A Nascente

A Nascente Ayn Rand




Resenhas - A Nascente


41 encontrados | exibindo 31 a 41
1 | 2 | 3


Fabricia82 15/11/2022

Neste livro vemos um retrato de nossos tempos... Nem sempre os mais aptos, os melhores, os que realmente sólidos de caráter são de fato valorizados. O arquiteto Roark é uma vela acesa contra o vento da mediocridade. Poucos são os que se conectam com ele e já podemos perceber que há um inimigo muito esperto a ser vencido.
Roark é um jovem que largou a faculdade e que se recusa a seguir os padrões da sociedade que rejeita o seu modo individualista e livre de ser e que, por isso, vai encontrar muitas dificuldade em seu caminho. Inclusive para vivenciar o amor.
comentários(0)comente



iara 24/04/2022

Sensacional
Um livro sobre a dificuldade de fazer o que acredita indo contra a cultura da sociedade coletivista. Sobre o absurdo dos parasitas...
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Mayara 27/01/2023

A Nascente
Achei a leitura desse livro bastante complexa. As coisas não são 100% claras. As vezes precisava ler e reler pra compreender o que as pessoas estavam fazendo e a intenção delas, que é confusa e velada, pra quem está lendo, pelo menos na minha experiência de leitura.

Confesso que não entendo a totalidade do que li. Talvez precisasse reler mais algumas vezes. Cai na minha própria ignorância.

Mas enfim, o que entendi foi bastante marcante. Foi uma leitura útil. E vai seguir sendo porque ainda tenho a segunda parte da história pela frente.

Não é um livro pra todo mundo, talvez seja pra poucos.
comentários(0)comente



Hester1 03/08/2015

Achei o livro bem chatinho. O início eu gostei, mas depois com tantas páginas, ficou aquela estória rolando no mesmo círculo. O único personagem que desde o início diz a que veio é o Roark. Tem um ideal e luta por ele. Os outros sao tao confusos, rasos, arrogantes. Talvez minha inteligencia nao tenha alcancado o livro, sei lá...
thiago ramos 26/08/2015minha estante
Termine de ler,essa enrolação se faz necessária para que você entenda a perversão que ela critica,o final do livro faz tudo ter um sentido,um sentido perturbador no final,a última parte é tão incrível,um livro que te joga pra cima,mostrando que nenhuma perversão pode deter um homem de propósito.




Laila 19/07/2019

Intrigante
Uma nova perspectiva sobre a ética e o comportamento humano. Sensacional.
Leituras e Devaneios 16/09/2019minha estante
Estou tão em dúvida se compro ou não. Pois é um livro caro. Quero ler mas estou em dúvida. Você pode me dar uma opinião?


Laila 22/09/2019minha estante
Eu compraria sem dúvidas. ? uma ótima leitura e, na minha opinião, abre a mente para uma perspectiva nova sobre o comportamento humano.


Leituras e Devaneios 01/10/2019minha estante
Obrigada




moacircaetano 15/06/2023

Denso, polêmico, profundo, instigante, eu simplesmente não conseguia largar a leitura, apesar do volume de páginas, da aridez dos temas e da crueza de muitas partes. Extremamente bem redigido, centenas de páginas passam num zás.
comentários(0)comente



Gabriel Schorr 06/07/2023

A Nascente me surpreendeu. É incrível como isso foi possível, tendo em vista que eu já possuia grandes expectativas da leitura, por ter em "A Revolta de Atlas", da mesma autora, meu livro favorito.
Esperava algo parecido com a obra-prima de Ayn Rand, porém me deparei com uma abordagem e uma trama muito distinta e ao mesmo tempo mantendo os mesmos princípios que viriam a ser utilizados nA Revolta.
Minha única frustração (repetida) com as obras de Rand é a forma com que ela "desperdiça", creio que intencionalmente, o potencial da "heroína" de suas obras, a desconstruindo e tornando-a subjulgada ou menor que "o herói" de suas tramas.
Sem dúvida, A Nascente é um livro incrível que eu tive o imenso prazer de ler. Indico muito sua leitura!!!
comentários(0)comente



Tuti | @vieiratrindade 10/01/2014

Edição Editora Arqueiro
Se você, assim como eu, possui a edição de dois volumes publicada pela editora arqueiro, clique nos links(* e **) abaixo para obtê-las separadamente na biblioteca do skoob.

