da competência. Uma característica interessante da obra é que o nosso “herói” nunca é derrotado, nunca sofre devido a ação de seus “inimigos”, porque devido ao seu caráter superior, todos os golpes por ele sofridos são inócuos, incapazes de afetá-lo.
Todo o texto é muito bem escrito, com um linguajar elegante e claro, a tradução também é muito boa. Toda a crítica construída pela autora é muito bem colocada, e todo o tipo de comportamento social que ela abertamente reprova é facilmente observado de maneira generalizada na sociedade em que vivemos. Também é muito agradável poder ver que todo o esforço desprendido por essa sociedade com a finalidade de subjugar o nosso herói é frustrado, pois ele é um colosso invencível. A escritora nesse ponto marca a sua ideia que o belo não pode ser corrompido pelo que é decadente, pois iria de encontro à própria essência do ideal de beleza.
É um ótimo livro, escrito por uma renomada escritora, que reúne todos os elementos para fazerem dessa obra um clássico, ou seja, um livro que permanece atual independente do passar do tempo.
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Felipe Mello 25/12/2023

Quando a Ideologia se Sobrepõe a Narrativa
OBS: Esta review foi escrita por um leitor que concorda, e apoia, tanto a filosofia do “Objetivismo” como muitos dos conceitos da “Ética libertária.”

É louvável, da parte de Rand, em expressar muitos dos conceitos éticos de sua filosofia, que seria mais aprofundada futuramente, em um romance envolvendo arquitetura, mas faltou a autora dosar bem os seus conceitos filosóficos com uma narrativa envolvendo seres humanos reais e não caricaturas, bastantes óbvias, que espelham a sua visão de mundo, já que faltou humanidade em muitos dos seus personagens principais(por um instante achei que o Howard Roark e a Dominique Francon fossem robôs) e sutiliza em retratar as suas moralidades. Pois, foram vários diálogos que pareceu-me scriptados discursos políticos, visto que ficou-me bastante óbvio que a escritora sacrificou propositalmente a narrativa em pró de empurrar em goela a baixo a sua fascinante filosofia.
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yas 16/04/2023

Muito bom
Se for para escolher entre a nascente ou a revolta de atlas, ainda vou escolher a revolta de atlas.
Mas achei o livro a nascente muito bom, em alguns trechos conseguimos ver claramente situações que tentam empregar hoje no mundo em que vivemos, principalmente o valor do homem, que dia após dia a sociedade tenta rebaixar e anular a sua importância.
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Cristina117 24/04/2023

Ayn RAND para mim é uma inspiração. Fui apresentada pelo prof Dennys Xavier e foi amor à primeira vista.
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Hester1 03/08/2015

Achei o livro bem chatinho. O início eu gostei, mas depois com tantas páginas, ficou aquela estória rolando no mesmo círculo. O único personagem que desde o início diz a que veio é o Roark. Tem um ideal e luta por ele. Os outros sao tao confusos, rasos, arrogantes. Talvez minha inteligencia nao tenha alcancado o livro, sei lá...
thiago ramos 26/08/2015minha estante
Termine de ler,essa enrolação se faz necessária para que você entenda a perversão que ela critica,o final do livro faz tudo ter um sentido,um sentido perturbador no final,a última parte é tão incrível,um livro que te joga pra cima,mostrando que nenhuma perversão pode deter um homem de propósito.




iara 24/04/2022

Sensacional
Um livro sobre a dificuldade de fazer o que acredita indo contra a cultura da sociedade coletivista. Sobre o absurdo dos parasitas...
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




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