Volume I: http://www.skoob.com.br/livro/368115
Volume II: http://www.skoob.com.br/livro/368126

O link atual é para a edição de 816 páginas da Editora Landscape.
Contribua para a desambiguação marcando como "duplicadas" todas as edições da Arqueiro neste link(***): http://www.skoob.com.br/livro/edicoes/21837

site: * http://www.skoob.com.br/livro/368115 |** http://www.skoob.com.br/livro/368126 |*** http://www.skoob.com.br/livro/edicoes/21837
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Michel.Garcia 07/07/2023

Uma exposição da condição humana
É um livro que fala sobre condição humana, uns hipócritas, outros manipuladores, os utilizados como massa de manobra e os heróis, que não se subjulgam às convenções. A autora quer descrever o herói, o homem ideal através do personagem principal, com suas convicções inquebrantáveis que chocam e geram ódio dos que não a compreendem.
A autora é influenciada pelo racionalismo, portanto o ideal apresentado é o do ser racional, que carece de sensibilidade.
Muitos dos diálogos são pesados, mais parecendo um xadrez psicológico misturado a um jogo de palavras.
É esperar para ver a conclusão disso tudo no segundo volume.
comentários(0)comente



Geovane 09/02/2017

Meu interesse sobre Ayn Rand surgiu há alguns anos. Sempre houve um tipo bem especifico de pessoas que a pintasse como a maior escritora que já pisou na face da terra. Comigo não colou, não sei se pelo fato de somente pessoas com uma ideologia bem especifica a deificarem, para não julgar o livro pelas pessoas que o propagandeiam decidi abrir o meu coração e mergulhar na história do arquiteto tinhoso e fodão. E, como nunca havia me acontecido na vida, o livro foi exatamente aquilo que eu esperava: Uma espécie de testemunha de Jeová me alugando por quase 900 páginas para defender o American Way Of Life.
Ayn Rand nasceu em São Patersburgo em 1905, em uma família judia, em um dos países com as leis mais antissemitas do mundo. A garota diferentona, que queria ser escritora, viveu a revolução bolchevique que tomou os negócios de sua família, mas em troca abriu as portas das universidades para mulheres e judeus. Estudou história e filosofia, se envolveu com teatro e mudou-se para os Estados Unidos, onde se estabeleceu em NY, com a ajuda de parentes, e logo foi-se para Hollywood, para escrever peças de teatro, encenadas graças a um programa governamental para jovens artistas em época de New Deal, e produzir roteiros para filmes melodramáticos. Morreu pobre, em 1985, se sustentando com a ajuda do sistema de saúde publico.

Aspectos literários

Desde a primeira página já é de se estranhar a frieza dos personagens e como a história corre de uma maneira absolutamente tendenciosa, maquinal. Não é errado a presença de um viés ideológico em uma obra, mas o que há em “A Nascente” é uma manipulação descarada do enredo, onde tudo se torna muito previsível. Durante toda a leitura, percebe-se a voz da autora martelando em sua cabeça as mesmas coisas durante centenas de páginas (Peter Keating é um bundão, Roark é o que todos deveriam ser, Toohey nunca poderia ser, blá blá blá blá blá). Seus personagens já são totalmente revelados logo de cara e permanecem os mesmos até o fim da novela, o que é extremamente cansativo uma vez que você sabe exatamente o que esperar dos mesmos. A incapacidade de criar personagens complexos é disfarçada quando a autora diz que “pessoas com princípios” nunca mudam durante a vida, o que eu nem preciso explicar que é uma bobagem.
Aliás, Ayn Rand amava uma desculpa. A precariedade dos personagens, a previsibilidade do enredo e a escrita pobre são “justificadas” ao se dizer que seus romances são “livros de ideias” (como se Dostoiévski, Goethe ou Orwell não apresentassem ideias com virtuosismo literário). Sua escrita peca pela redundância e excesso de explicações que tornam o livro uma das coisas mais prolixas que eu já li na minha vida. A primeira regra de um aspirante a escritor é: “mostre, não diga”, mas Rand sempre diz. Em qualquer página que você abrir no livro, poderá encontrar passagens explicadas até à exaustão, criando uma narrativa irritantemente fácil. Como: “Ela falou sem ponto de interrogação, indiferente, como um simples fato. Não era sarcasmo; ele gostaria que fosse. O sarcasmo lhe teria dado algum reconhecimento pessoal : o desejo de magoá-lo. Mas a voz dela nunca mostrava qualquer relação pessoal com ele - e assim havia sido por vinte meses.” Aqui, qualquer leitor sagaz pode perceber os excessos. “Ela falou sem ponto de interrogação, indiferente, como um simples fato.” Primeiro, pontos de interrogação pertencem a linguagem escrita, não sendo possível falar com ou sem o mesmo. Se ela falou SEM PONTO DE EXCLAÇÃO, infere-se que ela fez então uma afirmação, sendo desnecessário falar que ela disse como um simples fato. “Não era sarcasmo, ele gostaria que fosse. O sarcasmo lhe teria dado algum reconhecimento pessoal: o desejo de magoá-lo” Se ela (Dominique) fizera uma afirmação indiferente
e ele (Keating) gostaria que fosse sarcasmo, o leitor espertinho entrevê que ela é apática com relação ao bundão do Peter Keating, e que uma alfinetada mostraria pelo menos uma pequena vontade de provoca-lo. Mas, não sei porquê, ela precisa emendar com o óbvio “O sarcasmo lhe teria dado algum reconhecimento pessoal: o desejo de magoá-lo. Mas a voz dela nunca mostrava qualquer relação pessoal com ele - a assim havia sido por vinte meses.”, isso depois de dezenas de páginas quase desenhando para o leitor como Dominique Fracon (pessoa autêntica, uaaaaaal) era indiferente ao marido Peter Keating (que não era diferentão) 24h por dia, ao ponto de parecer um cadáver na cama.
Há, de fato, momentos válidos na estória, como a discussão entre Toohey e sua sobrinha que o indaga sobre o altruísmo, que estaria a transformando em uma pessoa autoritária. Todavia, esses momentos quase sempre parecem um “estranho no ninho” no contexto da narrativa, parecendo aqueles clássicos merchandisings de cereal no meio de um filme tosco, só que com uma ideologia no lugar do cereal.
É impossível não perceber a falsa dicotomia ridícula no livro quando a visão da autora é de que só existem dois tipos de pessoas no mundo: as que criam e as parasitas. E Rand bate nessa tecla durante TODO O LIVRO. Os personagens fodões sempre viram abiguinhos, parecem um grupinho de colégio e concordam com tudo sempre, nunca há discordância, somente merchandising. Personagens param do nada o fluxo narrativo para se engajarem em “papos cabeça” que não combinam com o intelecto construído para os mesmos. A caricaturização é repetitiva e passa a impressão de uma autora controlando marionetes, estragando quaisquer chances de verossimilhança na história, como nos livros de Dostoiévski, onde a apesar de sabermos que o autor era um beato de extrema-direita, seu talento fazia com que seus personagens ateus e revolucionários tivessem personalidades totalmente independentes de sua visão política, contudo não deixando de levar a história ao ponto em que ele queria chegar.

Aspectos filosóficos

Se o livro é uma negação como literatura, ele ainda pode ter alguma serventia como uma provocação filosófica, não muito original e por vezes grotesca. A obra se foca em criticar o altruísmo, uma vez que a motivação de um gênio sempre viria de seu “egoísmo”, e esse sentimento seria a mola propulsora da humanidade.
Primeiro, vamos definir “egoismo” de acordo com um dicionário qualquer:

s.m.Falta de altruísmo; apego excessivo aos próprios interesses; comportamento da pessoa que não tem em consideração os interesses dos outros. Presunção; tendência a excluir os outros, tornando-se a única referência sobre tudo.[Filosofia] Tendência individual de ter em conta os próprios interesses em detrimento da submissão aos compromissos morais com os demais.

É importante ter em mente que a definição de egoísmo é e sempre foi reconhecida como supracitado. O que esse esboço de filosofia faz é dizer que egoísmo é a mesma coisa que ego, que é reconhecido por sua vez como a personalidade de um indivíduo: seus gostos, sua visão de mundo, suas noções estéticas e etc.

Significado de Ego
n.m.
1. Imagem que um indivíduo tem de si próprio;
2. Apreciação ou admiração exagerada que um indivíduo tem por si próprio;
3. Essência da personalidade de alguém;
4. (Psicologia) Designação, segundo Freud, da consciência do indivíduo, responsável pela regulação das suas ações e instintos e da percepção da realidade.

Não poderia Ayn Rand ter escrito uma apologia à personalidade? Por que
não o fez? Uma hipótese é a de que isso soaria como chover no molhado e seria pouco polêmico para o mercado editorial e para a autora que, sem méritos acadêmicos, ganhou relativa fama sendo uma babaca. A outra é que ela precisava aproveitar a sua oportunidade como uma refugiada soviética para defender o sistema vigente, não negando que sistema é guiado por egoístas, mas criando uma definição eufemista para o egoísmo, e para isso ela vai beber na fonte de Friedrich Nietzsche.

A senhora afirmava ser a maior filósofa viva em seu tempo (tempo de Camus, Beauvouir, Sartre, Lukaks, Hannah Arendt, Heiddeger e Ludwig Wittgenstein), e dizia não dever a “sua” filosofia à ninguém, exceto à Aristóteles. Ocorre que a sua aversão à quaisquer ideias de solidariedade remonta à moral nietzschiana do “mestre e do escravo”(que por sua vez é uma tentativa de voltar aos valores helênicos, assim como nossa originalíssima intelectual) e sua visão sobre o propósito idiossincrático da vida de um indivíduo nada mais é do que uma reciclagem do “eterno retorno” do filósofo alemão. Cabe aqui citar, acerca dos valores gregos aristocráticos, uma das muitas passagens enfadonhas do panfleto, em que é contado o passado de um personagem do clube dos fodões que, apesar de, juntamente à sua família, ter sido criado na miséria, sua linhagem o destacaria dos demais por haver um membro aristocrático na árvore genealógica: “Gail Wynand morava com o pai no porão de uma casa velha [...] Seu pai era estivador, um homem alto, quieto e analfabeto, que nunca fora à escola. O avô e o pai eram do mesmo tipo e nunca conheceram nada em sua família além da pobreza. MAS EM ALGUM PONTO BEM REMOTO DA LINHAGEM HAVIA EXISTIDO UMA RAÍZ DE ARISTOCRACIA, A GLÓRIA DE ALGUM ANCESTRAL NOBRE, [...] Havia alguma coisa em todos os Wynand - nos cortiços, nas tavernas e nas cadeias - QUE NÃO SE ENCAIXAVA EM SEU AMBIENTE.” “Nas noites de nevoeiro, sob um lampião a gás em uma esquina ninguém notava a figura esguia encostada em um poste, o aristocrata da idade média, O ETERNO PATRÍCIO CUJOS INSTINTOS PROCLAMAVAM QUE ELE DEVERIA COMANDAR, cujo cérebro veloz lhe dizia PORQUE TINHA O DIREITO A FAZÊ-LO, O BARÃO FEUDAL CRIADO PARA GOVERNAR, mas nascido para varrer chãos e obedecer ordens.”. É de conhecimento geral os atos de que são capazes aqueles que, por convicções sempre ideológicas, que beiram a um narcisismo esquizofrênico, se creem dotados de nata superioridade e chancelados à mandarem na humanidade, nos guiando à um mundo onde cada um fará a sua função de acordo com o seu talento, e aquiescendo àquele hierarquicamente superior, o grande pica que fará a sociedade funcionar como um relógio. Isso não se trata de coletivismo, mas sim de dividir a sociedade em camadas à fim de necessariamente privilegiar o mais forte. Qualquer semelhança com o fascismo não é mera coincidência.
A sua visão sobre o sentido da vida é particularmente influenciada pelo existencialismo Nietzschiano (faça o que lhe apetece). Ayn Rand pretende dizer qual é a motivação dos gênios (para ela seria sempre uma motivação egoísta, no sentido de satisfazer os seus anseios particulares). É um bom ponto, mas erra ao ignorar a importância do coletivo, primeiro, ignorando a importância do meio na formação do indivíduo e, segundo, convenientemente se esquecendo das muitas vezes em que motivações altruístas serviram de inspiração para grandes feitos: Alan Turig, pai da computação, adquiriu seus conhecimentos movido pela sua PERSONALIDADE, todavia, desenvolveu a sua máquina de descriptografar movido à uma latente necessidade de salvar o seu país dos nazistas, e para isso contou com a ajuda indispensável de uma brilhante equipe, com as cabeças mais geniais da Inglaterra. Nicola Tesla abriu mão de suas patentes por acreditar que a ciência não deveria ser comercializada, servindo para o engrandecimento humano. Também não faltam exemplos (menos notáveis, todavia não menos incríveis que os de Turig e Tesla) de pessoas que, movidas por uma situação desesperadora com algum familiar, encontraram forças que não conheciam para ajudar a pessoa querida, e terminaram por ir muito além de suprimir as necessidades básicas. Para Ayn Rand, a luta do personagem interpretado por Will Smith para sair da miséria e dar uma vida melhor para o seu filho em “À procura da felicidade”, seria um ato de egoísmo, pois o ato de amar não é um ato altruísta. Felizmente ela não teve filhos.
Ela foi uma grande critica de James Joyce por sua escrita ser “sem objetivo”, contrariando aquela sua ideia sobre a autenticidade do artista que ignora a expectativa geral. Seu anseio por cagar regras e dizer o que presta ou não presta parece o de uma adolescente pretensiosa que fica putinha por alguém não gostar das suas preferências musicais. E aqui vai a prova derradeira do quão escrota foi essa mulher:
- “...Nova York e a determinação do homem tornada visível. De que outra coisa precisamos? E aí as pessoas me contam sobre alguma peregrinação a algum local úmido e pestilento em uma selva aonde vão para prestar homenagem a um templo em ruínas, a um monstro de pedra olhando se soslaio, com uma barriga inchada, criado por algum SELVAGEM LEPROSO [...] que venham à Nova York, olhem e ajoelhem-se”. Essa passagem (e uma entrevista, disponível no YOUTUBE, onde diz que os palestinos, por dominarem menos tecnologias, são selvagens que merecem ser subjugados pelos israelenses) demonstra de maneira clara que Ayn Rand foi uma escritora intelectualmente limitada e babaca que escreveu para leitores intelectualmente limitados e babacas. Roark é a personificação dessas ideias, mas, ao contrário de, por exemplo, em Crime e Castigo, a personagem não passa por encruzilhadas morais ao longo da narrativa, assim fica fácil provar o seu ponto, né?!
Na tentativa de ser dramaturga, roteirista, romancista e filósofa, ela acabou sendo meia boca em tudo o que fez. E tendo um vislumbre disso, se precaveu das criticas dizendo que era, assim como Howard Roark, uma genia incompreendida, que só poderia ser criticada por invejosos. Eu devo ser então, um Elsworth Toohey com uma agenda de dominação global.
comentários(0)comente



41 encontrados | exibindo 31 a 41
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR